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Dicas prova DISCURSIVA (especialmente para Cespe)

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DICAS PARA AS PROVAS DISCURSIVAS 
(especialmente para as provas do Cespinho lindo) 
 
*Fontes: Dicas de Português para a prova Cespe (Ouse Saber); Aulas de 
Estrutura Redacional do G7 Jurídico para Analista MPSP e anotações do 
Curso CEI. 
1. Contagem de Linhas: 
Tomando como exemplo a prova de segunda fase para o cargo de 
Promotor MP-CE da banca Cespe (nunca será cebraspe), serão 20 linhas 
para as questões discursivas e 90 linhas para a peça prática. 
Já nos concursos para Analista/Técnico (bancas FCC e Cespe), as redações 
e estudos de caso COSTUMAM ter o limite máximo de 30 linhas. 
O que os professores aconselham? USAR TODAS AS LINHAS. 
Os motivos são: mais chances de bater a resposta do espelho E pelo fato de 
que na hora de descontar os erros de português a banca considera o número 
de linhas para dividir. 
Ou seja, se a pessoa usou apenas 20 linhas de 30 e errou 10 vezes, ela terá a 
nota menor de quem tb errou 10 vezes mas escreveu 30 linhas. 
*Todos falaram para NUNCA deixar questão em branco. Se a questão 
pediu X e o candidato escreveu Y seguindo os aspectos microestruturais 
(ex: legibilidade, respeito à margem, indicação de parágrafos etc), ele 
ganhará geralmente no mínimo 2 pontos em 40 (que geralmente é a nota 
máxima do cespe para analista). 
Ele estará lascado do mesmo jeito, mas pelo menos tirará 2 pontos e não 
um ZERÃO. 
 
a) LINHA INTEGRALMENTE RISCADA (não conta). Assim, se você 
tem 30 linhas e riscou 2 linhas de forma integral, na hora de contar 
os erros o examinador considerará que vc escreveu 28 e não 30. 
 
 
b) LINHA PARCIALMENTE RISCADA (conta). 
 
2. Tamanho da Letra: 
Eu já tive diversas questões discursivas corrigidas nos cursos que fiz e faço 
e sempre escutei o conselho para diminuir o tamanho da minha letra. 
Faça um teste: entre no site do Cespe e baixe o espelho das provas 
discursivas. É de chocar a quantidade de informações que eles pedem no 
espelho em contraponto ao número de linhas que temos para escrever (e isso 
sem considerar que eles querem que vc responda algo que nem foi 
expressamente perguntado). 
Na prova de analista do TRF3 da Banca FCC foram 30 linhas para 7 
questionamentos...Logo, é preciso diminuir o tamanho da letra. Quanto mais 
conteúdo você colocar ali, melhor. 
3. Letra de Forma: 
 
Não é o meu caso, pois tenho letra cursiva. O professor do G7 foi claro 
ao dizer que banca NÃO PODE exigir um estilo de letra (ex: só cursiva 
ou só forma). O que a banca PODE exigir é que a letra seja LEGÍVEL. 
O que o professor do Ouse disse é que se o candidato resolver escrever 
com a LETRA DE FORMA, ele DEVERÁ diferenciar a letra 
MAIÚSCULA da letra MINÚSCULA, sob pena de ser apenado. 
Ele disse também que a banca deve exaurir todas as tentativas para 
entender a letra do candidato. EU DUVIDOOOOO que isso ocorra na 
prática. 
 
Imagine o examinador tendo que corrigir 200 peças. Vc acha mesmo 
que ele vai tentar decifrar a letra de médico do caboclo? É ruim, hein. 
Lembre-se: vc precisa do examinador, ele não precisa de vc. 
Outra coisa: ao escrever Lei 8.429, p.ex, vc tem que colocar isso em 
LETRA MAIÚSCULA. Logo, quem escreve com letra de forma deve 
ficar ainda mais atento com isso. 
 
4. CUIDADO COM OS ASPECTOS MACRO E 
MICROESTRUTURAIS: 
 
O professor colocou o exemplo de um espelho do Cespe. 
A questão valia 3 pontos. O candidato tirou 2.65 no CONTEÚDO. 
Ocorre que ele foi penalizado na parte do português e a NOTA FINAL 
na questão caiu para 1.15 pontos (não consegui copiar a outra foto). 
É de lascar ou não é? 
 
