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Conteúdo Páginas Métodos de integração 1 Tábua de integrais 4 Anexo:Lista de integrais de funções racionais 8 Anexo:Lista de integrais de funções logarítmicas 9 Anexo:Lista de integrais de funções exponenciais 11 Anexo:Lista de integrais de funções irracionais 12 Anexo:Lista de integrais de funções trigonométricas 16 Referências Fontes e Editores da Página 21 Licenças das páginas Licença 22 Métodos de integração 1 Métodos de integração Os métodos ou técnicas de integração são muito importantes para a resolução de integrais que aparentemente não possuem uma primitiva elementar. As técnicas mais usuais são a da substituição, por partes e por frações parciais. Integração por substituição Considere a seguinte integral: A substituição consiste simplesmente em aplicar uma mudança de variáveis , onde é uma função qualquer contínua no domínio de integração. Fazendo : Esta técnica, que é fruto da regra da cadeia para derivadas, é muito útil quando a função a ser integrada pode ser representada como um produto de funções, onde uma é derivada da outra (podendo diferir de uma constante). Nem sempre a substituição adequada é evidente; muitas vezes é necessário fazer substituições pouco intuitivas (tais como substituição através de funções trigonométricas). Para tal, são necessários prática e alto poder de carteação. Substituições trigonométricas As substituições trigonométricas são muito úteis quando encontramos integrais contendo expressões da forma: Neste caso, as substituições adequadas são: Passos para a integração:. Passo 1: Faça uma escolha para . Ex.: . Passo 2: Calcule . Passo 3: Faça a substituição , . Neste ponto a integral deve estar em termos de . Se isso não acontecer, deve-se tentar uma nova escolha para . Passo 4: Calcule a integral resultante, se possível. Passo 5: Substituir por ; assim, a resposta final estará em termos de . Exemplo Considere a integral usando a substituição , obtem-se A integral de Cosseno ao quadrado pode ser feito utilizando integração por partes http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Integral http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Integral http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fun%C3%A7%C3%A3o http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Dom%C3%ADnio http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Regra_da_cadeia http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Derivada http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Integra%C3%A7%C3%A3o_por_substitui%C3%A7%C3%A3o_trigonom%C3%A9trica http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cosseno Métodos de integração 2 Voltando a equação original Agora deve se voltar a incógnita original, isso pode ser feito traspondo o ângulo para um triângulo retângulo. Nesse caso o triângulo teria hipotenusa de valor 4 e cateto oposto a igual a , conseqüentemente o cateto adjacente ao ângulo valerá . Estes valores podem ser deduzidos a partir das relações fundamentais da função seno e cosseno. Obtendo assim as seguintes relações: O ângulo pode ser expresso como Obtendo assim a resposta final. Integração por partes Pela regra do produto para derivadas, sabe-se que , com e deriváveis. Através de manipulações algébricas, e integrando a equação, temos: , que é a fórmula da integração por partes. Com um intervalo de integração definido em , com derivadas continuas fica-se com: Exemplo de aplicação: A escolha das funções e é arbitrária, ela requer prática e intuição. Depois do exemplo abaixo, algumas regras podem ser feitas para ganhar tempo. se escolhemos , temos e tem-se , logo : Por outro lado, se escolhermos temos e tem-se , logo : De reparar que este ultimo integral é mais complicado que o anterior. http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Seno http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Regra_do_produto http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Equa%C3%A7%C3%A3o http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=F%C3%B3rmula Métodos de integração 3 Integração por frações parciais A técnica de frações parciais é muito útil na resolução de integrais do tipo: A integral pode ser representada por: , no qual . Com isso, muitas vezes é possível dividir a integral em duas, onde a resolução de cada uma torna-se mais fácil pela simplicidade obtida no denominador. Exemplo de aplicação: ∴ ∴ . A segunda integral pode ser facilmente resolvida utilizando o método da substituição. http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fra%C3%A7%C3%A3o http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fra%C3%A7%C3%A3o Tábua de integrais 4 Tábua de integrais Tópicos em cálculo Teorema fundamental Limites de funções Continuidade Cálculo vetorial