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Tópicos Especiais em Administração Aula 2: Per�l pro�ssional do século XXI: relações interpessoais e liderança Apresentação Nesta aula, estudaremos a relação das competências e o mercado de trabalho. Discutiremos as características que tornam um pro�ssional ideal, o conceito de competência e as categorias soft skills e hard skills. Exploraremos as novas relações de trabalho, comentando casos de empresas como o Uber e Airbnb, trabalho home o�ce, empreendedorismo e relações de trabalho. Por �m, reforçaremos a importância da formação das lideranças e administração do tempo. Objetivos Esclarecer os conceitos de soft skills e hard skills; Explorar as novas relações de trabalho e novos modelos de negócios; Identi�car a importância da formação das liderança Competências e mercado de trabalho As características que tornam um pro�ssional ideal são motivo de discussão há muito tempo. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Qual seria a pessoa certa para o lugar certo? Clique no botão acima. Qual seria a pessoa certa para o lugar certo? Uma pesquisa sobre essas características, provavelmente, apontaria capacidade de comunicação, articulação, interesse pela constante atualização, pensamento lógico, resolução de con�itos, familiaridade com novas tecnologias, gosto por inovação, responsabilidade, ética, integridade, �exibilidade, organização, entre muitas outras. Reunir todos esses atributos em um único indivíduo seria desa�ador e tornaria essa pessoa um superpro�ssional. Para Coda (2016), muito mais plausível seria considerar como empregado ideal aquele que tem um bom desempenho e se compromete com a empresa e com aquilo que faz. As competências comportamentais sempre terão papel relevante, independentemente das tendências do mercado. Pode-se a�rmar que, seja qual for a competência individual, sempre haverá um caráter comportamental. Flexibilidade, comunicação e foco nos resultados traduzem comportamentos essenciais em qualquer contexto, fornecendo suporte a competências organizacionais. As competências comportamentais, tais como outras, existem em diferentes graus em todos os indivíduos e também são passíveis de aquisição ou de melhoria, por alguma razão interna ou externa à empresa. Desse modo, a motivação também é essencial. Pode-se considerar como pro�ssional ideal aquele que consegue manter níveis adequados de motivação mesmo em condições adversas. A motivação tem um componente que revela algo próprio do indivíduo, assim como suas competências comportamentais, cabendo às organizações facilitar para que seus colaboradores as utilizem e as desenvolvam na busca da realização do próprio potencial. Saiba mais Assista ao vídeo O Pro�ssional do Futuro, com Michelle Schneider, que fala sobre o pro�ssional do futuro. Conceito de competência Competência signi�ca uma aptidão para cumprir alguma tarefa ou função. Também é uma palavra usada como sinônimo de cultura, conhecimento e jurisdição. Competência e habilidade são dois conceitos que estão relacionados: Habilidade é conseguir colocar em prática as teorias e os conceitos mentais que foram adquiridos. Competência é mais amplo e consiste na reunião e combinação de conhecimentos, atitudes e habilidades (CHA). javascript:void(0); "uma competência é uma característica subjacente a um indivíduo que tem uma relação causal com algum critério considerado como referência ou com um desempenho superior em um cargo ou situação." - Spencer; Spencer (1993) Coda (2016) explica que característica subjacente signi�ca que uma competência é uma parte profunda e durável da personalidade de um indivíduo e pode prever seu comportamento em uma ampla variedade de situações e atividades de um cargo. 1 Relacionamento de causalidade Expressa o que a competência determina, ou seja, causa o comportamento ou o desempenho. 