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O teste de caminhada de seis minutos como uma ferramenta de avaliação da capacidade funcional em portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica Revisão de literatura

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O teste de caminhada de seis minutos como uma ferramenta de avaliação da capacidade funcional em portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica – Revisão de literatura
The six-minute walk test as a tool to assess functional capacity in patients with chronic obstructive pulmonary disease - Review of literature
Emerson dos Santos¹, Bianca Aparecida Carregosa Ribeiro²
Emerson dos Santos
Endereço para correspondência:
Avenida Francisco Manuel s/n. Vila Mathias, Santos/SP
CEP: 11045-300 – TEL: (13) 4009-2000
Correio eletrônico:
emersonfisio@bol.com.br
¹Fisioterapeuta, Mestre – Docente da Universidade Paulista/UNIP
²Fisioterapeuta graduanda pela Universidade Paulista, Santos/SP, Brasil. RA: C0090J9/ Campus Rangel
Os autores declaram não haver conflito de interesse.
2018
Resumo 
Introdução: A DPOC é definida como uma patologia respiratória que pode ser prevenida e tratada, caracterizada pela presença de obstrução crônica das vias aéreas, não reversível totalmente. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi pesquisar a utilidade do teste de caminhada de seis minutos como ferramenta avaliativa da capacidade funcional em pacientes portadores de DPOC. Método: As pesquisas foram realizadas através das bases de dados SCIELO, PUBMED, LILACS, MEDLINE. Resultados: Foram encontrados artigos do ano de 2010 a 2018 cujo os temas foram relevantes para o presente estudo. Conclusão: Foram utilizados os seguintes descritores: Teste de caminhada de seis minutos, DPOC. Esta revisão mostrou o quão importante é a avaliação da capacidade funcional nos portadores de DPOC, e que TC6 é muito utilizado como ferramenta de avaliação em indivíduos portadores da doença.
Descritores: Teste de caminhada de seis minutos, DPOC.
Abstract
Introduction: COPD is defined as a respiratory pathology that can be prevented and treated, characterized by the presence of chronic obstruction of the airways, not totally reversible. Objective: The aim of the present study was to investigate the usefulness of the six-minute walk test as an evaluation tool for functional capacity in patients with COPD. Method: The surveys were carried out through the databases SCIELO, PUBMED, LILACS, MEDLINE. Results: We found articles from the year 2010 to 2018 whose themes were relevant to the present study. Conclusion: The following descriptors were used: Six-minute walk test, COPD. This review showed how important is the assessment of functional capacity in COPD patients.
Descriptors: Six-minute walk test, COPD.
Introdução
A DPOC é definida como uma patologia respiratória que pode ser prevenida e tratada, possui como característica a presença de obstrução crônica das vias aéreas, não totalmente reversível. Essa obstrução geralmente é progressiva, estando associada a uma resposta inflamatória incomum dos pulmões, sendo causada primariamente pelo tabagismo, e pela inalação de gases tóxicos e partículas. A DPOC além de comprometer os pulmões, acarreta alterações sistêmicas significativas. 1