Cálculo matricial Teorema do valor médio Derivação Regra do produto Regra do quociente Regra da cadeia Mudança de variáveis Diferenciação implícita Teorema de Taylor Taxas relacionadas Tabela de derivadas Integração Tábua de integrais Integral imprópria Integração por: partes, substituição, substituição trigonométrica, frações parciais Cálculo vetorial Gradiente Divergência Rotacional Laplaciano Teorema do gradiente Teorema de Green Teorema de Stokes Teorema da divergência Cálculo de várias variáveis Cálculo matricial Derivada parcial Integral Múltipla Integral de linha Integral de Superfície Integral de volume Matriz jacobiana http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=C%C3%A1lculo http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Teorema_fundamental_do_c%C3%A1lculo http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Limite http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fun%C3%A7%C3%A3o_cont%C3%ADnua http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=C%C3%A1lculo_vetorial http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=C%C3%A1lculo_matricial http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Teorema_do_valor_m%C3%A9dio http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Derivada http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Regra_do_produto http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Regra_do_quociente http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Regra_da_cadeia http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Mudan%C3%A7a_de_vari%C3%A1veis http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fun%C3%A7%C3%A3o_impl%C3%ADcita http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fun%C3%A7%C3%A3o_impl%C3%ADcita http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Teorema_de_Taylor http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Taxas_relacionadas http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Tabela_de_derivadas http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Integral http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Integral_impr%C3%B3pria http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Integra%C3%A7%C3%A3o_por_partes http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Integra%C3%A7%C3%A3o_por_substitui%C3%A7%C3%A3o http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Integra%C3%A7%C3%A3o_por_substitui%C3%A7%C3%A3o_trigonom%C3%A9trica http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Integra%C3%A7%C3%A3o_por_substitui%C3%A7%C3%A3o_trigonom%C3%A9trica http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fra%C3%A7%C3%B5es_parciais http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=C%C3%A1lculo_vetorial http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=C%C3%A1lculo_vetorial http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Gradiente http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Diverg%C3%AAncia http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Rotacional http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Laplaciano http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Teorema_do_gradiente http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Teorema_de_Green http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Teorema_de_Stokes http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Teorema_da_diverg%C3%AAncia http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=C%C3%A1lculo_de_v%C3%A1rias_vari%C3%A1veis http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=C%C3%A1lculo_de_v%C3%A1rias_vari%C3%A1veis http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=C%C3%A1lculo_matricial http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Derivada_parcial http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Integral_M%C3%BAltipla http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Integral_de_linha http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Integral_de_Superf%C3%ADcie http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Integral_de_volume http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Matriz_jacobianaTábua de integrais 5 Integração é uma das duas operações básicas em cálculo. Como, ao contrário da diferenciação, é uma operação não-trivial, existem tabelas de integrais conhecidas que frequentemente se mostram úteis. Esta página relaciona algumas das antiderivadas mais comuns. Usa-se C como constante arbitrária de integração que só pode ser determinada se tivermos conhecimento do valor da integral em algum ponto específico. Cada função possui infinitas antiderivadas, diferenciadas entre si pelo valor específico de C. O uso da plica denota a derivada da função em ordem a . Estas fórmulas são apenas outra forma de apresentação das