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Questionário Unidade II Contabilidade 20192 · Prova · #Contabilidade #uni #20192 Contabilidade Básica UNIP A Companhia Paulista Ltda. empresa especializada na comercialização de Equipamentos hospitalares, realizou um investimento de capital em dinheiro no valor de R$ 1 5.000,00. Sabendo dessa informação, podemos afirmar que : Resposta a Selecionada: d. O investimento será representado na conta caixa do ativo e capital social do patrimônio líquido. Respostas: a. O investimento será representado na conta banco movimento pelo ativo e nas contas a pagar no passivo . b. O investimento será representa do na conta estoques do ativo e no capital social do patrimônio líquido. c. O investimento será representado no patrimôni o líquido pelo ativo e no caixa , no passi vo. d. O investimento será representado na conta caixa do ativo e capital social do patrimônio líquido. e. O investimento será representa do na conta capital social do patrimônio líquido e caixa no passivo. Feedback da resposta : Alternativa: D. Comentário: Isso mesmo. Este investimento é demonstrado de duas formas, o investimento é um bem que deve ser registrado na conta caixa do ativo circulante, pois se trata de dinheiro em espécie , que deverá ser utilizado na aplicação de recursos da empresa . Na parte do passivo deverá constar como capital social do patrimôni o líquido. Pergunta 2 0,3 em 0, 3 pontos Na empresa Cia. Bahia Ltda., no início de suas atividades , os respectivos sócios efetuaram o investimento inicial em dinheiro na integralização do capital social. O lançamento contábil correto é: Resposta Selecionada: a. Débito: caixa ; crédito: capital social. Respostas: a. Débito: caixa ; crédito: capital social. b. Débito: caixa ; crédito: capital social a integralizar . c. Débito: bancos; crédito: investimentos. d. Débito: patrimônio líquido; crédito: capital social. e. Débito: bancos; crédito: sócios a pagar. Feedback da resposta : Alternativa : A Comentário: aumento do ativo circulante (lançamento a débito na conta Caixa) , ou seja, da disponibilidade e da liquidez da entidade (dinheiro ) ; em contrapartida, aumento do patrimônio líquido ( lançamento a crédito da conta Capital Social), por meio da obrigação a pagar (sócio s). Pergunta 3 0,3 em 0, 3 pontos A foto a seguir mostra um momento histórico para a empresa Itaipu Binacional e para os países Brasil e Paraguai : Foto: Descida do primeiro rotor a um dos nove geradores de Itaipu. Fonte : Itaipu Binacional , http: // www.itaipu.gov.b r/ ******************************************** Quando da construção da maior usi na de e nergi a elé tri ca hi drelé tri ca do plane ta, e m 1978, um gi ga nte sco ro tor foi i ns tala do de ntro de um dos geradores de Itai pu. E ssa fo i uma comp lexa operação de e nge nharia , na q ua l uma p eça de gra nd es p ropo rções foi i nsta la da com p re ci são mi li métrica . No caso , e nt re a s a lter na ti va s a seg ui r, co mo pod emos classi ficar ess a mo vi me ntação no b ala nço pa tri mo ni a l d e Itai pu? Re sp ost a Selec io nada : a. Entrada de máq ui nas e eq ui pa me nto s, sa ída de recursos da co nta bancá ri a . Re sp ost as : a. Entrada de máq ui nas e eq ui pa me nto s, sa ída de recursos da co nta bancá ri a . b. Sa ída de estoq ues, e