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HISTORIA DA PISCOLOGIA -

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CURSO DE PSICOLOGIA
Nome: Naísa Carolinne Fagundes Cipriano RA: F12HBE6
Turno: noite Turma: PS1Q22 Semestre: 1º
Atividades Domiciliares
A PASSAGEM DA IDADE MÉDIA AO RENASCIMENTO
Resumo:
Neste texto vemos que no Humanismo moderno surge a ideia do eu privado, que até então não existia. Na idade média, organizava-se o mundo em torno de um centro. Havia uma ordem absoluta, representada por Deus e seus legítimos representantes na terra que era a bíblia e a igreja. E também que cada ser faria parte de uma grande engrenagem que seria a criação divina, e seria o sentido de todas as coisas. 
Com a desvalorização do corpo e de tudo o que é mundano, e assem passar a acontecer a valorização da alma como algo interno, a busca por Deus passa a ser feita dentro de nós. Ele seria nossa luz interior.
A noção de justiça na idade média era que cada um já tinha seu lugar pré escrito por Deus. Ele estaria presente em todos os lugares e a par de tudo o que acontecia então até mesmo o pensar já era pegado. 
Quando ao canto gregoriano seria a música que reforça a teoria da época, onde todos cantam a mesma letra, sedo ela sagrada, no mesmo tempo e no mesmo tom, o que dá a sensação de não diferenciar uma pessoa do outro. O que remete o canto a algo sublime, onde não desperta nenhum sentimento maior, apenas a tranquilidade. Coma intenção de se manter uma referência, um centro em torno do qual a melodia pode voltear sem jamais se perder.
No texto também relaciona a comunidade em prol de algo divido, orquestrado por algo maior e cada um fazia parte deste corpo. O príncipe seria a cabeça e submetido apenas a Deus, ele seria um único ser protegendo os demais e decidindo com a razão o que seria para todos o melhor. Abaixo teria os demais executando as ordens divinas. E seria assim um pelos outros, a saúde da comunidade será sólida e florescente quando os membros mais altos protegem os mais baixos, e os mais baixos respondem fiel e plenamente na mesma medida às justas demandas de seus superiores, de modo que todos e cada um operassem como que membros uns dos outros por uma espécie de reciprocidade, e cada um considerasse que seu próprio interesse era mais bem atendido por aquilo que ele soubesse ser mais vantajoso para os outros. Sendo assim todos estariam interligados em uma relação orgânica. 
Questões para discussão
1. Qual é a diferença entre a meditação solitária de um monge medieval e a experiência de solidão de um homem do século XX?
O Monge buscava a sabedoria em algo divino, ele meditava como uma oração e um pedido de auxílio. Deus era o que ele sempre buscava. O homem medita para ter conhecimento do seu eu interior, para se conhecer melhor e buscar as direções dentro de si mesmo.
2. Procure identificar alguma forma atual de entender o mundo que seria impensável na Idade Média.
Seria impensável a democracia, não existia a possibilidade dos homens cada um por si julgando o que seria melhor para todos, ou seja, não existiria o pensamento individual do certo e errado. 
3. Hoje ainda existe a idéia de "corpo social"?
Sim. Estamos inseridos em uma sociedade, com governantes, juízes, operários, etc. Teoricamente uns decidindo pelo bem da maioria. 
O HUMANISMO NO RENASCIMENTO
Resumo:
Neste texto foi possível definir termo 'humanismo', que consiste em designava a educação do homem enquanto considerado em sua condição propriamente humana. Outro ponto do humanismo renascentista foi conduzir que na verdade o mundo natural é o reino do homem. E por ser natural foi possível afirmar que o valor espiritual do
homem e que o torna livre, à exaltação do valor do corpo e dos seus prazeres, ou seja, mudou a convicção de onde era o lugar do homem no mundo. Ele nasceu para criar o seu lugar no mundo, ele não é mais predestinado por um ser divido. Ele tem que estudar, aprender e crescer. Mudando o conceito do lugar do homem no mundo muda também os costumes, agora o homem é um ser com liberdade, sendo assim ela não está amparado pelo divino e sente solidão, medo e dúvidas. Um dos principais elementos do humanismo é que se o homem não pode mais contar com uma resposta dada por uma autoridade absoluta, ele deverá buscar ou construir suas próprias respostas. Ao contrario da Idade média nas pinturas era possível ver que Deus não estava mais no centro, ele pairava sobre o todo e o homem era o centro. E no Renascimento os autores começam a assinar suas obras. 
A fé em Deus ainda era forte, só que agora ele não era responsável por tudo o que acontecia, ele pairava sobre todos porém a escolha era do homem. Desu esta no inicio como criador e no final como juiz, mas cabia ao homem buscar o que era certo, dentro das leis naturais. 
Questões para discussão 
1 – Como foi possível conciliar a crença em um Deus onipotente e a crença na liberdade do homem?