asserções da tabela de derivadas e somente podem ser utilizadas para as integrais indefinidas. Propriedades da Integral Indefinida • • • ou, de outra forma, • Integrais Indefinidas de Funções Simples Funções Racionais • • • Logaritmos • • Funções Exponenciais • • Caso particular: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Integral http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=C%C3%A1lculo http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Derivada http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Constante_arbitr%C3%A1ria_de_integra%C3%A7%C3%A3o http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Derivada http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Tabela_de_derivadas http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fun%C3%A7%C3%A3o_Racional http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Logaritmo http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fun%C3%A7%C3%A3o_Exponencial Tábua de integrais 6 Funções Irracionais • • Caso particular: • • Caso particular: Funções Trigonométricas • • • • • • • • • • • • Funções Hiperbólicas • • • • • • http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fun%C3%A7%C3%A3o_Irracional http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fun%C3%A7%C3%A3o_trigonom%C3%A9trica http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fun%C3%A7%C3%A3o_hiperb%C3%B3lica Tábua de integrais 7 Integrais Impróprias Existem funções cujas antiderivadas não podem ser expressas de forma fechada. No entanto, os valores das integrais definidas dessas funções em intervalos comuns podem ser calculados. Algumas integrais definidas de uso frequente estão relacionadas abaixo. • • • • • Funções Especiais Algumas funções são determinadas através de integrais definidas: • A função gama Referências • LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica., 3.ed. São Paulo, Harbra, 1994. • Tabela de Integrais [1] - www.profwillian.com (original: [2]), por Jack Pogorelsky Jr. Referências [1] http:/ / www. profwillian. com/ calculo/ Integrais. htm [2] http:/ / www. pogorelsky. net/ jack/ http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fun%C3%A7%C3%A3o_gama http://www.profwillian.com/calculo/Integrais.htm http://www.pogorelsky.net/jack/ http://www.profwillian.com/calculo/Integrais.htm http://www.pogorelsky.net/jack/ Anexo:Lista de integrais de funções racionais 8 Anexo:Lista de integrais de funções racionais A seguinte lista contém integrais de funções racionais. http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Integral http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fun%C3%A7%C3%A3o_racional Anexo:Lista de integrais de funções racionais 9 Anexo:Lista de integrais de funções logarítmicas Segue uma lista de integrais de funções logarítmicas. Para uma lista geral de integrais, ver tábua de integrais. Nota: assume-se x>0 neste artigo. http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Integral http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Logaritmo Anexo:Lista de integrais de funções logarítmicas 10 Referência • Milton Abramowitz and Irene A. Stegun, Handbook of Mathematical Functions with Formulas, Graphs, and Mathematical Tables, 1964. A few integrals are listed on page 69 [1] in this classic book. Referências [1] http:/ / www. math. sfu. ca/ ~cbm/ aands/ page_69. htm http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Milton_Abramowitz http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Irene_A._Stegun http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Abramowitz_and_Stegun http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Abramowitz_and_Stegun http://www.math.sfu.ca/~cbm/aands/page_69.htm http://www.math.sfu.ca/~cbm/aands/page_69.htm Anexo:Lista de integrais de funções exponenciais 11 Anexo:Lista de integrais de funções exponenciais A lista seguinte contém integrais de funções exponenciais. http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Integral http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fun%C3%A7%C3%A3o_exponencial Anexo:Lista de integrais de funções irracionais 12 Anexo:Lista de integrais de funções irracionais A lista seguinte contém integrais de funções irracionais. Integrais envolvendo http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Integral http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fun%C3%A7%C3%A3o_irracional Anexo:Lista de integrais de funções irracionais 13 Integrais envolvendo Assuma , for , ver próxima secção: Note que , de onde os valores positivos de são para retirar. Anexo:Lista de integrais de funções irracionais 14 Integrais envolvendo Integrais envolvendo Anexo:Lista de integrais de funções irracionais 15 Integrais envolvendo Anexo:Lista de integrais de funções trigonométricas 16 