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ASPECTOS ANTROPOLOGICOS E SOCIOLOGICOS DA EDUCAÇÃO
 PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC)
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Curso: Licenciatura em História
Tutor/Professor: Rosaria Maria de Castilhos Saraiva
Disciplina: Aspectos Antropológicos e Sociológicos da Educação
Discente: Lidia Raquel Rodrigues da Silva
Matrícula: 202002392118
São Luís-MA
00/04/2020
Objetivo
O trabalho tem como proposito apresentar como são designadas a relação de cultura e educação que são estabelecidas na cidade de Rosário, Maranhão.O municipio situa-se a 60 Km da capital do Estado.
Introdução
Pela concepção da filosofia o antropocentrismo é a afirmação humana e seus sentidos advindos da reflexão, tendo o principal foco de análise de estudo o ser humano, assim estudando tudo aquilo que engloba suas ações em virtude de sua razão ou emoção, ressaltando que o ser que toma atitudes com relação a suas razões e reflexões é melhor visto pelo estudo socioantropológico, haja visto que nossas emoções segundo a mesma metodologia científica, é uma ação que beira a irracionalidade, uma vez que possamos nos arrepender de certas ações que tomamos em virtude de nossas emoções momentâneas.
A cultura segundo Karl Marx um filósofo e sociólogo, diz que, parte de nós usa de uma representação de fragmentos passados e presentes, que se tornará sujeito a mudanças periódicas ao longo do tempo, ou seja, nossa identidade é um ato cultural adotado da comunidade em que nossos antepassados viveram e vivem no presente momento, porém isso irá servir de base mas não como verdade absoluta, pois levando em conta a reflexão do filósofo, apenas parte do nosso ser tende a se comportar e ter ações correspondentes ao nosso cotidiano, porém a outra parte é a concepção do nosso ser, entendermos de onde viemos, quem somos, e o que queremos nos tornar no futuro, haja visto que não podemos mudar uma história longínqua de nossas origens, porém podemos modificar ou sermos modificados conforme a nossa visão de mundo.
É seguindo esse despertar antropológico e cultura que, o ser humano se coloca como protagonista de sua próprias ações e interesses, em junção de suas razões e emoções, um exemplo claro é a uma família que nenhum de seus familiares ou parentes tenham concluído seu ensino médio, entretanto surge uma nova geração que busca com mais vivacidade seu bem estar socioeducacional assim quebrando o ciclo da cultura de não formados, e indo cada vez mais além e passando isso para a nova geração vivente, assim a cultura de não ser formado no passado acaba dando lugar de uma perspectiva de vida em prol da educação, ou seja, o ser humano toma nota do que suas raízes parentais foram no passado e são no presente, para poder então balancear suas razões e emoções para modificar seu presente e traçar um novo estilo de vida futuro. É importante frisar que, isso é variável de pessoas para pessoa, as mesmas tanto podem seguir essa cultura do não estudo, como também podem quebrar esse ciclo cultural, deve ser proferido também que, a visão de mundo que o ser humano tem de si mesmo influencia em suas ações, assim também como o lugar em que vive, seus amigos, as outras culturas a qual é exposta e outras variantes que iriam aparecer ao longo de sua jornada vivente. O estudo é um componente bem relativo para cada ser humano relaciona as metodologias em que usa, pois uma pessoa pode não ser bem sucedida somente por ter seus estudos avançado ainda que o estudo possa oferecer mais chances, da mesma forma que uma pessoa com pouco estudo pode se tornar ascendente, e ter uma boa qualidade de vida, o intuito do supracitado é que, o estudo se torna bem mais eficiente e eficaz a medida em que correspondem às suas estratégias para usá-lo ao longo de sua vida na construção de sua própria cultura para a autorrealização do ser.
Desenvolvimento
Outrora podemos analisar claramente tendo em vista o ponto foco que é a área sócio cultural. Em meio a turbulência da estrutura de uma sociedade cujo era tida por influenciada naturalmente por vínculos que nós conheceramos como Aprendizagem, havia também outro nome, tal que "Cultura" , representante de tudo que ao cidadão foi atribuído não de forma hierárquica genética, mas, sim por comunicações ao longo do avanço de vida.
