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Gestão de Recursos Humanos em Supermercados

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1
UNIVERSIDADE PAULISTA
CLARA DE ASSIS F. LEANDRO (RA)
GUILHERME GABRIEL C. DE SOUSA (RA)
ROBERTA FURTADO SILVA (RA)
SUPERMERCADOS COMPER GAMA
PIM VII
 
VALPARAISO DE GOIÁS
2019
2
UNIVERSIDADE PAULISTA
CLARA DE ASSIS F. LEANDRO (RA)
GUILHERME GABRIEL C. DE SOUSA (RA)
ROBERTA FURTADO SILVA (RA)
SUPERMERCADO COMPER GAMA
PIM VII
Projeto Integrado Multidisciplinar IV
para obtenção do título de Gestor de
Recursos Humanos apresentado à
Universidade Paulista
Orientador: Profa. Ana Paula
Trubbianelli
 
VALPARAISO DE GOIÁS
2019
3
RESUMO
O Projeto Integrado Multidisciplinar VII consiste em um trabalho que tem como foco
principal, apresentar a área de Recurso Humanos da empresa Comper
supermercados localizada no Gama – Distrito Federal, o setor juntamente com a
gerência da loja são parte fundamental para o crescimento da marca Comper, pois a
empresa não busca somente vendas de seus produtos ofertados, mas dar um
excelente atendimento aos seus clientes continuamente. As disciplinas abordadas
nesse PIM VII são Treinamento e desenvolvimento, Saúde e segurança no trabalho
e Desenvolvimento sustentável. Em cada uma delas, as teorias apresentadas em
vídeo aulas, livro texto e textos complementares, e outros materiais de apoio, foram
associadas ao cotidiano de RH da empresa estudada, para que seja possível alinhar
teoria e prática na realidade organizacional e, assim, ter um melhor entendimento a
respeito do que está sendo apresentado no curso. O trabalho foi elaborado com
base em dados adquiridos na pesquisa de campo, Material Didático UNIP Interativa
– Cursos Gestão dentre outros. Espera-se com esta pesquisa maximizar a qualidade
dos serviços prestados pela empresa e, sendo afirmativos os resultados da
pesquisa, aplicá-la em outras empresas do mesmo ramo. 
Palavras – chaves: Treinamento e desenvolvimento, Saúde e segurança do trabalho,
Desenvolvimento sustentável
4
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 05
2. TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO........................................................... 06 
2.1 Educação e aprendizagem............................................................................... 06
2.2 Habilidade e suas quatro grandes categorias.................................................07
2.3 Quatro etapas do ciclo de do treinamento.......................................................08
2.4 Treinamento na empresa estudada................................................................. 09
2.5 Avaliações de treinamento adotadas pela loja .............................................. 09
3. SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO: BENEFÍCIO E ASSISTÊNCIA 
SOCIAL..................................................................................................................... 11
3.1 CIPA.................................................................................................................... 12
3.2 Ergonomia.......................................................................................................... 13
3.3 EPI – Equipamento de Proteção Individual .................................................... 15
3.4 Acidente de trabalho ........................................................................................ 16
3.5 Qualidade de vida no trabalho: Qual sua importância
afinal?....................................................................................................................... 18
4. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL............................................................... 21
4.1 Compromissos Sustentáveis da Empresa...................................................... 21
4.2 Reciclagem do Lixo........................................................................................... 22
4.3 Princípio da dignidade da pessoa humana..................................................... 23
4.4Princípio do meio ambiente humano fundamental do meio ambiente
sadio......................................................................................................................... 23
4.5 Objetivos da Lei da Política do Meio Ambiente.............................................. 23
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 25
6. REFERÊNCIAS .................................................................................................... 26
5
1. INTRODUÇÃO
O mundo tem se tornado cada vez mais globalizado, isso estabelece urgência
em se adequar a novos ritmos de negócio e transformações complexas na formação
de mão de obra qualificada nas organizações. Toda equipe precisa ser capacitada e
estar a par das atuais mudanças no âmbito tecnológico, seja de transmissão de
informações ao fisco por exemplo, seja de manutenção de maquinário. A velocidade
de informações e a gama de inovações exigem não só da gestão, mas de todo
corporativo um bom planejamento, direção e controle de suas funções. Para a atual
gestão de pessoas, dentre suas melhores atribuições estão considerar a importância
dos cuidados com o crescimento intelectual tornando a empresa também um
ambiente educacional, acercar-se da atenção com a ergonomia que visa não só os
cuidados com a integridade física, psicológica das pessoas que compões a
empresa, e considerar a relevância de uma gestão ambiental eficiente e atuante.
