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Prof. PAULO UCHÔA
	
		Atualmente, coexistem na área da Educação Física várias concepções, todas elas tendo em comum a tentativa de romper com o modelo mecanicista, esportivista e tradicional. São elas, Humanista, Fenomenológica, Psicomotricidade, baseada nos Jogos Cooperativos, Cultural, Desenvolvimentista, Interracionista-construtivista, Crítico-superadora, Sistêmica, Crítico-emancipatória, Saúde Renovada, baseada nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs/Brasil, 1998), além de outras.
PSICOMOTRICIDADE
 A psicomotricidade é o primeiro movimento mais articulado que surge a partir da década de 1970, em contraposição aos modelos anteriores. Nele, o envolvimento da Educação Física é com o envolvimento da criança, com o ato de aprender, com os processos cognitivos, afetivos e psicomotores, buscando garantir a formação integral do aluno.
 Na verdade, essa concepção inaugura uma nova fase de preocupações para o professor de Educação Física, que extrapola os limites biológicos e de rendimento corporal, passando a incluir e valorizar o conhecimento de origem psicológica. 
	
 A psicomotricidade defende uma ação educativa que deva ocorrer a partir dos movimentos espontâneos da criança e das atitudes corporais, favorecendo a gênese da imagem do corpo, núcleo central da personalidade. 
	 A perspectiva renovadora da psicomotricidade está na proposição de um modelo pedagógico fundamentado na interdependência do desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo dos indivíduos, bem como na tentativa de justificá-la como um componente curricular imprescindível à formação das estruturas de base para as tarefas educacionais da escola. Busca desatrelar sua atuação na escola dos pressupostos da instituição esportiva, valorizando o processo de aprendizagem, e não mais a execução de um gesto técnico isolado.
 Como seria uma aula prática na abordagem psicomotricista?
Uma atividade que poderia ocorrer numa aula nesta perspectiva é uma na qual os professores espalhariam vários arcos no chão.
Em duplas, os alunos deveriam vir correndo e arremessar uma bola para o companheiro de dentro do arco com a mão direita.
Em seguida, solicitar-se-ia aos alunos que arremessassem a bola com a mão esquerda, ainda com os dois pés dentro do arco.
Na mesma disposição, os alunos seriam estimulados a arremessar a bola, com um dos pés dentro do arco e outro fora, arremessando ora com a mão direita, ora com a mão esquerda.
Desenvolvimentista
O modelo desenvolvimentista foi dirigido inicialmente para crianças de 4 a 14 anos, buscando, nos processos de aprendizagem e desenvolvimento, uma fundamentação para a Educação Física escolar. Segundo seus principais autores (TANI et al., 1998), é uma tentativa de caracterizar a progressão normal do crescimento físico, do desenvolvimento fisiológico, motor, cognitivo e afetivo-social na aprendizagem motora e, em função dessas características, sugerir aspectos relevantes para a estruturação das aulas
	Os autores dessa abordagem defendem a idéia de que o movimento é o principal meio e fim da Ed. Física, garantindo a especificidade do seu objeto.
	 
	 Sua função não é desenvolver capacidades que auxiliem a alfabetização e o pensamento lógico-matemático, embora isso possa ocorrer como um subproduto da prática 
 Além disso a proposta também não é buscar na Ed. Física solução para todos os problemas sociais do País, com discursos genéricos que não dão conta da realidade.
 Para a abordagem desenvolvimentista, a Educação Física deve proporcionar ao aluno condições para que seu comportamento motor seja desenvolvido, oferecendo experiências de movimento adequadas às faixas etárias. 
		. 
Foi proposta uma taxionomia para o desenvolvimento motor: o estabelecimento de uma classificação hierárquica dos movimentos dos seres humanos durante seu ciclo de vida, desde a fase dos movimentos fetais, espontâneos e reflexos, rudimentares e fundamentais, até a combinação de movimentos fundamentais e culturalmente determinados.