 Em Rosário, munícipio periférico da região metropolitana de São Luís, Estado do Maranhão; Esteve presente na sociedade local na qual citei, as atribuições escolares transmitidas aos cidadãos em formação nas unidades de educação, as formas de ensino mesmo que iguais eram interpretadas de formas divergentes entre os alunos, o fato de estarem em um mesmo ambiente não significava que iriam abranger da mesma forma o ensino aplicado.
 Conteúdos, idéias, pensamentos, análises, tudo isso havia implicado no comportamento diversificado dos discentes, de diferentes bairros da comunidade, várias formas de se ver o mundo a fora, era clara a maneira que alguns tinham a dificuldade na hora de capturar os assuntos transmitidos, e isso se dava presente não só em quem continha uma renda baixa, mas também em quem tinha uma renda superior, visto que a dificuldade de aprendizagem independia de certa forma da condição de vivência , pois muitos dos(as) crianças, adolescentes e até adultos estudavam em condições desfavoráveis, tais como as questões dos assentos, da ventilação, do ambiente de ensino, na qualidade da água que era fornecida e outros.
 Tudo isso, compunha bases de uma mesma sociedade de grandes teorias, a variedade em que fora vista era surpeeendente, as diferenças dos indivíduos era justamente as questões que entornavam o dia a dia de cada um em um universo paralelo e ao mesmo tempo dividido, instituições de ensino público ou privado, cada qual possuía sua maneira de instrução , mas não implicava na questão de absorção de tal conteúdo, embora parecesse mais fácil para os discentes de escolas particulares a aprendizagem era uma etapa na qual todos tinham que passar, pois consistia na constituição de novos olhares para situações passadas, presentes e vindouras.
 A capacidade de adaptar-se á ministração de diferentes disciplinas era necessária mediante a todos. Apesar de tais apresentações, havia também aqueles cidadãos que haviam abandonado os ensinos escolares, alguns por motivos econômicos, outros por questões de acessibilidade , e havia aqueles também que declararam que por falta de incentivo ou simplesmente por falta de interesses na aprendizagem. 
 A colisão, o impacto que as dessemelhanças traziam também cooperavam para a miscigenação de modos "despadronizados" cada vez mais comuns em meio a sociedade devido a algum fator que distinguiam os indivíduos entre si , o que eram normais segundo Karl Marx que em suas teorias o núcleo da mudança eram os conflitos que resultavam das contradições de uma mesma realidade.
 Outras questões ressaltantes e abrangentes encontradas no Munícipio analisado, foram as diferenciações culturais que estavam presentes em cada indivíduo, cada qual com seus vínculos e sua tradições. Em determinada área da cidade pôde-se citar a tradição do porco na rede, realizada em prol de um festejo local, as danças típicas, as músicas , as comidas de cada época, bem como as brincadeiras que constituíam os títulos de essenciais para cada indivíduo membro da sociedade, algo que reflete a identidade deles, uma identidade própria. Crianças e adultos iam na rua para divertir-se , subiam as pipas com suas cores, a alegria e competição se faziam presentes . A olaria enfeitava as praças , casas , um marco que significava muito para todos de toda a cidade pois a arte representada em vasos, e ornamentos fazia parte da história da cidade, bem como o bumba boi de orquestra uma tradição sagrada da cidade que encantara a cidade nas datas mais festivas. Por mais que a sociedade tivesse dividida em questões econômicas que se diferiam, a cultura estava disponível para todos, seja nas ruas, em casa, ou qualquer outro lugar da cidade. As pinturas e desenhos estavam para todos verem que mesmo em diferentes contextos havia algoque estava ao alcance de todos, para que todos contemplassem, o brasão da Cidade de Rosário por exemplo, tornara-se um ícone, pois tivera sido desenhado por um artista local, valorizando os aspectos culturais locais, o que era de mui importância, como os desfiles tradicionais das escolas, era um momento em que todos se uniam, quer de condições econômicas inferiores, ou superiores, reuniam-se para prestigiar a beleza da arte local, feitos pelos artesãos locais , pelos(as) costureiros(as) ressaltando a Culturalização de todos .