Anexo:Lista de integrais de funções trigonométricas A lista seguinte contém integrais de funções trigonométricas. A constante "c" é assumida como não nula. Integrais de funções trigonométricas contendo apenas sin onde cvs{x} é a função de Coversene http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Seno http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Coversene Anexo:Lista de integrais de funções trigonométricas 17 Integrais de funções trigonométricas contendo apenas cos Integrais de funções trigonométricas contendo apenas tan http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cosseno http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Tangente Anexo:Lista de integrais de funções trigonométricas 18 Integrais de funções trigonométricas contendo apenas sec Integrais de funções trigonométricas contendo apenas csc Integrais de funções trigonométricas contendo apenas cot Integrais de funções trigonométricas contendo sin e cos http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Secante http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cosecante http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cotangente http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Seno http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cosseno Anexo:Lista de integrais de funções trigonométricas 19 também: também: também: Anexo:Lista de integrais de funções trigonométricas 20 também: também: Integrais de funções trigonométricas contendo sin e tan Integrais de funções trigonométricas contendo cos e tan Integrais de funções trigonométricas contendo sin e cot Integrais de funções trigonométricas contendo cos e cot Integrais de funções trigonométricas contendo tan e cot http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Seno http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Tangente http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cosseno http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Tangente http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Seno http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cotangente http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cosseno http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cotangente http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Tangente http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cotangente Fontes e Editores da Página 21 Fontes e Editores da Página Métodos de integração Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=26752873 Contribuidores: 8gpgk8, Bisbis, Bonás, Faustino.F, GOE2, HVL, JCSantos, Luisloros, Salgueiro, Tuliohmendes, Userbb, 43 edições anónimas Tábua de integrais Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=26014182 Contribuidores: Albmont, Arges, Coelhoscoelho, Cícero, Der kenner, Fernando S. Aldado, Flip, Francisco Quiumento, JSSX, José1, Lechatjaune, LeonardoRob0t, Luis Dantas, Luis costa, Manuel Anastácio, Miguel.econ, Momergil, OS2Warp, Osias, Planax, Rei-artur, Rômulo Penido, Salgueiro, Sampayu, Tilgon, Tschulz, 72 edições anónimas Anexo:Lista de integrais de funções racionais Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=26711827Contribuidores: Burmeister, Cralize, E2m, Lijealso, Salgueiro, Txus.aparicio, 1 edições anónimas Anexo:Lista de integrais de funções logarítmicas Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=26719914 Contribuidores: Albmont, JotaCartas, Sampayu, Txus.aparicio Anexo:Lista de integrais de funções exponenciais Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=26717272 Contribuidores: E2m, Lijealso, Osnimf, Salgueiro, Txus.aparicio Anexo:Lista de integrais de funções irracionais Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=26713294 Contribuidores: E2m, Lijealso, Osnimf, Salgueiro Anexo:Lista de integrais de funções trigonométricas Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=26719800 Contribuidores: E2m, Lijealso, Marcos-cruz, Salgueiro, Yanguas, 7 edições anónimas Fontes, Licenças e Editores da Imagem 22 Licença Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported //creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/ Introdução ao Cálculo/Técnicas de integração 1 Introdução ao Cálculo/Técnicas de integração Wikiversidade - Disciplina: Cálculo II << Análise de funções elementares II Indeterminação e integrais impróprias >> Considerações iniciais A integração é um processo que demanda certa habilidade e técnica, ele provê um meio indispensável para análises de cálculos diversos, além disso o meio de integrar certas funções deve ser exercitado até que sejamos capazes de absorver a sua essência. O problema da integração deve ser visto como uma análise que pode conduzir a resultados algébricos diversos, quando tomadas técnicas diversas, que concordam, porém, em