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pre natal,

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PRÉ-NATAL 
Pré natal 
Após a confirmação da gravidez, se inicia o 
acompanhamento da gestante: 
• Cadastro no SisPreNatal 
Gestante recebe orientações sobre o 
acompanhamento do pré-natal: 
• Sequência de consulta 
• Visitas domiciliares 
• Grupos educativos 
• Caderneta da gestante 
• Calendário de vacinas 
Classificação de risco da gestante: 
- Risco habitual: 
Não apresenta fatores de risco individual, 
sociodemográfico, de história reprodutiva 
anterior, de doença ou agravo 
- Risco intermediário: 
• Gestante negras ou indígenas 
• Gestantes analfabetas ou com menos 
de 3 anos de estudo 
• Gestante com mais de 40 anos 
• Gestante com histórico de óbito em 
gestação anterior 
- Alto risco: doenças prévias: 
• Hipertensão em tratamento 
• Dependência de drogas ilícitas 
• Cardiopatias 
• Pneumopatias 
• Nefropatias 
• Diabetes 
• Hipertireoidismo 
• Má formação útero/vaginal 
• Epilepsia 
• Hemopatias 
• Doenças infecciosas 
• Doenças autoimunes 
• Cirurgia útero/vaginal 
• Hipotiroidismo 
• Neoplasias 
• Obesidade mórbida 
• Cirurgia bariátrica com menos de 2 anos 
• Psicose e depressão grave 
• Dependência de drogas lícitas 
avaliação de 
risco em cada 
consulta
gestante inicia pré-
natal 
gestante de 
alto risco 
encaminhado 
para atenção 
especializada 
gestante 
de baixo 
risco
pré-natal na 
atenção básica 
 
PRÉ-NATAL 
Anamnese 
• Identificação 
▪ Idade 
▪ Cor 
▪ Profissão 
▪ Estado civil 
▪ Nacionalidade e domicílio 
▪ Escolaridade 
▪ Endereço 
▪ Dependentes 
▪ Condição de moradia 
▪ Pessoas com renda na casa 
• Anamnese geral 
▪ Antecedentes familiares 
▪ Hipertensão arterial 
▪ Diabetes 
▪ Malformações congênitas 
▪ Anomalias genéticas 
▪ Gemelaridade 
▪ Câncer de mama ou útero 
▪ Hanseníase, tuberculose 
▪ Parceiro sexual com possível 
IST 
▪ Antecedentes pessoais: 
▪ Hipertensão 
▪ Diabetes 
▪ Medicamentos 
▪ Infecção trato urinário 
▪ Cardiopatias 
▪ Doenças renais crônicas 
▪ Anemias e outras 
deficiências nutricionais 
▪ Doenças da tireoide 
▪ Doenças neoplásticas 
▪ Cirurgias anteriores 
▪ Transfusões de sangue 
▪ Alergias 
▪ Uso de drogas 
▪ Atividade física 
▪ Desvios nutricionais 
▪ Doenças neurológicas e 
psiquiátricas 
▪ Vacinação 
▪ Outros 
o Antecedentes ginecológicos 
▪ Ciclo menstrual 
▪ Métodos anticoncepcionais 
▪ ISTs 
▪ Malformações uterinas 
▪ Mamas 
o Antecedentes sexuais 
▪ Prática sexual na gestação 
atual 
▪ Dor durante o sexo 
▪ Número de parceiros 
▪ Uso de preservativo 
• Anamnese obstétrica 
▪ Antecedentes obstétricos 
▪ Número de gestações 
▪ Número e tipos de partos 
▪ Idade na primeira gestação 
▪ Paridade - aumento os risco 
quando é primeira gestação 
ou se a mãe já teve mais de 4 
▪ Intervalo interpartal - intervalo 
de 2 anos 
▪ Evolução dos ciclos - grávido- 
puerperal anteriores 
▪ Complicações no puerpério 
▪ História do aleitamento 
anterior 
▪ Comemorativos da prenhez vigente 
▪ Última menstruação 
▪ Sinais objetivos e subjetivos 
▪ Transtornos em diversos órgãos 
- momento que foi percebido 
▪ Movimentos ativos do feto 
▪ Queda do ventre 
▪ Altura 
▪ IMC 
▪ Peso prévio 
▪ Hábitos alimentares 
▪ Sono 
▪ Uso de álcool, drogas e fumo 
Exame físico 
Primeira consulta 
1. Peso 
2. Altura 
3. IMC 
4. Sinais vitais 
5. Exame físico 
Exame físico completo: 
• Cabeça: 
o Formação de lanugem - limites do 
couro cabeludo - devido ao 
aumento da nutrição dos folículos 
pilosos, reflexos do metabolismo e 
influências hormonais - sinal de 
halban 
o Pigmentação difusa ou circunscrita 
em zonas expostas a luz - cloasma - 
devido a hiperfunção do lobo 
 
