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POLÍTICAS DE PROMOÇÃO A SAÚDE

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“Garantia de acesso, 
considerando 
vulnerabilidades e 
iniquidades 
Política Nacional de 
Atenção Básica”.
A REGIÃO GEOGRÁFICA;
AS CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS DA POPULAÇÃO; 
DEMANDAS E NECESSIDADES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO; 
GÊNERO; 
RAÇA/ETNIA; 
ASPECTOS TRADICIONAIS; 
CONDIÇÕES DE MOBILIDADE E DESLOCAMENTO; 
ÍNDICES EPIDEMIOLÓGICOS; 
ACESSO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE; 
VINCULAÇÃO COM AS EQUIPES DE SAÚDE;
TRABALHO E MORADIA.
Para o acesso universal à saúde é preciso levar em consideração aspectos como:
Nesta perspectiva é necessária a formulação de estratégias que promovam a inclusão de 
todos, o que faz a noção de universalidade passar pelas respostas a demandas específicas. 
Art. 2º A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas 
que envolvem promoção, prevenção, proteção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, 
redução de danos, cuidados paliativos e vigilância em saúde, desenvolvida por meio de 
práticas de cuidado integrado e gestão qualificada, realizada com equipe multiprofissional e 
dirigida à população em território definido, sobre as quais as equipes assumem 
responsabilidade sanitária.
§ 3º É proibida qualquer exclusão baseada em idade, gênero, raça/cor, etnia, crença, 
nacionalidade, orientação sexual, identidade de gênero, estado de saúde, condição 
socioeconômica, escolaridade, limitação física, intelectual, funcional e outras.
§ 4º Para o cumprimento do previsto no § 3º, serão adotadas estratégias que permitam 
minimizar desigualdades/iniquidades, de modo a evitar exclusão social de grupos que 
possam vir a sofrer estigmatização ou discriminação, de maneira que impacte na autonomia 
e na situação de saúde. (PNAB,2017)
Política Nacional de Atenção Básica
Afirmação de uma AB acolhedora, resolutiva e que
avança na gestão e coordenação do cuidado do usuários
nas RAS.
 Ofertar uma Atenção Multiprofissional e Integral à Saúde visando uma Ação Intersetorial;
Gerir o Cuidado do usuário no seu caminhar pelo Sistema e sendo Resolutiva
Estar perto da pessoa, ser familiar a ela e disponibilizar Atenção Oportuna;
 Estar voltada às Necessidades de Saúde das pessoas e coletividades de um Território;
 Acessibilidade e Acolhimento - Ser estruturante do Sistema e sua principal Porta de Entrada;
Princípios Fundamentais da AB
Importância da Atenção Básica
• DIMINUIÇÃO DA MORTALIDADE;
• REDUÇÃO DO FLUXO DE PESSOAS USUÁRIAS PARA OS SERVIÇOS SECUNDÁRIOS E 
PARA OS SERVIÇOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA;
• REDUÇÃO DOS CUSTOS DA ATENÇÃO À SAÚDE;
• MAIOR ACESSO A SERVIÇOS PREVENTIVOS;
• REDUÇÃO DAS INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO 
AMBULATORIAL E DAS COMPLICAÇÕES POTENCIALMENTE EVITÁVEIS DA ATENÇÃO ;
• MELHORIA DA EQUIDADE 
FONTES: STARFIELD (1994); SHI (1994); INSTITUTE OF MEDICINE (1994); BINDMAN et al (1995); STARFIELD (1996); REYES et al (1997); SALTMAN & FIGUERAS (1997); 
BOJALIL et al (1998); RAJMIL et al (1998); 
OS SISTEMAS DE 
ATENÇÃO À SAÚDE 
ORIENTADOS PELA 
ATENÇÃO BÁSICA 
APRESENTAM: 
Importância da Atenção Básica
(Fonte: HEALTH EVIDENCE NETWORK/1994; OPAS/2005; STARFIELD/2007; OMS/2008;MACINKO/2006; FACCHINI/2008; CONILL/2008; VILAÇA/2012;
GERVAS/2011; GASTÃO/2016; CECILIO/2014)
Menor :
Mortalidade infantil
Mortalidade precoce (exceto causas externas)
Mortalidade por doenças cardiovasculares
Diminuição das internações sensíveis à atenção ambulatorial
Maior :
Expectativa de vida
Precisão nos diagnósticos
Adesão aos tratamentos indicados
Satisfação dos usuários do sistema
Mais chances de reduzir as desigualdades sociais
Melhor reconhecimento dos problemas e necessidades de saúde
• Definição do território de atuação;