Estes são assuntos indispensáveis a serem pautados nas organizações. Diante
disso, veremos neste Projeto Integrado Multidisciplinar VII a importância do
treinamento e desenvolvimento dos colaboradores, bem como o cuidado com a
saúde e segurança no trabalho enfatizando sua legislação e previdência, bem como
a gestão para sustentabilidade. Para tanto, teremos como pratica a realidade na loja
do Supermercado Comper na cidade do Gama, Distrito Federal. 
O supermercado Comper faz parte do Grupo Pereira fundado em 1972 em Itajaí,
Santa Catarina. Atua nos ramos de varejo e atacado com as bandeiras Comper, Fort
Atacadista e Bate Forte. O GP possui mais de 12.000 empregados nas 64 unidades
nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, São Paulo e
Distrito Federal, e mais 700 Representantes Comerciais Autônomos (RCAs) que
atendem em estabelecimentos em todo Brasil. A organização começou com a
compra e venda de alimentos em pequena escala, nos gêneros alimentícios,
cosméticos, eletro, têxtil, brinquedos, calçados, bebidas entre outros, tendo com
ramo principal comércio varejista.
Através das observações faremos a associação de teorias estudadas nos
conteúdos desse semestre com a prática na empresa. 
6
2.TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
De acordo com Chiavenato (1999) o treinamento é uma maneira eficaz de
delegar valor às pessoas, à organização e aos clientes. Ele enriquece o patrimônio
humano nas organizações. O treinamento valoriza o capital intelectual da empresa e
faz com que a produtividade aconteça qualitativamente, haja vista ter como objetivo
permitir que os colaboradores adquiram e desenvolvam as habilidades necessárias
para as exigências de suas funções, bem como permitir que estes contribuam para a
lucratividade dos negócios. 
2.1 Educação e aprendizagem
 Segundo Larousse (1992) a definição de educação é o processo de
desenvolvimento da capacidade intelectual, moral e física do ser humano, o artifício
no qual o homem se encaminha para que suas capacidades sejam desenvolvidas.
No livro texto (2013) a educação consiste em um processo de interação entre
indivíduos com o objetivo de alargar o conhecimento em várias áreas destes, tendo
o educador como mediador e facilitador da produção do conhecimento. Uma
educação se torna de qualidade quando gera experiências de suas assimilações,
quando desenvolve a criatividade na busca, bem como o desejode saciar a vontade
de aprender mais. Para Assmann (2011) Educar é ir criando continuamente
condições iniciais que transformam todo espectro de possibilidades pela frente.
Parafraseando, educar é gerar condições para novas descobertas, novos olhares e
novas atitudes, é possibilitar uma mudança por meio da aprendizagem.
A aprendizagem, de acordo com o livro texto (2013), é uma função mental que
permite a assimilação de informações e conhecimentos apresentados logicamente,
permitindo o desenvolvimento intelectual do indivíduo. Ela acontece quando o sujeito
detém cognitivamente conteúdos, passa a ter a compreensão do que lhe foi
apresentado e é capaz de usar essas informações para o crescimento e
desenvolvimento próprio e de seu meio. Portanto, a aprendizagem não é somente
algo que se queira, mas que indispensavelmente é necessária como uma auto-
organização sistêmica, assim afirma Assmann (2011) quando diz que todo sistema
vivo precisa necessariamente estar conhecendo ativamente o seu entorno para
7
poder continuar vivo e agir. (p.38), a aprendizagem no meio
organizacional/profissional não se distancia desse conceito.
2.2 Habilidade: quatro grandes categorias
Habilidade é o saber fazer. É a característica na qual o sujeito demonstra sua
aptidão e eficiência. Diante disso, estudamos as quatro categorias da habilidade
necessárias para o desenvolvimento, são elas: 
 Conhecimentos elementares: São os conhecimentos básicos necessários a
qualquer pessoa, por exemplo, escrever e ler, cálculos simples matemáticos
etc. Todos os colaboradores devem possuir ainda que minimamente
conhecimentos essas competências básicas.
