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UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
Fernanda Holey Giunco RA:D870DD6
Gabriel Soares Santos RA: D9485I7
Samuel Nascimento Barbosa RA: D963CF3
Angela Caroline Santos Oliveira Becerra RA: N497DD6
Julio Cesar de Jesus Santos RA: D8545E0
Trabalho de análise das teorias referentes ao Sniff
Campus Dutra- São José dos Campos
2020
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
Fernanda Holey Giunco RA:D870DD6
Gabriel Soares Santos RA: D9485I7
Samuel Nascimento Barbosa RA: D963CF3
Angela Caroline Santos Oliveira Becerra RA: N497DD6
Julio Cesar de Jesus Santos RA: D8545E0
Trabalho de análise das teorias referentes ao Sniff
Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina
Análise do comportamento experimental, sob a
orientação da Prof. Camila Lamm.
Campus Dutra - São José dos Campos
2020
SUMÁRIO
1 Objetivo e análise das teorias do texto 2........................................ 04
1.1 Análise das teorias do texto 2........................................................ 05
1.2 Análise das teorias do texto 2......................................................... 06
1.3. Análise das teorias do texto2....................................................... .07
1.3.1 Análise das teorias do texto 2.......................................................08
1.3.2 Análise das teorias do texto 2...................................................... 09
1.3 Parte final das análises das teorias do texto 2 e início das análises do texto 3.............................................. 10
1.5 Análise das teorias do texto 3............................................................11
1.6 Análise das teorias do texto 3............................................................12
1.7 Parte final das análises das teorias do texto 3 e início das análises do texto 4.............................................. 13
1.8 Análise das teorias do texto 4...........................................................14
1.9 4 Análise das teorias do texto 4.........................................................15
OBJETIVO DO TRABALHO
Retirar toda menção do Sniff contidos nos textos 2,3 e 4 e trabalhar usando as próprias palavras.
Texto 2
Condicionamento pavloviano e o estudo das emoções
O condicionamento pavloviano desenvolvido pelo fisiologista russo Ivan Petrovich Pavlov consiste em referir-se ao processo de aprendizado que os organismos passam para adquirirem conhecimento sobre novos reflexos. Reflexos são estímulos que no passado não eliciavam determinadas respostas, e passam a aliciar devido ao processo de aprendizado do organismo.
No capítulo 1, foi abordado a ligação entre as emoções. Pode-se afirmar que as emoções são relações entre estímulos e resposta, e comportamentos respondentes. Entretanto, na maioria dos casos, a grande maioria das emoções são relações entre estímulos e resposta. Representada nas nomenclaturas a seguir:
ESTÍMULO(S) e RESPOSTA (R)
Entretanto além da capacidade dos organismos de aprenderem novos reflexos, eles também podem adquirir um conhecimento de como emitir respostas emocionais quando novos estímulos estão presentes.
Um experimento que retrata este fenômeno, é conhecido como ‘’o caso do pequeno Albert’’. Este experimento clássico descreve o condicionamento pavloviano e emoções, conduzida por dois psicólogos: John Watson e por Rosalie Rayner.
O principal objetivo do psicólogo John Watson era verificar, se através do condicionamento pavloviano, um ser humano (no experimento, bebê de aproximadamente 10 meses, que no caso era o Albert) poderia ser submetido ao aprendizado do medo, pelo fato de antes não temer a nada.
Para obter um problema de pesquisa(resposta), o pesquisador e psicólogo Watson decidiu buscar no modo prático suas respostas em um ambiente controlado, visando ter um certo domínio sobre as variáveis relevantes. Portanto, ele fez o uso de uma experimentação controlada.
O primeiro passo de Watson, foi identificar para efeito de tese, um reflexo inato entre um repertório comportamental do bebê e obteve os seguintes resultados:
Som alto, estridente (S) representando o estímulo, que elicia(gera) um susto ou um medo. Portanto, esse susto ou medo é representado pela resposta(R). Posteriormente, Watson colocou uma haste de metal próximo a cabeça do bebe e bateu nela com um martelo, produzindo um som alto e estridente. Como resultado, o bebê contraiu os músculos do corpo de começou a chorar. Portanto, toda vez que o pesquisador repetia este movimento de bater o martelo na haste, gerava uma contração e um choro. Portando, foi concluído que o som alto e estridente(S) e as contrações e o choro(R) não tinham sido condicionados. Portanto, eram incondicionados.
