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INCLUSÃO DIGITAL EJA 2

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Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI
Curso: Pedagogia Turma: PED1803
Acadêmico(s): Ivanilda de Lima Madeira Sousa
Luciene da Silva Veras
Omery Maria da Silva Romão
Rosângela Aparecida dos Santos
 INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)
Peixoto de Azevedo- MT
2019
Acadêmico(s): Ivanilda de Lima Madeira Sousa
Luciene da Silva Veras
Omery Maria da Silva Romão
Rosângela Aparecida dos Santos
INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)
Trabalho de Graduação apresentado como requisito com base na importância da inclusão digital na educação de jovens e adultos, através dos conhecimentos adquirido até aqui no 6° semestre do Curso de Licenciatura em Pedagogia no Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI. PED (1803).
Tutora: Prof.ª: Maria do Socorro Gomes da Silva
Peixoto de Azevedo- MT
2019
INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)
Acadêmicos¹
Ivanilda de Lima Madeira Sousa
Luciene da Silva Veras 
Omery Maria da Silva Romão 
Rosângela Aparecida dos Santos
Tutor Externo²
Maria do Socorro Gomes da Silva
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo analisar a importância de incluir os alunos da EJA na era digital. Enfatiza a importância da atualização docente em relação as tecnologias, de modo a permitir que o mesmo seja mediador do processo de ensino aprendizagem dos educandos jovens e adultos. O mesmo poderá contribuir para estudos posteriores na área, além de auxiliar os profissionais envolvidos nesta modalidade de ensino. O estudo das Tecnologias da Informação e Comunicação com alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) é um tema relativamente novo e pouquíssimo estudado; por isso a importância de novas pesquisas serem desenvolvidas nessa temática. Sem a intenção de varrer a amplitude e complexidade da questão, o presente artigo trata de apresentar uma sucinta revisão bibliográfica em que buscamos nos posicionar sobre as questões das tecnologias na Educação de Jovens e Adultos, destacando principalmente sua relação com a formação do sujeito cidadão, tendo em vista que o público alvo dessa modalidade abrange uma porção heterogênea da sociedade tanto em questões sociais, quanto etária e financeira. Além de uma síntese e contextualização teórica do que vem sendo pesquisado sobre essa temática em nosso País, apresentamos, a partir das análises de alguns artigos e livros, problemas, limites, possibilidades e perspectivas sobre essa importante temática. Faz-se urgente a necessidade de um programa de ensino que contemple a educação e a tecnologia, para que ambas consigam atuar como facilitadoras para esse momento, que nós, professores, tanto esperamos, aconteça – que nossos alunos transformem a sociedade.
Palavras – chave: Inclusão Digital, Analfabetização Digital, Educação de Jovens e Adultos.
1. INTRODUÇÃO
 O trabalho visa analisar a inclusão dos alunos da EJA na era digital que hoje vivemos. Nos dias atuais, além da importância de o saber ler e escrever, também há necessidade de ter noções básicas e poder ter contato com a tecnologia. Possibilitar a inclusão dos jovens e adultos neste mundo digital garantirá aos alunos da EJA maiores possibilidades de inserção social. Portanto, o referido trabalho visa colaborar para que sejam visualizadas as dificuldades existentes sobre o assunto, para que assim possam ser amenizadas e superadas ao longo do tempo pelos alunos e professores da EJA, de modo a colaborar com o educador no sentido de inserir os educandos a era digital, possibilitando-lhes o acesso às novas tecnologias, evidenciando sua importância e auxiliando na utilização correta e inteligente dos recursos tecnológicos, provocando no indivíduo mudanças de pensamentos e atitudes, bem uma melhor inserção na sociedade.
 Entretanto, pouco se ouve falar sobre a erradicação do “analfabetismo digital” desse grupo específico (SANTOS et al. 2012). 40635 Observamos, no Brasil, que a EJA está longe de ter um lugar privilegiado nas pautas políticas, e continuará desconsiderada enquanto modalidade de ensino aos programas educacionais. Contudo, para Santos et al. (2012), ela não está sozinha nesse abandono político, visto a realidade de muitas escolas públicas e do ensino do nosso País. O objetivo desta pesquisa é realizar um breve levantamento bibliográfico sobre essa modalidade de ensino e abordando a problemática: A Inclusão Digital na Educação de Jovens e Adultos ( EJA), buscando uma reflexão sobre as políticas educacionais para essa modalidade, lembrando que, em nossa sociedade, o processo de inclusão social integra também a inclusão digital, que hoje é condição essencial para os indivíduos exercerem plenamente a cidadania.