• Demanda espontânea e programada;
• Desenvolvimento de ações educativas (em todos os espaços de 
atuação/clínica, VD, Atividades comunitárias, escola, grupos operativos 
etc.);
• Programação e implementação das atividades com a priorização de 
solução dos problemas de saúde mais freqüentes;
• Orientação familiar;
• Desenvolvimento de ações focalizadas sobre situações de risco e níveis 
vulnerabilidade;
• Assistência integral e contínua, dentro das necessidades e não só da 
demanda;
PROCESSO DE 
TRABALHO 
DAS EQUIPES 
AB/SF
Estratégias de intervenção
Reconhecimento do Território
Organizativo
Socioeconômico Ambiental Equipamentos e
Programas
Potencialidades Prioridades
Estratégias de intervenção
Território da clinica
Abordagem de fatores 
comuns de risco
Clínica 
ampliada/integral
Ação multidisciplinar
Abordagem de fatores 
comuns de risco
Linhas do cuidado
http://www.faac.unesp.br/extensao/livrevista/ed20/Fumante.jpg
http://www.faac.unesp.br/extensao/livrevista/ed20/Fumante.jpg
http://www.pattysvasp.blogger.com.br/Eu_Ma...comendo.JPG
http://www.pattysvasp.blogger.com.br/Eu_Ma...comendo.JPG
Território e Equidade
 COMO É O MEU TERRITÓRIO?
 O QUE CONHEÇO SOBRE AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA EQUIDADE INSTITUIDAS PELO SUS?
 EXISTEM ESSES POVOS EM SEU TERRITÓRIO?
 COMO É O ACESSO , O ACOLHIMENTO E QUAIS AS AÇÕES DE SAÚDE SÃO OFERECIDAS?
 OS PROFISSIONAIS DE SÁUDE CONHECEM AS ESPECIFICIDADES DESSES POVOS?
POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE, 2014
• A PNPS tem por objetivo geral promover a equidade e a melhoria das condições e modos de viver, ampliando a potencialidade da 
saúde individual e da saúde coletiva, reduzindo vulnerabilidades e riscos à saúde decorrentes dos determinantes sociais, 
econômicos, políticos, culturais e ambientais.
• Determinantes Sociais da Saúde (DSS), equidade e respeito à diversidade, que significa identificar as diferenças nas condições e 
nas oportunidades de vida, buscando alocar recursos e esforços para a redução das desigualdades injustas e evitáveis, por meio 
do diálogo entre os saberes técnicos e populares;
• cultura da paz e direitos humanos, que consiste em criar oportunidades de convivência, de solidariedade, de respeito à vida e de
fortalecimento de vínculos, desenvolvendo tecnologias sociais que favoreçam a mediação de conflitos diante de situações de 
tensão social, garantindo os direitos humanos e as liberdades fundamentais, reduzindo as violências e construindo práticas 
solidárias e da cultura de paz.
POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE, 2014
• Promoção da cultura da paz e de direitos humanos, que compreende promover, articular e mobilizar ações que estimulem a
convivência, a solidariedade, o respeito à vida e o fortalecimento de vínculos, para o desenvolvimento de tecnologias sociais
que favoreçam a mediação de conflitos, o respeito às diversidades e diferenças de gênero, de orientação sexual e identidade de
gênero, entre gerações, étnico-raciais, culturais, territoriais, de classe social e relacionada às pessoas com deficiências e
necessidades especiais, garantindo os direitos humanos e as liberdades fundamentais, articulando a RAS com as demais redes
de proteção social, produzindo informação qualificada e capaz de gerar intervenções individuais e coletivas, contribuindo para
a redução das violências e para a cultura de paz;
• Promoção do desenvolvimento sustentável, que compreende promover, mobilizar e articular ações governamentais, não
governamentais, incluindo o setor privado e a sociedade civil, nos diferentes cenários, como cidades, campo, floresta, águas,
bairros, territórios, comunidades, habitações, escolas, igrejas, empresas e outros, permitindo a interação entre saúde, meio
ambiente e desenvolvimento sustentável na produção social da saúde em articulação com os demais temas prioritários.