resultado numérico. Devido à necessidade de exercício dessas técnicas que apresentaremos, teremos mais exemplos neste capítulo, uma ótima maneira de introduzir o conteúdo enquanto a teoria é exposta. A natureza diversa das formas de integrais nos obriga a fazer este estudo a parte, pois certas funções são peculiarmente difíceis de serem analisadas antes da utilização de algum artifício que permita sua simplificação, este é o objetivo deste capítulo: trazer ao leitor os processos de integração e as diversas possibilidades de simplificação de funções para a aplicação destes processos. Por partes A técnica de integração por partes consiste da utilização do conceito de diferencial inversa aplicado à fórmula da regra da diferencial do produto, ou seja: Que após a antidiferencial se torna: E, portanto: A utilização desta fórmula para melhorar o processo de integração implica na necessidade de uma breve explanação, o processo consiste em observar a função a ser integrada como sendo uma integral , ou seja, devemos separar a função em duas partes: uma, chamamos de u, que consideraremos função primitiva e outra dv que será uma diferencial, desta forma, faremos a integração da parte dv para encontrar v e depois subtrairemos a integral da mesma com relação a diferncial de u: du. Parece um tanto incomun a princípio, porém após o hábito no uso da técnica, esta se torna muito útil. Outro fato deve ser explorado: como o processo demanda a integração da diferencial dv nos vem a questão sobre a necessidade de utilização da constante de antidiferenciação C, portanto façamos a verificação da fórmula utilizando-a: Se , http://pt.wikiversity.org/w/index.php?title=../An%C3%A1lise_de_fun%C3%A7%C3%B5es_elementares_%282%29 http://pt.wikiversity.org/w/index.php?title=Ficheiro:Griechisches_Alphabet.svg http://pt.wikiversity.org/w/index.php?title=../Indetermina%C3%A7%C3%A3o_e_integrais_impr%C3%B3prias Introdução ao Cálculo/Técnicas de integração 2 Ou seja, a constante é dispensável para o cálculo da integral que resulta em v. Exemplo 1 - Caso do logaritmo Utilização da integração por partes na resolução da integral do logaritmo natural: Separamos a diferencial dx e a primitiva , procedendo as operações inversas: depois: Aplicando à fórmula de integração por partes: Também há os que preferem simplificar mais, desta forma: Sendo C a constante de antidiferenciação. Exemplo 2 - Caso do arcseno Utilização da integração por partes para encontrar a integral do arcseno: Separamos as partes e operamos para encontrar as respectivas inversas: depois: Introdução ao Cálculo/Técnicas de integração 3 Aplicando à fórmula da integração por partes: agora consideremos o seguinte: logo: Portanto: Sendo C a nossa tradicional constante de antidiferenciação. Exemplo 3 - Caso do arccosseno Utilização da integração por partes para encontrar a integral do arccosseno: Separamos as partes e operamos para encontrar as respectivas inversas: depois: Aplicando à fórmula da integração por partes: agora consideremos o seguinte: logo: Introdução ao Cálculo/Técnicas de integração 4 Portanto: Sendo C a nossa tradicional constante de antidiferenciação. Exemplo 4 - Caso do arctangente Utilizando a integração por partes para encontrar a integral do arctangente: Separando as partes e operando as inversas: e Aplicamos a fórmula da integração por partes: Por outro lado: onde podemos extrair: voltando ao desenvolvimento da integral: Portanto: Novamente, temos C como contante de antidiferenciação. Introdução ao Cálculo/Técnicas de integração 5 Exemplo 5 - Algébricas com exponenciais Este é um exemplo que nos revela uma função claramente divisível em duas partes: Considerando as partes: e: Substituindo na fórmula de integração por partes: O segundo lado desta expressão pode ser novamente simplificado, aplicando a integração por partes mais uma vez: Portanto: Exemplo 6 - Secante com expoente maior que 2 Utilizando a integração por partes para resolução da integral de secantes com expoente maior que 2: Podemos fazer: E aplicar a integração por partes: E finalmente: Com C constante. Introdução ao Cálculo/Técnicas de integração 6 Por substituição trigonomética A existência de relações algébricas que nos levam a arcos nos traz a possibilidade de converter uma expressão algébrica, conseqüentemente uma função algébrica, em uma função trigonométrica. A possibilidade de lidar com certas funções de forma trigonométrica nos traz a possibilidade de utilizar os artifícios das identidades para a simplificação dessas funções. Transformando expressões algébricas em trigonométricas Três funções algébricas têm semelhanças com funções trigonométricas que são notoriamente úteis para a simplificação de algumas funções, elas são: 1. 2. 