PRÉ-NATAL 
anterior da hipófise - secreta 
hormônio melanotrófico 
• Pescoço 
o Hipertrofia da tireoide - aumento da 
circunferência do pescoço - 5-6 mês 
• Glândula mamária 
o Aumento de tamanho 
o Colostro - 16 semanas 
o Aréola secundária - aréola gravídica - 
sinal de hunter 
o Rede de Haller - vasos venosos 
o Tubérculos de Montgomery: glândulas 
mamárias acessórias ou sebáceas 
o Verificar malformações no mamilo 
▪ Umbilicação ou inversão 
• Abdome 
o Globoso 
o Cicatriz umbilical se torna reta ou 
saliente 
o Linha nigra - mulheres negras 
o Estrias - sobredistenção do retículo de 
fibras elásticas 
▪ Cor violácea - recente 
▪ brancas - antiga 
• Membros inferiores 
o Varizes 
o Dilatação circunscrita de vasos 
sanguíneos 
o Edema - final da gestação 
• Aparelho genital externo 
o Mucosa - mais pigmentada, 
tumefeita; 
▪ De rosa para violácea ou a azulada 
▪ Se intensifica com o decorrer da 
gravidez 
▪ Se inicia no vestíbulo 
▪ Sinal de Jacquemier ou Chadwick 
• Palpação 
o Altura uterina 
▪ Reconhecer a resistência óssea do 
pube 
▪ Delimitar o fundo útero - com a borda 
cubital da mão 
▪ Fita métrica -mede arco uterino - 
calcular a idade da gestação 
o Circunferência abdominal 
▪ avaliada ao nível da cicatriz 
umbilical 
o Consistência uterina 
▪ Elástica- pastoso- cística 
▪ Amolecimento da parede uterina 
▪ Devido ao liq amniótico 
o Regularidade da superfície uterina 
▪ Verificar presença de nódulos e 
saliências 
o Conteúdo uterino 
▪ Manobras de Leopold-Zweifel 
 
Primeiro tempo 
• exploração do fundo uterino, 
delimitando-o e caracterizando 
onde os segmentos fetais se 
encontram. Este tempo orienta 
quanto à situação e à 
apresentação fetal. 
• Palpação com as bordas cubitais de 
ambas as mãos no fundo uterino, 
delimitando, sem pressionar muito, e 
sentindo com a face palmar qual o 
polo presente no fundo uterino 
(pélvico ou cefálico) – orientação 
em relação à apresentação fetal. O 
polo pélvico é mais volumoso, 
esferoide, irregular, mas redutível e 
sem rechaço. Já o polo cefálico é 
menor, regular, resistente e 
irredutível. 
• Pode-se também ver nesse tempo o 
rechaço, dependendo da 
quantidade de líquido amniótico 
(rechaço é muito mais nítido com o 
polo cefálico). 
• Rechaço simples: desloca o polo 
fetal e ele deixa de ser palpável. 
• Rechaço duplo: desloca o polo fetal 
e depois ele volta para posição 
inicial, voltando a ser palpável 
 
 
 
 
 
PRÉ-NATAL 
• Ausculta 
o Batimentos cardiofetais (BCF) 
o Ausculta clínica 
▪ Percebidos com 20 semanas, 
geralmente 
▪ Imediata ou direta - ouvidos sobre 
abdome da paciente 
▪ Mediada ou indiretas - uso de 
estetoscópio (pinard) 
▪ não é isócrono com o da mãe 
 
• FC: 110-160 
Toque 
o Número menor possível 
o Pode ser unidigital, bidigital (mais 
comum) ou manual 
o Preferível Bexiga e reto vazios 
 
 
3º tempo: 
• exploração da mobilidade do 
polo fetal (altura da 
apresentação) que está no 
estreito superior; 
• procura-se apreender o polo 
entre o polegar e o dedo médio, 
imprimindo-lhe movimentos de 
lateralidade que indicam o grau 
de penetração na bacia. 
• Quando insinuado, o polo se 
apresenta fixo, quando móvel, 
este se encontra alto 
 
2º tempo: 
• exploração do dorso fetal; visa 
determinar a posição fetal, 
reconhecendo, com as mãos, o lado 
ocupado pelo dorso do feto 
(segmento endurecido e convexo) e 
o lado onde estão os membros fetais. 
• A palpação é feita ao deslizar as 
mãos do fundo uterino em direção ao 
polo inferior, lateralmente. 
• Primeira posição: o feto está em 
posição esquerda, ou seja, seu dorso 
está no lado esquerdo materno. 
• Segunda posição: o dorso fetal está 
do lado direito materno 
 