	 Os conteúdos devem ser desenvolvidos segundo uma ordem de habilidades básicas e específicas. As básicas podem ser classificadas em habilidades locomotoras (por exemplo: andar, correr, saltar), manipulativas (por exemplo: arremessar, chutar e rebater) e de estabilização (por exemplo: girar, rolar e realizar posições invertidas), e as específicas são mais influenciadas pela cultura e estão relacionadas à prática do esporte, do jogo, da dança e das atividades industriais. 
	 Há uma tentativa de fazer corresponder o nível de desenvolvimento motor à idade em que o comportamento deve aparecer. Por exemplo, aos 7 anos, a criança deve apresentar padrões maduros nas habilidades básicas, ou seja, movimentos executados com qualidade próxima à execução de um adulto
Como seria uma aula prática na abordagem Desenvolvimentista?
Os professores dividiriam os alunos em quatro grupos e cada grupo realizaria uma atividade num lugar específico. Depois, todos trocariam as posições (habilidades em circuitos). O objetivo da aula seria trabalhar a habilidade de saltar.
 Na primeira estação, os alunos seriam estimulados a vir correndo e saltar entre duas cordas estendidas no chão. 
 Na segunda, saltar um obstáculo que pode ser um banco sueco.
 Na terceira, vir correndo e saltar de lado as mesmas cordas.
 Na quarta estação, deveriam saltar de costas entre as cordas. 
Construtivista-interacionista
A proposta construtivista-interacionista apresenta um discurso cada vez mais presente nos diferentes segmentos do contexto escolar, opondo-se à proposta mecanicista da Educação Física, que é caracterizada pela busca do desempenho máximo, de padrões de comportamento, sem considerar as diferenças individuais e as experiências vividas pelos alunos, com o objetivo de selecionar os mais habilidosos para competições esportivas.
 Para compreender essa abordagem, é necessário compreender aspectos do trabalho de Vygotsky e de Jean Piaget. 
	
	
	
 Conforme Piaget, a intenção no construtivismo é a construção do conhecimento a partir da interação do sujeito com o mundo, numa relação que extrapola o simples exercício de ensinar e aprender.
 Desse modo, conhecer se torna sempre uma ação que implica esquemas de assimilação e acomodação, num processo de constante reorganização (DARIDO, 2003).
 Nessa visão, o que pode ocorrer é que conteúdos que não têm relação com a prática do movimento poderiam ser aceitos, já que os objetivos podem ser pouco relacionados ao corpo e ao movimento. Nesse sentido, o movimento poderia ser um instrumento para facilitar a aprendizagem de conteúdos diretamente ligados ao aspecto cognitivo, como: a aprendizagem da leitura, da escrita, da matemática etc.
	 O construtivismo na área de Educação Física tem o mérito de considerar o conhecimento que o aluno previamente já possui, resgatando sua cultura de jogos e brincadeiras. 
	Abordagem busca envolver essa cultura no processo de ensino e aprendizagem, aproveitando as brincadeiras de rua, os jogos com regras, as rodas cantadas e outras atividades que compõem o universo cultural dos alunos.
	 Ela representa uma alternativa aos métodos diretivos de ensino, pois o aluno constrói o seu conhecimento a partir da interação com o meio, resolvendo problemas.
	O jogo tem papel privilegiado nessa proposta, considerando seu principal conteúdo, porque, enquanto joga ou brinca, a criança aprende em um ambiente lúdico e prazeroso.
Como seria uma aula prática na abordagem Construtivista?
 Os professores perguntariam para os alunos se eles já brincaram de amarelinha.
Cada um dos alunos apresentaria para os demais o seu jeito de jogar/ brincar a amarelinha.
Depois de todos experimentarem as diversas formas de jogar amarelinha, o professor proporia para os alunos pensarem em outras formas de brincar de amarelinha. E todos a experimentariam.
O objetivo da aula seria resgatar uma brincadeira importante da cultura popular, a partir do que as crianças já conhecem, e propor, a partir da participação ativa dos alunos, novas formas de praticara brincadeira.
Crítico-Superadora
	 Essa proposta tem representantes nas principais universidades do País e apresenta um grande número de publicações na área, especialmente em periódicos especializados. Ela levanta questões de poder, interesse, esforço e contestação. 