 
 
 
 
5. Aspectos MACROESTRUTURAIS: 
 
Abrange: 
 Conteúdo da resposta 
 Apresentação (legibilidade, respeito às margens e indicação de 
parágrafos) e estrutura textual (organização das ideias em texto 
estruturado) 
 Margem recomendável: aproximadamente 2 cm (professor do G7 
disse para não usar a tampa da caneta BIC como referência, mas não 
explicou o porquê). 
Ele disse tb que não se aplica a norma da ABNT (que diz ser 2.5 cm), 
mesmo pq o texto não se enquadra na categoria de TÉCNICO e pelo 
fato de o candidato não ter régua. 
 
*Conselho do professor: não respeitar as MARGENS. Ele disse que 
muitas vezes o candidato fica agoniado querendo escrever mais e não 
coloca parágrafo. Ocorre que ele será penalizado no português e ficará 
lascado da mesma forma. 
 
6. Parágrafos: 
 
Todos os professores indicam parágrafos CURTOS como forma de 
deixar o texto mais bonito e pelo fato de cansar menos o examinador. 
O professor do G7 indica a seguinte quantidade de parágrafos: o total 
de questionamentos MAIS 02. 
Ex: a questão pede 3 itens, logo, a pessoa colocaria 3 parágrafos 
desses itens e mais 02 (um para introdução e outro para conclusão). 
Nunca fiz assim e nem sei se o farei. 
Em relação à quantidade de linhas por parágrafo ele disse que o 
examinador não vai sair contando se o primeiro teve 5, o segundo 
teve 8 e o terceiro teve 10 linhas, p.ex. Contudo, isso pode interferir 
quanto à estética do texto. 
 
 
 
7. Margens: 
 
A pessoa NÃO PODE DE FORMA ALGUMA passar das margens da 
folha da resposta. 
O examinador não vai considerar nada que estiver escrito após a 
margem e isso será contado como erro de grafia. 
NÃO PASSE DA MARGEM na hora de escrever ou na hora de 
separar a palavra. 
 
 
 
 
8. Aspectos MICROESTRUTURAIS: 
 
O que é penalizado? 
 
 Ortografia 
Erros de grafia e acentuação 
 
 Morfossintaxe: 
Pontuação, construção do período, emprego de conectores, concordância 
nominal, concordância verbal, regência nominal, regência verbal. 
 Propriedade vocabular: 
Diálogo com leitor; repetição de palavras; expressões coloquiais; uso de 
expressões não dicionarizadas; uso inadequado de figuras de linguagem. 
9. Separação Silábica: 
 
O que eu aprendi a vida toda foi que devemos colocar o traço logo 
após a palavra (-). Já o professor do G7 disse que vc pode colocar o 
(_) tb ( ex: profes_). 
Eu prefiro continuar fazendo como já faço. 
Ele disse tb que palavras com hífens (ex: beija-flor) podem ser 
separadas de duas formas: 
a) Linha 11 (...) beija- 
Linha 12 flor 
b) Linha 11 (...) beija- 
Linha 12 – flor 
 
Eu aprendi a vida toda a fazer da forma “B” e não pretendo mudar. 
Na hora de separar a palavra NÃO PASSE DA MARGEM. 
E cuidado para não deixar certas palavras sozinhas na separação, 
tipo: 
PUTATIVO 
 
Linha 11 (...) puta- 
Linha 12 tivo 
 
10. Folha de Texto definitivo SEM IDENTIFICAÇÃO: 
 
Eu nunca vi, mas já escutei casos de pessoas que foram 
desclassificadas por assinarem a peça. 
JAMAIS coloque seu nome lá, meu filho. 
 
Tente escrever de forma neutra (ex: Promotor (a) e não Promotora ou 
Promotor). 
90% dos professores dizem que é impossível fazer rascunho nas 
provas para MEMBRO. São muitas questões e pouco tempo. 
Eles recomendam usar a folha de rascunho como ESQUELETO, 
marcando as palavras-chave. 
Nas provas para ANALISTA eu sempre fiz rascunho. Contudo, isso 
deu certo para mim que resolvo rápido as objetivas devido à prática. 
E te digo: passei sufoco na prova do TRF3. Fiz os dois rascunhos e 
pensei que nem teria tempo de passar a resposta para a folha definitiva. 
 
CUIDADO!! Isso ocorreu no TRF3 com duas pessoas que conheci: a 
prova continha 2 estudos de caso (questão 01 e questão 02). Ocorre 
que na hora de preencher a folha definitiva a pessoa colocou a questão 
02 na questão 01. 
Isso é praticamente morte certa. FIQUE ATENTO. 
 