•Para que?
Reduzir as vulnerabilidades a que certos grupos populacionais
estão mais expostos, e que resultam de determinantes sociais da
saúde.
POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL 
DA POPULAÇÃO NEGRA, 2009
• A partir da publicação dessa Política, o Ministério da Saúde reconhece e assume a 
necessidade da instituição de mecanismos de promoção da saúde integral da população 
negra e do enfrentamento ao racismo institucional no SUS, com vistasà superação das 
barreiras estruturais e cotidianas que incide negativamente nos indicadores de saúde 
dessa população – precocidade dos óbitos, altas taxas de mortalidade materna e infantil, 
maior prevalência de doenças crônicas e infecciosas e altos índices de violência. 
• A Política também reafirma as responsabilidades de cada esfera de gestão do SUS –
governo federal, estadual e municipal – na efetivação das ações e na articulação com 
outros setores do governo e da sociedade civil, para garantir o acesso da população negra 
a ações e serviços de saúde, de forma oportuna e humanizada, contribuindo para a 
melhoria das condições de saúde desta população e para redução das iniquidades de 
raça/cor, gênero, identidade de gênero, orientação sexual, geracionais e de classe.
POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL 
DA POPULAÇÃO NEGRA, 2009
• De acordo com a PNS/2013, em 2013, havia 146,3 milhões de pessoas de 18 anos ou mais de idade no Brasil, e, destas, 10,6% (15,5 
milhões) afirmaram que já se sentiram discriminadas ou tratadas de maneira pior que as outras pessoas no serviço de saúde, por médico ou 
outro profissional de saúde. Das pessoas que já se sentiram discriminadas no serviço de saúde, destacaram-se: as mulheres (11,6%); as 
pessoas de cor preta (11,9%) e parda (11,4%), e as pessoas sem instrução ou com ensino fundamental incompleto (11,8%).
POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL 
DA POPULAÇÃO NEGRA, 2009
POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL 
DAS POPULAÇÕES DO CAMPO, FLORESTA E ÁGUAS, 2011
• As populações do campo e da floresta são caracterizadas por povos e comunidades que têm seus modos de 
vida, produção e reprodução social relacionados predominantemente com a terra...os camponeses, sejam 
eles agricultores familiares, trabalhadores rurais assentados ou acampados, assalariados e temporários 
que residam ou não no campo. As comunidades tradicionais, como ribeirinhas, quilombolas e as que 
habitam ou usam reservas extrativistas em áreas florestais ou aquáticas e ainda as populações atingidas 
por barragens, entre outras.
POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL 
DAS POPULAÇÕES DO CAMPO, FLORESTA E ÁGUAS, 2011
• Os aspectos de ordem econômica, social, cultural, política e ambiental compõem os determinantes sociais 
da saúde, que incidem sobre a qualidade de vida ...e estão intrinsecamente associados às diferentes 
maneiras de adoecer e morrer. 
POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL 
DAS POPULAÇÕES DO CAMPO, FLORESTA E ÁGUAS, 2011
• A morbidade no meio rural aponta para uma maior porcentagem de indivíduos com diarreia, vômito e 
com dores nos braços ou nas mãos, em relação à área urbana. A falta de esgoto e de água encanada e 
potável é bem maior do que na área urbana, o que pode estar associado à doenças caracterizadas por 
sintomas gastrointestinais. A saúde dos trabalhadores também é condicionada a fatores sociais, 
raciais e de gênero, econômicos, tecnológicos e organizacionais... ao perfil de produção e consumo, 
além de fatores de risco de natureza física, química, biológica, mecânica e ergonômica presentes nos 
processos de trabalho particulares.
POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DE LGBT
• A Política LGBT é uma iniciativa e compromisso do Ministério da Saúde para a redução das desigualdades 
constitui uma das bases do Programa Mais Saúde – Direito de Todos – (BRASIL, 2008), lançado em 2008 
e que visa à reorientação das políticas de saúde com o objetivo de ampliar o acesso a ações e promoção 
da equidade...apresenta metas específicas para promover ações de enfrentamento das iniquidades e 
desigualdades em saúde com destaques para grupos populacionais de negros, quilombolas, LGBT, 
ciganos, prostitutas, população em situação de rua, entre outros.
• A condição de LGBT incorre em hábitos corporais ou mesmo práticas sexuais que podem guardar alguma 
relação com o grau de vulnerabilidade destas pessoas. No entanto, o maior e mais profundo sofrimento é 
aquele decorrente da discriminação e preconceito. São as repercussões e as consequências destes 
preconceitos que compõem o principal objeto desta Política. 
POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DE LGBT
• Os desafios na reestruturação de serviços, rotinas e procedimentos na rede do SUS serão relativamente fáceis 
de serem superados. Mais difícil, entretanto, será a superação do preconceito e da discriminação que requer, 
de cada um e do coletivo, mudanças de valores baseadas no respeito às diferenças.
• A Política está embasada nos princípios assegurados na Constituição Federal de 1988 (CF/88), que garantem 
a cidadania e dignidade da pessoa humana (BRASIL, 1988, art. 1.º, inc. II e III), reforçados no objetivo 
fundamental da República Federativa do Brasil de “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, 
raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação” (BRASIL, 1988, art. 3.º, inc. IV).
POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DE LGBT
POLÍTICA NACIONAL PARA POPULAÇÃO 
EM SITUAÇÃO DE RUA
“...considera-se população em situação de rua o grupo populacional heterogêneo
que possui em comum a pobreza extrema, os vínculos familiares interrompidos ou
fragilizados e a inexistência de moradia convencional regular, e que utiliza os
logradouros públicos e as áreas degradadas como espaço de moradia e de
sustento, de forma temporária ou permanente, bem como as unidades de
acolhimento para pernoite temporário ou como moradia provisória.”
• Pesquisa Nacional sobre a População em Situação de Rua, 
Meta/MDS, 2007 / 2008.
• Decreto Presidencial nº 7.053, de 23 de dezembro de 
2009- Institui a Política Nacional para a População em 
Situação 
de Rua e o Comitê Intersetorial de Acompanhamento e 
Monitoramento da referida Política Nacional.
• 31.922 pessoas (71 municípios/ população acima de 300 
mil habitantes).
POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA
• 31.922 pessoas - Somadas as pesquisas 
realizadas pelos municípios no referido 
período: (São Paulo (2003): 10.399
pessoas;Belo Horizonte (2005): 1.164
pessoas;Porto Alegre (2008): 1.406
pessoas;Recife (2005): 1.390 pessoas)
• Total - 50. 000 pessoas 
Psicodinâmica da vida nas ruas
Indivíduo (vivência com
grupo social)
-casa
-comunidade
-vínculos (familiares, sociais,
trabalho, afetivos...) 
Fatores de ida
para rua
Rua*
• Vivência na rua:
• -exclusão
• -violência / repressão
• -perda de vínculos e referências
• -marcação de estigmas, rótulos ("mendigos",
"maloqueiros"...)
• Obs:Indivíduo isolado, impessoal,
• Processo de desumanização
• "Implementação de recursos de mediação":
• -incorporação de discursos;
• -criação de regras de convivência;
• -aprendizagem de novos comportamentos;
• -mudança de valores;
• -assimilação de códigos, regras (vivência grupal na rua);
• -criação de nova rede de relações (outros moradores,
• comunidade local, instituições, órgãos públicos, etc);
• -criação de formas de subsistência, sobrevivência;
• -reprodução de vivência anterior "casa"/relações/ vínculos
Mecanismos psíquicos para adequar a nova realidade!
Fonte: Projeto Meio Fio – Organização Médicos Sem Fronteiras-2004
OBRIGADO
(61) 3315 6244
DAB@SAUDE.GOV.BR

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