 Através de site de pesquisas, entrevista na Escola Estadual Luiza Miotto com os alunos e o professor observamos por relatos desses alunos que a maioria deles voltou à sala de aula devido à necessidade de obter uma vida profissional a altura da exigência que o mercado de trabalho vem trazendo para a modernidade, e a evolução tecnológica, devido a essa exigência o ensino brasileiro também tem passado por um processo de transformação procurando novas opções pedagógicas que possam diminuir o analfabetismo no país, trazendo programas que incentiva a todos os jovens e adultos a procurarem a se qualificar na era digital, não só para a vida profissional, mas também para o seu próprio ego, pois o indivíduo se sente mais atualizado entre a sociedade.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 Como alternativa à educação regular, o sistema educacional brasileiro oferece a modalidade da Educação de Jovens e Adultos na qual, para o ingresso nessa modalidade, a idade mínima é de 17 anos, em casos de não haver vagas em escolas com ensino regular no turno da noite. Os estudantes podem cursar o ensino fundamental em dois anos (cada ano escolar por semestre), e o ensino médio, em um ano e meio, tendo a possibilidade de cursar na modalidade presencial ou à distância. 
 Com esta proposta, as pessoas que não tiveram a oportunidade de concluírem a educação básica de maneira regular podem retornar à escola e finalizar os estudos em um tempo mais curto. Além disso, os jovens que frequentam o ensino médio regular podem se sentir atraídos a migrar para a EJA para obter o diploma desta etapa de ensino de maneira mais rápida. Essa decisão, em princípio, deveria ser tomada por estudantes desmotivados com a escola, bem como entre aqueles que decidem ingressar no mercado de trabalho.
 Na atual sociedade, fala-se muito em inclusão digital, caracterizada como a democratização do acesso às tecnologias da informação. Conforme demonstra Lara (2010), os pilares da inclusão digital são o computador, o acesso à rede e o domínio das ferramentas utilizadas na rede mundial de computadores. Ressaltamos que tais ferramentas nem sempre estão disponíveis para os sujeitos da EJA. 
 Sobre essa questão, Acker (2009, p. 23) observa que: 
“a inclusão é um ato que afirma e deseja o convívio universal. É um ato que não nega conflitos, mas amplia o universo de negociação de identidades diferentes”. Acker (2009, p. 23).
 Os jovens e adultos não vivem na mesma situação estagnada da escola que frequentam. Na sociedade, eles têm acesso a muitos conhecimentos, muito devido às tecnologias que têm à disposição. A escola torna-se, assim, um lugar menos “prazeroso”, por não possibilitar os mesmos limites (sem limites) que a atual sociedade permite. Já no que diz respeito à EJA, cabe reforçar a importância do uso desses instrumentos enquanto prática pedagógica. Elas têm a função de auxiliarem os professores no decorrer de suas aulas e possibilitam, dessa forma, um grande estímulo aos estudantes para que queiram “buscar” o conhecimento. 
 Nesta sociedade, onde a caneta e o papel estão visivelmente sendo substituídos pelas facilidades da informação e dos conhecimentos oferecidos pela informática, torna-se audacioso dotar o homem de capacidades para competir com os avanços tecnológicos, transformando esse desenvolvimento às nossas necessidadese não vice e versa (LARA, 2010), lembrando que o centro do processo é o indivíduo e não a máquina.
 A presença de tecnologias mais simples, como os livros impressos, ou de outras mais avançadas, como os computadores em rede, produzindo novas realidades, exige o estabelecimento de novas conexões que as situem diante dos complexos problemas enfrentados pela educação, sob o risco de que os investimentos não se traduzam em alterações significativas das questões estruturais da educação (PRETO, 2008, p. 81).
