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Técnicas anestésicas aplicadas em odontologia

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Técnicas anestésicas em odontologia 
Técnicas anestésicas maxilares: 
Anestesia terminal infiltrativa supraperiostal (local) 
 
Indicada para anestesia em qualquer dente maxilar; 
Ponto de punção: fundo de saco adjacente ao elemento. 
Região anestesiada: mucosa vestibular e elemento em questão. 
Penetrar a agulha até que sua ponta esteja próxima ao ápice do elemento, 
próximo ao periósteo, porém sem tocá-lo. Inserção da agulha curta paralela ao longo 
eixo do dente, bisel voltado para o osso, depositar a solução anestésica próximo ao 
ápice do elemento. ½ a ¾ do tubete por dente. 
Anestesia terminal infiltrativa subperiostal 
 
Indicada para anestesia de qualquer dente maxilar; 
Muito utilizada para anestesiar a raiz palatina de molares maxilares. 
Ponto de punção: fundo de saco adjascente ao elemento. 
Região anestesiada: mucosa vestibular e elemento em questão. 
Penetrar a agulha até que sua ponta esteja próxima ao ápice do elemento, 
sob o periósteo. 
Inserção da agulha curta paralela ao longo eixo do dente, inclinar a seringa 
carpule em 45° para a vestibular, bisel voltado para o osso, curta e depositar a 
solução anestésica junto ao ápice do elemento. ¼ a ½ tubete por dente. 
Bloqueio regional do nervo alveolar superior 
 
Também chama de anestesia pós-tuber ou zigomática; 
Ponto de punção: fundo de saco entre 1º e 2º molar. 
Nervo anestesiado: alveolar posterior superior. 
Dentes anestesiados: 1º,2º e 3º molares maxilares (superiores) – 
frequentemente a raiz mesio-vestibular não é anestesiada nessa técnica. 
Inserção da agulha longa em 45º ao longo do eixo do dente para cima, para 
trás e para dentro, bisel voltado para o osso. Inserir cerca de ¾ da agulha. Cerca de 
1 tubete. 
Bloqueio regional do nervo alveolar superior anterior 
 
Mais conhecido como bloqueio do nervo infraorbitário; 
Ponto de punção: fundo de saco entre o 1º e 2º pré molar maxilar (superior) 
Nervos anestesiados: alveolar superior anterior e médio. 
Dentes anestesiados: incisivos, caninos e pré molares maxilares do lado 
abordado. 
Inserção da agulha paralela ao longo eixo dos dentes, cerca de 16mm, bisel 
voltado para o forame infraorbitário, com agulha longa. 
Hemostasia deficiente, risco de anestesia dos nervos motores do olho, cerca 
de ¾ a 1 tubete inseridos. 
Bloqueio regional do nervo maxilar 
 
Utilizados para procedimentos extensos na maxila; 
Ponto de punção: fundo de saco na distal do 2º molar. 
Nervos anestesiados: maxilar. 
Região anestesiada: toda hemi-maxila 
Inserção da agulha paralela ao longo eixo do 2º molar, inserir agulha longa 
quase inteira, bisel voltado para o osso, depositar entre ¾ a 1 tubete. 
Bloqueio regional do nervo nasopalatino 
 
Utilizada em abordagens da região palatina anterior maxilar; 
Ponto de punção: papila incisiva 
Nervos anestesiados: nasopalatinos 
Região anestesiada: mucosa palatina da região anterior. 
Inserção da agulha paralela ao longo eixo dos incisivos centrais, penetração 
cerca de 4mm, bisel voltado para o forame, com agulha curta. Depositar a solução 
anestésica na entrada do forame, cerca de ¼ do tubete. 
Bloqueio regional do nervo palatino maior 
 
Utilizada em região posterior maxilar; 
Ponto de punção: cerca de 1cm acima do último molar erupcionado 
mesialmente ao forame palatino maior. 
Nervos anestesiados: palatino maior e menor. 
Região anestesiada: mucosa palatina da região posterior. 
Inserção da agulha em 90º ao longo eixo dos dentes, cerca de 1mm, bisel 
voltado para o forame, com agulha curta, deposita-se cerca de ¼ do tubete. 
Resumo de técnicas anestésicas da maxila 
 
Técnicas anestésicas mandibulares: 
Bloqueio regional do nervo alveolar inferior, bucal e lingual. 
 