Deus não era mais o centro e sim pairava sobre todos. A fé em Deus ainda era forte, só que agora ele não era responsável por tudo o que acontecia, ele pairava sobre todos, porém a escolha era do homem. Deus estava no início como criador e no final como juiz, mas cabia ao homem buscar o que era certo, o seu destino. 
 . 
 2 – Como a valorização do homem contribuiu para o aumento do conhecimento sobre a natureza?
Sem sofrer restrições por parte da igreja em suas investigações sobre a anatomia humana ou sobre os astros, o homem abre-se para um mundo novo -quer em suas viagens pelo mundo, quer pelo estudo da natureza.
3. Entre o mundo medieval e o mundo renascentista, qual parece gerar mais angústia no homem? Por quê?
O mundo renascentista porque ele não tem mais o direcionamento de Deus, ele se sente perdido e tem que tomar suas próprias decisões e buscar ser alguém no mundo, estudar, crescer, etc. 
O ENCONTRO COM A MULTIPLICIDADE
Resumo:
A multiplicidade é uma característica do Renascimento. A abertura do mundo trouxe o conhecimento de civilizações novas, com seus costumes, línguas, hábitos alimentares, etc. Isto, é claro, acompanha os novos valores segundo os quais o homem deve buscar seu próprio caminho.
Com a possibilidade de conhecimento em diversos surgiu também o comercio e em decorrência das diferenças surgiu os conflitos, quem era diferente era errado e as vezes era obrigado a se adequar a outra cutura, o que gerou extermínio de culturas. 
Característica também do renascentismo, como o outro tem uma verdade diferente da minha passou a não ser a minha verdade a única, mas cada um ter sua verdade. E as duas verdades são validas ou não são. 
MÚSICA - A POLIFONIA
Diferente do canto Gregoriano surge a polifonia, música de muitas vozes mas cada um cantando em melodias diferentes e as vezes letras diferentes
Questões para discussão
1. Qual é a importância da feira de rua no universo do Renascimento?
Ela permitiu que o homem conhecesse culturas diferentes, alimentos, línguas, ou seja, o convívio com uma inédita diversidade de coisas. A feira renascentista era um comercio com as novidades trazidas das mais diversas partes do mundo recém-descobertas. 
2. Que tipo de reação foi gerada pelo confronto com outras culturas?
 Houve diferenças de culturas, assim gerando confronto e fazendo o homem exterminar culturas. A nação que era mais forte, ou com maior habilidade de compreender o outro se sobressaía e sobrepunha a cultura do local. 
3. Por quê no Renascimento o homem perdeu suas certezas?
Porque ele estava diante do desconhecido, podendo viajar, conquistar coisas diferentes e não era mais guiado por um ser divido que destinava o que ele deveria ser na vida, estava livre para conhecer o novo e descobrir a verdade do outro. E percebeu que sua verdade não era absoluta, existia outras verdades diferente da dele e que também era válida. 
OS PROCEDIMENTOS DE CONTENÇÃO DO EU
Resumo:
Com o novo conceito de valor do ser humano e a imposição de que ele tem que construir sua própria existência e busque descobrir os valores segundo os quais viver, juntamente com dispersão e fragmentação do mundo, irá levar o homem a tentar criar de mecanismos para o domínioe formação do eu. Surgindo os modos de ser eu, surge aí a ideia da psicologia. 
Como o homem a partir disso deve escolher seu caminho surge ai a dificuldade de construção do seu ser individual diante de um mundo de diversidade e dispersão. Com o renascentismo ele tinha liberdade e acesso a varias regalias, assim ele tinha que definir o que era certo, por que no final ele seria julgado por seus atos. O que leva o homem a se questionar. O que o certo? Como devo me formar? Como devo ser? Como construir minha identidade? 
O pensamento religioso, foi se adaptando aos tempos, produzirá, sobretudo através de Santo Inácio de Loyola, procedimentos para a afirmação da identidade sobre a dispersão do sujeito, guiando-o de volta a Deus.
Ele acreditava que homem é um ser livre mas o correto seria escolher a Deus e se colocar a disposição ele por livre e espontânea vontade. Assim ele quando em julgamento se salvaria por ter escolhido os caminhos de Deus. 
A crença na liberdade humana absoluta, que diz que podemos atingir quaisquer que sejam nossos objetivos, envolve um forte sentimento de culpa: se somos o que fazemos de nós, esta infelicidade na qual nos encontramos foi produzida por nós, nós a merecemos. A única determinação reconhecida para nosso ser é a própria vontade; todas as determinações históricas, sociais, genéticas, etc, são simplesmente negadas. A cada época, a falta de sentido de nossa existência mostra-se preza fácil das "autoridades de plantão" a nos oferecer generosamente seu manual de como viver.
