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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ
Celeste Paglioni Alves
2020.02.37897-2
Preparar uma aula para educação infantil ou ensino fundamental utilizando metodologias ativas
DIDÁTICA
13 de maio de 2020
· Peer Instruction: 
Conceito nomeado por Eric Mazur, com objetivo que seja construído uma interação dos alunos.
O surgimento da metodologia de Peer Instruction, foi criado pelo professor Eric Mazur  pois o foco era com que os alunos tivessem sucesso nas disciplina ex: Física. Foi desenvolvido na década de 1990, pois o professor observou que dando aula em estilo de palestras, os estudantes se mantinham passivos, ouvindo e absorvendo o conteúdo.
A partir daí então, o professor obteve a idéia de propor que os alunos discutissem entre eles. Pois gerou resultados  para a turma e maior entendimento do conteúdo.
Como colocar em prática a Peer Instruction foi preciso a etapa é a elaboração de testes conceituais que acontece a interação dos estudantes. Eles trabalham com o conceito q funciona como fundamento para a solução de problemas.
Agora veja o passo para a aplicação, O professor aplica as questões  baseadas nas respostas dos alunos, a sua leitura pré – aula.
Os alunos refletem sobre as questões.
Os alunos individual se esforçam para uma resposta.
Os professor revisa as respostas dos alunos.
Os professor discutem suas idéias e respostas com seus colegas.
Os alunos se empenham novamente para obter uma resposta individual.
Novamente o professor revisa as respostas e decide se é necessário.
Vantagens do método, o Peer to peer dar ao professor um feedback imediato  de compreensão e conhecimentos prévios dos alunos. O levantamento das respostas pode ser feito por intermédio de várias alternativas.
· Problem Based Learning ou Aprendizagem Baseada em Problemas:
PBL é uma sigla que vem do inglês, Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP) e, como o próprio nome diz, é a construção do conhecimento a partir da discussão em grupo de um problema.
 Entenda o que é uma aprendizagem baseada em problema, pensar em uma aprendizagem baseada em problemas  pode parecer algo bastante controverso, quando analisamos a situação, chegamos à conclusão de que a realidade é bem diferente. Mudanças dinâmicas são esperadas, diretamente de uma área relacionada com o ser humano, que esta sempre em evolução física e psicológica, pois e preciso adaptar às novas demandas e oferecer uma educação de qualidade aos nossos alunos. Pois como fica o questionamento de como elaborar uma educação pautada na resolução de problemas ? Quais são as vantagens dessa abordagem tão diferenciada?
O que é, afinal, a aprendizagem baseada em problemas? Essa aprendizagem baseada em problemas, é, portanto, uma metodologia voltada para a aquisição do conhecimento por meio da resolução de situações. Uma inovação interessante e que vem sendo utilizada com bastante sucesso mundo afora.
Quais são os pilares desse tipo de metodologia? Baseada na abordagem na resolução de problemas, seu objetivo e mesclar alguns dos princípios básicos da educação na teoria e na prática, com intenção que o aprendizado seja mais dinâmico e ocorra de forma simultânea, fazendo com que o aluno tenha as bases teóricas e teste-as ao mesmo tempo.
A ABP ajuda tornar os alunos ,mais engajados,   outros métodos de ensino que diferem bastante da educação engessada das salas de aula tradicionais. Pois cativa o interesse da turma e, simultaneamente, os ajuda a desenvolver seus conhecimentos de forma mais abrangente.
O principal pilar da ABP é, organização da proposta pedagógica  resolução de problemas  e não com a separação de disciplinas, a preocupação com o ato de lecionar a teoria e fazer com que a classe aplique os conteúdos vistos imediatamente, fixando o aprendizado e explorando os conceitos mais profundamente. observado desse tipo de metodologia é o maior
Quais são as vantagens mais marcantes dessa estratégia? O benefício mais interessante desse tipo de metodologia é o maior engajamento dos alunos em relação ao ensino. Por trazer aulas bem dinâmicas e divertidas, eles participam muito mais e têm um desempenho muito e satisfatório em sala de aula.