Após a obtenção deste conhecimento, o pesquisador decidiu buscar no modo prático mais uma vez um novo experimento. Ele colocou na frente do bebê um rato albino(S), o bebê olhou para o animal e tentou tocá-lo. Portanto, o pesquisador concluiu que o bebê não sentiu medo, e decidiu fazer um emparelhamento do estímulo não condicionado (som alto e estridente) com o estímulo neutro(rato), que o bebê não tinha sentido medo. E, a resposta desta última fase do experimento está representada na figura a seguir:
O som alto e estridente que era produzido quando Watson batia na haste de metal com o martelo resultava em medo, gerando contração dos músculos e choro, e o rato apenas em observação (antes do condicionamento). Após juntar o rato e o ato de bater na haste produzindo barulho, o bebê começou a chorar (durante o condicionamento). Posteriormente, só do bebê ver o rato, já sentia medo e começava a chorar (após o condicionamento)
Portanto, o pesquisador concluiu que o organismo da criança tinha aprendido um novo reflexo envolvendo respostas emocionais. Ou seja, ele tinha medo de rato.
Generalização respondente
Na pesquisa do pequeno Albert feita por John Watson, foi concluído que um estímulo neutro, promove uma resposta neutra. Um estímulo incondicionado, promove uma resposta incondicionada, e um estímulo já condicionado, irá promover uma resposta condicionada. No experimento de Watson, foi escolhido um rato e o bebê passou a ter medo de rato. Entretanto, não significa que após o condicionamento deste reflexo específico (medo de rato), somente esse estímulo específico(rato) resultará em um medo. Após um condicionamento, estímulos que tenham características físicas semelhantes podem passar a eliciar uma resposta condicionada(medo) em questão. E, este fenômeno é chamado de generalização respondente.
Um exemplo do pequeno Albert: Se quando ele era bebê, o organismo dele aprendeu este novo reflexo de ter medo de um rato. Provavelmente, durante a sua vida, quando ele se deparava com um coelho, um gambá filhote (possui pelos brancos e patas parecidas com a de um rato) e qualquer outro animal que tenha características físicas semelhantes, ele sentia medo.
Exemplo da figura a seguir: Uma pessoa que no passado tenha vivido alguma situação com uma experiência negativa envolvendo uma galinha, pode passar a emitir respostas de medo na presença de espécies com características físicas semelhantes, como por exemplo outras aves.
Um aspecto julgado interessante da generalização respondente reside no fato de que as propriedades da resposta eliciada (magnitude, duração e latência) terão uma dependência variada entre o grau de semelhança do novo estímulo condicionado (no caso do exemplo, a galinha). Por exemplo, quanto maior for a semelhança deste outro estímulo (algum animal que pareça com a galinha), maior será a magnitude e a duração da resposta eliciada. Com outras palavras, quanto mais esta outra ave parecer uma galinha, maior será o medo deste indivíduo
A representação gráfica da resposta em função das semelhanças físicas (generalização respondente) é denominada gradiente de generalização
A figura a seguir mostra um exemplo de gradiente de generalização respondente.
O exemplo que a figura trás consiste em retratar uma pessoa que tenha sofridoataques de um pastor alemão poderá aprender a ter um medo (estímulo condicionado baseado no pastor alemão) tanto de um cachorro desta raça ou como de outras também. Entretanto, quanto mais parecido fisicamente este cachorro for, maior será a magnitude do medo deste indivíduo
É interessante perceber que até um cachorro de pelúcia pode trazer gerar medo, porém com baixa magnitude.
Continuando a retratação de alguns fatos ocorridos no experimento de Watson. Foi verificado que ocorreu a generalização respondente. Após o condicionamento da resposta do medo que era eliciada(gerada) pelo rato, o pesquisador colocou próximo ao bebê estímulos que também possuíam características físicas (forma, textura, cor, etc.) com o rato (estímulo já condicionado). E, concluiu que a ‘’barba branca’, ‘’o animal de pelúcia branco’’, o ‘’cachorro branco’ ’etc., que se pareciam com o estímulo condicionado(rato) causavam medo no pequeno Albert.