O professor disse para NÃO CRIAR NOMES E DATAS que não 
foram dadas no enunciado. Isso pode caracterizar IDENTIFICAÇÃO 
e vc será ELIMINADO. 
Logo, não invente de querer colocar um exemplo colocando lá Tício e 
Caio, p.ex. 
 
CUIDADO tb com o TIPO DE RASURA. Caso a pessoa erre e rasure 
de forma diferente, fora do padrão, ISSO TB PODE CONFIGURAR 
IDENTIFICAÇÃO. 
 
11. Rasuras: 
 
Primeira coisa: leia o edital. 
Eu já li que em alguns concursos a banca NÃO PERMITEque o 
candidato passe o TRAÇO em caso de erro, devendo escrever “digo” 
e continuar a escrita. 
Ex: a dignidade da pessoa jumana, digo, humana. 
Na verdade essa é a exceção, mas o seguro morreu de velho... 
 
Tem gente que não se dá ao trabalho nem de ler o edital, tem dó... 
 
a) O professor do G7 falou algo QUE EU DISCORDO 
VEEMENTEMENTE: ele disse que a pessoa ao errar deve 
escrever o traço (ex: excessao) e pode escrever acima da palavra. 
Não concordo, aprendi a vida toda que a pessoa deve riscar e 
colocar a palavra correta DEPOIS do traço, NÃO acima do traço 
ou abaixo do traço. 
O que ele disse tb e EU CONCORDO é: não pode o candidato 
colocar aquela desenho tipo gaivota (não sei colocar aqui) e 
escrever nela. Vide foto do exemplo (lá tem a gaivota). 
Da mesma forma, NÃO PODE o candidato escrever a palavra 
errada e colocar para a banca “FAVOR DESCONSIDERAR”. 
 
 
b) Agora vamos às orientações do OUSE: 
 No caso de erro, RISQUE, com um traço SIMPLES (e não traço 
composto ou com desenho de círculos), a palavra, a frase, o trecho ou 
o sinal gráfico e escreva EM SEGUIDA o respectivo substitutivo. 
Ex: o pão de queijo de Minas é o pior melhor. 
 Não usar parênteses (que é pontuação). 
CORRETO: o pão de queijo de Minas é o pior melhor. 
ERRADO: o pão de queijo de Minas é o (pior) melhor. 
 
 Não escrever com mais força sobre o erro (errou? Não tente remendar. 
Ele disse que poderá caracterizar IDENTIFICAÇÃO). 
 
 
 
RASURAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
12. Abreviaturas: 
 
Professor do Ouse diz existir polêmica aqui, pois muitos dizem ter sido 
penalizados. 
Contudo, ele discorda. Diz que o problema é que a pessoa não coloca o ponto 
após a abreviatura e aí sim perde o ponto. 
Manual de redação do CESPE (PAS) diz que pode abreviações nos casos de: 
Pronomes de tratamento ➪ Sr. (senhor) 
Termos referentes a leis e artigos ➪ art. (artigo), inc. (inciso) 
Apenadas abreviações coloquiais: 
p/, vc, tb, pq, etc. 
Ele disse para SEMPRE colocar ponto final depois da abreviação. 
CUIDADO: Se a palavra abreviada for a última, NÃO COLOQUE DOIS 
PONTOS. 
Ex: 
CORRETO: ela gosta de uva, manga, goiaba etc. 
ERRADO: ela gosta de uva, manga, goiaba etc. . 
 
 
13. Siglas: 
 
Copiando diretamente, as orientações foram: 
 
 
 Com sigla empregada no plural, admite-se o uso de “s” (minúsculo) 
UBSs (Unidades Básicas de Saúde) 
PAs (Processos Administrativos) 
NÃO usar apóstrofo ➪ Ex: UBS’s; PA’s 
 Sigla pronunciada como palavra ➪ apenas a inicial maiúscula 
Petrobras 
 
 Pontuação de siglas 
Se for usar, não colocar pontos ➪ 
Errado: C.P.C. 
Correto: CPC 
 
Errado: C. C. 
Correto: CC 
Contudo, ele alertou para o fato de que o cespe PODE NÃO PENALIZAR o 
emprego do ponto como em C.P.C, mas aconselhou não colocá-lo. 
14. Expressão CUMULADO COM ou COMBINADO COM (c/c): 
 
 A expressão combinado com, geralmente empregada nas citações de 
legislação, deve ser abreviada e precedida de vírgula quando se referir 
a dispositivo legal especificado: 
Exemplos: 
a) O paciente foi condenado pela prática do delito previsto no art. 18 da Lei 
n. 10.826/2003, c/c o art. 19 da mesma norma; 
 
b) O advogado fundamentou a petição no art. 5º, XXXVI, da Constituição 
Federal, c/c o art. 6º do Código Civil. 
 