2 Critério de referência É utilizado para predizer quem faz algo bem ou mal, a partir de uma avaliação especí�ca feita levando-se em conta este critério ou padrão. De acordo com Spencer (1993), as competências apresentam cinco dimensões principais: Clique nos botões para ver as informações. Aspectos que uma pessoa deseja ou sobre os quais re�ete e que determinam ou orientam suas ações. Exemplo: impulso para empreender. Motivos Características físicas ou comportamentais que se manifestam por serem respostas consistentes em determinadas situações. Exemplo: iniciativa. Traços Atitudes de uma pessoa, seus valores e autoimagem. Exemplo: autocon�ança. Autoconceito Informações e técnicas que uma pessoa tem e domina em relação a um campo ou áreas de conteúdo. Exemplo: procedimentos contábeis para análise de demonstrativos �nanceiros. Conhecimentos Habilidades necessárias para desempenhar uma atividade física ou mental. Exemplos: coordenação motora. Capacidades A competência pode ser vista como um conjunto de capacidades integradas, formado por agrupamentos de conhecimentos, habilidades e atitudes que representam uma condição tanto para o desempenho de tarefas como para a solução de problemas, permitindo que o indivíduo funcione de modo e�caz em determinada organização, pro�ssão, cargo, papel e situação. É possível observar que os autores concordam que competência reúne conhecimentos, habilidades e atitudes, que fornecem suporte para um desempenho superior e representam requisitos para poder atuar em determinado cargo ou função. Por �m, eles concordam que o termo competência é aplicável tanto individual quanto organizacionalmente. Tipologia e níveis das competências organizacionais As competências podem ser divididas do geral para o particular nas seguintes categorias: Organizacionais Capacidades únicas que garantem a competividade e a sobrevivência de uma empresa. Exemplo: foco na inovação. Gerais Capacidades consideradas essenciais para todos os colaboradores da organização, independentemente de seu cargo ou nível hierárquico. Exemplo: agregação de valor. Profissionais Capacidades que o colaborador tem que demonstrar para ser considerado eficaz em seu trabalho. Exemplo: domínio técnico. Gerenciais Capacidades consideradas essenciais para todos os colaboradores com responsabilidades administrativas ou de supervisão em qualquer área da organização e nos diferentes níveis hierárquicos existentes. Exemplo: tomada de decisão. Individuais ou comportamentais Capacidades ou atributos pessoais que o colaborador tem e que influenciam sua eficácia no trabalho. Referem-se a um padrão de conduta ou a ações valorizadas pelo indivíduo ao desempenhar seu cargo ou função. Exemplo: flexibilidade. Fonte: Coda (2016). Assim, as competências organizacionais são essenciais e possuem crescente importância como fonte de vantagem competitiva, considerando a aquisição de novas ou o uso diferenciado das já existentes como portais para novos mercados. A �gura indica os diferentes níveis que uma organização pode pensar suas competências: Soft skills e Hard skills Podemos considerar que nossas habilidades no mercado de trabalho são divididas em duas categorias: soft skills e hard skills. Soft skills correspondem às habilidades pessoais e éticas de trabalho. Hard skills são as habilidades técnicas, que estão diretamente ligadas a teorias, práticas e conceitos adquiridos em sala de aula. 1 Dutra; Hipólito; Silva (2000) destacam que alguns estudos fazem a distinção entre competências �exíveis, que envolveriam traços de personalidade, e competências técnicas, que se limitariam a assinalar as habilidades exigidas para um trabalho especí�co. 2 Autores que defendem a exclusão das competências �exíveis nos programas de recursos humanos, apontam a necessidade de focar no desempenho e não na personalidade: embora ela in�uencie o sucesso, não é suscetível de ser .desenvolvida pelo treinamento. 3 Entretanto, há um grupo que sublinha a importância de se listar também as competências difíceis de serem adquiridas, para que sejam trabalhadas no processo seletivo. Segundo Woodruffe (1991), “quanto mais difícila aquisição da 3 competência, menos �exíveis devemos ser no momento da seleção”. Diferenças entre Soft Skills e Hard Skills Clique no botão acima. Diferenças entre Soft Skills e Hard Skills Soft skills As habilidades comportamentais são competências subjetivas, difíceis de avaliar. Também são conhecidas como people skills (habilidades com pessoas) ou interpersonal skills (habilidades interpessoais), porque estão ligadas à forma de se relacionar e interagir com as pessoas. Alguns exemplos: Atitude Comunicação Resolução de con�itos Criatividade Pensamento crítico Tomada de decisão Empatia Ética As soft skills são características da personalidade que afetam os relacionamentos no ambiente corporativo e, por consequência, a produtividade da equipe. Mesmo havendo a demanda por habilidades técnicas para preenchimento de vagas, as organizações buscam candidatos que tenham habilidades comportamentais especí�cas. Isso acontece porque é muito mais fácil para a empresa treinar uma