Também conhecida como anestesia 
Pterigomandibular. 
Utiliza-se agulha longa para a execução. 
Técnica direta: anestesia do nervo alveolar 
inferior; 
Ponto de punção: depressão entre a linha obliqua externa e ligamento 
pterigomandibular 1cm acima do plano oclusal. 
Nervos anestesiados: alveolar inferior. 
Região anestesiada: dentes da hemi-arcada abordada, mucosa vestibular e 
lingual, de ½ a ¾ do tubete anestésico. 
Insere-se agulha longa, com gentileza, até tocar o osso, recuar 1mm e 
depositar a solução. 
Técnica indireta ou de 3 posições: 
 
Possui 3 tempos sendo o terceiro igual a técnica 
direta. 
Ponto de punção: depressão entre a linha obliqua externa e ligamento 
pterigomandibular 1cm acima do plano oclusal. 
Nervos anestesiados: alveolar inferior, bucal e lingual. 
Região anestesiada: dentes da hemi-arcada abordada, mucosa vestibular e 
 lingual, língua, assoalho bucal, comissuralabial, podendo extender até lábio inferior 
e mucosa jugal 
Utiliza-se agulha longa, com ¼ de tubete no primeiro tempo, ¼ no segundo e 
½ no terceiro tempo. 
1ª posição: 
 
A agulha penetra incialmente 5mm atingindo o nervo bucal onde depositamos 
anestésico. 
2ª posição: 
 
Após introduzirmos mais 5mm, (10mm no total) e injetamos anestésico, 
bloqueando o nervo lingual. 
3ª posição: 
 
Retiramos a agulha de modo a deixar apenas a ponta no interior dos tecidos, 
giramos a carpule até a área de pré-molares, reintroduzimos até tocar o osso e 
recuamos 1mm e depositamos anestésico. 
Bloqueio regional do nervo bucal 
 
Como complementar o bloqueio direto. 
Nervo anestesiado: bucal. 
Região da punção: entre as linhas obliquas interna e externa Conjunto carpule 
mais vestibularizado que na pterigomandibular, penetrar cerca de 5mm e cerca de ¼ 
de tubete anestésico. 
Bloqueio regional do nervo mentoniano 
 
Utilizado em intervenções entre 1º pré-molar em incisivo central. 
Ponto de punção: fundo de saco entre pré-molares. 
Nervos anestesiados: mentoniano e incisivo. 
Região anestesiada: dentes entre 1º pré molar e incisivo central, mucosas 
vestibular e lingual. 
Inserção da agulha paralela ao longo eixo do dente, entre pré molares, bisel 
voltado para o osso, com agulha curta. Depositar a solução anestésica entre os 
ápices dos elementos, cerca de ¼ de tubete. 
Técnicas anestésicas mandibulares e maxilares: 
Anestesia terminal infiltrativa submucosa 
 
Anestesia terminal infiltrativa intra-septal 
 
Anestesia terminal infiltrativa intra-óssea 
 
Anestesia terminal infiltrativa intraligamentar 
 
Anestesia terminal infiltrativa intrapulpar 
 
 
 
 
 
 
 
Referência Bibliográfica: HUPP, James R.; TUCKER, Myron R.; ELLIS, 
Edward. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2015. 692 p. 
MALAMED, Stanley F.. MANUAL DE ANESTESIA LOCAL. 6. ed. Rio de 
Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2013. 428 p.

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