 Quando, porém, o antecedente da expressão for termo genérico, serão 
inadmissíveis a forma abreviada e a vírgula: 
CORRETO: O advogado fundamentou a petição em artigo da Constituição 
Federal combinado com artigo do Código Civil. 
ERRADO: O advogado fundamentou a petição em artigo da Constituição 
Federal c/c com artigo do Código Civil. 
 A expressão cumulado com, também abreviada, é empregada para 
ações ou pedidos simultâneos. Nesse caso NÃO SE USA A 
VÍRGULA. 
CORRETO: Ação de invalidade de negócio jurídico c/c (cumulada com) 
danos morais. 
ERRADO: Ação de invalidade de negócio jurídico, c/c (cumulada com) 
danos morais. 
15. Numeração de DATA e LEI: 
 
MUITO CUIDADO!! Cespe penaliza MUITO nesse quesito. 
 
 Se for colocar a data da lei, escrever por extenso: 
 
CORRETO: Lei nº 5.450, de 2 de maio de 1970 
ERRADO: Lei 5440, de 02.05.70 ou 1.970 
Para memorizar 
Lei ➪ Lembrar do pingo do “i” ➪ Tem ponto 
Ano ➪ Não tem pingo do “i” ➪ Não tem ponto 
 
16. Local e Data: 
 
 Localidade (cidade) não pode ser abreviada. 
 
CORRETO: Brasília 
ERRADO: Bsb 
 
 Unidade da federação não é obrigatória. 
CORRETO: Brasília/DF 
CORRETO: Brasília 
 
 Primeiro dia é ordinal. 
1º 
 Não existe zero antes do 1 a 9. 
2 de março (e não 02 de março) 
 
 Mês é minúsculo e por extenso. 
CORRETO: março (e não Março ou mar.) 
 
 Não existe pontuação no número do ano. 
CORRETO: 2020 
ERRADO: 2.020 
 
Fortaleza, 1º de março de 2020 
 Fortaleza, 2 de março de 2020 
Fortaleza-CE, 20 de março de 2020 
 
17. Grafia: 
 
Problemas: 
Ocultação de grafemas e sinais diacríticos 
 
Pingo do “i” e do “j” (já perdi ponto por isso...o ponto ficou deslocado). 
Acento deslocado 
Cedilha deslocado do “c” 
EXEMPLOS: 
 Pingo do “i”, ausência de til, deslocamento de cedilha: 
 
 
 Ausência de til, deslocamento de cedilha: 
 
 
 
 Til deslocado: 
 
 
 
 Cedilha deslocado: 
 
 
18. Palavras Estrangeiras (estrangeirismo): 
 
Sempre usar aspas ou alguma marca formal de identificação. 
O cespe admite SUBLINHADO ou ASPAS. Eu prefiro SEMPRE colocar 
ASPAS. 
Cespe adora penalizar quando a pessoa escreve CAPUT e não coloca aspas. 
CORRETO: “caput” 
ERRADO: caput 
 
 
 
 
 
19. Escrever QUÓRUM ou QUORUM? 
 
O professor do Ouse disse que “Quórum”, com acento, é a forma 
aportuguesada do latim “quorum“. 
Disse ainda que apesar de vários dicionários já apresentarem a palavra 
“quórum”, o principal parâmetro do CEBRASPE é o Vocabulário 
Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP), elaborado pela Academia 
Brasileira de Letras, e no VOLP temos a escrita QUORUM, dada como 
ESTRANGEIRA e devendo ter aspas. 
 
Ele disse para consultar o VOLP quando surgirem as dúvidas. 
 
 
20. MUITO IMPORTANTE!! Maiúsculas e Minúsculas: 
 
Quem escreve com letra de forma deve ter cuidado redobrado aqui!! 
 
 
Lei 
Usar o “L” maiúsculo sempre que se referir a uma lei específica, seja pelo 
nome da lei ou pelo número. 
CORRETO: Lei 8.666/93 
 
ERRADO: lei 8.666 ou lei 8666 
CORRETO: Lei de Execução Fiscal 
ERRADO: lei de Execução Fiscal; Lei de execução fiscal. 
CORRETO: Lei Estadual nº 134/00 
ERRADO: lei Estadual nº 134/00 ou Lei estadual nº 134/00 
CORRETO: Constituição Federal 
ERRADO: constituição federal ou Constituição federal (já perdi ponto aqui) 
 
 
 
 
21. Dois pontos: 
 
NÃO utilizar letra maiúscula depois dos dois pontos (eu cometia direto esse 
erro). 
 