3. Sendo "a" constante. Note que as expressões são meramente relações quadráticas que descendem da relação quadrática entre todos os lados de um mesmo triângulo: , se escolhermos um par (variável,constante) e substituirmos na equação teremos as expressões acima como resultantes, teremos uma variável dependente para cada par (variável,constante), por exemplo: se fizermos , e teremos a expressão (2) como resultante (y). Imagine que temos uma nova variável e que: Sendo: Podemos dizer que: Portanto: quando e O exposto acima encontra respaudo no fato de que a expressão é simplesmente a tradução da relação métrica de um triângulo retângulo para definição do cosseno a partir do seno, como segue: Se fizermos a comparação entre as funções e o gráfico acima, substituindo as variáveis e constantes de acordo com a função dada, teremos o seguinte: 1. Na função é uma tangente; 2. Na função é um seno; 3. Na função é uma secante. O que nos dá as substituições: Introdução ao Cálculo/Técnicas de integração 7 Expressão Substituição A substituição trigonométrica na integração Agora, considere o fato de que a função tem como integral a função , então podemos fazer: Uma vez, que pela análise anterior já sabemos que quando fazemos temos: então: Temos que encontrar : O que nos revela algo interessante: Ou seja: Logo: Exemplo 7 - Substituição por seno Seja a função: , calculemos a sua integral por substituição trigonométrica: Fazendo a transformação de variáveis: A integral será: Introdução ao Cálculo/Técnicas de integração 8 Como: Portanto: Sendo C a constante de antidiferenciação. Exemplo 8 - Substituiçãopor secante Seja a função: , calculemos a sua integral por substituição trigonométrica: Se Introduzimos a variável angular , de forma que: e sua diferencial: Substituindo na equação anterior: Retornando a função ao domínio da variável x: Portanto: Introdução ao Cálculo/Técnicas de integração 9 Sendo C a constante de antidiferenciação. Exemplo 9 - Substituição por tangente Seja a função: , calculemos a sua integral por substituição trigonométrica: Se Introduzimos a variável angular , de forma que: e sua diferencial: Substituindo na equação anterior: Retornando a função ao domínio da variável x: Portanto: Sendo C a constante de antidiferenciação. Introdução ao Cálculo/Técnicas de integração 10 Funções racionais com denominadores lineares Denominadores de segundo grau ou mais são um pouco mais problemáticos quando queremos definir uma integral, por exemplo: Seja a função: É possível demonstrar que a função pode ser fatorada da seguinte forma: Onde A e B são os fatores a serem definidos; o processo para definí-los será explicado mais adiante e são as raizes da equação formada a partir do denominador quando o igualamos a zero. Porém a demonstração disto está fora do escopo deste livro, deve ser tratado na algebra avançada. Em todo caso, o teorema é bastante útil para a simplificação de tais funções. Conceito da fatoração de funções racionais polinomiais As funções racionais do formato: têm uma característica bem interessante, os seus denominadores , quando fatorados em partes lineares e quadráticas permitem que possamos escrever a referida função como uma soma: Seja a função , podemos simplificá-la desta forma: Considerando as raizes da equação , podemos dizer que: Os fatores são calculados fazendo: logo, as raizes permitem: , então temos que admitir que ao analisar cada raiz: Quando : Quando : então, podemos fazer: Introdução ao Cálculo/Técnicas de integração 11 A simplificação de denominadores usada na integração O artifício de encontrar componentes lineares para substituir os denominadores, como exposto no tópico anterior, permite uma boa simplificação de integrais com denominadores polinomiais de graus superiores, porém ainda depende da determinação das raízes do polinômio dos denominadores, o que limita a nossa capacidade de resolução aos polinômios biquadráticos. Sem levar em conta este fato, podemos simplificar a integral para uma boa parcela de problemas que apresentam estes formatos de expressões. Vejamos o caso anterior: A função: , pode ser substituida por: O que nos permite fazer: Com C Constante. Exemplo 10 - Decomposição do denominador em fatores lineares Utilizando a decomposição de funções racionais em funções de denominadores lineares para a simplificação de integrais. Seja a função: Encontremos a integral: Devemos simplificar a função, para isto podemos efetuar a divisão polinomial, que resulta: Ainda resta uma parte fracionária que podemos decompor usando o método que já vimos neste capítulo: As raízes nos revelam que: logo podemos fazer: ou Analisando os valores da equação quando x se iguala as raízes: Para : Introdução ao Cálculo/Técnicas de integração 12 Para : Podemos concluir que: Desta forma temos a função simplificada: Podemos integrá-la: Portanto: Sendo