Outro benefício bem interessante e desenvolvimento da autonomia do protagonismo dos alunos. Por ser uma metodologia voltada para a resolução ativa de problemas, os alunos aprendem a controlar o próprio aprendizado ao escolher os modos como absorvem o conhecimento. É bem democrático esse tipo de metodologia, contem vários tipos de inteligência na sala de aula,quando usamos a estratégia ABP fica mais fácil atingir a todos os alunos.
Como ela funciona na prática? As dinâmicas ultilizadas em sala de aula é modificada quando ultilizamos a metodologia ABP. Essa abordagem, é praticamente unilateral, dá lugar a uma estrutura mais interessante. Na ABP, o professor atua como um guia que conduz os alunos e acompanha lado a lado a eles na busca pelo conhecimento. Sempre tem problemas cotidianos e, a partir deles, as disciplinas são ensinadas simultaneamente. Por exemplo: um rio, em determinada cidade, encontra-se poluído. Como podemos solucionar esse problema?. 
São várias questões de biologia, geografia, física e química são abordadas e, unidos, os alunos chegam a uma conclusão, resolver esse problema. Esse tipo de abordagem pode ser feita pouco a pouco, fazendo com que os corpos docente e discente se habituem à nova realidade de maneira gradual.
Qual é a importância da aprendizagem baseada em problemas para os alunos?
Mesmo o ensino tradicional aplicado em salas de aula e escolas do Brasil,  é inegável que essa abordagem tem se tornado muito obsoleta com o passar dos anos. O avanço da tecnologia e as próprias mudanças da sociedade e da geração atual (fenômenos comuns e que se repetem com frequência em nossa história) demandam novas estratégias para o ensino.
Constantemente a educação esta em evolução, por isso, buscar metodologias que abracem as novas necessidades dos estudantes é sempre uma boa pedida. Ótimo exemplo disso e o STEM e STEAM, pois utilizam a problemática para ministrar aulas interessantes e que atraem a todos os estudantes. A médio e curto prazo, no entanto, investir nessa estratégia funciona como um belo diferencial para a instituição e promove melhores resultados gerais entre os alunos.
No século XXI aprendizagem baseada em problemas pode ser uma ótima estratégia para a educação de crianças e adolecentes das mais variadas idades,
· Pseudo-Teaching
O  Pseudo-Teaching é um pouco polêmico, mas possui um fundamento aparentemente válido, que merece uma melhor apreciação. A idéia é a de que aulas expositivas convencionais, a despeito de serem muito bem organizadas, constituindo-se algumas vezes em um verdadeiro "show", por conta de exemplificações, demonstrações ou muitas vezes constituir uma atividade prazeirosa e até de entretenimento, devido ao domínio e o bom uso de técnicas de retórica pelo professor, tais como o uso do humor, piadas, encenações, pequenas histórias da vida real, ou a conversa amigável em tom de cumplicidade com os alunos, apesar de serem bastante apreciadas pelos alunos, NÃO constituem verdadeira fonte de aprendizagem para os alunos, e seriam na verdade um "embuste" em termos de aprendizagem. Dessa forma, os professores que tentassem deixar suas aulas mais interessantes utilizando-se desse expediente, na verdade estariam enganando-se a si próprios, e também aos alunos, ao oferecer uma experiência que, a despeito da boa aceitação por parte dos alunos não reverteriam em um melhor aprendizado por parte destes.
As afirmações sobre os defensores da idéia de pseudo-teaching, apesar de polêmicas, são fundamentadas em estudos que avaliaram o rendimento de turmas de mesmas disciplinas, ministradas por professores "show-man", e por professores "normais", sendo-se que o rendimento das turmas, em termos de desistências e reprovações mostrou-se equivalente, a despeito dos alunos do professor "show-man" terem recomendado as aulas do professor "show-man" como sendo excelentes.