 
 
 
 
 
22. Maiúscula e Minúscula no cargo: 
 
Qual seria o correto? 
Promotor de Justiça Substituto ou promotor de justiça substituto? 
Depende!! 
a) Usando como substantivo comum ➪ letra minúscula ➪ promotor de 
justiça substituto 
CORRETO: o promotor de justiça é responsável... 
ERRADO: o Promotor de justiça é responsável... 
 
b) Usando como assinatura da peça ➪ letra maiúscula 
 
CORRETO: Promotor de Justiça 
ERRADO: promotor de justiça 
 
 
 
23. Título e Subtítulo: 
 
Esse foi um dos maiores aprendizados que tive! Eu sempre colocava 
ponto final e vi que isso é errado. 
Cuidado para não cometer esse erro ao escrever a peça processual. 
 
NÃO USAR PONTO FINAL NO TÍTULO E SUBTÍTULO 
Será um desconto em cada tópico da peça! 
 
 
 
 
 
24. Pontuação na Assinatura: 
 
Eu tb não sabia disso. 
 
NÃO USAR PONTO FINAL NO FINAL DA ASSINATURA 
 
 
 Ponto depois de abreviatura ➪ art. 
 Ponto para separar a centena do numeral da lei ➪ Lei 8.666/90 
 Não usar para separar as siglas ➪ CPC ➪C.P.C. 
Professor disse que viu alguns casos que não foram descontados, mas o 
Manual de Redação do CESPE diz que não deve ser utilizado. 
25. Citaçãode dispositivos Legais: 
 
PONTO MAIS IMPORTANTE!!! Em uma única linha o cespe 
penalizou a pessoa 3x. 
 
 
 
 
 Lei que regulamenta a redação das leis: 
Lei Complementar 95/1998 
 
 
Art. 10. Os textos legais serão articulados com observância dos seguintes 
princípios: 
- a unidade básica de articulação será o artigo, indicado pela abreviatura 
"Art.", seguida de numeração ordinal até o nono e cardinal a partir deste; 
Art. 1º, art. 2º, art. 3º .... art. 9º; art. 10, art. 11, art. 20, art. 306, art. 909 etc. 
 
 
Art. 10. Os textos legais serão articulados com observância dos seguintes 
princípios: 
- os artigos desdobrar-se-ão em parágrafos ou em incisos; os parágrafos em 
incisos, os incisos em alíneas e as alíneas em itens; 
Artigos ➪ parágrafos ou incisos 
Parágrafos ➪ incisos 
Incisos ➪ Alíneas 
Alíneas ➪ itens 
 
Art. 10. Os textos legais serão articulados com observância dos seguintes 
princípios: 
- os parágrafos serão representados pelo sinal gráfico "§", seguido de 
numeração ordinal até o nono e cardinal a partir deste, utilizando-se, quando 
existente apenas um, a expressão "parágrafo único" por extenso; 
§ 1º, § 4º, § 9º, § 10, § 12, § 15 
Se forem citados mais de um parágrafo, devem ser utilizados dois símbolos 
(§§). Ex.: §§ 3º, 4º e 6º 
Nunca grafar “§ único”, “p. u.” 
 
Art. 10. Os textos legais serão articulados com observância dos seguintes 
princípios: 
- os incisos serão representados por algarismos romanos, as alíneas por letras 
minúsculas e os itens por algarismos arábicos; 
Incisos ➪ algarismos romanos (I, II, III) ➪ não necessitam, 
obrigatoriamente, do indicativo ‘inciso’, bastando o algarismo romano. 
 Ex: art. 27, IV, do CC 
Exceção: citação crescente 
Alíneas ➪ letras minúsculas: a, b, c, d, e ➪ USAR ASPAS (escrita cursiva) 
Itens ➪ algarismos arábicos: 1, 2, 3, 4 
 
Uso da vírgula e as duas formas de citação: 
SEQUÊNCIA DECRESCENTE OU INDIRETA: COM VÍRGULA 
lei ➪ artigo ➪ parágrafo ➪ inciso ➪ alínea ➪ item 
A Lei nº 111, art. 13, § 7º, inciso III, teve sua redação alterada pela Lei nº 
222/68. 
 
