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A2 – VIVENCIAS AQUATICAS - Análises e estudos sobre os nados peito e borboleta Professor: WILLIAM URIZZI DE LIMA Aluno: Augusto Cesar Pires dos Santos Pinto RA: 5831052 Período: Noturno Turma: 202A INTRODUÇÃO A natação é abordada em diversos cursos de educação física com a finalidade de preparar os futuros profissionais para intervir em diversos campos de atuação, como clubes, escolas e academias. Especificamente, há disciplinas que têm como objeto de estudo a natação, tendo por sua vez como conteúdo a serem trabalhados a história, os nados culturalmente determinados (crawl, costas, peito e borboleta), saídas e viradas suas diversas nomenclaturas para definir as fases das braçadas e pernadas, mecânica da técnica e processos pedagógicos. NADO PEITO Apesar de os nadadores desse estilo gerarem grandes forças durante as fases propulsivas de cada ciclo de braço, o nado de peito é o mais lento. Isso ocorre porque há uma desaceleração significativa a cada vez que recuperam as pernas para a pernada, reduzindo sua velocidade média por braçada. Essas variações internas na velocidade de progressão tornam este nado além de lento, o mais rigoroso dos estilos de competição. ANÁLISES TÉCNICAS E BIOMECÂNICAS DO NADO. Peito: Segundo Palmer (1990) os membros superiores realizam: pegada, puxada, remada e recuperação (Imagem abaixo) Membros inferiores: Recuperação e propulsão SEQUÊNCIA PEDAGÓGICA DO NADO PEITO Propulsão das pernas: aluno em pé realizando movimentos circulares com a perna e realizando flexão e extensão do quadril Propulsão dos braços: aluno em pé com o nível da agua no processo xifoide realizando movimentos circulares com o e flexão e extensão de ombro Coordenação dos braços e pernas: junção dos movimentos acima Respiração: respirações alongadas dentro da agua, exemplo 5 respirações de 20 a 25 segundos soltando ar Nado completo. NADO BORBOLETA O nado borboleta é considerado por muitos nadadores como o segundo mais veloz (atrás somente do nado crawl), e mais complexo entre todos os estilos. ANÁLISES TÉCNICAS E BIOMECÂNICAS DO NADO Na BRAÇADA contem a PUXADA deve ser suave no início com aceleração no final, com um bom “feeling” da água agarrando-a, e sem muita velocidade. Após a entrada os cotovelos deverão se estender enquanto o nadador completa a batida para baixo da primeira pernada. As mãos escorregam para frente. A ação dos braços deve ser feita com um bom APOIO/AGARRE, e com os cotovelos altos. Na aprendizagem não devemos ensinar a puxar para fora e sim alongar o máximo à frente, para não corrermos o risco de o aluno afastar demais os braços para a fase propulsiva. O agarre com os pulsos travados e na metade da puxada os braços estarão na posição vertical (cotovelo alto). A segunda metade da puxada deve ser a mais longa e rápida possível(push!) com os cotovelos se aproximando do corpo, os pulsos “firmes” e o queixo sendo puxado para cima, até extensão dos cotovelos. Na RECUPERAÇÃO devemos relaxar a pressão, quando as mãos passam pelas coxas, palmas viram para dentro, dedo mínimo saindo primeiro! As mãos irão para fora na lateral e sobre a água, de maneira mais relaxada possível, até atingirem a posição de entrada que deve coincidir com a primeira pernada para baixo. PERNADAS E COORDENAÇÃO BRAÇOS/PERNAS. BATIDA PARA BAIXO: movimento se inicia na articulação coxofemoral, os joelhos estarão flexionados e os pés voltados para dentro com ligeira flexão plantar, os joelhos um pouco afastados. O nadador executará uma extensão das articulações do joelho. BATIDA PARA CIMA: joelhos se estenderão e a pressão da água mantém os pés relaxados, numa posição natural. A extensão contínua dos quadris faz as pernas irem para cima. Na RESPIRAÇÃO o movimento da cabeça começa com que ela saia na hora certa. A cabeça começa a se mover no apoio e deve ir para frente durante a puxada atingindo a superfície no final da puxada. O queixo deve ir para frente quando o rosto sai da água ajudando o movimento para frente do corpo e não para cima o que aumentaria muito a resistência. A inspiração é feita durante a puxada para cima e na metade da recuperação do braço. A cabeça entra na água assim que os braços se estendem à frente com o queixo indo para frente. Ela deve entrar junta ou um pouco antes dos braços. Toda a cabeça submerge na entrada, entretanto não deve ficar muito submersa, procurando não afundar muito o ombro. CONCLUSÃO – CONSIDERAÇÕES FINAIS Com toda a teoria e sem a pratica fica um pouco mais difícil falar sobre o nado, pois nada é como a vivencia pratica, contudo, realizando essa atividade percebemos que ambos nados são complexos a se entender e realizar, exige uma consciência corporal e uma consciência dos outros nados, isso com certeza facilita na hora de aprender o nado peito e o borboleta. Fontes: https://www.portalsaofrancisco.com.br/esportes/nado-borboleta http://www.eeffto.ufmg.br/eeffto/DATA/defesas/20180129081034.pdf https://www.portalsaofrancisco.com.br/esportes/nado-borboleta http://www.eeffto.ufmg.br/eeffto/DATA/defesas/20180129081034.pdf
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