 Podemos observar que, mesmo tendo o acesso e a possibilidade de valer-se dos novos instrumentos científico-tecnológicos que estão no campo da Educação, observa-se que a grande maioria das práticas pedagógicas é resistente à inovação técnica.
 De acordo com OLIVEIRA: 
Com o uso da tecnologia no ensino de aprendizagem, se expande na criatividade de nossas crianças. O uso da tecnologia exige em especial uma transformação na abordagem educacional. Essa nova era da informática requer também em especial um esforço significativo dos educadores para poder transformar o mundo virtual mais prazeroso, favorecendo o conhecimento dos alunos, através dessas redes de informação de maneira simples, fazendo com que a aproximação com o aparelho de aprendizagem traga um bom desempenho aos educandos. (OLIVEIRA, 2007. P. 62)
 Alguns motivos pelas dificuldades de trabalharem com as novas tecnologias e, em específico na EJA, é a falta de preparo técnico dos docentes. Sem uma devida preparação para ensinar com auxílio de ferramentas tecnológicas e sem uma metodologia adequada a essa modalidade, os docentes acabam por tratá-los da mesma maneira que tratam os alunos do turno regular de ensino, assim tornando-os cada vez mais excluídos digitalmente.
A sociedade ouve falar todos os dias que escolas estão sendo equipadas com computadores e salas de “Lan House”, quando na verdade o acesso desses alunos a esses recursos em sala de aula ainda é precário; sem contar com o acesso a tais recursos pelos alunos da EJA é praticamente impossível de ocorrer.
 As novas tecnologias, dessa forma, possibilitam à escola novas formas de comunicação, trabalhando um universo diferente e colaborativo, ensinando os alunos em um modelo de união entre sabedoria e prática (MIRANDA; MACHADO, 2010, p. 532).
O ensino mediado pelas tecnologias digitais redimensiona os papéis de todos os envolvidos no processo educacional. Novos procedimentos pedagógicos são exigidos. Em um mundo que muda rapidamente, professores procuram auxiliar seus alunos a analisar situações complexas e inesperadas; a desenvolver a criatividade; a utilizar outros tipos de “racionalidade”: a imaginação criadora, a sensibilidade tátil, visual e auditiva, entre outras. O respeito às diferenças e o sentido de responsabilidade são outros aspectos que os professores procuram trabalhar com seus alunos – cidadãos do país e do mundo é uma necessidade advinda com as parcerias nos projetos educacionais em rede (KENSKI, 2003). 
 O Brasil foi o primeiro país do Hemisfério Sul a sediar uma conferência de tamanha grandeza no campo da Educação de Jovens e Adultos – a VI CONFINTEA –, realizada em Belém, no Estado do Pará, em 2009, sob o tema “Vivendo e Aprendendo para um Futuro Viável: o Poder da Aprendizagem e da Educação de Adultos”.
 A conferência trouxe um sopro de renovação a esta modalidade, ao reafirmar compromissos propostos e não cumpridos na V CONFINTEA. A relevância da Educação de Adultos teve nas palavras do Sr. Geoff Erici, da Suécia, um tom mais acentuado na questão do papel dos educadores:
[...] não há qualidade se o professor não foi formado para fazer o que tem que fazer, é necessária a formação dos formadores. Os professores foram reconhecidos como um dos elementos importantes na qualidade da educação de adultos e também se disse que em muitos casos há profissionais e educadores não capacitados, muitos dos quais trabalham como voluntários que são apenas treinados para agir como professores. Estamos buscando uma maneira de melhorar a capacitação, a formação profissional desses educadores, para que eles eduquem adultos. É necessário que haja uma maior consciência dos dados existentes e tudo que se possa utilizar para que se tenha êxito na educação de adultos (WEBTV, 2009, grifo nosso).
 Quem são os sujeitos da EJA? Alguns diriam: são adultos. Outros responderiam: são aqueles que estiveram ausentes dos bancos escolares por um longo tempo. Sim, ambos estariam corretos, mas é necessário que possamos transcender esse lugar-comum para conceder espaço à compreensão da diversidade e, ao mesmo tempo, da singularidade que caracterizam esses sujeitos. 
