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MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE CABOS DE AÇO - CÁLCULO Aula 02 Guilherme Medeiros Tipos de cabo de aço Fig.17–19 Pernas Cabos Estresse no cabo de aço Normalmente a relação D/dW será de em média 400, sendo superior (entre 800 e 1000) para situações mais críticas (elevadores). Valores baixos como 200 geraram grandes tensões na peça. diâmetro das polias Fixação de cordas ao tambor Enrolamento em tambor Dados de cabos Table 17–24 Como visto anteriormente, quanto maior a roldana, menor a tensão no cabo Carga de dobra equivalente Percentual de perda de força Fig.17–20 Além da carga estática, nas situações com roldanas, deve se acrescentar a perda de resistência que o cabo sofre Fatores mínimos de segurança para cabos de aço Tabela 17–25 Aplicado Máximo Pressão do rolamento do cabo de aço no sulco da polia Alguns valores de pressões permissíveis são: Pressões máximas admissíveis do rolamento (em MPa) Tabela 17–26 Valores servem de aproximação em análises Relação entre a vida em fadiga do cabo e a pressão da roldana Fig.17–21 Caso o cabo apresente relação p/Su menor do que 0,001 ele não terá vida infinita, e sim uma vida longa. Eventualmente ele virá a falhar por fadiga ou desgaste p/Su = razão pressão-resistência Su = resistência máxima de tração do fio Fadiga do cabo de aço Fig. 17–21 não exclui falhas por fadiga ou desgaste Mostra vida infinita se p/Su é menor do que 0.001. Substituindo essa relação na Eq. (17–42), Dividindo ambos os lados da Eq. (17–42) por Su e resolvendo para Ff, fornece tensão de fadiga admissível, Fadiga do cabo de aço Fator de segurança por fadiga é: Ff: Resistência de tração de fadiga permissível Fb: é a tração do cabo que induziria a mesma tensão no fio mais externo que a tensão na roldana Ft: é a tração no cabo Com flexão Sem flexão Equações de trabalho para o problema de elevação de minas Equações de trabalho para o problema de elevação de minas Resistência típica de fios individuais Equações de trabalho para o problema de elevação de minas Algumas propriedades de cabos de aço Fator de segurança para carregamento estático O fator de segurança de cargas estáticas é de: Sem flexão Com flexão Curva de vida útil com base em esforços de flexão e tração Fig.17–22 Exemplo 17–6 Exemplo 17–6 Exemplo 17–6 Exemplo 17–6 EXERCÍCIOS Exercício Dados de cabos Table 17–24 Como visto anteriormente, quanto maior a roldana, menor a tensão no cabo Exercício Dados de cabos Table 17–24 Como visto anteriormente, quanto maior a roldana, menor a tensão no cabo Resistência típica de fios individuais Relação entre a vida em fadiga do cabo e a pressão da roldana Fig.17–21 Caso o cabo apresente relação p/Su menor do que 0,001 ele não terá vida infinita, e sim uma vida longa. Eventualmente ele virá a falhar por fadiga ou desgaste p/Su = razão pressão-resistência Su = resistência máxima de tração do fio Algumas propriedades de cabos de aço Exercício m=1 m=4 Exercício Exercício Considere uma roldana de 25mm Dados de cabos Table 17–24 Como visto anteriormente, quanto maior a roldana, menor a tensão no cabo Resistência típica de fios individuais Relação entre a vida em fadiga do cabo e a pressão da roldana Fig.17–21 Caso o cabo apresente relação p/Su menor do que 0,001 ele não terá vida infinita, e sim uma vida longa. Eventualmente ele virá a falhar por fadiga ou desgaste p/Su = razão pressão-resistência Su = resistência máxima de tração do fio Algumas propriedades de cabos de aço CORRENTES Corrente de roletes Fig.17–16 Caracterizadas por meio do número de corrente da ANSI Dimensões de correntes de roletes padrão americano Table 17–19 Engrazamento de uma corrente e roda dentada Fig.17–17 Ângulo que o rolete oscila até acoplar (ângulo de articulação) Quanto menor, menor o desgaste Velocidade da corrente Variação da velocidade cordal Fig.17–18 Número de dentes, N Variação da velocidade cordal, % Capacidade designada da corrente de rolete de fileira única Capacidade designada da corrente de rolete de fileira única Número de dentes disponíveis em rodas dentadas Fator de correção de dente K1 Table 17–22 Fator de fileiras multiplas K2 Table 17–23 Resistência a fadiga das placas dos elos Capacidade designada da corrente de rolete de fileira única A potência demostrada na tabela é Hnom=min(H1, H2) Dimensões da corrente Potência de acionamento por corrente Pot. Máxima que a corrente suporta Pot. aplicada Pot. necessária Variações nas condições de energia tabuladas Velocidades máximas recomendadas da corrente Exemplo 17–5 Capacidade designada da corrente de rolete de fileira única 17–25 Capacidade designada da corrente de rolete de fileira única Fator de correção de dente K1 Table 17–22 Fator de fileiras multiplas K2 Table 17–23
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