	 Acredita que qualquer consideração sobre a pedagogia mais apropriada deve versar não somente sobre questões de como ensinar, mas também sobre como elaborar conhecimentos, valorizando a questão da contextualização dos fatos e do resgate histórico. 
Essa percepção é fundamental na medida em que possibilitaria a compreensão, por parte do aluno, de que a produção da humanidade expressa uma determinada fase e que houve mudanças ao longo do tempo. Ela é diagnosticada porque pretende ler os dados da realidade, interpretá-los e emitir um juízo de valor.
	 Quanto à seleção de conteúdos para as aulas de Ed. Física, os adeptos da abordagem propõem que se considere a relevância social dos conteúdos, sua contemporaneidade e sua adequação às características sociais e cognitivas dos alunos.
	 Para organização do currículo, ressaltam que é preciso fazer co que o aluno confronte os conhecimentos do senso comum com o conhecimento científico, para ampliar seu acervo de conhecimento. A Ed. Física é entendida como uma disciplina que trata de um tipo de conhecimento denominado Cultura Corporal que tem como temas: o jogo, a ginástica, a dança, o esporte e a capoeira.
Como seria uma aula prática na abordagem
Crítico-superadora?
	 Uma atividade que poderia ocorrer numa aula nesta perspectiva com base na tematização da ginástica artística 
ou olímpica seria a seguinte:
A aula pode ser dividida em três fases,. Isso não implica romper a solução e continuidade entre ela.
	Na primeira, os objetivos e conteúdos da unidade são discutidos com os alunos buscando as melhores formas de estes se organizarem. No caso da ginástica, haveria uma conversação com os alunos sobre as formas de se exercitar para descobrir a possibilidades que cada um tem de executar movimentos artísticos/ acrobáticos.
Preparar junto com os alunos os materiais que provocam desequilíbrio.
	Na segunda, que toma o maior tempo disponível, refere-se a apreensão do conhecimento. No exemplo, poder-se-ia propor aos alunos a exercitação nos materiais recolhidos, buscando:
	 Em quais materiais é possível fazer movimentos com o corpo todo?
	 Quais os movimentos que facilitam “não cair”, quais os que precipitam a queda? Além de outros.
	 Na terceira fase, solicitar aos alunos que, em duplas, demonstrem vários movimentos de equilíbrio e utilizem a escrita ou o desenho para o relato dos exercícios de equilíbrio que deram a sensação mais gostosa de segurança.
	O objetivo da aula, segundo os autores, seria o de promover a leitura da realidade. Para tanto, deve-se analisar a origem e conhecer o que determinou a necessidade do seu ensino (SOARES et al., 1992, p. 88).
Crítico-emancipatória
	 A abordagem crítico-emancipatória (KUNZ, 1994) é um dos desdobramentos da tendência crítica e valoriza a compreensão crítica do mundo, da sociedade e de suas relações, sem a pretensão de transformar esse elementos por meio escolar. 
	A utopia que existe no processo de ensino e aprendizagem, limitado pelas condicionantes capitalistas e classistas, e se propõem a aumentar os graus de liberdade do raciocínio crítico e autônomo dos alunos. Do ponto de vista das orientações didáticas, o professor confronta, num primeiro momento, o aluno com a realidade do ensino.
	 Essa confrontação expressa um processo de questionamento e libertação de condições limitantes e coercitivas impostas pelo sistema social. 
	 Esse mesmo sentido expressa-se na contextualização dos temas compreendidos pela Cultura Corporal: jogo, esporte, ginástica, dança e capoeira. São esses elementos culturais que constituem os conteúdos para a abordagem crítico-emancipatória. 
Ela propõe que sejam ensinados por meio de uma seqüência de estratégias, denominada “transcendência de limites”, com as seguintes etapas: encenação, problematização, ampliação e reconstrução coletiva do conhecimento (KUNZ et al., 1998). 
	 Kunz defende o ensino crítico, pois é a partir dele que os alunos passam a compreender a estrutura autoritária dos processos institucionalizados da sociedade, os mesmos que formam falsas convicções, interesses e desejos.