Para Oliveira (1999, p. 59), o sujeito da EJA não é
 [...] o estudante universitário, o profissional qualificado que frequenta cursos de formação continuada ou de especialização ou a pessoa adulta interessada em aperfeiçoar seus conhecimentos em áreas como artes, línguas estrangeiras ou música, por exemplo. 
 A autora faz distinção ao afirmar que o sujeito da EJA é
 [...] geralmente, o migrante que chega às grandes metrópoles proveniente de áreas rurais empobrecidas, filho de trabalhadores rurais não qualificados e com baixo nível de instrução escolar. [...] E o jovem [...] não é aquele com uma história de escolaridade regular. [...] São alunos com perfil de analfabetos funcionais (possuem menos de quatro anos de estudo; incapazes de interpretar o que leem); jovens de origem urbana e veem na EJA uma oportunidade de concluir seus estudos (OLIVEIRA, 1999, p. 59).
 Os sujeitos da EJA são pessoas adultas ou jovens que, pelas mais diversas razões, têm como objetivo uma realização pessoal, sentem a ameaça do desemprego, a necessidade de contribuir com maior eficiência na formação dos filhos, buscam novas respostas para seus conflitos e dificuldades. Esses são alguns dos fatores que resultam em uma tomada de decisão, ou seja, voltar à escola.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
 Na tentativa de responder minha questão de pesquisa “Que fatores contribuem para a inclusão digital na EJA?”, muitos motivos se revelaram negativos, especialmente aqueles advindos da escuta dos sujeitos, realizada por meio das entrevistas. O primeiro, talvez, seja a constatação de que o sujeito adulto da EJA, especialmente os mais idosos, frequentaram pouco a escola quando crianças. No tempo histórico de suas infâncias nem todos os sujeitos tinham acesso à escola.
 O trabalho foi realizado através de site de pesquisas, entrevistas, no dia 17/10/2019 às 19h 30 min na Escola Estadual Luiza Miotto Ferreira localizada na Rua 10 N° s/n Bairro Cidade Alta no município de Matupá- MT, fizemos a entrevista com três alunos da sala do 4° ano na EJA do 1° segmento ministrado pelo professor Neemias Silvano dos Santos, e um aluno 3°ano na EJA, ministrada pela professora Marisa Ferreira de Mello constatamos a necessidade dos estudos no cotidiano dos mesmos, no qual os alunos nos relatou a dificuldade que enfrentaram ao longo desses anos longe da escola, pois cada vez os estudos estão mais avançados, e a necessidade na era digital devido a isso muitos não conseguiram um bom emprego por isso eles se sentiram na necessidade de retornar aos estudos.
 Ao falarmos com eles nos relataram que não estudaram quando jovens por motivos de ter que trabalhar para ajudar no sustento da casa, precisam muito dos estudos para aprender manusear a rede tecnológica para melhor se relacionar com as pessoas, onde os mesmos mostraram o interesse de terminar os estudos para ter um futuro melhor. O professor nos informou que eles frequentam a sala de aula com prazer e dedicação, e que ele trabalha com eles com materiais didático, e incentiva a leitura através da informática.
 FIGURA 1: CAPA DO LIVRO DIDÁTICO DE METODOLOGIA CIENTÍFICA 
 Este livro nos auxiliou nas medidas das margens e nas elaborações das citações do trabalho. 
FONTE: Müller (2013)
FIGURA 2: CAPA DO LIVRO TECNOLOGIAS E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
 Este livro nos auxiliouna pesquisa, a Inclusão Digital ainda é precaria nas escolas.
 
https://books.google.com.br/books?id=ok5pCQAAQBAJ&pg=PA47&dq=livros+de+leitura+sobre+inclusao+digital+de+jovens+e+adultos&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwif3cPjlrPlAhUNGrkGHfDvAvwQ6AEIKjAA#v=onepage&q=livros%20de%20leitura%20sobre%20inclusao%20digital%20de%20jovens%20e%20adultos&f=false
FIGURA 3: CAPA DO LIVRO EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Este livro nos auxiliou na pesquisa, a Educação de Jovens e Adultos são pessoas ausentes dos bancos escolares por um longo tempo.