 Conhecimentos técnicos: É o conhecimento necessário para o manuseio de
seus instrumentos de trabalho, maquinário e equipamentos presentes e
necessários para o desenvolvimento de sua função na organização.
 Conhecimentos interpessoais: Aqueles nos quais o colaborador necessita
para o bom andamento social na organização. Diz respeito ao eu com o
outro, nos quais se aplicam a interação com os demais companheiros de
trabalho. Essa capacitação visa desenvolver nos colaboradores uma
consciência de coletividade embora haja a necessidade de habilidades
individuais específicas. Segundo Durkheim (1995) o pensamento de
coletividade é um fato social primordial para a existência da sociedade, pois
garante o vínculo entre os indivíduos, ou seja, a identidade coletiva é que
propicia a vida social de um sujeito.
 Conhecimento para solução de problemas: Necessário para importantes
tomadas de decisão, ao possuir esse tipo de conhecimento o colaborador
poderá pensar de forma lógica quando for necessária a intervenção para a
resolução de possíveis problemas na organização. Segundo o livro texto
(2013) esse tipo de capacitação se tornou uma atividade básica para quase
todo esforça organizacional por ser capaz de criar grupos de trabalhos
dirigidos. 
8
As três primeiras categorias da habilidade sobre conhecimentos elementares,
técnicos e interpessoais, corrobora o pensamento de Habermas (1983) quando
afirma que a construção da identidade do ser humano através da aprendizagem é
um processo educacional pelo qual passa pela competência linguística, quando se
desenvolve a comunicação, pela competência cognitiva que propicia a absolvição de
conhecimentos para obter habilidades e desempenhar funções e pela competência
da interação, que possibilita a convivência e influência mútua com os demais do seu
meio. O desenvolvimento desses três conjuntos de competências assevera a
construção da identidade do ser aprendente. 
2.3 Quatro etapas do ciclo de treinamento:
 Chiavenato (2008) define treinamento como um processo de educação de
curto prazo, aplicado de maneira sistemática e organizada [...] em ordem de
execução devem ser em quatro etapas sendo: Identificação da necessidade a
satisfazer, desenho do treinamento, condução do treinamento e avaliação dos
resultados. Para cada etapa há subitens a serem observados para que seja possível
desenvolver um treinamento eficaz, conforme listados abaixo:
 Diagnóstico - Identificação das necessidades: Nessa etapa é feito uma
análise da real necessidade de um treinamento. São observados os
propósitos de fazer um treinamento, as aptidões necessárias, de
possíveis problemas de produção, problemas de pessoal e a avaliação
adequada para o treinamento.
 Programação - Desenho de treinamento: Nessa etapa será traçado
todo desenvolvimento do programa. Deve ser observado quem serão
os treinandos, como o treinamento acontecerá, onde acontecerá, quem
irá ministrar o treinamento, a data e os objetivos de desenvolver a
longo e curto prazo.
 Implementação Condução do treinamento: Essa é a etapa da aplicação
do programa, quanto a prática do planejamento. 
 Avaliação de resultados: Planejar se será avaliado a satisfação e o
aproveitamento dos treinandos, se houve as mudanças
comportamentais esperadas, se as metas foram alcançadas, se o
9
custo benefício valeu a pena e se há necessidade de outro plano de
treinamento.
2.4 Treinamento na empresa estudada
Na loja Comper do Gama-DF é feito treinamentos em todos os setores, desde
base a liderança, podendo ser na empresa ou fora do ambiente de rotina, em
empresas com o segmento de capacitação e instrutoria. Os treinamentos são
presenciais e a distância. Para que seja definido se o treinamento será presencial é
feita uma pesquisa de clima organizacional junto aos colaboradores de todas as
lojas para saber a necessidade e em que setor será necessário a elaboração de
planos de treinamento.
Os treinamentos presenciais podem ser variados. São oferecidas palestras
motivacionais, sobre comportamento e relações interpessoais, bem como workshops
sobre atendimento a clientes e aprimoramento de funções.
Os treinamentos a distância estão disponíveis no site do Grupo Pereira, na
Escola de Desenvolvimento do Grupo Pereira, com cursos de EAD para os
colaboradores que acessam para aperfeiçoamento. As avaliações destes são online,
após a conclusão. Chiavenato (2009) apoia dizendo que essa modalidade tem
crescido em ritmo acelerado e esse fato se deve ao uso de novas tecnologias, como
a internet, por exemplo, que possibilita novas perspectivas na educação. 