4º tempo: 
• exploração da escava (confirma situação, apresentação e altura); 
• O examinador, de costas para a cabeça da paciente, espalma as mãos sobre as fossas 
ilíacas e as desloca em direção ao hipogástrio, paralelamente à arcada crural. Com as 
pontas dos dedos, procura penetrar na pelve para averiguar o grau de penetração do 
polo apresentado no estreito superior da bacia. 
• Desta maneira, pode-se também reconhecer a cabeça fetal, que ocupa 
completamente a escava e é umcorpo volumoso, de superfície regular, resistente e 
irredutível ou o polo pélvico, que, ocupando parcialmente a escava, é corpo mais 
volumoso, esferoide, de superfície irregular, resistente, mas redutível. A escava vazia 
sugere apresentação córmica (transversa). 
 
 
 
PRÉ-NATAL 
Exames complementares 
Primeira consulta: 
• Hemograma completo 
• Tipagem sanguínea e fator Rh 
• Coombs indireto – Rh negativo 
• Glicemia em jejum 
• Teste rápido: sífilis, VDRL 
• Teste rápido HIV 
• Sorologia hepatite B 
• Urocultura + urina tipo 1 
• Ultrassonografia obstétrica 
• Toxoplasmose IgM e igG 
• Parasitológico de fezes, se tiver 
indicação clínica 
• Colpocitologia oncótica – se necessário 
• Exame de secreção vagina, se 
necessário 
• Eletroforese de hemoglobina, indicação 
 
Demais exames: 
1. tipagem sanguínea -ABO e Rh 
a. Primeira consulta de pré natal 
b. Pacientes risco de isoimunização 
RH 
2. Hemograma 
a. hemoglobina (Hb) maior ou igual 
a 11g/dl como ausência de 
anemia na gravidez 
b. entre 11 e 8 g/dl como anemia 
leve a moderada 
c. menor de 8 g/dl como anemia 
grave - paciente alto risco 
3. Glicemia em jejum 
a. Gestantes com glicemia de jejum 
inferior a 85 mg/dl e sem fatores 
de risco: rastreamento negativo, 
e a pesquisa de diabetes mellitus 
gestacional não precisa ser 
continuada. 
b. Gestantes com glicemia de jejum 
inferior a 85 mg/dl com fatores de 
risco: rastreamento positivo, e 
devem realizar teste de tolerância 
à sobrecarga de glicose entre 24 
e 28 semanas. 
c. Gestantes com glicemia de jejum 
maior ou igual a 126 mg/dl ou 
glicemia ao acaso maior ou igual 
a 200 mg/dl: consideradas com 
diabetes mellitus gestacional. 
d. Gestantes com glicemia entre 85 
e 125 mg/dl com ou sem fatores 
de risco: rastreamento positivo, e 
devem realizar teste de tolerância 
à sobrecarga de glicose entre 24 
e 28 semanas. 
4. Urina tipo I e urocultura 
a. Ministério da Saúde preconiza 
apenas urina tipo I 
b. Urocultura em casos de piúria, 
bacteriúria ou hematúria 
 
PRÉ-NATAL 
c. presença de proteinúria pode ser 
indicativa de hipertensão 
gestacional 
5. Rubéola 
a. Sem tratamento que previna 
transmissão vertical 
b. Gestante com IgG positivo 
significa contato prévio com esse 
vírus, e o risco de transmissão 
vertical é mínimo. 
c. Gestantes com IgG negativo são 
suscetíveis e, portanto, devem ser 
vacinadas após o parto. 
6. Toxoplasmose 
a. O diagnóstico é feito pela 
detecção de IgM em mulheres 
previamente negativas 
b. IgG e IgM negativas: pacientes 
suscetíveis que devem ser 
orientadas sobre prevenção e 
repetir o exame trimestralmente. 
c. IgG positiva e IgM negativa: 
pacientes com imunidade. 
d. IgG negativa e IgM positiva: 
provável infecção recente. Deve-
se repetir o exame em 15 dias, 
sendo que o resultado igual não 
tem relevância clínica; se ambas 
tiverem sido positivas, isso 
confirmará a presença de 
infecção aguda. 
e. IgG e IgM positivas: provável 
infecção aguda. Deve-se afastar 
IgM residual solicitando teste de 
avidez para anticorpos IgG. 
7. Sífilis 
a. Realizado no 3 trimestres 
b. O risco de acometimento fetal 
varia de 70 a 100% 
8. Citomegalovírus 
a. Não há tratamento 
comprovadamente eficaz que 
previna a infecção fetal. 
9. Hepatites B e C 
a. Primeira consulta, B 
b. C - gestantes de risco 
10. HIV 
a. Pelo menos 1 exame 
b. Ideal outro no fim da gravidez - 
janela imunológica 
11. TSH 
a. hipotireoidismo subclínico com 
aumento de TSH e níveis normais 
de T4 livre tem sido associado ao 
decréscimo do coeficiente de 
inteligência de filhos de mães não 
tratadas. 
12. Rastreamento de cromossomopatia fetal 
a. Consiste em avaliar 
numericamente os cromossomos 
fetais e detectar suas alterações, 
devendo ser realizado em 
pacientes com 10 semanas de 
gestação ou mais. 
13. Cultura de estreptococo do grupo B do 
introito vaginal e perianal 
a. Trata-se de bactéria que faz 
parte da flora vaginal e intestinal 
e que se associa ao aumento da 
morbimortalidade perinatal. 
b. Transmitida durante o parto 
c. pneumonia, meningite e 
septicemia 
 