 
https://www.uniasselvi.com.br/extranet/layout/request/trilha/materiais/livro/livro.php?codigo=16592 acessado em 24 de outubro de 2019.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
 Observamos o quanto os estudos e a tecnologia são importantes na vida do ser humano, pois tudo a nossa volta está se evoluindo e muitos não querem ficar para trás. 
 Reconhecemos a educação e a inclusão digital como ponto de partida e chegada para o início de uma nova era, em função de resgatar e transmitir valores para garantir aos idosos, também sujeitos de direitos, dignidade com qualidade de vida.
5. CONCLUSÃO
 A grande maioria dos sujeitos desta pesquisa apresentou como expectativa inicial de volta à escola a preparação para o mercado de trabalho, e outra parcela o aprimoramento do saber escolar. Assim, fazer a interação com os novos tempos, neste caso, com as tecnologias da informação e da comunicação digital, incluindo os jovens e adultos, significa valorizá-los perante a sociedade e o mundo do trabalho. Cabe a escola proporcionar esse acesso, essa interação, permitindo a inclusão educacional e social. O estudo pretendeu contribuir com o ingresso do jovem e adultos ao mundo virtual, tendo em vista que o uso da tecnologia digital é um eixo norteador de aprendizagem que pode propiciar aos jovens e adultos a construção de conhecimento solidário e de ampliação de vínculos, por meio da comunicação e conexão de e-mail, das redes sociais e de relacionamento, permitindo estabelecer contatos com os familiares, amigos, colegas de escola, emprego, entre outros.
6. REFERÊNCIAS
ACKER, T. V.; RABIA, S.; PASSARELLI, B. Inclusão digital e empregabilidade. São Paulo: Editora Senac, 2009.
DI PIERRO, M. C. Educação de jovens e adultos na américa latina e caribe: trajetória recente. Cadernos de Pesquisa, v. 38, n. 134, maio/ago. 2008.
http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/qZzQpPOjZQxYsU3_2013-7-10-16-16-54.pdf acessado em 23 de outubro de 2019.
https://books.google.com.br/books?id=ok5pCQAAQBAJ&pg=PA47&dq=livros+de+leitura+sobre+inclusao+digital+de+jovens+e+adultos&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwif3cPjlrPlAhUNGrkGHfDvAvwQ6AEIKjAA#v=onepage&q=livros%20de%20leitura%20sobre%20inclusao%20digital%20de%20jovens%20e%20adultos&f=false acessado em 23 de outubro de 2019.
https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/21130_10464.pdf acessado em 23 de outubro de 2019.
https://www.uniasselvi.com.br/extranet/layout/request/trilha/materiais/livro/livro.php?codigo=16592 acessado em 24 de outubro de 2019.
KENSKI, V. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas, SP: Papirus, 2003.
LARA, P. J. Os Desafios da Educação de Jovens e Adultos na Sociedade da Informação. 2010. Disponível em: http://need.unemat.br/4_forum/artigos/pedro.pdf acessado em 23 de outubro de 2019.
MIRANDA, M. C.; MACHAON, R. F. G. Uma Proposta De Inclusão Digital Com Alunos Da Educação De Jovens E Adultos. Anais do II Seminário de Pesquisa do NUPEPE Uberlândia/MG p. 532-544 21 e 22 de maio 2010
PRETTO, N. de L. Cultura digital e educação: redes já! In PRETO, N e SILVEIRA, S. A. (org). Além das redes de colaboração: internet, diversidade cultural e tecnologias do poder. Salvador, Edufba, 2008. Disponível em: http://rn.softwarelivre.org/alemdasredes/2008/08/26/lancado-e-disponibilizado-olivro-doalem-das-redes-de-colaboracao/. Acessado em 23 de outubro de 2019.
SANTOS, J. D. A; ROSA, A. C.; MELO, A. K. D. O Uso Das Tecnologias Na Educação De Jovens E Adultos: Reflexões Sobre Um Relato De Experiência. 3º simpósio educação e comunicação – infoinclusão: possibilidades de ensinar e aprender. 17 a 19 de setembro de 2012.

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