competência técnica do que uma comportamental. De acordo com o World Economic Forum (2019), algumas soft skills terão mais importância do que outras no futuro próximo. De acordo com o relatório, estas são as dez habilidades intrínsecas que cada pro�ssional deve ter até 2020: 1. Pensamento crítico 2. Criatividade 3. Coordenação 4. Negociação 5. Inteligência emocional 6. Resolução de problemas complexos 7. Tomada de decisões 8. Flexibilidade cognitiva 9. Orientação para servir 10. Gestão de pessoas Hard skills As habilidades técnicas são aquelas que podem ser adquiridas e facilmente quanti�cadas. Elas são tangíveis e aprendidas na sala de aula, com livros e apostilas, ou, até mesmo, no trabalho. Alguns exemplos: Graduação Carpintaria Construção Edição Engenharia Finanças Tecnologia da informação Operação de máquina Saiba mais Leia o artigo Soft skills são cada vez mais exigidas pelas empresas. Você possui? Saiba mais Você conhece a Minerva? Ela é uma faculdade do Vale do Silício, que não tem salas de aula e quer revolucionar a Educação. Assista ao vídeo Global Immersion: Buenos Aires, que mostra a dedicação de seus alunos para viver e aprender em cidades diferentes. A cada semestre, os alunos se envolvem com outros parceiros, para ganhar experiência e trabalhar em desa�os para diversas regiões e setores. javascript:void(0); javascript:void(0); As novas relações de trabalho Empresas como Uber e Airbnb criaram novos modelos de negócios. Se, por um lado, geram polêmica especialmente sobre a questão regulatória e as mudanças nas relações de trabalho, por outro, abrem caminho para outras plataformas que investem em aplicativos. Clique nos botões para ver as informações. As novas gerações já não esperam ter apenas um emprego durante a vida toda e assumem mais riscos, compensados pela liberdade que a nova constituição propicia. Entretanto, é preciso ter constante evolução pro�ssional e pessoal, bem como uma visão atualizada com a busca constante de novos conhecimentos e competências. Trabalho mais livre A modalidade de trabalho home o�ce é caracterizada pela não de�nição do espaço destinado a atividades pro�ssionais, localizado na casa do trabalhador. Nesse ambiente, é facultativo o uso de tecnologias informacionais para a realização das tarefas. A nomenclatura do home o�ce é exclusiva para o local de trabalho residencial, mesmo que partilhado por outros moradores. Home o�ce Novas con�gurações no mundo global imprimem diferentes modi�cações em processos de trabalho, rotinas e gestão da informação. Entre as novas formas de trabalho surgidas na década de 1970 está o home o�ce, trabalho realizado a partir da própria residência, que tem obtido maior proeminência nos últimos anos. O trabalho remoto não é novidade, mas ainda mostra muitas restrições de empresas e até mesmo de funcionários. É comum ouvir que quem cumpre expediente em casa trabalha menos. O home o�ce pode trazer mais rendimento no trabalho, melhor gerenciamento do tempo, e mais qualidade de vida. A competitividade deu lugar à colaboração, e a tecnologia nos permite con�ar em quem não conhecemos. No início desse século, o termo economia colaborativa ainda nem existia. E, hoje, esse movimento sai da lista de tendências para inspirar o modelo de negócios de muitas empresas. A velocidade de absorção do mercado é tão alta que, enquanto muitos teóricos procuram de�nições mais apuradas para diferençar o que é economia compartilhada, colaborativa, on-demand e até economia das pessoas, os empreendedores já enxergam essa realidade e criam negócios cada vez mais conectados com o espírito do nosso tempo. Empreendimento Saiba mais Para você entender melhor essas mudanças e o novo ecossistema de negócios, assista aos vídeos: Nós paramos de con�ar nas instituições e começamos a con�ar em estranhos; Como o Airbnb é desenhado para instigar a con�ança; Com licença, posso alugar seu carro? Saiba mais Relações trabalhistas Com mudanças intensas nas relações laborais e a aprovação da reforma trabalhista no Brasil, temos que nos preparar para as novas relações que serão incentivadas. No Uber, por exemplo, uma das principais questões levantadas em tribunais mundo afora é se os motoristas são ou não funcionários da empresa. No Brasil, as férias poderão ser fracionadas em até três períodos, mediante negociação, contanto que um dos períodos seja de pelo menos 15 dias corridos. A jornada diária poderá ser de 12 horas com 36 horas de descanso, respeitando o limite de 44 horas semanais (ou 48 