	 Assim, a tarefa da Educação crítica é promover condições para que essas estruturas autoritárias sejam suspensas e o ensino encaminhado para uma emancipação, possibilitada pelo uso da linguagem, que tem papel importante no agir comunicativo. 
Como seria uma aula prática na abordagem crítico-emancipatória?
1. Arranjo material – lápis e papel para registrar os locais de salto e materiais para a solução de problemas em relação às diferentes situações de saltos que se apresentam.
2. Transcendência de limites pela experimentação – descobrindo locais e experimentando suas formas do saltar. Exemplo: a experiência de saltar em declive, ou atravessar uma vala com auxílio de uma vara.
3. Transcendência de limites pela aprendizagem – alguns locais de saltos encontrados na escola ou nas proximidades podem ser recriados, a partir do uso de colchões, por exemplo.
Saúde renovada
	 A abordagem da saúde renovada tem por paradigma a Aptidão Física relacionada à Saúde e por objetivos: informar, mudar atitudes e promover a prática sistemática de exercícios.
	 O objetivo de favorecer a autonomia no gerenciamento da Aptidão Física, a partir desse princípio, deve abranger todos os alunos, e não somente os mais aptos. Desse modo, as estratégias sugeridas para as aulas são atividades físicas não-excluentes. A abordagem considera que um programa de Educação Física escolar como um todo não deve consistir apenas em modalidades esportivas e jogos (NAHAS, 1997).
	Outro aspecto desta abordagem é que algumas competências são sugeridas, direcionadas a alunos adolescentes, como a temática da Cultura Corporal, além da aptidão Física: refletir sobre informações específicas da 
Cultura Corporal, discernindo e reinterpretando-as em bases científicas, assumindo uma postura autônoma para a otimização da saúde; compreender as diferenças de desempenho, linguagem e expressão.
Como seria uma aula prática na abordagem da saúde renovada?
	 Os alunos iniciariam a aula realizando um aquecimento. Em seguida seriam divididos em 4 grupos e cada grupo realizaria uma atividade num lugar específico. Depois, todos trocariam as posições. ( Desenvolvimento de capacidades físicas em circuitos.) 
	 O objetivo da aula seria trabalhar a capacidade física de resistência abdominal. Por exemplo, em cada uma das estações de circuito, os alunos realizariam um tipo de exercício abdominal, para cada região.
	O ser humano, desde suas origens, produziu cultura. Sua história é uma história de cultura na medida em que tudo o que faz é parte de um contexto em que se produzem e reproduzem conhecimentos. O conceito de cultura é aqui entendido, simultaneamente,como produto da sociedade e como processo dinâmico que vai constituindo e transformando a coletividade à qual os indivíduos pertencem, antecedendo-os e transcendendo-os
	Dentro desse universo de produções da cultura corporal de movimento, algumas foram incorporadas pela Educação Física como objetos de ação e reflexão: os jogos e brincadeiras, os esportes, as danças, as ginásticas e as lutas, que têm em comum a representação corporal de diversos aspectos da cultura humana. São atividades que ressignificam a cultura corporal humana e o fazem utilizando ora uma intenção mais próxima do caráter lúdico, ora mais próxima do pragmatismo e da objetividade
	Portanto, entende-se a Educação Física como uma área de conhecimento da cultura corporal de movimento e a Educação Física escolar como uma disciplina que introduz e integra o aluno na cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la,reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruirdos jogos, dos esportes,das danças, das lutas e das ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e d a melhoria da qualidade de vida.
	Seja qual for o objeto de conhecimento em questão, os processos de ensino e aprendizagem devem considerar as características dos alunos em todas as suas dimensões(cognitiva, corporal, afetiva, ética, estética, de relação interpessoal e inserção social). Sobre o jogo da amarelinha, o de voleibol ou uma dança, o aluno deve aprender, para além das técnicas de execução (conteúdos procedimentais), a discutir regras e estratégias, apreciá-los criticamente, analisá-los esteticamente, avaliá-los eticamente, ressignificá-los e recriá-los (conteúdos atitudinais e conceituais)

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