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1 Terapia periodontal de Suporte É a finalização, quando acabou o tratamento, foram realizados todos os procedimentos cirúrgicos que aquele paciente precisava, entra na fase de TPS: é função do periodontista/CD acompanhar, esse paciente posteriormente à este tratamento, no caso se ele tivesse uma Doença Periodontal, para que ela não se reinstale/retorne; ou até mesmo se este paciente nunca teve DP esse acompanhamento tem que ser eficaz, para que não evolua para uma Doença Periodontal. Relembrando as fases do tratamento periodontal: Fase 1: Tratamento periodontal não cirúrgico: raspagem, alisamento radicular, terapia antimicrobiana, terapia oclusal, remoção de cárie, confecção de protese Fase 2: Tratamento cirúrgico: regeneração da gengiva e do osso, aumento de coroa, cirurgia pre-protetica, cunha distal.... Fase 3: Fase restauradora: restaurações definitivas, próteses fixas e removíveis, exame periodontal Fase 4: Manutenção Periodontal: paciente é inserido em consultas periódicas, para manutenção, afim de prevenir a recorrência da doença. Requer esforço do C.D e do paciente. Obs: houve uma atualização, em 2003 de acordo com essa atualização, o ideal é falarmos (Manutenção de Suporte) As periodontites podem ser tratadas com sucesso por terapia ativa mecânica não-cirúrgica ou cirúrgica acompanhadas de controle de placa adequados e Terapia de Manutenção Periodontal ou Suporte (TMP ou TPS) O que é manutenção Periodontal de Suporte (MP) ou Terapia Periodontal de Suporte (TPS)? É o grupo de procedimentos executados em intervalos selecionados para auxiliar o paciente na manutenção da saúde periodontal6. Consiste de uma avaliação periódica estabelecida após a terapia ativa inicial periodontal (TAP) e continua em intervalos regulares durante todo o período em que os dentes permanecem na boca. Quais são os objetivos da Periodontal de Suporte (MP) ou Terapia Periodontal de Suporte (TPS)? Minimizar a recorrência da doença periodontal em indivíduos que tenham sido tratados previamente de gengivite e periodontite; Reduzir a incidência de perda dentária através do monitoramento da dentição e substituição protética, quando necessária, dos dentes naturais; Aumentar a probabilidade de detectar e tratar de uma maneira periódica, outras doenças ou condições encontradas dentro da cavidade bucal. Atualização da história médica e odontológica, exame extra-oral e intra-oral de tecidos moles, exame odontológico, avaliação periodontal, exame radiográfico, Remoção dos depósitos bacterianos da flora sulcular e áreas de bolsa, raspagem e alisamento radicular onde indicado Polimento dos dentes e uma revisão da paciente eficácia de controle de placa . Minimizar a recorrência da doença periodontal em indivíduos que tenham sido tratados previamente de gengivite e periodontite; Reduzir a incidência de perda dentária através do monitoramento da dentição e substituição protética, quando necessária, dos dentes naturais; Aumentar a probabilidade de detectar e tratar de uma maneira periódica, outras doenças ou condições encontradas dentro da cavidade bucal. Atualização da história médica e odontológica, exame extra-oral e intra-oral de tecidos moles, exame odontológico, avaliação periodontal, exame radiográfico; Obs: obtendo esses resultados com a cooperação do paciente. O que seria a cooperação? “A extensão para a qual um comportamento de uma pessoa coincide com o conselho médico ou de saúde”. Tem como conotação uma relação de cuidado de saúde tradicional no qual o paciente é um respondedor passivo das demandas do terapeuta. Os termos “aderência” e “aliança terapêutica” têm sido sugeridos como alternativos. Fatores de risco: Doença cardíaca Diabetes Gravidez AVC Idade Por que em alguns casos há recorrência mesmo o paciente fazendo a manutenção Periodontal de Suporte (MP)? Casos em que são as bactérias associadas às Periodontites, se elas não foram tiradas completamente, vai haver recidiva 2 Bactérias periodontais, que podem ser passadas por casais ou outros membros da família. Remoção incompleta da placa subgengival Natureza microscópica da cicatrização da unidade dento gengival após o tratamento periodontal, sendo mais recorrente por ter o EPITÉLIO LONGO Obs: Por ele ter este espaço longo, fica + fácil ter um infiltrado inflamatório com uma maior recorrência. Então essa bactéria consegue se alojar mais facilmente e essa doença se instala novamente porque o paciente não vai ter condições ou não vai conseguir higienizar naquela região. Restaurações inadequadas O não retorno do paciente Presença de doenças sistêmicas que possam afetar Fumo Profundidade aumentada dos sulcos Aumentos graduais da perda óssea Aumentos graduais de mobilidade dentária Obs: CASOS QUE NÃO RESPONDEM A TERAPIA ADEQUADA OU QUE APRESENTEM RECORRÊNCIA POR MOTIVOS DESCONHECIDOS, SÃO CLASSIFICADOS COMO PERIODONTITE AGRESSIVA
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