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A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NO AMBIENTE ESCOLAR

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PAGE 
SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO
42 DESENVOLVIMENTO
93 CONCLUSÃO
10REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
O presente estudo trata-se de uma reflexão a respeito da atuação do pedagogo na instituição escolar. A escola é um dos espaços mais importantes para a sociedade, sendo questionada acerca do trabalho de seus profissionais diante das transformações sociais, econômicas, políticas e culturais, tendo assim um importante tarefa a ser desempenhada. 
Um ensino de qualidade requer a responsabilidade do pedagogo de gerar mudanças, de ser comprometido e envolvido dentro do contexto educacional, tendo uma atuação nos diversos âmbitos da comunidade escolar, fazendo parcerias entre gestão, corpo docente, funcionários e família, trocando vivencias, experiências em busca de uma melhor formação humana.
Apresentando uma metodologia bibliográfica, a pesquisa relata um pouco das perspectivas históricas da competência do docente nas suas funções e contribuições na gestão escolar e na sala de aula frente á desafios a serem superados para tornar uma escola de qualidade com uma comunidade escolar participativa e democrática. 
O pedagogo precisa estar atento à importância do seu papel na implementação de ações no sentido de melhorar o ensino de sua comunidade e promover todas as forças participativas. Espera-se que com a pesquisa, possa auxiliar os docentes sobre seu perfil de atuação e como é essencial para o ensino aprendizado.
2 DESENVOLVIMENTO
No Brasil, o foco inicial do curso de pedagogia era a formação de pedagogos bacharelados para atuar no ensino secundário. Com o advento da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação em 1961, manteu-se a formação de bacharel, unificando com a licenciatura.
A pedagogia adquiriu novas habilidades técnicas com o Parecer 252/69, podendo o profissional da educação atuar como orientador educacional, na inspeção e supervisão da instituição escolar de 1º e 2º graus, no ensino das atividades e disciplinas práticas dos cursos normais, e até mesmo na administração. Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação permitiu que o docente atuasse em sala de aula englobando os anos iniciais do aprendizado infantil e do 1º ao 5º ano do ensino fundamental. Outro campo de atuação é no atendimento aos alunos com necessidades especiais. O pedagogo necessitará de estratégias e métodos especiais, com apoio de material didático para ensinar os estudantes que possuem limitações de aprendizado, ou seja, portadores de deficiência. 
Na instituição escolar o professor irá trabalhar com processos pedagógicos, no desenvolvimento de sistemas e métodos de aprendizagem, e em projetos como forma de identificar dificuldades individuais dos alunos.
No entendimento de Sacristán: 
O professor, como profissional da educação, é aquele que constrói sua prática pedagógica na relação dialética entre conhecimento e ação, entre o saber fazer e o saber sobre o fazer, “com o objetivo de conseguir um fim, buscando uma transformação [...] cuja capacidade de mudar o mundo reside na possibilidade de transformar os outros” (SACRISTÁN, 1999, p. 28).
Para o autor, o educador precisa desenvolver uma metodologia de trabalho coerente e ligada com a sua realidade, sua ação deve ser intencional, considerando a colaboração da equipe escolar. Agir de modo intencional é em respeito à função dos objetivos pré-definidos. Nesse sentido, Saviani entende sobre as metas da educação no Brasil:
A reflexão sobre os problemas educacionais nos leva à questão dos valores e objetivos da educação. Partindo de uma compreensão do homem no contexto situação-liberdade-consciência, referindo-o à realidade existencial concreta do homem brasileiro, pode-se enunciar esquematicamente objetivos gerais para a educação brasileira: educação para a subsistência, para a libertação, para a comunicação e para a transformação. Esta é a forma através da qual traduzimos, em termos de Brasil, o significado da educação como promoção do homem. (SAVIANI, 1996, p.48).
O docente desenvolve um trabalho direcionado a formação humana. A promoção do homem como cita o autor, significa uma escola com boa estrutura de ensino e formação. Desse modo, o pedagogo terá responsabilidade de ensinar de modo organizado e sistemático o conteúdo que atualiza com as novas gerações e deve priorizar o que é de grande relevância para o processo de aprendizagem, frente às políticas públicas vigentes da educação. 