 A cultura e a valorização da mesma tratava-se de uma enorme significância, para Durkheim há aspectos culturais e sociais que não podem ser entendidos fora do contexto social em que vivem, ou seja, dependem sempre de algo á relacionar-se, como a questão financeira, que pode influenciar na cultura e hábitos de uma população como a de Rosário.
 Podemos citar a cultura como base significativa para estudos, para melhor compreender, assim como o Francês Félix Guattari quue compreendia a cultura como sendo algo que pudesse definir um povo, e afirma que todos os grupos mesmo com diferenças haviam de ter cultura e identidade cultura; Já o Inglês Edward Tylor, cultura significava um conjunto de conhecimentos envolvidos, tais como : crenças, arte, moral, costumes e hábitos de uma sociedade, se quiséssemos concluir algo teríamos que analisar tudo como um todo mediante os indivíduos envolvidos. 
 A relativização abrangida em aspectos sociais vistos nessa tese correlacionada com a sociedade rosariense, onde cada atribuição cooperara para consituir uma sociedade com valores diversificados, a miscigenação da Cidade de Rosário, devera-se a anos e anos de ressalto com a contribuição de questões étnicas, financeiras e religiosas.
 A organização de grupos sociais dentro da Cidade de Rosário estivera, de certo modo, interligada, já que todo grupo social tem uma forma de organização que se adapta ao modo como o cidadão desenvolveu as atividades individuais e coletivas , exercido seus direitos e deveres que devem ser respeitados pelos demais membros, já que a harmonia definira-se como algo fundamental no espaço de convivência, fatores e padrões presenciados na comunidade rosariense, sejam eles econômicos ou comportamentais, engajados nos grupos sociais de diversos bairros, visto que, cada grupo social possui sua hierarquia, e hierarquicamente os fatores que dividiram as pessoas foram categorizados como materiais ou imateriais, um fato exemplar seria o parentesco familiar, onde muitas vezes havia a união por meio do casamento entre pessoas de classes opostas.
 Pudemos concluir que o estabelecimento único de uma sociedade não difere apenas no contexto que cada membro está situado, mas na responsabilidade que cada um pode situar-se com relação aos "padrões" relativos à todos. As classes sociais estão estruturadas conforme algumas normas de comportamento da própria sociedade onde existem, incluindo fatores econômicos e políticos sendo eles estatais, os pápeis de cada um é fundamental para diferenciá-los em meio a sociedade, dividindo cada qual por nível de riqueza,poder e prestígo que possuíra ou possui. A concepção de uma sociedade simbolicamente estruturada é vista por diferentes ângulos como na Cidade de Rosário, os indivíduos de cada bairro, que por sua vez, de cada classe, etnia, com sua cultura, seus valores é atribuído a um senso e consciência moral social, onde todos contribuíram para formar uma sociedade divergente, mas que possui uma grande diversidade de estruturas e culturas envolvidas, levando em conta o ambiente físico e a correlação entre todos, diante de períodos cronológicos e reaprimorados com o passar do tempo.
 
 
REFERÊNCIAS
 
(Chauí, ideologia e educação , em revista Educação e Sociologia, pág 25.)
O trabalho socialmente útil, distribuído entre todos os que desejam trabalhar , deixa de ser a ocupação exclusivaou principal de cada um: a ocupação principal pode ser uma atividade ou conjunto de atividades autodeterminadas levada a efeito não por dinheiro , mas em razão do interesse do interesse , do prazer ou da vantagem que nela se possa encontrar. A maneira de se gerir a abolição do trabalho e o controle social desse processo serão questões politicas fundamentais dos próximos decênios. ( Gorz, Adeus ao proletariado, pág 12).

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