2.5 Formas de avaliação da empresa:
Após a realização dos treinamentos presenciais são feitas pesquisas entre
colaboradores e gestão quanto ao que foi aplicado, a pesquisa, na maioria das
vezes é uma Avaliação de Reação, como no modelo: 
Figura II - Avaliação de reação do grupo Pereira
10
A avaliação de reação é feita quanto ao treinamento em geral, quanto ao instrutor (a)
e quanto a logística.
11
3. SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO: BENEFÍCIOS E ASSISTÊNCIA 
SOCIAL
 A saúde e segurança do trabalho é dividida em três áreas principais:
prevenção, ajustamento do trabalho e o tratamento. O ideal é que não se chegue ao
tratamento, pois através de um bom programa de prevenção faz com que os
tratamentos pós acidentes ou de doenças sejam minimizados.
A saúde e segurança no trabalho são de extrema importância para um bom
andamento das empresas, a legislação vigente no Brasil garante como direitos dos
empregados em detrimento aos deveres do empregador que a segurança laboral
deve ser implantada em qualquer empresa de qualquer segmento, segundo assinala
a Norma Regulamentadora (NR) de número 01
 
3.1 CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
 A sigla CIPA significa Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e este
grupo é formado por funcionários e representantes designados pelo próprio
empregador e tem sua regulamentação aprovada pelo Ministériodo Trabalho e
Emprego – MTE através da norma regulamentadora NR 05 pela Portaria nº 3.214,
de 08 de junho de 1978 e atualizada pela Portaria SIT n.º 247, de 12 de julho de
2011.
 A principal característica da CIPA é proporcionar condições de trabalho
seguras e saudáveis para todos os colaboradores diretos e indiretos da empresa.
Quando há a união da CIPA, SESMT e funcionários, as empresas só tendem a
ganhar, pois o ambiente seguro proporciona uma melhor qualidade de vida no
trabalho.
 A CIPA na empresa avaliada tem a finalidade de identificar todos os riscos
passiveis de causar ou gerar acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho,
12
através de vistorias semanais em todos os setores com analises das informações
levantadas em reuniões ordinárias que são feitas pela equipe uma vez ao mês. Com
a apresentação das informações junto ao gestor da unidade da loja é solicitado
prazo para correções com acompanhamento dos membros até que seja feita a
resolução das mesmas.
Atribuições
• Elaborar o mapa de riscos, com participação do maior número de
trabalhadores, com assessoria do SESMT, onde houver.
• Elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva ba segurança do
trabalho e saúde ocupacional
• Participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de
prevenção necessárias
• Realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho
visando a identificação de situações que venham a trazer riscos para a
segurança e saúde dos trabalhadores
• Realizar, a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em
seu plano de trabalho
• Discutir as situações de risco identificadas no trabalho
• Divulgar aos trabalhadores informações relativas a segurança e saúde do
trabalho
• Participar das discussões promovidas pelo empregador relacionados a
segurança e saúde dos trabalhadores 
• Requerer ao SESMT, quando houver, ou ao empregador, a paralisação de
máquina ou setor onde considere haver risco grave e iminente a segurança e
saúde dos trabalhadores.
13
• Colaborador no desenvolvimento e implementação do PCMSO e PPRA e de
outros programas relacionados a higiene do trabalho
• Divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem
como clausulas de acordos e convenções coletivas de trabalho e propor
medidas de solução dos problemas identificados.
• Participar em conjunto com SESMT, onde houver, ou com o empregador, da
analise das causas das doenças, e acidentes de trabalho e propor medidas
de solução dos problemas identificados
• Requisitar ao empregador e analisar as informações sobre questões que
tenham interferido na segurança e na saúde dos trabalhadores
• Requisitar a empresa as cópias das CATs emitidas
• Promover anualmente, em conjunto com o SESMT, onde houver, a Semana
Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT
• Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de campanhas de
prevenção da AIDS.
3.2 Ergonomia
A ergonomia vem ganhando relevância dentro das empresas porque elas
perceberam que os resultados positivos só aparecem quando proporcionam um
ambiente saudável para seus colaboradores produzirem mais e melhor.
O Ministério do Trabalho e Emprego regula por meio da NR 17 todas as
empresas. O objetivo é fiscalizar e garantir a integridade do trabalhador no exercício
da sua função.