C a constante de antidiferenciação. Funções racionais com denominadores quadráticos A segunda categoria de funções racionais às quais temos que nos aplicar são as que dão origem a denominadores quadráticos. Decompondo funções racionais em denominadores quadráticos Quando não temos como encontrar as raizes de certos denominadores quadráticos podemos mantê-los e utilizar a seguinte substituição: O teorema que estabelece esta relação faz parte da álgebra avançada, portanto não entraremos em detalhe neste livro, porém faremos uso de suas consequências como forma de simplificação, como fizemos com a decomposição de denominadores em fatores lineares vista na seção anterior. A melhor maneira de definir a parte é substituir a variável x nesta fazendo-a igual a derivada do denominador, ou seja: No lado esquerdo da equação acima, se houver variáveis de expoente maior que o maior expoente do lado direito devemos proceder uma simplificação efetuando a divisão dos polinômios, caso contrário teríamos: Introdução ao Cálculo/Técnicas de integração 13 Separamos cada fator de acordo com o grau da variável, obtendo: Para Para logo: e Porém em funções racionais mais comuns temos que lidar com funções com partes lineares e quadráticas, onde o processo de encontrar os valores para depende das outras partes envolvidas, para verificar o processo, vejamos o próximo exemplo... Exemplo 11 - Decomposição de funções racionais em denominadores quadráticos e lineares Utilizando a decomposição de funções racionais com denominadores quadráticos para simplificar o cálculo da integral. Seja a função: Calculemos a sua integral indefinida: Antes de tudo façamos a simplificação dos polinômios, primeiro faremos a divisão simples do numerador pelo denominador: Da divisão separamos a parte do resto: Procedendo a decomposição dos fatores: Que nos permite fazer: Quando separamos os fatores para cada variável de expoente correspondente em ambos os lados da equação, temos: Resolvendo o sistema linear temos: Introdução ao Cálculo/Técnicas de integração 14 Podemos escrever a função como: Agora podemos integrá-la: Portanto: Com C constante. Por substituição hiperbólica Se podemos fazer substituições trigonométricas em funções algébricas e existem funções hiperbólicas, por que não utilizar o mesmo método de substituição com funções hiperbólicas? Temos mais esta possibilidade para simplificar a integração de funções algébricas; Detalharemos nesta seção as formas de substituição com funções hiperbólicas, que podem ser uma valorosa ferramenta para a integração de funções mais complexas. Integrais resultantes das hiperbólicas inversas Como conseqüência das derivadas de funções hiperbólicas inversas, temos as seguintes integrais: Função: Derivada: Integral relacionada: , , , , , Introdução ao Cálculo/Técnicas de integração 15 Transformando funções algébricas em hiberbólicas A técnica aqui exposta é semelhante à abordada na seção Transformando expressões algébricas em trigonométricas, a diferença básica está nas expressões a serem substituídas, uma vez que as identidades trigonométricas e hiperbólicas são sutilmente distintas, as expressões seguem a mesma tendência. Então vamos ver quais são as correspondentes algébricas para as funções hiperbólicas: 1. Na função é um seno hiperbólico; 2. Na função é uma tangente hiperbólica; 3. Na função é uma cotangente hiperbólica. O que nos dá as substituições: Expressão Substituição Em todas as substituições consideramos um triângulo retângulo cujo vértice relacionado ao ângulo faz parte de uma perspectiva hiperbólica, ou seja, o ângulo está em , trata-se de uma abstração que pode ser comprovada em cálculo avançado, o nosso objetivo aqui é de fornecer as ferramentas necessárias para análises desse tipo. A substituição hiberbólica na integração Considere a função: e que sua integral seja: , então teremos: Concebemos uma nova variável de forma que: conseqüentemente, sua diferencial é: Substituindo na equação inicial, temos: Ou seja: Porém, devido a natureza exponencial das funções hiperbólicas inversas, ainda podemos transformar esta equação na forma puramente logarítmica: Introdução ao Cálculo/Técnicas de integração 16 Finalmente: Funções racionais trigonométricas O problema da integração de funções racionais trigonométrica consiste, basicamente, na característica da complexibilização progressiva quando estas funções são submetidas às técnicas convencionais de substituição, no momento que tentamos substituir a expressão original temos que definir sua diferencial, o que implica na criação de mais um termo a ser incorporado a expressão original. Digamos que tenhamos que integrar a função: Ao adotarmos a linhatradicional de substituições teremos: e no entanto: logo teremos que integrar: de forma que: Que, pelo menos, é