ntrada de rec ursos da co nta bancá ri a. c. Entrada de e stoq ue s, entrada de rec ursos da co nta bancá ri a. d. Entrada de máq ui nas e eq ui pa me nto s, sa ída de for ne cedores. e. Sa ída de for neced ores, e ntrada de mó vei s e ute ns íli o s. Feedback da respos ta : Alte r nati va: A. C omentári o: Em uma si t uaçã o co mo es ta , q ue foi um momento hi stóri co para a emp resa e pa ra as e ngen ha ri a s brasileiras e pa ra g uai as, uma máqui na es ta va se ndo montada. Por ta nto, esta má qui na, que foi comp rada supostame nte a vi sta , es ta va e ntra ndo no pa tri mô ni o da empresa Ita i pu Bi naci o na l e di n hei ro, rec ursos fi nancei ros esta vam sa i ndo . Pe rg unt a 4 0,3 em 0, 3 p o ntos Os requi s it os neces s á rios de u m a pa rt ida de Di ári o s ão os s egui nt es: Re sp ost a Selec io nada : e. D ata de opera ção, co nta a ser debi ta da, co nta a ser credi tada, hi stóri co e va lor da operação em moeda. Re sp ost as : a. D ata de opera ção, co nta a ser debi ta da, hi stóri co e va lor da o peração em moeda . b. D ata de opera ção, co nta a ser credi tada, hi stó rico e valo r da o peração em moeda. c. Hi stóri co da operação e va lor em moeda. d. D ata da opera ção e hi stóri co . e. D ata de opera ção, co nta a ser debi ta da, co nta a ser credi tada, hi stóri co e va lor da operação em moeda. Feedback da respos ta : Alte r nati va: E C omentári o: o li vro diá ri o de ve possui r ri que za em deta l he s em s ua me ns uração, tod as as i nformações p oss íveis mel ho ra m o co nt role i nte rno e a s ua credi bi li d ade. Pe rg unt a 5 0,3 em 0, 3 p o ntos Qua ndo ef etuam os um lançam ent o a débit o no ati vo, o bal anç o p at ri mo nial no gr up o ati vo s o fr erá a s egui nt e va riaçã o: Re sp ost a Selec io nada: a. Aume nto do p assi vo. Re sp ost as : a. Aume nto do p assi vo. b. D i minui ção do ati vo. c. Aume nto do a ti vo. d. Aume nto do p atri mô ni o l íq ui do . e. D i minui ção do patri mô ni o l íq ui do . Feedback da resp ost a : Alte r nati va: A C omentári o: nos la nçame n tos a dé bi to das co nta s de nat ure za de vedo ra do a ti vo, o gr upo ati vo sof rerá a ume nto na variaçã o p at rimoni a l; e m co nt raparti da, co ntas de nat ure za credora so frem di mi n ui ção do g r upo a ti vo . Pe rg unt a 6 0,3 em 0, 3 p o ntos No H otel U nit e Ltda., o ge re nte ge ral , S r. Lúc io, ac eito u vend er a praz o um gr an de pac ot e de acomo daçã o pa ra 2 60 h óspe des , c om direit o à util iz aç ão do a udit ó rio do hot el e vári os out ros b en efíc ios . Trat a va -se de u ma c on ve nç ão de vend as. O pro blem a é que o c l ient e er a c onh ec ido p or n ão s er um bom p ag ad or. O S r. Lúc io, ent ão, aum e nt ou o preç o das hos p ed age ns e de u um pr azo p ara p ag ame nto de 60 dias. N ão era p olít ic a do hot el c o nc ed er c ré dit o aos s eus c lientes e nã o de u out ra: o c l ient e atras ou o pa gam ent o. O S r. Lúc io q uase p er de u o emp re go, m as, feliz me nt e, o c liente efetuo u o pa gam ent o, c om 5 dias de at raso, no val or t ot al de R$ 156. 