MÚSICA - UMA POLIFONIA MAIS COMPORTADA
A musica agora é mais comportada, as vozes múltiplas se harmonizam e produzem um som equilibrado, mas não irá retornar ao canto gregoriano. Mesmo já se tratando de uma música mais contida, não faltam misturas de temas musicais, idiomas -aparentemente, trata-se de uma coleção de trechos de canções unidos ao gosto do compositor.
Ao contrario de Santo Inácio, Maquiavel escreve o livro O Príncipe. Seu princípio é o de que o mundo (figurado pela figura do povo é volúvel -voltando-se para aquilo que representar seu interesse mais imediato, sem memória, egoísta e, enfim, mau. A grande preocupação de Maquiavel é a fragmentação da Itália e a sua invasão por bárbaros. É necessária a imposição de um sujeito forte. O governante se colocava a força e era respeitado pelo temor. Ainda que um afirme o valor do humano e o outro
o retorno a Deus, ambos crêem na necessidade da afirmação do sujeito. Mas para Maquiavel estamos num mundo sem ideal, a imposição do homem se faz necessário pela natureza dele, porque ele é egoísta. 
Santo Inicio diz que o que ele prega é acessível a todos e Maquiavel nesta obra se refere ao sujeito como um único diante dos demais. 
Questões para discussão
1. Como se relaciona a crença na liberdade do homem e a tentativa de submetê-lo a uma ordem disciplinar rígida no século XVI?
Diz se que a liberdade do homem o deixou perdido e sem referências, de certo e errado, de como agir em relação ao próximo e à Deus, portanto era necessário disciplinar essa liberdade para se criar referências claras de como se portar diante da sociedade e de Deus.
2. Quais são as semelhanças entre Santo Inácio de Loyola e Maquiavel?
 Ambos acreditavam que era necessário conter este eu, cada vez mais confuso e sem preferencias, para que ele não escolhesse o mal caminha, e esta contenção deveria ser de uma maneira rígida e objetiva. Maquiavel de uma forma em prol de um único ser em detrimento dos demais, e santo Inácio de uma forma acessível a todos. 
3. Quais poderiam ser as relações entre os 'Exercícios Espirituais' e as atuais
terapias de autoajuda? 
Dar se a entender que tanto exercícios espirituais praticados antigamente, quanto as terapias de autoajuda, ensinam métodos para o cumprimento de objetivos pela eu próprio, sem a necessidade de buscar uma ajuda fora de si, todas as respostas se encontram dentro do ser humano, e podem ser alcançadas apenas pela sua própria vontade.
A POSIÇÃO DE CRÍTICA À APARÊNCIA
Resumo:
A necessidade excessiva da auto afirmação, aponta já o que Maquiavel havia afirmado que o homem possui uma vaidade humana e eventualmente a maldade. Esta posição possui relações complexas com o humanismo. Em um certo sentido, afirma-o, em outro, arrasa-o. 
Nos temas trabalhados acima, podemos retomar dois. O primeiro a formação do "eu", que, diante da instabilidade e insegurança de tudo, acaba por fazer renascer um outro dos movimentos do pensamento grego: o ceticismo.
O ceticismo toma ao menos dois aspectos no período. Um deles é chamado de "fideísmo". Ele implica em numa crítica ao valor crescente atribuído ao homem, mostrando sua insignificância; mas esta diminuição do homem teria o sentido de fazê-lo voltar novamente a Deus. Embora Montaigne se declare católico, sua obra leva-nos
a crer que ele se filia ao segundo grupo. O eu não é para ele uma referência, como o será para Descartes, mas sim algo inconstante e sempre inacabado. Ele se forma continuamente num processo reflexivo. O segundo e que no Renascimento há um elogio ao ser humano. 
Questões para discussão
1. Quais são as relações entre a origem da valorização do indivíduo e o ceticismo?
A partir do Renascentismo o homem tem a liberdade e o poder de escolha porém prega a doutrina do ceticismo que ao mesmo tempo ele não pode atingir nenhuma certeza a respeito da verdade, o que resulta em uma dúvida permanente e na abdicação, por inata incapacidade, de uma compreensão metafísica, religiosa ou absoluta do real.
2. Quais foram as principais críticas dirigidas ao "eu" já no século XVI?
A crítica está na pretensão do homem em ser tão ideal, como já o dizia Maquiavel, que o homem tinha em si uma eventual maldade e vaidade. Esta posição possui relações complexas com o humanismo. Em um certo sentido, afirma-o, em outro, arrasa-o.
3. Quais são as relações entre a civilização e o auto-controle?
O texto nos mostram como o corpo passa a ser progressivamente alvo de autocontrole e observação, e revelam o quanto este processo foi longe e nos compreende. E que o eu moral, estava a todo tempo atento ao autocontrole em função de exigências sociais. A sua pergunta a toda situação era como eu devo me comportar, com autocontrole para viver na civilização

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