Exames para o pai: 
1. exame para sífilis 
2. anti-HIV 
3. hepatites virais B e C 
4. tipo sanguíneo 
5. fator Rh 
6. hemograma 
7. lipidograma 
8. glicose 
9. eletroforese de hemoglobina 
 
 
PRÉ-NATAL 
Exames ultrassonográficos 
Ultrassonografia morfológica de primeiro 
trimestre: 
• realizado de 11-14 semanas 
• detecta síndrome de Down e trissomia do 18 
• inclui: 
o transluscência nucal 
o B-hCG livre no soro materno 
o Proteína A plasmática associada a 
gravidez 
Ultrassonografia morfológica de segundo 
trimestre: 
• Com dopplerfluxometria 
• 20-24 semanas 
• Avaliar problemas físicos, cardíaco ou renais 
• Verificar fluxo das artérias uterinas – risco de 
pré-eclâmpsia e risco de crescimento 
intrauterino restrito 
• Avaliar medida do colo – risco de parto 
prematuro 
o Normal 25 mm, menor aumenta risco 
de parto prematuro 
Ultrassonográfica obstétrica com 
dopplerfluxometria: 
• 34-36 semanas 
• Avalia: 
o Crescimento fetal 
o Quantidade líquido amniótico 
o Placenta 
• Utilizando medidas do comprimento 
biparietal, circunferência cefálica, 
circunferência abdominal e comprimento 
do fêmur, estima o peso do feto 
• Avaliação objetiva do líq. Amniótico após 
20 semanas 
o Índice do líq. amniótico 
• Placenta: 
o Textura 
o Grau de maturidade 
o Localização 
o Espessura 
Ecocardiografia fetal 
• Feito a partir de 18 semanas 
• Ideal 28 semanas 
• Avaliar coração fetal: anatomicamente e 
fisiologicamente 
• Indicação absoluta, paciente com alto risco 
de cardiopatias congênitas 
Cardiotocografia anteparto 
• Avalia vitalidade fetal 
• Efeitos da hipóxia sobre sistema nervoso 
fetal 
• Parâmetros: 
o Linha de base – média da BFC em 10 
min 
▪ Mínima: 110-160 bpm 
▪ Bradicardia < 110 
▪ Taquicardia >110 
o Variabilidade – oscilação da linha de 
base 
▪ Ausente – indetectável 
▪ Mínima – 0-5 bpm 
▪ Normal 6 – 25 bpm 
▪ Aumentada >25 
o Aceleração transitória – aumento 
abrupto da frequência cardíaca 
fetal 
o Desaceleração – queda na 
frequência da freq. Cardíaca fetal, 
se relaciona principalmente com as 
contrações uterinas 
▪ Desaceleração precoce -DIP1 
▪ Desaceleração cardíaca -
DIP2 
▪ Desaceleração variável - DIP3 
Ressonância nuclear magnética 
• Suspeita de malformação do sistema 
nervoso e processos expansivos 
Consulta subsequentes 
1. Peso 
2. IMC 
3. Avaliação de ganho de peso 
4. Inspeção de pele e mucosas 
5. Sinais vitais 
6. Palpação tireoide, região cervical, 
supraclavicular e axilar 
7. Inspeção e palpação da mamas 
8. Pesquisa de edemas 
9. Medida da altura uterina 
a. A partir de 12 semanas 
10. Palpação obstétrica – 12 semanas 
a. Leopold 
11. Ausculta dos batimentos cardíacos 
12. Registro de movimento fetais – 18 
semanas 
 
PRÉ-NATAL

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