000, 0 0. No c as o, qu and o o c liente e f et uou o pa gam ento, qu e elem entos do bala nç o pat rimo nial do hot el fo ram alte ra dos? Re sp ost a Selec io nada : b. Sa ída da conta de c li en te s a receber e entrada na conta bancá ri a. Re sp ost as : a. Entrada de for ne cedores , e nt ra da de estoq ue s . b. Sa ída da conta de c li en te s a receber e entrada na conta bancá ri a. c. Entrada da co nta de cli e ntes a recebe r e sa ída em esto ques. d. Entrada de e stoq ue s, sa íd a de rec ursos da conta bancá ri a. e. Ent rad a de m áqui nas e eq uip ame ntos , s aída de r ec urs os da c ont a ba nc ári a. Feedback da resp ost a : Alte r nati va: B C omentári o: Ne ssa si t uaçã o , o ho tel d ei xa de ter um d i reito a recebe r (q ue q uase nã o receberi a e teri a q ue pro te star na jus ti ça caso o c li en te não e fe t uasse o p agamento) e recebe di nhei ro, q ue esta rá di spo níve l p a ra o ut ros ne góci o s. Pe rg unt a 7 0,3 em 0, 3 p o ntos No bala nço pa tri mo ni al, o nde o cap i ta l , as reser vas e os l ucros são classi ficad os? Re sp ost a Selec io nada: d. No pa tri mô ni o l íq ui do . Re sp ost as : a. No pa ssi vo ci rcula nte . b. No e xi g ível a lo ngo pra zo. c. No ati vo per mane nte. d. No pa tri mô ni o l íq ui do . e. No ati vo circ ulante. Feedback da respos ta : Alte r nati va: D C omentári o: o capi tal , as reser va s e o s l ucros sã o classi ficad os no pa tri mô ni o líqui do, p orq ue nesse gr up o , que fi ca do lado d i re i to do bala nço pa t rimoni al , são de mo nstradas as d ívida s da empresa para com os sóci os e/o u aci o ni stas. Os sócio s e/o u aci o ni sta s ta mbém são co nsi d erados tercei ros para uma e mp resa , no e ntanto, de vi do a e sses agente s terem di sponi bi lizado recursos fina ncei ro s da empresa e te re m a lg um di rei to so bre ela , sã o denomi nad os, tecni came nte , terce i ro s em especi al, di fere nci a ndo -se d os out ro s te rceiros, q ue são deno mi nado s, tec ni camente, tercei ros em g eral. O patrimô ni o l íq ui do é co nhe ci do, a i nda , como o capi tal próp rio da emp resa. Pe rg unt a 8 0,3 em 0, 3 p o ntos Norma lme nte , o ba lanço patrimo ni al e a DRE em escri tó rios de contabi li dad e são ap urados peri o di camente . Como po demos c hamar essa apuração? Re sp ost a Selec io nada: b. Fechame nto co ntábi l ou co rte co ntábi l. Re sp ost as : a. Ativo co ntábi l ou passi vo contáb i l. b. Fechame nto co ntábi l ou co rte co ntábi l. c. Ativo co ntábi l e fec ha me nto co ntábil . d. Pa ssi vo contá bi l ou co rte co ntá bi l. e. Ativo ci rc ula nte e pa ssi vo ci rc ula nte . Feedback da respos ta : Alte r nati va: B. C omentári o: Exce to em alg u ns casos – e m s ua mai ori a pequena s e médi as e mp resas, e mbora i sso ocorra també m em g ra ndes emp re sas – nor malme n te, as empre sas reali zam de centenas a mi l ha res de operações todos o s di as. P ouca s são as que reali zam apenas alg umas p oucas o perações. Assi m, rarame n te um co nta dor ap ura a s de mo nst rações fi na ncei ras de uma empresa. A ca da no va o peração , o comum é esco l her um p er íodo e, nes te per íodo, reali za r uma parada para apurar as demo nst raçõ es fi nancei ras . E ste momento é popularme nte c hamado de fe c ha me nto contábi l e os a udi tore s ta mb ém se referem a esse mome nto como cor te contábi l . C om os si ste ma s i ntegrad os de ad mi ni st ração, co mo os E RP é p oss ível ob te r de mons traçõ es fina nce i ras o nl i ne , o u s e