As empresas precisam fazer uso de móveis apropriados enquanto que o
trabalhador deve seguir algumas recomendações e práticas com o objetivo de evitar
lesões e proporcionar melhores condições para exercer a sua atividade.
É a ciência que faz o estudo da relação entre o homem e a execução do seu
trabalho e promove a interação, de forma adequada, entre homens e máquinas. Sua
14
origem vem da palavra grega ergon que significa “trabalho” e da palavra nomos que
quer dizer “leis ou normas”.
A ergonomia tem como objetivo criar e aplicar técnicas para o trabalhador se
adaptar ao ambiente de trabalho sem prejudicar a sua saúde, contudo, aumentando
a sua produtividade.
O estudo da ergonomia pode ser dividido em três campos:
• Ergonomia física ― relacionado a aspectos físicos do trabalhador,
avaliando a suapostura, movimentos repetitivos e como faz o manuseio
dos materiais. Tem o objetivo de identificar se o colaborador pode
adquirir LER/DORT no local de trabalho.
• Ergonomia cognitiva ― está focado nos fatores mentais que
influenciam na atividade laboral. Fatores como percepção, memória,
raciocínio e resposta motora podem afetar a interação entre
trabalhador e a sua atividade.
• Ergonomia organizacional ― procura melhorar a organização produtiva
do trabalho. O estudo está voltado para as estruturas organizacionais,
políticas e processos produtivos.
A empresa Comper no intuito de evitar possiveis doenças ocupacionais, aplica
ações visando fazer com que todas as atividades exercidas sejam compatíveis com
as políticas de ergonomia. 
Algumas destas ações são realizadas através de treinamentos em conformidade
com as normas vigentes, como exemplo da NR 17, adaptações de em layout's para
que seja garantidas as máximas condições de conforto aos colaboradores, exemplo
esta o uso de check out's em conformidade com as NR 17 anexo 1, cadeiras
ergonômicas neste setor e demais setores administrativos, adoção de apoio para os
pés, etc.
Vale destacar a importância dada na orientação que é fornecida aos colaboradores
sobre as posturas corretas para atividades como elevação e transportes manuais de
cargas dentro do estabelecimento. 
15
3.3 EPI – Equipamento de Proteção Individual
O EPI está presente na vida de milhares de trabalhadores: no setor da
indústria, hospitais, frigoríficos, supermercados, cozinhas industriais, construção
civil, entre outros tantos setores que lidam com algum tipo de risco. O Equipamento
de Proteção Individual é obrigatório por lei, estabelecido pelo Ministério do Trabalho.
O uso adequado do EPI pode salvar vidas. Toda empresa é responsável por
garantir a proteção contra os riscos existentes, capazes de ameaçar a segurança do
trabalhador no ambiente de trabalho.
Os EPIs são equipamentos a fim de proteger individualmente cada usuário a
fim de combater algum risco existente presente saúde ou integridade física do
trabalhador. A norma regulamentadora de número 6, é responsável por estabelecer
as medidas para segurança e saúde no trabalho, em relação ao EPI. De acordo
com a NR 6, considera-se Equipamento de Proteção Individual todo dispositivo ou
produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos
suscetíveis de ameaçar a segurança e saúde no trabalho.
O EPI é responsável pela proteção individual do trabalhador e é obrigatório. O
empregador tem o dever de fornecer o EPI correto para o empregado. Porém, é
importante fornecer o EPI adequado ao risco para proteger o usuário com eficiência.
Para garantir a qualidade do equipamento, todos os EPIs deve apresentar o
Certificado de Aprovação – CA, que pode ser verificado facilmente no site do
Ministério do Trabalho para verificar quais as condições do CA de um determinado
produto.
A Norma Regulamentadora 6 estabelece as responsabilidades do empregador
e do empregado quanto ao uso do Equipamento de Proteção Individual: 
• Empregador
É dever do empregador fornecer o EPI adequado ao risco da atividade com o
Certificado de Aprovação e exigir o uso do equipamento ao exercer as tarefas
profissionais. Além de oferecer um treinamento com as orientações necessárias
sobre o uso, guarda e conservação do produto.
16
A higienização é outro fator importante presente na legislação. Substituir
qualquer equipamento danificado ou extraviado também. O cumprimento da NR 6 é
fundamental para aempresa proteger os trabalhadores e não se preocupar com a
fiscalização. Registrar o fornecimento do EPI aos colaboradores, também é dever do
empregador.