A seguir, serão pontuadas algumas ações de projetos coletivos, com visão de transformação: 
• reuniões de estudos e de questionamentos críticos da prática educativa; 
• propostas de intervenção na ação docente; 
• reflexão e debates acerca dos materiais produzidos pelas Secretarias de Educação; 
• proposição de ações referentes à avaliação, ao encaminhamento didático metodológico das disciplinas curriculares.
Tais ações são essenciais para refletir a respeito do trabalho do profissional da educação e no processo de ensino, na concepção que abrange a importância do reconhecimento da prática educativa como objeto do aprendizado nas dimensões política, social e pedagógica, para Veiga (2009) “o educador necessita ter domínio e criar saberes curriculares e disciplinares da formação pedagógica, da experiência profissional e da cultura atual”. É no trabalho evidente do docente como mediador do ensino aprendizado que a base da sustentação pedagógica relacionada à teoria e prática se confirma, assim, pode acreditar-se na dimensão política e social da escola. 
O profissional da educação frente á gestão escolar, defronta-se com situações imprevisíveis e conflitos que demandam sua atenção e o impedem de seguir o planejamento definido, trazendo desafios e dificuldades não somente para esse, mas para toda equipe escolar. Segundo Libâneo:
Constituem, pois, desafios á competência de diretores, coordenadores pedagógicos e professores: saber gerir e, frequentemente, conciliar interesses pessoais e coletivos, peculiares, culturais e exigências universais da convivência humana; preocupar-se com as relações humanas e com os objetivos pedagógicos e sociais a atingir, estabelecer formas participativas e a eficiência nos procedimentos administrativos (LIBÂNEO, 2003, p.323).
Diante das resistências encontradas no ambiente escolar, o gestor usa de sua autoridade para resolver os conflitos, mas deve ter cuidado para não ser opressor, não estendendo a um modelo vertical, assim devem ser privilegiadas as relações horizontais entre seus membros, trocando ideias, mediando discussões, tornando um ambiente democrático. 
Para resolver os conflitos, o gestor escolar necessita trabalhar de forma compartilhada que ocorre em um espaço democrático, formando parcerias solidárias e colaborativas no ambiente de formação humana, que é a unidade escolar. Uma gestão que conta com a participação efetiva da família, alunos e da comunidade nas decisões escolares, legitima uma administração sendo considerada como uma dimensão sociopolítica. 
Penin e Vieira entendem que:
Uma sociedade do conhecimento clama por uma nova escola, por um novo jeito de ensinar e de aprender. De um jovem, essa sociedade cobrará não somente um diploma ou o mero domínio dos equipamentos modernos e de algumas tecnologias, mas a excelência do seu conhecimento. Dominar o uso de equipamentos e das novas tecnologias é necessário, mas não suficiente. (Penin e Vieira 2002, p. 24).
Para os autores, essa excelência decorre de uma gestão de qualidade, pois a cada dia o profissional terá sua atuação ativa e democrática, buscando envolver a sociedade que compõe a escola (equipe escolar, família e alunos), monitorando e fazendo acompanhamento no rendimento e desempenho na sala de aula, dando auxílio nas preocupações e angustias decorrentes do dia a dia, de forma a garantir um aprendizado significativo de seus alunos.
Um gestor educacional deve ter competência para o exercício das funções sociopolítica, pedagógica e administrativa, para garantir uma gestão compartilhada da educação escolar. 
Para construção de uma educação de qualidade, é notório queo gestor passará por diversos obstáculos a serem superados, pois sua função abrange o envolvimento de agentes educacionais. Uma escola precisa de uma gestão envolvida e preocupada com o desenvolvimento da educação em suas diversas áreas e níveis, construindo um conjunto integrado de esforços.