SEQUÊNCIA CRESCENTE OU DIRETA: NÃO USAR VÍRCULA 
Item ➪ alínea ➪ inciso ➪ parágrafo ➪ artigo ➪ lei 
A alínea “c” do inciso III do § 7º do art. 13 da Lei nº 111 teve sua redação 
alterada pela Lei nº 222/68. 
Especificidades na abreviação: 
 Se a palavra “artigo” não preceder numeral, ela não poderá ser 
abreviada 
 
CORRETO: o advogado fundamentou-se em dois artigos da Lei n. 
4.348/1964. 
ERRADO: o advogado fundamentou-se em dois arts. da Lei n. 4.348/1964. 
 
 
 Quando citados na ordem direta (crescente), inciso e alínea são usados 
sempre por extenso 
CORRETO: a alínea “b” do inciso IV... 
ERRADO: a alínea “b” do inc. IV... 
 
 Na ordem indireta (decrescente), podem ser suprimidos 
CORRETO: conforme o art. 67, IX, “c”, do Regimento Interno. 
CORRETO: conforme o art. 67, inciso IX, alínea “c”, do Regimento Interno. 
Citação de mais de um artigo na mesma lei: 
Abreviatura art. no plural (arts.) 
Ex: arts. 117, IX, e 132, XI, da Lei nº 8.112/90 
 
26. Citação de artigos: 
 
 Citação de mais de um artigo na mesma lei: Abreviatura art. no plural 
(arts.) 
Ex: arts. 117, IX, e 132, XI, da Lei nº 8.112/90 
 
 
 Citação de mais de um artigo de diplomas diferentes: Cada um 
individualmente e separados por ponto e vírgula 
Ex: art. 5º, XXII, da Constituição Federal; art. 7º, III, da Lei 12.016/09; e art. 
3º, II, do Decreto nº 7.226/10. 
27. Erros mais comuns: 
 
 Falta de pontuação na abreviação (art); 
 Falta de pontuação na numeração da lei (Lei 8666/93); 
 Falta de aspas em estrangeirismo (caput); 
 Falta de aspas na alínea (alínea d); 
 Erro na vírgula 
 Lei com letra minúscula (Lei de execução fiscal, lei 8.666/90); 
 Falta da preposição “de” antes da lei (art. 107, IV, CP); 
 
 
 
 
 
 
 
28. Como escrever? “VEZ QUE” ou “UMA VEZ QUE” 
 
O professor disse que “Vez que” não é uma expressão dicionarizada, logo, é 
considerada errada pelo CESPE 
 
ERRADO: O réu foi absolvido, vez que não havia provas concretas contra 
ele. 
CORRETO: O réu foi absolvido, uma vez que não havia provas concretas 
contra ele. 
 
 
29. Palavra “REQUER”: 
 
Uso do “que” 
 
a) "Requer seja expedido alvará..." 
b) "Requer que seja expedido alvará“ 
Professor disse que ambas as formas estão corretas. MAS ele tb disse que o 
Cespe já considerou errada a omissão do SUJEITO antes do verbo requer. 
Sendo assim, ele recomendou escrever: “ante o exposto, requer (o réu, autor, 
assistido, parquet)...” 
 
30. Dicas de como escrever: 
 
A maioria dos professores recomendam que o candidato não fique enchendo 
linguiça. A pessoa pode escrever o texto mais belo do mundo, mas se o 
escrito não estiver condizente com o espelho, já era. 
O professor do G7 deu o seguinte exemplo: a questão pergunta se cabe 
instauração de PAD tendo como base denúncia anônima. 
Ele disse que muitos candidatos começam falando da origem do direito 
administrativo, da gênese da Lei 8.112 e afins, perdendo tempo com uma 
 
introdução que na maioria das vezes nem será pontuada, por não constar do 
espelho (visto que não era nem pergunta). 
 Dica professora Aline do CEI: 
Eu, Aline, tinha uma caneta de preferência. Particularmente, gosto de um 
modelo da Faber Castell de ponta fina, que deixa minha letra mais elegante 
e, também, me permitia escrever mais rápido. O modelo era caneta faber c 
fine 062 preta. Funcionava para mim, assim como a Bic pode funcionar para 
você! Leve logo suas canetas... não precisa comprar a caneta ungida do 
vendedor ambulante. Risos. 
 
Escolha o modelo de caneta a que mais se adequa e pratique bastante! 
Escreva um pouco a cada dia, por que, no dia da sua prova, seu pulso vai 
doer de tanto que você precisará escrever e, na era da digitação, não estamos 
mais acostumados a escrever de forma manuscrita. Essa é a verdade. 
 