• Empregado
Já o empregado tem a obrigação de utilizar os equipamentos de proteção
fornecidos, conservar e comunicar ao empregador, caso haja qualquer dano ao
produto que o torne impróprio para uso. Além é claro, de cumprir todas as
orientações e determinações apresentadas no treinamento para o uso adequado dos
EPIs.
Para atender às normas vigentes em relação a obrigatoriedade do uso de
EPI's - NR 06 - a empresa disponibiliza fielmente o valor para que seja adquirida
mensalmente todos EPI's necessários para seus colaboradores, onde é feito antes
de tudo uma análise dos riscos e a partir daí, é dimensionado as necessidades de
aplicação de procedimentos de prevenção através de medidas administrativas
(treinamentos, ordens de serviço e informativos), prevenções coletivas e por fim, o
uso dos EPI's quando as duas medidas iniciais juntas não conseguem neutralizar os
riscos a que o trabalhador se expõe durante suas atividades.
3.4 Acidente de Trabalho
 Conforme dispõe o art. 19 da Lei nº 8.213/91, "acidente de trabalho é o
que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do
trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art. 11 desta lei, provocando lesão
corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução,
permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho".
 Ao lado da conceituação acima, de acidente de trabalho típico, por
expressa determinação legal, as doenças profissionais e/ou ocupacionais
equiparam-se a acidentes de trabalho. Os incisos do art. 20 da Lei nº 8.213/91 as
conceitua:
17
• Doença profissional, assim entendida a produzida ou desencadeada
pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante
da respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e da
Previdência Social.
• Doença do trabalho, assim entendida a adquirida ou desencadeada
em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com
ele se relacione diretamente, constante da relação mencionada no
inciso I.
Para o controle dos acidentes de trabalho, a empresa adota a ação inicial de
controle através do seu SESMT (Serviço Especializado em Segurança e Medicina do
Trabalho) na pessoa do técnico em segurança do trabalho com poio da CIPA
(Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), onde a esta comissão atua diante
da ocorrência do acidente, realizando a investigação do ocorrido a fim de levantar
dados necessários que comprovem o ocorrido, onde posteriormente após sua
comprovação é apresentado ao técnico de segurança o relatório investigativo com
cópia de todos documentos mais que possam evidenciar os fatos, como exemplo do
atestado médico. Após o TST faz a emissão da CAT e o acidente entra para as
estatisticas de controle da empresa, que faz uso de uma equipe coordenadora do
SESMT a nível nacional, os quais recebem todas as informações e apresentam os
dados reais para toda gestão da empresa em sua matriz, destacando aí todos os
custos possíveis que todo o grupo terá devido a ocorrência dos acidentes.
Com os dados como os apresentados a baixo, é possível tomar ações nos
setores e atividades detectadas como as com mais ocorrência de acidentes e que
estão presentes nos indicadores.
A empresa por questões de sua política de internas, não pode expor os
indicadores de custos que têm anualmente diante das falhas no investimento do
setor de segurança e saúde no trabalho.
3.5 Qualidade de vida no trabalho: Qual a importância afinal?
Nunca se falou tanto sobre qualidade de vida no trabalho — e,
provavelmente, o assunto será cada vez mais discutido no futuro. A verdade é que
18
as empresas precisam organizar frequentemente seus ambientes de trabalho para
garantir bem-estar aos colaboradores.
Pode não parecer, mas o investimento em qualidade no espaço corporativo
envolve custos mínimos se comparados à falta desse recurso. Equipes insatisfeitas
tornam-se improdutivas, estão mais propensas a erros, atuam no limite do estresse
e costumam envolver-se em conflitos.
Na empresa citada existem espaços internos voltados para o descanso dos
colaboradores, com o chão entapetado, com puffs para os mesmos deitarem e
descarem, salas climatizadas. Mas também por outra vertente a empresa deixa a
desejar no campo voltado para o cuidado dentro do quesito: nutricionista, ginástica
laboral e também maiores palestras educativas ou treinamentos voltados para a
area de saúde e segurança do trabalho.
Estes dados abaixo se referem ao índice de acidentes em 2018 na nossa
regional DF, tomando por base o total de ocorrência para todas as 09 (incluindo o
CD).