A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) apresenta alterações como a perda de peso de maneira significativa, redução da força e endurance dos músculos respiratórios, dos membros inferiores (MMII) e superiores (MMSS), o que gera diminuição da capacidade funcional e baixa tolerância a esforços físicos.2 							Avaliar a capacidade física de um indivíduo pode ser considerada tão importante quanto a avaliação da função pulmonar em indivíduos portadores de doenças pulmonares crônicas, em especial aqueles inseridos em programas de reabilitação pulmonar. A avaliação da capacidade física geralmente é realizada através de testes de exercícios máximos ou submáximos. 				O teste de caminhada de seis minutos foi criado na década de 1970 por Mc Gavin, o que foi transformado mediante a adaptações através do teste de corrida de doze minutos descrito por Cooper em 1968. 3				O (TC6) tem sido utilizado por diversos profissionais de saúde que através dele avaliam seus pacientes com diversas patologias, o teste é aplicado com mais frequência em patologias que possuem repercussões respiratórias crônicas, ele é de extrema utilidade tanto em caráter avaliativo, como na avaliação da capacidade de exercício funcional, e também serve para quantificar e qualificar resultados pós intervenção com programas de reabilitação pulmonar. É considerado um teste simples, de baixo custo operacional e fácil aplicabilidade, que simula com facilidade as atividades cotidianas do indivíduo comparado a outros testes, uma vez que submete o indivíduo a um esforço submáximo.4 
O TC6 consiste em avaliar o indivíduo através da medida da distância percorrida (DP) em um corredor plano que deve possuir aproximadamente 30 metros durante um período de seis minutos.5
Revisão de literatura
A definição de doença pulmonar obstrutiva crônica se caracteriza como uma patologia cuja possui a presença de obstrução e limitação crônica das vias aéreas, que possui progressão lenta e irreversível, ou reversível parcialmente. Se originam da junção de bronquite crônica adicionada a enfisema pulmonar. 6	No ano de 2006, a DPOC foi tida como um problema de saúde pública, sendo considerada a quarta causa de óbitos no mundo. 7,8			Segundo a GOLD (Global initiative for chronic obstructive lung disease), o tabagismo é considerado mundialmente o fator de risco mais frequentemente encontrado para a DPOC, entretanto em diversos países, a poluição do ar que resulta da queima de lenha e outros combustíveis também têm sido apontada como mais um fator de risco para o desenvolvimento da DPOC. 9		Como característica a DPOC apresenta distúrbios ventilatórios, periféricos e metabólicos, possui também redução da capacidade funcional. Essas limitações condizem a diminuição da massa corporal, redução da força e endurance dos músculos respiratórios. A intolerância ao exercício está associada com a diminuição do consumo de oxigênio e aumento da frequência cardíaca ao iniciar o exercício. 10								O teste de caminhada de seis minutos (TC6) é utilizado para avaliar a capacidade de um indivíduo ao esforço através do exercício, propiciando assim uma análise global dos sistemas cardíaco, respiratório e metabólico. O TC6 tem como vantagem a fácil aplicabilidade, não sendo necessário recursos tecnológicos avançados, sendo apenas necessário a monitorização dos sinais vitais durante a aplicação do teste. É um teste barato, de aplicabilidade ampla, visto que é proposto ao indivíduo a atividade de caminhar, o que é considerada uma atividade de vida diária. 11								De acordo com a American Thoracic Society (ATS), o TC6 é indicado a ser realizado mediante a presença de doenças pulmonares ou cardíacas, cujo teste é utilizado para quantificar a eficácia do tratamento e prenunciar a morbidade e a mortalidade de portadores de tais doenças. 11			