Extinção respondente e recuperação espontânea
No experimento de Pavlov visto anteriormente, após o condicionamento produzido pela correlação do som à carne, o som emitido através de uma sineta passou a encadear no cão a resposta de salivação. Essa resposta reflexiva condicionada (salivar na presença do som) pode deixar de ocorrer se o estímulo condicionado for apresentado repetidas vezes sem a presença do estímulo incondicionado. Quando um estímulo condicionado é reproduzido várias vezes sem o estímulo incondicionado, seu efeito respondente some gradualmente. O estimulo condicionado começa a perder sua função até não surtir nenhum efeito. esse processo é chamado de extinção respondente a Figura mostra um exemplo provável do processo de extinção:
Baseando-se no gráfico e a partir dos conceitos da experiencia de Pavlov a extinção do estimulo condicionado(CS) só ocorre apenas quando o (CS) é apresentado repetidas vezes sem a presença do estímulo incondicionado(US) para que haja um reforçamento fazendo com que a resposta condicionada(CR) não reproduza o comportamento indesejado porém se o (CS) deixa de ser trabalhado o comportamento indesejado poderá voltar fato esse denominado de recuperação espontânea por exemplo: se uma pessoa tem medo de voar de avião por conta que em sua primeira viagem de avião sofreu várias turbulências o estimulo condicionado(CS) se torna viajar de avião e o estimulo incondicionado(US) se torna a turbulência portanto seu comportamento respondente ou resposta condicionada vai ser o medo. Então a única maneira de acabar com seu medo ou diminuí-lo vai ser através do reforço do (CS) sem a presença do (US) para que não surge a recuperação espontânea.
Contracondicionamento e dessensibilização sistemática
 No tópico anterior vimos como funciona o mecanismo da experiencia de Pavlov e como se da os processos de extinção respondente e recuperação espontânea já neste tópico iremos ver o conceito do contracondicionamento e dessensibilização sistemática. 
O contracondicionamento, consiste em condicionar uma resposta contraditória aquela produzida pelo (CS) Portanto, a resposta é alterada por um estímulo condicionado neste procedimento, o estímulo desencadeador do medo está relacionado com uma nova resposta, que é incompatível com o medo como mostra a figura a seguir:
Outra técnica de eximia importância para se suavizar o processo de extinção de um reflexo é a dessensibilização sistemática consiste em diminuir o medo do paciente apresentando diversas situações que envolvam o seu estimulo fóbico tomando como base o estimulo neutro para desse modo ressignificar o estimulo condicionado(CS) diminuindo a ansiedade causada por seu medo até chegar no resultado desejado que é a extinção respondente.
Uma “palavrinha” sobre condicionamento pavloviano
 Algumas palavras possuem uma carga emocional positivas ou negativas e podem desencadear diferentes efeito em quem as recebe podendo ser um contracondicionamento positivo ou negativo dependendo da forma em que as palavras. 
Condicionamento pavloviano de ordem superior
 Vimos até agora que novos reflexos são aprendidos a partir da vinculação de estímulos então a teoria do condicionamento de Ordem Superior trata-se de um termo de condicionamento clássico de Pavlov que se refere a uma situação em que um estímulo que era primeiramente neutro (por exemplo, uma luz) é vinculado com um estímulo condicionado (por exemplo, um som que foi condicionado com alimento para produzir salivação) para produzir a mesma resposta condicionada que o estímulo condicionado.
 
TEXTO 3
 Aprendizagem pelas consequências: o reforçamento
Exemplos simples de controle do comportamento por suas consequências 
No exemplo (A) o rato está em uma caixa de condicionamento operante, chamada também de Caixa de Skinner. Pode-se observar o rato pressionando uma barra, e cada vez que ele pressiona sai uma gota de água. Esta consequência é de é de extrema importância para o ratinho, pois, ele está totalmente privado de água. Portanto tal comportamento do ratinho é controlado por suas consequências, visto que no passado ao pressionar a barra produzia água. São as consequências do comportamento que ocorreram no passado que explicam por que ele ocorre no presente e poderá ocorrer no futuro
Algumas crianças são extremamente hábeis em controlar o comportamento de seus pais. Quando querem alguma coisa e seus pais não cedem, elas simplesmente fazem o maior “berreiro”. E o que acontece? Muitos pais oferecem à criança o que ela quer no momento em que está fazendo birra. No exemplo (B) mostra uma criança fazendo birra. Se uma criança vê um doce no mercado, começa a chorar e o pai lhe dá um doce, existe uma grande probabilidade da criança chorar novamente em situações parecidas futuramente. Ou seja, a consequência de receber um doce, controla o comportamento da criança, aumentando a chance de voltar a ocorrer.