ja, no mo me nto e m q ue forem necessá ri a s. No e nta nto , isso não quer di zer q ue as emp resas nã o mai s p recisa m fa zer o fechame nto o u co rte co ntábi l, es te procedi me nto conti nua sendo i mpresci nd ível . A s de mons traçõe s fi na ncei ras o nl i ne são da dos padroni zado s, m ui to pró xi mos do real – a lg uns siste ma s c hega m a nívei s i mpressiona nte s de acurá ci a – que já p ossi bi litam a to mada d e d eci sões i mportantes a ntes do fe c ha me nto co ntábi l . No e nta nto, o fechame nto co ntá bi l real de ve ser reali zad o freq uenteme nte . Pe rg unt a 9 0,3 em 0, 3 p o ntos O se nho r Beli zário reso l ve u i nvestir s ua po upa nça pe ssoal no va lo r de R$ 3.500 ,00 em u m neg óci o próp ri o q ue acredi ta va se r bem lucra tivo : um p eque no resta ura nte mó ve l q ue ve nde muitos ca c ho rros -q ue ntes em fre nte à U ni ve rsida de Inte li g ênci a A mais. C omo essa opera ção de ve ser regi strada no b ala nço pat rimoni al do p eq ue no res taurante operado pelo S r. B eli zá ri o? Re sp ost a Selec io nada : e. Ba nco co nta mo vi mento no a ti vo ci rcula nte e cap i ta l soci al no patri mô ni o líq ui do . Re sp ost as : a. C ai xa no ati vo ci rc ula nte e ba nco co nta mo vi me nto no passi vo. b. Ba nco co nta mo vi mento no a ti vo ci rcula nte e reser va de capi tal no passi vo ci rcula nte . c. C ai xa no ati vo ci rc ula nte e ba nco co nta mo vi me nto no patri môni o l íq ui d o. d. Imobi li za dos no a ti vo circ ula nte e co ntas a pagar no passi vo ci rc ula nte . e. Ba nco co nta mo vi mento no a ti vo ci rcula nte e cap i ta l soci al no patri mô ni o líq ui do . Feedback da respos ta : Alte r nati va: E C omentári o: O sen hor B eli zário d i sponi bi li zo u di nhe i ro p ara o pequeno resta u rante, o se u neg óci o. D e ssa fo rma, o di nhe i ro é regi strado no a ti vo da empresa e ta mbém no passi vo, no caso, o pa t rimôni o l íq ui do . E nte nd e -se que a emp resa i rá dever esse dinhei ro pa ra o propri etá ri o, para o sóc i o. Pe rg unt a 1 0 0,3 em 0, 3 p o ntos Qua ndo oco rre a integ rali za ção do cap i tal? Re sp ost a Selec io nada : c. Qua ndo o só ci o efeti vame nte disp oni bi liza os rec ursos fi na ncei ros ou tra nsfe re o bem para a empresa. Re sp ost as : a. Qua ndo o só ci o empresta di nhei ro para a empresa . b. Qua ndo o só ci o majo ri tári o di strib ui o capi tal em fo rma de d i vi dend o para os dema i s sócios. c. Qua ndo o só ci o efeti vame nte disp oni bi liza os rec ursos fi na ncei ros ou tra nsfe re o bem para a empresa. d. Qua ndo o só ci o tra ns fere o bem p ara a empresa , poré m, este e stá a li enado ao banco . e. Qua ndo o b anco empres ta d i nhei ro pa ra a emp resa a pedi do do sócio . Feedback da respos ta : Alte r nati va: C C omentári o: No mome nto e m q ue o só ci o dispo ni bi liza o recurso fi na ncei ro ou t ra nsfere o bem pa ra a e mp resa. Qua ndo os sócios e/o u prop rietári o s reali zam a abert ura da empresa , i nfo r mam, no co nt rato soci a l , uma p romessa de di sponi bi lizar deter minada q ua ntidad e d e di n hei ro pa ra a empresa . E nq uanto es te rec urso não fo r efe tivame nte di sponi bi lizado , é co nta bi li za do como cap i ta l a integra li za r .
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