O TC6 consiste em mensurar a distância máxima percorrida por um indivíduo em um terreno plano ao longo de seis minutos, caminhando em maior velocidade possível. 12									São contra- indicações absolutas infarto agudo do miocárdio não estável ou angina instável, hipertensão arterial (sistólica > 180, diastólica> 100) e taquicardia > 120. O teste deve ser efetuado em local onde medidas de emergência estejam rapidamente acessíveis. O médico ou técnico que o realize devem ter experiência em reanimação. O teste deve ser interrompido se o indivíduo apresentar dor torácica, dispneia, sudorese, palidez.			O local do teste deve ser um corredor plano e de superfície dura, sem desvios ou obstáculos, possuindo comprimento de 30 metros e com marcações de 3 em 3 metros. 										Os equipamentos necessários para a realização do teste consistem em um cronômetro, uma cadeira, esfigmomanômetro e estetoscópio, desfribilador, e registo de voltas e distância percorrida, assim como parâmetros basais e finais. O indivíduo deve usar roupa e sapatos confortáveis, refeição leve e não terrealizado esforço físico significativo nas 2 horas anteriores. No caso de repetição do teste, este deve ser feito na mesma altura do dia. ¹³				O indivíduo deve estar sentado nos 10 minutos antes do teste, período em que serão registrados os parâmetros basais que incluem identificação, altura e peso, raça, pressão arterial, frequência cardíaca, avaliação da dispneia e cansaço pela escala de Borg, saturação de pulso de O2. Antes do teste, é explicado em que consiste e o que se pretende (distância máxima em 6 minutos) e pode mesmo o técnico demonstrar realizando uma volta. O indivíduo deve caminhar o mais rápido possível, com o passo que lhe seja próprio (não correr), podendo diminuir o ritmo, parar ou encostar-se e retomar novamente a marcha até completar os 6 minutos. O técnico não acompanha o indivíduo durante o teste, ficando no ponto inicial. Em cada minuto, deve informar que o indivíduo está indo bem e dizer quantos minutos faltam para o fim do teste. Como o incentivo aumenta a distância percorrida, devem ser ditas palavras ou frases de incentivo. Se for necessário oxigênio suplementar, que deve estar regulado no débito habitual para o exercício (o doente ou transporta a bala de O2 líquido ou empurra uma bala portátil, não sendo recomendado que seja o técnico a fazê-lo). 13
Resultados
Trata-se de um estudo de revisão de literatura onde as bases de dados utilizadas na pesquisa foram SCIELO, MEDLINE, LILACS, PUBMED, utilizando os descritores: teste de caminhada de seis minutos, DPOC, nos idiomas português e inglês. Foram incluídos artigos científicos originais que avaliaram a capacidade funcional através do teste de caminhada de seis minutos em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica publicados a partir do ano 2010 nos idiomas português e inglês. Artigos não disponibilizados na íntegra foram excluídos. Ao final da análise foram selecionados estudos para a revisão.
A seguir será apresentada a tabela 1, que demonstrará uma síntese das características metodológicas e os principais desfechos clínicos avaliados nos estudos exibidos por ano de publicação.
	Autores/Ano
	Estudo
	Amostra 
	Intervenção 
	Resultados encontrados
	Cestaro et. Al., 2010
	Caso controle
	18 indivíduos do gênero masculino
	TCP, TC6 e espirometria. 
	 
	Aquino et. Al. 2010
	Estudo transversal
	30 indivíduos. 6 do gênero feminino e 24 do gênero masculino
	Espirometria; manovacuômetria; Threshold; TC6; Avaliação nutricional: medição antropométrica de dobras cutâneas, circunferência de braço e IMC.
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 Ribeiro et. Al. 2011
	Caso controle
	 45 indivíduos do gênero feminino
	TC6
	 
	Murayama et. Al. 2014
	Caso controle
	24 pacientes de ambos os gêneros
	TC6; TD; TCAD; Manovacuômetria.
	 
	Corcioli et. Al. 2017
	Caso controle
	28 pacientes
	Espirometria, MEEM, TC6
	 
Tabela 1 - Característica dos artigos incluídos no estudo sobre a avaliação da capacidade funcional em portadores de DPOC, apresentados em crescente por ano de publicação. 