Os dados abaixo se referem ao total de acidentes em cada unidade em nossa
regional, onde a sua loja que está sendo usada como referência no seu trabalho
acabou ficando em 5º lugar com o maior número de acidentes INFORMADOS, pois
não conseguimos ter a base do que não é informado, o que poderia elevar ainda
mais este índice.
Jan
/18
Fe
v/1
8
Ma
r/1
8
Ab
r/1
8
Ma
i/1
8
Jun
/18
Jul
/18
Ag
o/1
8
Se
t/1
8
Ou
t/1
8
No
v/1
8
De
z/1
8
00
05
10
04 05
07
03
06
09
04
09
05
02
05
02
Gráfico I - Índice Estatístico de Acidentes - 2018
66 68 75 87 137 138 152 157 364
00
05
10
15 11
06
10
05
09
04
07 09
00
Gráfico II - Total de Acidentes x Loja - 2018
19
O total de acidentes típicos (são os acidentes decorrentes da característica
da atividade profissional desempenhada pelo acidentado, ou seja, acidente gerado
pelos fatores de riscos existentes em suas atividades)
Total
de
dias
afastados do trabalho que os acidentes de trabalho gerou, ou seja, o prejuízo de
mão de obra perdida com os acidentes que foram INFORMADO, isso SEM levar em
conta também os possíveis afastamentos A MAIS gerados após a apresentação do
primeiro atestado, ou seja, o colaborador apresentou o primeiro atestado de apenas
03 dias e por consequência da lesão gerado no acidente ainda pegou mais um
segundo ou terceiro atestado com mais dias de afastamento (sendo que acabamos
não conseguindo contabilizar os dias de afastamento informados nestes dois últimos
atestados)
Típico
Trajeto
Doença Ocupacional
00
20
40
60
80 61
0
0
Gráfico III - Índice de Acidentes por Tipo
0
100
200
199
0 0
Grafico IV - Tempo de Afastamento (dias) x Tipo de Acidente
20
O total de acidentes por cada SETOR:
Total de acidente de trabalho dividido por cada agente gerador do acidente:
00
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
10
3
2
6
7
0
3
6
2
5
1
2
6
8
Grafico V - Índice de Acidentes por Setor
Açougue Administração
Área de Vendas Refeitório
Depósito Frente da Loja
Fr. Caixa/SAC P.A.S./FLV
Padaria Peixaria
Rotisseria Salsicharia
Docas Outros
00
02
04
06
08
10
12
14
2
6
11
2
1
2
3 3
4
2
5
0
1 1
4
1
13
Grafico VI - Índice de Acidentes de Trabalho por Agente Causador
Diferença de Nível Escada Permanente
Faca/Estilete Fatiador
Produto Químico Calor (queimadura)
Objeto (Caixa) Produto Comercializado
Prancha Paleteira Hidráulica
Piso Escorregadio Piso Irregular
Carrinho (Compras) Empilhadeira
Serra Fita Estante (Aço)
Outros
21
4. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. 
De acordo com o site ( http://www.significados.com.br ), “Sustentabilidade é
dar suporte a alguma condição, em algo ou alguém, é a condição para um processo
ou tarefa existir. Atualmente, o termo é utilizado para designar o bom uso dos
recursos naturais da Terra, como a água, as florestas e etc”. 
A Sustentabilidade é um termo utilizado para sustentar, apoiar, atitudes e
pensamentos ecologicamente corretos. É uma questão que vem sendo debatida
tanto nas organizações públicas quanto privadas e sua importância vem sendo
intensificadaa partir da criação de projetos que visem um desenvolvimento mais
sustentável nas organizações. 
 
4.1 Compromissos Sustentáveis da Empresa. 
Figura 7: http://maktractor.com.br/empresa - sustentabilidade.php 
 A empresa citada empenha-se em produzir ações sustentáveis em vários
setores. Uma dessas ações diz respeito ao incentivo da reciclagem de lixo,
http://www.significados.com.br/
http://maktractor.com.br/empresa-sustentabilidade.php
http://maktractor.com.br/empresa-sustentabilidade.php
http://maktractor.com.br/empresa-sustentabilidade.php
http://www.significados.com.br/
http://www.significados.com.br/
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distribuindo nas áreas de recreação e alimentação materiais específicos, como no
modelo abaixo.