Consequências reforçadoras 
A consequência reforçadora é um tipo de consequência que aumenta a probabilidade de que volte a ocorrer o comportamento que a produziu. Se o comportamento X ocorrer, então a consequência Y ocorre. Se o rato pressiona a barra, é produzida a gota d’água; se a criança faz birra, ganha um doce. Neste caso, a contingência de reforçamento é representado pelo diagrama R e C, no qual R representa a resposta e o C representa a consequência.
Outros efeitos do reforçamento
 Nota-se na figura abaixo, que, as respostas de pressionar a barra passam a ser reforçadas, as frequências desses comportamentos começam aumentar, e a diminuir as frequências dos comportamentos de limpar-se e de farejar. Esses princípios podem ser notados também no exemplo da criança com birra. Quando ela tem o comportamento de birra com muita frequência, os pais podem diminuir essa frequência, lidando com a criança de forma adequada. Assim, a frequência do comportamento de fazer birra da criança tende a diminuir.
Outro efeito do reforçamento é a diminuição da variabilidade na topografia da resposta reforçada. Nas primeiras vezes que o rato, pressiona a barra, ele faz de maneiras diferentes, por exemplo, com a pata direita, com a esquerda, com as duas, ou com o focinho. À medida que o comportamento de pressão à barra é continuamente reforçado, o mesmo passa a ocorrer de uma forma – com uma topografia – cada vez mais parecida, ou seja, passa a ocorrer quase todas as vezes com a mesma pata apoiada basicamente no mesmo ponto da barra.
Pode não parecer, mas essas três fotografias foram tiradas em momentos diferentes. Cada uma mostra uma resposta de pressão à barra após esse comportamento ter sido reforçado mais de cem vezes. É possível notar, pelas imagens, a grande similaridade das topografias das respostas de pressão à barra emitidas pelo animal. O efeito do reforçamento está presente no nosso dia a dia. Se tivermos sucesso, seja na forma de dirigir, escrever, falar, é provável que repetiremos, reforçando tais comportamentos.
Outros efeitos da extinção 
O principal efeito do procedimento de extinção, é o retorno da frequência do comportamento ao nível operante. Antesde a frequência da resposta começar a diminuir, ela pode aumentar bruscamente. Abaixo, há dois gráficos apresentando dados de uma hipotética sessão de extinção: o da parte superior mostra a frequência simples de respostas (i.e., o número de respostas em cada minuto), e o da parte inferior mostra os mesmos dados em frequência acumulada (i.e., o somatório da frequência simples a cada minuto). No gráfico de frequência acumulada, quanto maior a inclinação da curva, maior a frequência de respostas. Na parte inferior na figura é possível observar um aumento na inclinação da curva a partir do sétimo minuto. Do 10º minuto da sessão em diante, verificamos a diminuição gradual na frequência das respostas de pressão à barra, que é a principal característica do processo de extinção.
Antes de haver o processo de extinção, há insistência, como por exemplo, quando tocamos a campainha da casa de um amigo e não somos atendidos. Antes de desistir e ir embora, nós começamos a apertar o botão várias vezes. Podemos observar que além de tocarmos a campainha, batemos palma, batemos no portão. Assim também é o rato que tem o seu comportamento de pressionar a barra submetido ao procedimento de extinção, é comum observarmos respostas emocionais como a de morder a barra.
Modelagem
 A modelagem é um procedimento de reforçamento diferencial de aproximações sucessivas de um comportamento-alvo. Ou seja, é um dos modos pelos quais novos comportamentos passam a fazer parte do repertório comportamental dos indivíduos. É possível observar na figura abaixo, que antes de pressionar a barra (fotografia 6), vários outros comportamentos que se aproximavam cada vez mais do comportamento-alvo (pressionar a barra) foram reforçados. Em seguida houve uma extinção pela mudança do critério para o reforçamento. Se a resposta intermediária for instinta.
O critério de reforçamento, durante o procedimento de modelagem, vai sendo modificado de modo a exigir respostas cada vez próximas (similares topograficamente) ao comportamento alvo. Tais etapas é chamada de aproximações sucessivas do comportamento alvo. Na modelagem é usado, o reforçamento diferencial (reforçar algumas respostas e extinguir outras similares) e as aproximações sucessivas (exigir gradualmente respostas mais próximas do comportamento-alvo) para ensinar um novo comportamento.