Como atuante na gestão, o pedagogo é responsável por garantir o melhor ensino para instituição elaborando diversas estratégias, planejando e executando as regras e ações da escola, e articulando o projeto político pedagógico. Também é seu papel promover parcerias com o quadro de funcionários em geral e, até mesmo, com as famílias que contribuirá para o processo de ensino aprendizado. Deverá ainda, acompanhar e avaliar os alunos no aprendizado de forma a encontrar as dificuldades desses em aprender, com isso, buscar outras práticas pedagógicas, adequando com as necessidades individuais das crianças. Seu trabalho vai além de impor sua metodologia de liderança, o gestor deve acolher a equipe de educadores oferecendo ferramentas essenciais para que possam desenvolver soluções em prol ao aprendizado dos estudantes. Para Luck (2005, p.16), “é responsabilidade máxima do gestor da escola quanto à consecução eficaz da política da educação do sistema e desenvolvimento pleno dos objetivos educacionais, dinamizando, organizando e coordenando os recursos para tal”.
Em sentido, Philippe afirma que:
Para assumir a direção de um estabelecimento de ensino, é preciso apresentar uma imagem de coerência, de competência, de segurança que tranquilize os inquietos, crie um consenso, estimule os indecisos, acalme os extremistas, dê sentido á coexistência, etc. para isso, é preciso ter certa solidez, uma correspondência entre a pessoa e o papel, entre o que deve ser feito e o que se cabe ou se gosta de fazer (PHILLIPE, 2001, P. 55).
Os atributos citados acima pelo autor são necessários para construção de ensino de qualidade, diante os desafios encontrados no cotidiano escolar. Em complemento, Aktouf (1996, p. 157), diz que: “o trabalho do gestor é flexível, fragmentado, e ao mesmo tempo variado e específico, tendo que exercer em situações totalmente sem estruturas, não reprodutíveis, multidimensionais”, este deve atuar com motivação, responsabilidade, e sempre preparando sua equipe com formação continuada, atualizando-o, envolvendo com a comunidade escolar e compartilhar conhecimentos.
Na área administrativa e financeira da escola, para trazer melhoria ao ensino, é necessária que o gestor conduza a distribuição dos recursos da instituição, atribuindo materiais pedagógicos aos professores, a estrutura do prédio com a manutenção de equipamentos, documentação escolar organizada.
Um fator importante para a construção de um ensino de qualidade é a relação de aproximação entre escola e família. O pedagogo atuará como mediador do diálogo entre família e escola com intuito de aproximar as realidades. No entendimento de Paro (2008, p. 27-28) “o diálogo ocorre quando existe troca de impressões, a contraposição de vontades e interesses, mas predominando a aceitação mútua e da negociação”. O autor entende que a escola e família necessitam ouvir e trocar informações com relação ao processo de ensino aprendizagem, no qual o desenvolvimento do aluno seja o objetivo principal.
Segundo a afirmação de Reis:
A escola nunca educará sozinha, de modo que a responsabilidade educacional da família jamais cessará. Uma vez escolhida à escola, a relação com ela apenas começa. É preciso o diálogo entre escola, pais e filhos. (REIS, 2007, p. 6). 
O pedagogo passa por desafios de conhecer quem são seus alunos, sua estrutura familiar, as diversidades culturais, econômicas e sociais a qual pertencem cada indivíduo em sala a fim de respeitar as diferenças e buscar melhorias na educação, possibilitando um encontro do saberes práticos com a teoria que é embasada no dia a dia da instituição escolar, diante desses desafios, o docente sentirá estimulado para aproximar das famílias dos estudantes.
Içami Tiba (1998, p.164), entende que “a participação da família no ambiente escolar relaciona a importância que a mesma atribui aos estudos, cabendo à escola alertar os pais sobre os valores de acompanhar a trajetória escolar dos seus filhos”. É essencial que a escola abra espaço para os pais e as crianças de forma a favorecer a formação comunitária, assim terá um desenvolvimento pleno e o aluno perceberá o quanto é necessário o conhecimento para sua vida. 
O educador não apenas transmitirá o conteúdo, mas estará aberto para educar, vivenciar as práticas das ações pautadas na autonomia, coerência e compromisso ético entre o corpo docente, alunos e seus familiares. Com isso, o diálogo entre escola e família é fundamental.
Portanto, o profissional da educação que atua nas diversas áreas da instituição escolar, deve trabalhar de forma ativa nas decisões escolares, formulando metodologias de trabalho para serem colocadas em práticas e que envolvam as famílias de forma ativa, não somente quando convocadas, tornando um ambiente democrático para a construção do processo de ensino aprendizagem de qualidade.