uma função algébrica pura, mas que ainda demanda um certo trabalho para ser integrada... Portanto concluimos que o processo de substituição de variáveis e diferenciais não ajuda muito. Nesta seção exporemos um método de substituição mais eficiente para estes casos. Usando as identidades trigonométricas Apresentamos duas identidades que serão muito úteis para a simplifição de funções racionais trigonométricas, são elas: 1. Seno em forma algébrica 2. Cosseno em forma algébrica Basicamente são resultantes de um processo de substituição mais bem estruturado, para possibilitar a simplificação da integração. Introdução ao Cálculo/Técnicas de integração 17 I-17 Cosseno em forma algébrica A identidade relacionada ao Cosseno é apresentada antes da relacionada ao seno pois será útil para a sua dedução. Considere a seguinte definição: logo, é dedutível que: • Demonstração: Considerando a identidade I-2 Cosseno da soma, temos, por conseqüência: Se : ou Por outro lado: Substituindo na identidade temos: que nos dá: I-18 Seno em forma algébrica Ainda considerando a definição: também é dedutível que: • Demonstração: Da identidade anterior: http://pt.wikiversity.org/w/index.php?title=../An%C3%A1lise_de_fun%C3%A7%C3%B5es_elementares_%281%29%23I-2_Cosseno_da_soma Introdução ao Cálculo/Técnicas de integração 18 Da I-1 Identidade relacional básica: Fazendo as substituições: logo: Integrando Temos duas funções trigonométricas fundamentais na forma algébrica para substituir as originais na forma trigonométrica, porém para integrar as funções racionais substituindo-as por estas temos que encontrar uma diferencial correspondente para esta nova variável algébrica que criamos. Da definição inicial: Diferenciando: Da identidade I-14 Relacionando tangente e secante: de onde concluimos que: Agora podemos encontrar a integral proposta no início da seção: para , temos: ou seja: http://pt.wikiversity.org/w/index.php?title=../An%C3%A1lise_de_fun%C3%A7%C3%B5es_elementares_%281%29%23I-1_Identidade_relacional_b%C3%A1sica http://pt.wikiversity.org/w/index.php?title=../An%C3%A1lise_de_fun%C3%A7%C3%B5es_elementares_%282%29%23I-14_Relacionando_tangente_e_secante Introdução ao Cálculo/Técnicas de integração 19 Não é incrível? !!! e Jamais poderemos nos esquecer de C, a famigerada constante de antidiferenciação que tanto nos persegue. Tabela de integrais Para auxiliar nos cálculos, consulte a tabela de integrais na wikipédia acima: Índice anterior: Análise de funções elementares II | próximo: Indeterminação e integrais impróprias http://pt.wikiversity.org/w/index.php?title=W:T%C3%A1bua_de_integrais http://pt.wikiversity.org/w/index.php?title=../ http://pt.wikiversity.org/w/index.php?title=../An%C3%A1lise_de_fun%C3%A7%C3%B5es_elementares_%282%29 http://pt.wikiversity.org/w/index.php?title=../Indetermina%C3%A7%C3%A3o_e_integrais_impr%C3%B3prias Fontes e Editores da Página 20 Fontes e Editores da Página Introdução ao Cálculo/Técnicas de integração Fonte: http://pt.wikiversity.org/w/index.php?oldid=25697 Contribuidores: Luckas13, Ozymandias, Rjclaudio, Sir Lestaty de Lioncourt, VasilievVV, Vdos82 Fontes, Licenças e Editores da Imagem Ficheiro:Griechisches Alphabet.svg Fonte: http://pt.wikiversity.org/w/index.php?title=Ficheiro:Griechisches_Alphabet.svg Licença: Public Domain Contribuidores: derivative work: Johannes Rössel (talk) Griechisches_Alphabet.png: Achim Güth Licença Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported //creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/ tecn3.pdf Introdução ao Cálculo/Técnicas de integração Considerações iniciais Por partes Exemplo 1 - Caso do logaritmo Exemplo 2 - Caso do arcseno Exemplo 3 - Caso do arccosseno Exemplo 4 - Caso do arctangente Exemplo 5 - Algébricas com exponenciais Exemplo 6 - Secante com expoente maior que 2 Por substituição trigonomética Transformando expressões algébricas em trigonométricas A substituição trigonométrica na integração Exemplo 7 - Substituição por seno Exemplo 8 - Substituição por secante Exemplo 9 - Substituição por tangente Funções racionais com denominadores lineares Conceito da fatoração de funções racionais polinomiais A simplificação de denominadores usada na integração Exemplo 10 - Decomposição do denominador em fatores lineares Funções racionais com denominadores quadráticos Decompondo funções racionais em denominadores quadráticos Exemplo 11 - Decomposição de funções racionais em denominadores quadráticos e lineares Por substituição hiperbólica Integrais resultantes das hiperbólicas inversas Transformando funções algébricas em hiberbólicas A substituição hiberbólica na integração Funções racionais trigonométricas Usando as identidades trigonométricas Integrando Tabela de integrais Licença
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