TEXTO 4
Sobre o comportamento de esquiva e fuga temos um experimento bem especifico com um rato albino, onde o rato está preso em uma espécie de caixa onde há uma separação que faz com que ela fique dívida em 2 lados. 
De um lado, decorrente do comportamento do animal pode se apresentar um choque elétrico no piso. Existe um temporizador que controla a apresentação da corrente elétrica. O choque é ativado a cada 30 segundos, que só é desligado se o rato mudar de um lado para o outro. 
Com isso o animal aprende o comportamento de fuga (Fig. 4.1) isto é, quando o choque é ativado o rato automaticamente muda de lado.
Se acontecer de o rato mudar de comportamento e ir para o outro lado antes dos 30 segundos, o temporizador volta ao 0 e se reinicia, até que o choque seja apresentado novamente. No caso se o animal mudar de lado antes do tempo limitado, ele evita de ser eletrocutado. Falando então de um comportamento de esquiva.
Comportamento de fuga: 
Quando o lado que apresenta o choque elétrico é ativado, de acordo com o temporizador o rato rapidamente passa de um lado para o outro da caixa, onde o piso não está eletrificado. Na primeira imagem pode se ver o rabo do animal levantado, indicando o que o piso encontra se eletrificado.
Comportamento de esquiva: 
Depois de muitas fugas para o outro lado, o comportamento do rato muda, fazendo com que ele aprenda que passando para o outro compartimento antes dos 30 segundos, o choque não é recebido. 
REFORCAMENTO POSITIVO E NEGATIVO 
Os dois aumentam a probabilidade de o comportamento voltar a acontecer, porem existe uma diferença, a consequência pode ser a soma ou a retirada de um estimulo no ambiente;
Reforçamento positivo: é o aumento da probabilidade de o comportamento voltar a acontecer pela adição de um estímulo reforçador ao ambiente.
Reforçamento negativo: é o aumento da probabilidade de o comportamento voltar a ocorrer pela retirada de um estímulo aversivo do ambiente.
PUNIÇÃO
Certas atitudes do comportamento podem trazer a ocorrência da punição menos provável de acontecer, que são a punição positiva e a negativa. 
Punição é uma consequência do comportamento, a diferença entre a positiva e negativa compreende a mesma separação que é feita entre o reforçamento positivo e negativo. Quando algum estimulo é acrescentado ou subtraído no ambiente, seja a punição positiva ou negativa, acabam diminuindo a probabilidade de o comportamento que as constituiu voltar a ocorrer.
O termo punição pode significar funcionalmente a consequência que diminui a frequência do comportamento que a conduz.
Não existe estimulo que seja punitivo por natureza, por isso é importante ressaltar que a punição é definida funcionalmente; isto é, para falar que houve punição, é necessário que se observe uma diminuição na frequência do comportamento. 
Só podemos dizer que um estimulo é punitivo caso sua presença ou remoção reduza a frequência do comportamento ao qual é consequente. 
Existem 2 tipos de punição, as punições negativas e positivas
A punição positiva tende a apresentar um estímulo visando reduzir uma certa probabilidade de acontecer um comportamento já produzido. Por exemplo: Um indivíduo alérgico a um certo medicamento passa mal ao ingeri-lo. A partir desta reação, não faz mais o uso deste medicamento.
Este comportamento acima de fazer o uso deste medicamento provocou no indivíduo náusea, dores intestinais, vômito, entre outros. Portanto, o comportamento de ingerir o medicamento trouxe para um indivíduo sintomas aversivos. Desta forma, como houve uma diminuição da frequência do uso deste medicamento, pode- se afirmar que o indivíduo foi positivamente punido.
A punição negativa está focalizada na perda ou retirada de reforçadores de outros comportamentos. A consequência que será produzida pode diminuir a probabilidade deste comportamento acontecer novamente. Por exemplo: Depois de Manuela entrar em uma briga com sua irmã Vitória sobre quem consegue brincar com um brinquedo novo, a mãe simplesmente leva o brinquedo embora. O ato da mãe de retirar o brinquedo para nenhuma das duas brincarem mais consiste na retirada de um reforçador.

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