Discussão
Cestaro et. Al., avaliaram 18 indivíduos com DPOC classe || e |||, através do TCP, TC6 e manovacuometria, foram encontradas correlações significativas moderadas entre a distância percorrida no TC6’ e o VEF1 (r=0,62), a VVM (r=0,50), e a distância percorrida no TCP (r=0,67), não havendo correlação com a idade, concluindo que o grau de obstrução das vias aéreas, a resistência da musculatura respiratória e a capacidade máxima ao esforço influenciam a capacidade física dos pacientes com DPOC classes II e III ao executar uma atividade cotidiana como a caminhada. 14
Aquino et. Al., avaliaram 30 indivíduos, 11 com DPOC grau moderado a grave, realizaram avaliação da massa corporal através de medição antropométrica de dobras cutâneas, circunferência de braço e IMC, e avaliaram parâmetros respiratórios através de manovacuômetro, Threshold, TC6, observaram que apenas os valores de porcentagem de gordura corporal e distância percorrida no TC6 apresentaram diferenças significativas entre os grupos, os resultados não indicaram correlação significativa entre as variáveis analisadas, embora a literatura aponte o estado nutricional como um dos fatores do comprometimento respiratório na DPOC, não foi encontrada correlação entre a composição corporal e os parâmetros respiratórios nos pacientes estudados.15
Ribeiro et. Al., avaliaram 45 mulheres divididas em três grupos, portadoras de HAS+DM, portadoras de HAS e voluntárias saudáveis, aplicaram o TC6 duas vezes, primeira vez para aprendizado e segunda vez para caráter avaliativo, considerando como variáveis a Spo², FC, PA, índice glicêmico e distância percorrida, resultando em um aumento significativo da distância percorrida no teste avaliativo, e tiveram acréscimo na pressão arterial e redução do índice glicêmico em todos os grupos, concluindo que o TC6 é útil para avaliar a capacidade funcional de mulheres portadoras de HAS e DM como fatores de risco cardiovascular, demonstrando-se seguro e submáximo. 16
	Corciolli et. Al., avaliaram 28 pacientes portadores de DPOC, por meio de uma avaliação respiratória e cognitiva, além do TC6, onde aplicou-se as escalas simultaneamente em ordem aleatória, posteriormente o paciente indicou sua escala preferida e obtiveram como resultado 57% dos pacientes eram analfabetos ou com ensino fundamental incompleto e a maioria (67%) elegeu a EF ou EC. Correlações positivas significantes foram observadas tanto para dispneia quanto para fadiga nos membros inferiores ao final do TC6, sendo mais forte entre EBM e EF (r = 0,95). Entretanto, não foi observada correlação significante entre as escalas e a SpO2 e FC. 17
	Murayama et. Al., avaliaram 24 pacientes, 12 portadores de IC e 12 portadores de ICC+IVP, aplicaram os testes TC6, TCAP, TD, 1RM e questionário de qualidade de vida, o grupo IC+IVP apresentaram valores menores nos testes TC6, TCAP E TD, o grupo IC apresentou melhor recuperação da FC em relação ao grupo IC+IVP (50±4 vs. 26±3; p<0,05), não foi encontrada diferença na escala de Borg, na força muscular periférica (1RM) e nos questionários aplicados, concluindo que os participantes com doença mista apresentaram maior comprometimento funcional em relação ao grupo com IC, sem demonstrar piora na qualidade de vida. 18
	
Conclusão
Esta revisão mostrou o quanto a doença pulmonar obstrutiva crônica gera limitações na capacidade funcional dos indivíduos portadores, limitando na execução de suas atividades de vida diária, e o quão útil é o TC6 na avaliação da mesma, uma vez que é um teste simples e de fácil execução, e que disponibiliza importantes informações sobre os sistemas cardíaco, respiratório e metabólico. 
	
Referências Bibliográficas
1. Silva M. G. F.; Fernandes C. P.; Santos T. C. S.; Silva T. L. P.; Suplementação oral de L-carnitina associada ao treinamento físico e muscular respiratório na doença pulmonar obstrutiva crônica: estudo preliminar; Fisioter.Pesqui. V.19 Nº.4; São Paulo; Out/Dez 2012.	
2. Pessoa B. V.; Jamami M.; Basso R. P.; Regueiro E. M. G.; Oliveira A. D. J.; Lorenzo V. A. P. D.; Comparação de diferentes testes funcionais de membros inferiores em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica: há concordância entre eles?; Fisioter. mov. V.26 Nº.3; Curitiba; Jul/Set. 2013.	
3. Silva, C. B.; Gonçalves, K. D.; Silveira, J. M.; Reis, G. R.; Ueda, T. K.; Comparação da distância percorrida em três modalidades do teste de caminhada de seis minutos com equações preditivas; ASSOBRAFIR Ciência; 2012 Dez;3(3):19-29.								
4. Dias C. M. C. C., Pereira N., Bonfim K. P. P., Reis H. F. C., Mayer A. F., Camelier F. W. R.; Desemprenho no teste de caminhada de seis minutos e fatores associados em adultos jovens saudáveis; Revista Pesquisa em Fisioterapia. 2017;7(3):408-417. doi: 10.17267/2238-2704rpf.v7i3.1555.	