3 CONCLUSÃO
O curso de pedagogia prepara profissionais para atuarem no ambiente escolar, aplicando seus conhecimentos no ensino aprendizado dos alunos, exercendo funções na área administrativa como gestor escolar e pedagogo em sala de aula. O profissional da educação busca desenvolver as potencialidades físicas, afetivas e cognitivas do aluno, através do aprendizado transmitido pelo conteúdo. O pedagogo deverá buscar uma metodologia de ensino conforme sua realidade que supra as necessidades do estudante em aprender.
Na administração da escola, o gestor deve construir uma instituição democrática, atuante, envolvida, participativa, sendo focada sempre em ensinar o aluno. São inúmeras suas atribuições, o mesmo coordena e lidera a instituição, mas para um ensino de qualidade, não deve atribuir da sua relação de poder sendo opressor nas resoluções de conflitos. Para solucionar os desafios, deverá tem uma visão global da situação, que saiba alcançar o objetivo comum da escola, incentivando a equipe escolar na execução do que é proposto, dando apoio durante a realização das atividades dos docentes e ajudando cada indivíduo na escola a superar suas dificuldades e limites.
É essencial promover parcerias entre gestores, professores, funcionários e familiares para concretização das metas e objetivos propostos pela escola com envolvimento, interesse, satisfação e força de vontade, a fim de alcançar um ensino de qualidade.
REFERÊNCIAS
AKTOUF, Omar. A administração entre a tradição e a renovação. São Paulo: Atlas, 1996.
DISTÃNCIA, Virtual Uma Ensino a. Qual a atuação de um pedagogo dentro de uma escola? 2016. Disponível em: <http://blog.unavirtual.com.br/qual-a-atuacao-de-um-pedagogo-dentro-de-uma-escola/>. Acesso em 18 set. 2018.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2004.
LUCK, Heloisa. Concepções e processos democráticos de gestão educacional. Série Cadernos de Gestão. Petrópolis: Vozes, 2006.
PARO, Vitor Henrique. Educação como exercício do poder: crítica ao senso comum em educação. 3ª ed. São Paulo. Cortez. 2014.
PENIN, SÔNIA T. Sousa; VIERA, Sofia Lerche. Pro gestão: como articular a função social da escola com as especificidades e as demandas da comunidade? Módulo I. Brasília: Consed, 2001.
PHILIPPE, Perrenoud. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
SACRISTÁN, G. Poderes Instáveis em Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
SAVIANI, D. Educação do senso comum à consciência filosófica. 12. ed. Campinas, SP: 1996.
WACHOWICZ, Lilian. Avaliação e Aprendizagem. In: VEIGA, Ilma Passos (org). Lições de Didática. Campinas: Papirus, 2006.
REIS, Risolene Pereira. In: Mundo Jovem. São Paulo. Fev. 2002.
SARAIVA, Ana Cláudia Lopes Chequer; AZEVEDO, Denílson Santos de.; REIS, Cíntia Lopes. O pedagogo e seus espaços de atuação nas representações sociais de egressos do curso de pedagogia.2012. Disponível em: <http://www.infoteca.inf.br/endipe/smarty/templates/arquivos_template/upload_arquivos/acervo/docs/2577b.pdf>. Acesso em 18 set. 2018.
TIBA, Içami. Ensinar aprendendo: como superar os desafios do relacionamento professor-aluno em tempos de globalização. 15ª ed. São Paulo. Editora Gente. 1998.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
PEDAGOGIA
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A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NO AMBIENTE ESCOLAR
Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Gestão de Pessoas, Gestão Educacional e Avaliação Institucional, Seminário Interdisciplinar VIII, Estágio Curricular Obrigatório III: Gestão Projeto de Ensino em Educação.
Orientador: Profs. Monica Maria Silva, Vilze Vidotte Costa, Juliana Bicalho de Carvalho Barrios, Natália Gomes dos Santos. 
 
Tutora eletrônica: Suelen Bueno Carneiro Toledo
Tutora de sala: Keila Duarte Lima Rosa
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