horas, com as horas extras) e 220 horas mensais e o pagamento do piso ou salário mínimo não será obrigatório na remuneração por produção, entre outras alterações. Formação de lideranças Vamos entender como é o desenvolvimento do processo de formação de líderes. Desenvolvimento da liderança Clique no botão acima. javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); Desenvolvimento da liderança O sucesso do líder não é garantido por um per�l único, mas existem duas competências consideradas críticas: construir um projeto comum com sua equipe e efetuar parcerias estratégicas, dentro e fora da organização. Para Dutra (2017), são evidências de como alguns líderes desenvolvem essas competências: A construção de um projeto comum está assentada na mobilização de toda equipe, sem exclusões, e na construção de um pacto em torno de algo caro para todos os integrantes da equipe; A efetivação de parcerias é o resultado de um comportamento ético e alinhado com os contratos �rmados com os parceiros. A sustentação das parcerias, na maior parte das vezes, não depende exclusivamente do líder de forma individual, mas do líder e de seus liderados e, por isso, os bons resultados da parceria dependem da construção pelo líder de compromissos com sua equipe. O desenvolvimento dessas competências está atrelado ao aprimoramento da capacidade de: Comunicação: A base da comunicação é saber ouvir e compreender as demandas e expectativas das pessoas; Delegação: Essa é uma das grandes limitações de nossas lideranças, a delegação é um exercício contínuo e necessita ser desenvolvido com cada integrante da equipe de forma individualizada, em que o desa�o oferecido é dosado com o ritmo de desenvolvimento da pessoa; Sustentação de relacionamentos: A troca contínua e a mútua agregação de valor são as bases para sustentar relacionamentos e parcerias. Para tanto, o líder necessita disponibilizar sistematicamente tempo e energia própria e de sua equipe. O papel do líder se aperfeiçoou e evoluiu. O modelo comportamental anterior, que tomava decisões, movimentava recursos e questionava se o colaborador gerava o melhor resultado para as organizações não é mais su�ciente para responder a todas as necessidades atuais (TAJRA, 2014). Os líderes devem estar em um processo contínuo de autoconhecimento, autoavaliação e autocrítica e promoverem o mesmo com sua equipe; em outras palavras, devem potencializar as habilidades das pessoas. Estágios de potencialização das habilidades na erada gestão de pessoa As necessidades competitivas do século XXI exigem líderes que atuem no desenvolvimento de pessoas e que construam pontes nos relacionamentos, sempre se perguntando: Como posso apoiar as pessoas na empresa para que se transformem em talentos individuais em colaboração do coletivo? Autoconhecimento e foco Vivemos uma época em que as informações estão disponíveis. O acesso aos estudos e pesquisas nunca foi tão simpli�cado, mas, mesmo assim, a di�culdade das pessoas em transformar teorias em ações práticas é uma realidade. Esse desa�o é verdadeiro para a maioria das pessoas e consiste praticamente em uma necessidade para o desenvolvimento da liderança. Lembre-se de que um líder in�uencia pessoas por meio de sua conduta, devendo inspirar sua equipe, e, para isso, ele deve ter consciência do que quer e aonde vai chegar, sentindo-se merecedor para ter iniciativa e coragem, para agir de forma prática e objetiva, rumo à liderança e ao sucesso. Essa postura foi fruto do autoconhecimento, pois, quem olha para dentro descobre um universo de possibilidades, valoriza a vida e fortalece a autoestima. Essa ação de investigação e interpretação de si mesmo exige um alto grau de maturidade e disponibilidade para a re�exão, mas proporciona o crescimento pessoal e promove a con�ança (TAJRA, 2014). Administração do tempo Como algumas pessoas conseguem fazer mais que outras utilizando o mesmo tempo? Essas pessoas de�nem bem suas prioridades, logo, conseguem fazer mais em menos tempo. De acordo com Tajra (2014), essas pessoas possuem uma boa organização de suas vidas. Com isso, podemos dizer que essas pessoas não administram o tempo, mas que administram bem suas vidas. Elas sabem o que desejam atingir e direcionam seus esforços para a obtenção desses resultados, ou seja, utilizam seu tempo de forma racional, para que suas metas sejam atingidas. Também temos que entender que o tempo é inelástico, ou seja, não temos como ampliá-lo. Ele é irreversível, não podemos guardá-lo. Ele