5. Silva C. M., Moraes W. S. L. A., Pin A. S., Borges G. F., Maciel T. S.; Valores de referência para teste de caminhada de 6 minutos em crianças saudáveis de 7 a 9 anos do Norte Brasileiro; Rev. Gest.Saúde (Brasília) Vol.07, N°. 02, Ano 2016.p 716-29.
6. Marcos L.; BichinhoG. L.;Panizzi E. A.;Storino K. K. G.;Pinto D. C.; Análise da radiografia de tórax de indivíduos com DPOC e sua correlação com os testes funcionais; Fisioter. Mov., Curitiba, v. 25, n. 3, p. 629-637, jul./set. 2011
7. Wehrmeister F. C.; Knorst M.; Jardim J. R.; Macedo S. E. C.; Noal R. B.; Mesa J. M.; González D. A.; Dumith S. C.; Maia M. F.; Halla P. C.; Menezes A. M. B.; Programas de reabilitação pulmonar em pacientes com DPOC; J. bras. pneumol. vol.37 no.4 São Paulo July/Aug. 2011
8. Schnaider J.; Karsten M.; Testes de tolerância ao exercício em programa de fisioterapia hospitalar após exacerbação da doença pulmonar obstrutiva crônica. Fisioterapia em movimento, v. 19, n. 4, 2017.		
9. Global Initiative for Chronic Obstructive Pulmonary Disease (GOLD). Global strategy for the diagnosis, management, and prevention of Chronic Obstructive Pulmonary Disease. Updated 2006. Disponível em: http://www.goldcopd.com.br
10. Pessoa B. V.; Beltrame T.; Lorenzo V. A. P. D.; Catai A. M.; Borghi S. A.; Jamami M.; COPD patients' oxygen uptake and heart rate on-kinetics at cycle-ergometer: correlation with their predictors of severity. Braz. J. Phys. Ther. [Internet]. April, 2013								
11. Morales-Blanhir Jaime Eduardo, Palafox Vidal Carlos Damián, Rosas Romero María de Jesús, García Castro Mauro Marcos, Londoño Villegas Alejandro, Zamboni Mauro. Teste de caminhada de seis minutos: uma ferramenta valiosa na avaliação do comprometimento pulmonar. J. bras. pneumol. [Internet]. Feb. 2011
12. Siqueira, J. S. D., & Guedes, L. B. A. Teste de caminhada de seis minutos na fase hospitalar do pós-operatório de revascularização do miocárdio: revisão de literatura. Bahia, 2016 	
13. Alberto N. J. Teste da caminhada de seis minutos na doença respiratória crônica: simples de realizar, nem sempre fácil de interpretar. J. bras. pneumol. Feb, 2011
14. Cestaro E. J., Pires D. L. V. A., Marmorato M. D., Walsh I., Ruas G., Jamami M.; Fatores que influenciaram a capacidade física de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica. Fisioter. Pesqui. Dez. 2010
15. Aquino E. S., Peres T. M., Lopes I. B. V., Castro F. M. R., Coelho C. C., Cunha F. I. T. Correlação entre a composição corporal e força, resistência da musculatura respiratória e capacidade de exercício em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica. Fisioter. Pesqui. Mar. 2010
16. Ribeiro A., Younes C., Mayer D., Fréz A. R., Riedi C. Teste de caminhada de seis minutos para avaliação de mulheres com fatores de risco cardiovascular. Fisioter. mov. Dez. 2011
17. Corcioli A. C., Pessoa S. B. V., Takara G. N., Lorenzo V. A. P. D., Jamami M.. Reported dyspnea and fatigue using different scales during the physical effort in COPD. Fisioter. mov. Abr. 2017  
18. Murayama R., Carraro L. D., Galvanin T., Izukawa N. M., Umeda I., Oliveira M. F. Insuficiência vascular periférica compromete a capacidade funcional no paciente com insuficiência cardíaca. J. vasc. bras. June. 2014
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