E, se você praticar um pouco a cada dia, o esforço maior do seu dia da prova 
não vai te prejudicar, pois sua mão estará condicionada a este exercício. E, 
você, pode, também, fazer exercícios com aquelas bolinhas, nos intervalos 
dos seus treinos, fortalecendo a musculatura da sua mão e pulso. Pratique em 
folhas próprias e pautadas, pois assim será o seu caderno de prova. 
Numa prova dissertativa, o candidato deve escrever o máximo que souber 
sobre o assunto que está sendo questionado, mas não pode se esquecer do 
núcleo essencial da questão. Não fuja do tema. Enfrente-o de maneira 
objetiva e responda exatamente o que o examinador está pedindo. No caso 
do TJRJ, serão poucas linhas, para cada uma das vinte e cinco questões. 
Logo, as quinze linhas devem ser administradas com precisão. 
 
Vocês precisam ter estratégia, na hora da prova. Precisam demonstrar 
profundidade de conhecimento, mas não podem se esquecer do principal da 
 
questão. Nas minhas provas, eu sempre procurei ir direito ao ponto 
questionado e depois ia acrescentando argumentos e novas informações 
sobre o instituto jurídico, pois aí já garantia uma pontuação da qual tinha 
certeza que seria considerada, na minha avaliação. 
 
O examinador quer encontrar na sua reposta o que está no espelho de 
correção. Só isso. Não venha com firulas e latim. 
 
Eu, dificilmente, deixava linhas em branco e usava o espaço das linhas ao 
meu favor. Jamais deixe uma questão em branco. Você não chegou nessa 
fase para isso. Se joga! Se não souber o assunto, fale de algum princípio, 
algo relacionado com o tema, traga um conceito, enfim, ao menos tangencie 
o tema de alguma forma. Não se perde a chance de pontuar, jamais. 
 
Não tenha pressa de entregar sua prova. São 05 horas. E o que são 05 horas, 
diante de meses, anos, uma década de estudo? Se você terminou toda a prova 
e ainda sobrou tempo, você deve ler seu texto e acrescentar uma vírgula, um 
acento, um ponto faltante. Quase sempre tem. E um português escorreitoagrada o examinador, como já destacamos. 
 
Outra regra fundamental: Não basta acertar o ponto, sem apresentar a 
fundamentação legal, doutrinária ou jurisprudencial que justifique sua 
resposta. A regra de ouro aqui é “Argumento? Fundamento!”. Para toda 
afirmação que você apresentar, precisa mencionar a sua fundamentação. 
Você precisa citar os artigos legais que embasam a sua resposta. Não é para 
transcrevê-los. Eu os mencionava entre parênteses. Muitos alunos não 
entendem por que a sua nota é mais baixa do que a de outros candidatos, “se 
 
escreveram a mesma coisa”. É que um fundamentou, enquanto o outro não. 
Um mencionou a súmula do STF/STJ ou disse que havia entendimento 
sumulado e o outro não. Use o vade-mécum ao seu favor. 
 
Apesar de ser proibida a consulta às súmulas pelo edital do concurso, os 
vade-mécuns fazem remissão a elas, nos artigos de lei. Só quem se 
familiariza com o seu vade-mécum vai citar a súmula e cravar a nota, ou, ao 
menos, dizer que existe entendimento sumulado do STF/STJ! Há vade-
mécuns que até mencionam o número de ADI ou ADC e a conclusão do 
julgado do STF. Por exemplo, pegue o seu vade-mécum e consulte os artigos 
33 e 41 da Lei Maria da Penha e veja se ele não faz referência à ADC 19 e a 
síntese do julgado. Sei que, ao menos, o vade-mécum na Rideel tem essa 
sistemática. 
 Dicas professor Marcel do CEI: 
Leia e releia várias vezes o enunciado da prova antes de iniciar a resposta. 
Na quase totalidade de rodadas, muitos se distanciaram dos enunciados. 
Veja, por exemplo, a questão sobre a lógica do razoável. Na cabeça do 
enunciado fiz constar “discorra sobre o método de interpretação da lógica do 
razoável e o papel do magistrado na sua aplicação, abordando os seguintes 
itens (...). Qual a surpresa? Muitos passaram a falar do método sem observar 
a cabeça do enunciado e, ainda, os subitens. Dá para perceber que o aluno 
sabia tudo sobre o tema, mas se distanciou, por distração, do tema. 
Por isso, é sempre importante ler e reler várias vezes o enunciado para só 
então começar a lançar tinta. Não se desespere. A cada segundo mais de mil 
palavras chegam ao nosso cérebro. A memória possui três etapas: 1) 
captação; 2) armazenamento; 3) evocação. Imagine uma metáfora. Uma 
máquina fotográfica antiga. Quando você estuda, você bate a foto. Quando 
você tenta guardar o que leu, você armazena a foto no rolo de filme. Quando 
você, no dia da prova, tenta lembrar do que estudou, você revela o filme. 
Essas são lições da psicologia jurídica. O estudo é interessante no campo da 
 