4.2 Reciclagem de Lixo. 
Figura 8: http://programamadeirada.blogspot.com.br/2011/04/cronica-livre-reciclagem 
 
 4.3 Princípio do Direito Ambiental.
 Os princípios do Direito Ambiental estão voltados para a finalidade
básica de proteger a vida em quaisquer das formas em que está se apresente e para
garantir um padrão de existência digno para os seres humanos desta e das futuras
gerações.
Em nossa Carta Constitucional podem ser verificados princípios ambientais
fundamentais para a instrução do Direito Ambiental, sem prejuízo de alcançá-los nas
normas infraconstitucionais e nos fundamentos éticos e valorativos que, antes de
tudo, devem nortear as relações entre o homem e as demais formas de vida ou de
manifestação da natureza.
23
Abaixo seguem alguns dos principais princípios norteadores do Direito
Ambiental, vários deles referendados na nossa lei maior (Constituição da República
Federativa do Brasil de 1.988 – principalmente no Art. 225).
4.4 Princípio do Direito Humano Fundamental ao Meio Ambiente Sadio:
O Princípio do Direito Humano ao Meio Ambiente Sadio tem berço no art. 225,
caput da Constituição da República. Este princípio busca garantir a utilização
contínua e sustentável dos recursos naturais que, apesar de poderem ser utilizados,
carecem de proteção para que também estejam disponíveis às futuras gerações.
Para tanto é necessário que as atuais gerações tenham o direito de não serem
postas em situações de total desarmonia ambiental.
Temos o direito de viver em um ambiente sadio e livre de poluição sobre
qualquer das formas, sem que sejamos postos diante de situações que acarretem
prejuízos à qualidade de vida, em razão de posturas contrárias aos dogmas de
preservação do meio ambiente. Trata-se de um dos mais importantes princípios do
Direito Ambiental, tanto no âmbito nacional, como no internacional.
Na Conferência do Rio, realizada em 1992 da Cidade do Rio de Janeiro, o
Princípio do Direito Humano ao Meio Ambiente Sadio foi reconhecido como o direito
dos seres humanos a uma vida saudável e produtiva, em harmonia com a natureza.
O Princípio do Direito Humano Fundamental ao Meio Ambiente Sadio deve
ser interpretado como a necessidade de o Estado focar suas ações em medidas de
preservação, apenas acolhendo subsidiariamente outras medidas de repressão ou
de recomposição dos prejuízos ambientais.
 4.5 Objetivo da Lei da Política Nacional do Meio Ambiente.
O objetivo da PNMA é de regulamentar as várias atividades que envolvam
o meio ambiente, para que haja preservação, melhoria e recuperação da
qualidade ambiental, tornando favorável a vida, assegurando à população
condições propícias para seu desenvolvimento social e econômico.
24
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O que notamos da nossa aprendizagem é que são as pessoas que fazem a
diferença nos resultados finais de qualquer empresa. 
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Empresas de grande porte ou dedicam atenção especial à área de Recursos
Humanos, pois sabem que para alcançarem seus objetivos necessitam da união das
pessoas, que realizam tarefas em todos os setores da empresa. 
Percebemos que a empresa em análise, vem trabalhando e desenvolvendo sua área
de colaboradores com o auxílio do setor de RH, pois tiveram a visão de que uma
boa estratégia de treinamento e aperfeiçoamento, faz com que a sua produtividade e
crescimento da marca inevitavelmente aconteça, assim como a preocupação com
uma boa gestão de sustentabilidade.
6. REFERÊNCIAS
LAROUSSE CULTURAL. Dicionário da língua portuguesa. São Paulo.
 Ed. Nova cultura. 1992
26
ASSMANN, Hugo. Reencantar a educação. São Paulo. Ed. Vozes. 2011
HABERMAS, Jurgen. Para a reconstrução do materialismo histórico. São Paulo:
Editora Brasiliense, 1983.
DURKHEIM, Émile. Durkheim. São Paulo. Ed. Ática, 2004, coleção Grandes
Cientistas Sociais.
CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos:
como incrementar talentos na empresa. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Fonte :https://www.verdeghaia.com.br/blog/principios-do-direito-ambiental/ acessado
em 07 de outubro as 11h12 min
	4. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.
	4.1 Compromissos Sustentáveis da Empresa.
	4.2 Reciclagem de Lixo.
	4.4 Princípio do Direito Humano Fundamental ao Meio Ambiente Sadio:

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