é perecível, no sentido de que, uma vez não utilizado adequadamente, ele é perdido. Não temos como recuperar o tempo perdido. Ele foi e vai embora. Precisamos ainda conhecer mais uma quebra de paradigma. É ine�caz usar nosso tempo para priorizar o que é urgente. Como assim? Você deve estar se perguntando: Aquele relatório que tenho que fazer hoje, pois tenho que entregar hoje, pois o prazo �nal é hoje, não deve ser feito? Claro que sim, se seu prazo estiver vencendo, deve priorizar essa tarefa. Porém, a pergunta que fazemos é: por que isso �cou para ser realizado de última hora? Por que não foi realizado antes? Se tivéssemos realizado tal relatório quando ele foi solicitado, é bem provável que você não estivesse agora se sentindo sufocado e estressado. O conceito que queremos apresentar para você é: E�caz é a pessoa que prioriza o que é importante; ine�caz é a pessoa que prioriza o que é urgente. Grandes líderes, como Mahatma Gandhi e Nelson Mandela, mostraram sua coragem no processo de conhecimento pessoal. O fato de eles terem sido líderes reconhecidos não os colocou como pessoas que não vivenciaram di�culdades. Esses líderes, ao contrário, mostraram que os obstáculos foram superados com ações de resiliência e de bravura, características da liderança. Á esquerda: MAhatma Gandhi e à direita Nelson Mandela. Fonte: Wikipedia. javascript:void(0); Se você deixar de fazer o que é importante, é bem provável que isso vire uma urgência. O livro Os 7 hábitos das pessoas altamente e�cazes, apresenta todos esses conceitos discutidos. Ele ainda organizou a �gura a seguir para veri�car como usamos nosso tempo. Gerenciamento e�caz do tempo Faça um teste sobre o uso do seu tempo. Distribua percentualmente quanto do seu tempo diário está em cada quadrante. Dessa forma, você diagnosticará se o uso do tempo está adequado ou não. (COVEY, 2017) Atividade 1. De acordo com Spencer; Spencer (1993), quais são as cinco dimensões das competências? a) Pessoal, coletiva, histórica, regional e financeira. b) Motivos, traços, autoconceito, conhecimentos e capacidades. c) Organizacional, geral, profissional, gerencial e individual. d) Motivacional, habilidades, tempo, integração e disponibilidade. e) Humana, técnica, financeira, produção e artística. 2. Onde está localizada a modalidade de trabalho home o�ce? a) Empresa terceirizada. b) Departamento específico. c) Sala comercial. d) Retaguarda. e) Residência do trabalhador. 3. Complete: Se você deixar de fazer o que é importante, é bem provável que isso vire uma __________. a) Falta b) Pendência c) Urgência d) Tarefa e) Oportunidade Notas Referências CODA, Roberto. Competências comportamentais: como mapear e desenvolver competências pessoais no trabalho. São Paulo: Atlas, 2016. COVEY, Stephen R. Os 7 hábitos das pessoas altamente e�cazes. Rio de Janeiro: Best Seller, 2017. DUTRA, Joel Souza; HIPOLITO, José Antonio Monteiro; SILVA, Cassiano Machado. Gestão de pessoas por competências: o caso de uma empresa do setor de telecomunicações. Rev. adm. contemp., Curitiba, v. 4, n. 1, p. 161-176, 2000. RAFALSKI, Julia Carolina; ANDRADE, Alexsandro Luiz De. Home-o�ce: aspectos exploratórios do trabalho a partir de casa. Temas psicol., Ribeirão Preto , v. 23, n. 2, p. 431-441, 2015. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1413-389X2015000200013&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 10 abr. 2019. SPENCER, L. M.; SPENCER, S. M. Competence at work: models for superior performance. Hoboken: John Wiley, 1993. TAJRA, Sanmya Feitosa. Planejamento e liderança: conceitos, estratégicas e comportamento humano. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. WOODRUFFE, C. Competent by any other name. Personnel Management, p. 30-33, Sept. 1991. WORLD ECONOMIC FORUM. These are the 10 most in-demand skills of 2019, according to LinkedIn. 2019. Disponível em: https://www.weforum.org/agenda/2019/01/the-hard-and-soft-skills-to-futureproof-your-career-according-to-linkedin/. Acesso em: 10 abr. 2019. Próxima aula Importância do alinhamento da área de Recursos Humanos à estratégia da organização; Novas tecnologias para aumento da produtividade e dos resultados organizacionais. javascript:void(0); javascript:void(0); Explore mais Leia os textos: Gestão de pessoas por competências: o caso de uma empresa do setor de telecomunicações; Home-o�ce: aspectos exploratórios do trabalho a partir de casa. javascript:void(0); javascript:void(0);
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