prova oral. Até onde e quando uma testemunha pode se recordar de fatos? Já 
parou para pensar nisso? 
É sempre importante ler e reler o enunciado justamente para fazer eclodir 
todo conhecimento sobre o tema. E mais. Evitar distanciamento do 
enunciado. Desculpe a repetição, caso já tenha averbado a orientação a seguir 
para você. No dia da prova, leia e releia várias vezes o enunciado. 
Vai olhar para o lado e ver um monte de gente já escrevendo. Não se 
desespere. Respire fundo e indague «o que o examinador está querendo de 
mim nesta resposta?» Coloque no rascunho o que tem de ter nela. Por 
exemplo, eu colocaria no meu rascunho dessa questão: 1) papel do 
magistrado no método de interpretação da lógica do razoável; 2) modelo 
constitucional que subsidia o método da lógica do razoável; 3) crítica; 3) 
força normativa dos princípios; 4) a lógica jurídica como solução de 
antinomias; 
2) Faça parágrafos curtos. Muitos alunos se perdem com parágrafos longos. 
Isso dificulta a leitura do texto. Não deixem de ler o texto de Luís Roberto 
Barroso, denominado de Revolução da Brevidade. Pode ser obtido no 
Google. Tem apenas duas folhas. Vale muito a pena. 
3) Não coloquem muitas ideias no mesmo parágrafo. Isso faz com que você 
se perca no caminho da escrita; 
4) Tome cuidado com o time da questão. Na questão, por exemplo, sobre a 
possibilidade de haver responsabilidade civil sem dano (60 linhas), observei 
que muitos alunos só explicitaram o tema na linha de número 40. Passaram 
toda a questão falando sobre a responsabilidade civil, requisitos. 
Perderam linhas e linhas para falar sobre o dano moral, material, estético. 
Nada disso foi objeto da questão. Houve, para muitos, distanciamento do 
enunciado e também demora no enfrentamento do tema; 
5) Uma boa dissertação tem de ter cadência. Começo, meio e fim. O 
candidato tem de fazer a transição entre temas de forma leve, solta, sem 
entroncamentos. Por exemplo, na questão sobre lógica do razoável, 
experimentei corrigir muitas boas dissertações que partiram para falar dos 
 
excessos cometidos na segunda guerra mundial a partir da concepção 
positivista. Fez bem a transição que explicitou a insuficiência do positivismo, 
adentrou no neoconsitucionalismo e explicitou a teoria da lógica. Também 
não errou quem já foi mais direto explicitando a teoria e seu expoente. Há 
mais de uma forma de versar a questão. Todas elas só não podem deixar de 
enfrentar os itens exigidos; 
6) Outro equívoco muito comum de escrita envolve desperdício de linhas. 
Em questões curtas das rodadas, contendo apenas 30 linhas, vários 
candidatos escreveram apenas quinze ou vinte. 
Desperdiçar, por exemplo, 10 linhas para enfrentar a questão da lógica do 
razoável que continha inúmeros subitens é um equívoco. Não quer significar 
que você tem sempre de usar todas as linhas dispostas pelo examinador. Em 
absoluto. O importante é enfrentar suficientemente cada um dos itens. 
Lembrando: CESPE é correção “cara crachá”. Rsrs. Se você não colocou na 
resposta item obrigatório do espelho, já era... perderá pontos. 
7) Não utilize expressões pomposas, a exemplo de piegas, mutatis mutandis, 
nessa vereda etc. Aqui vale a lição do artigo já citado. Escrever de forma 
clara e objetiva é muito mais difícil do que escrever de forma truncada. 
Antigamente era sinônimo de erudição falar difícil e escrever difícil. Hoje 
isso está ultrapassado; 
8) Inúmeras correções de provas ponderam acerto sobre gramática e 
logicidade de texto. Portanto, o estudo da gramática deve ser contínuo.

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