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FACULDADE ESTACIO TERESINA CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Disciplina: FISIOLOGIA DO EXERCICIO Professor: MSC. MAURO FERNANDO LIMA DA SILVA Matricula:201708170324 Prescrição de exercício em cima do cálculo VO2 máximo Francisco Lucas Oliveira Silva Juliana Cristina Silva Bonfim Nayara Kellen Soares de Moraes Teresina/PI 2.0 - Introdução O VO2 máximo também chamado de consumo máximo de oxigênio representa a capacidade aeróbica máxima de um indivíduo. Na tradução, o VO2 seria a maior capacidade de oxigênio que uma pessoa consegue utilizar do ar inspirado enquanto faz um exercício físico aeróbico. Ele pode ser estimado por uma série de testes e fórmulas, mas seu valor exato só pode ser medido através do Teste Cardiopulmonar do Exercício (TCPE) também conhecido como Ergoespirometria. Além do consumo direto do oxigênio, o TCPE fornece variáveis que adicionam diversas informações sobre as respostas dos sistemas cardiovascular, respiratório, vascular pulmonar e muscular esquelético ao estresse físico, tendo especial valor na prescrição mais precisa de exercícios físicos aeróbicos e em pacientes com doenças cardiovasculares. Ao elaborar um programa de exercícios, os componentes essenciais da prescrição incluem a seleção da modalidade, a intensidade do esforço, a duração da atividade e a freqüência semanal em que a mesma é conduzida. 3.0 – Objetivo geral O estudo tem o objetivo de comparar o consumo máximo de oxigênio estimado (VO2máxE) pela fórmula do ACSM (2000) a partir de um teste ergométrico convencional, com o consumo máximo de oxigênio medido na ergoespirometria, bem como, os limites inferiores e superiores de prescrição de intensidade de treinamento aeróbio determinado pelo teste ergométrico convencional (50% e 85% VO2máxE) com a prescrição de intensidade de treinamento aeróbio obtida pelo teste ergoespirométrico: limiar anaeróbio e ponto de compensação respiratória, em adultos jovens sedentários. 3.1 – Objetivo específico Observa o indivíduo globalmente como um todo, estabelecer uma velocidade especifica por voltas e um tempo para que seja realizada essa volta e avaliar o nível de percepção. 4.0 – Material e Procedimento 4.1 Material 4.1.1 Roupas esportivas 4.1.2 Tênis 4.1.3 Cronômetro digital 4.1.4 Câmera fotográfica 4.1.5 Aparelho medidor de pressão digital 4.1.6 Relógio smart 4.2 – Procedimento • Foi iniciado com um aquecimento de 5 minutos mantendo; • Início da corrida em uma velocidade de mais ou menos 6`53`` para que seja realizado o percurso estipulado em 49 segundos. 6.0 – Conclusões Embora ainda sejam necessários novos estudos para tentar elucidar algumas divergências, os dados existentes indicam que ela pode ser usada como indicador da intensidade do esforço em exercícios como corrida. A falta de familiarização com o instrumento ao executar distintos gestos motores pode alterar os resultados de percepção do esforço e, conseqüentemente, a relação dessa percepção com os indicadores fisiológicos do esforço. Embora não esteja totalmente esclarecido o mecanismo responsável pela diminuição na FC durante a imersão, acredita-se que uma das principais explicações para isso recaia sobre o aumento no retorno venoso. Adicionalmente, atenção especial merece ser dada aos estudos recentes que relacionam a percepção do esforço não unicamente à intensidade utilizada para o exercício, mas também a fatores como a duração do esforço ou até mesmo a expectativa em relação a sua intensidade e duração(50,51). Assim, as respostas de percepção do esforço representadas pelos índices da escala de Borg parecem ser influenciadas em parte por mecanismos psicológicos que se somam aos aspectos fisiológicos. 7.0 – Anexos Dados do relógio smart utilizado como parâmetro.
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