A razãopara esse paradoxo, ou aparente absurdo, é que a despeito de serem interessantes, as aulas continuam sendo aulas onde os alunos adotam uma postura "passiva", meros expectadores do show preparado pelo docente, não exercendo a pró-atividade necessária para seu aprendizado.
O que é Aprendizagem Ativa ? É um termo técnico de práticas Pedagógicas, pois frisam o aprendizado pelos alunos,de uma forma diferente  das técnicas clássicas de aprendizagem,exemplos,  aulas discursivas, onde espera-se que o professor "ensine" e o aluno "aprenda".  Na aprendizagem ativa, sabemos que o aluno não deve ser meramente um "recebedor" de informações, mas deve se engajar de maneira ativa na aquisição do conhecimento, focando nos objetivos e indo atrás do conhecimento de maneira pró-ativa.
Mas como isso funciona ? É necessário uma mudança filosófica do professor em sala de aula, em vez de organizar os temas importantes e expô-los de maneira metódica e coerente aos estudantes, no tradicional ensino deve-se focar na aprendizagem desejada para os alunos. Que nível de aprendizagem os professores querem para seus alunos eles com certeza devem se perguntar , e ter mais atenção nos exercícios .
Aprendizagem baseada em jogos. Aprendizagem baseada em jogos digitais: a contribuição dos jogos epistêmicos na geração de novos conhecimentos.
Para que a aprendizagem seja efetiva e atraente para as gerações atuais, são necessários recursos interativos e engajadores semelhantes aos que os estudantes estão familiarizados em suas rotinas, fazendo com estes se interessem pelos conteúdos propostos. 
Nesse contexto, este estudo de natureza exploratória buscou, através de pesquisa bibliográfica, conhecer os estudos acadêmicos que tratam da aprendizagem baseada em jogos digitais, enfocando, principalmente, nos estudos relacionados ao desenvolvimento e implementação de jogos epistêmicos.
 Concluiu-se que a aprendizagem baseada em jogos digitais surge como uma tendência que está em plena consolidação em diversas partes do mundo e que os jogos epistêmicos, foco principal deste estudo, são jogos que utilizam epistemologias próprias das mais diversas áreas do conhecimento, dentro de jogos de simulação de práticas profissionais.
 Estes jogos visam estimular os estudantes a pensar de acordo com esses quadros epistêmicos, da mesma forma que os profissionais pensam dentro de suas profissões.
Inquiry based learning: Pois significa aprendizagem baseada em inquérito.
 Introduz-se uma ferramenta analítica, ou sistema de referência, para analisar maneiras através das quais professores interagem com alunos para promover a construção do significado no plano social das aulas de ciências na escola secundária. O desenvolvimento desse referencial está baseado em teoria sócio-cultural e cada um de seus cinco aspectos é delineado antes de ser aplicado a uma breve seqüência de ensino e aprendizagem de ciências. Alguns pontos fundamentais para o ensino de ciências emergem dessa análise, particularmente em relação ao que foi identificado como o aspecto central da "abordagem comunicativa". Finalmente, discute-se o potencial do referencial como ferramenta de análise e planejamento no contexto do desenvolvimento profissional docente.
O Ensino de Ciências encontra-se atualmente condicionado a um sistema de ensino ineficaz, com baixo aproveitamento, alto desinteresse dos alunos e pobre em atividades de investigação e experimentação prática. A necessidade por inovação é uma constante. Este estudo apresenta o desenvolvimento de conteúdos digitais, utilizados nas aulas de Ciências, na Educação Básica, por intermédio da construção de um espaço de investigação virtual, com integração de atividades inspiradas no modelo de Aprendizagem Baseada em Investigação (ABI), Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem (AVEA) e experimentação prática em Laboratórios Virtuais e Remotos (LVR). Esta pesquisa pauta-se na descrição e discussão do processo de construção do espaço de investigação virtual aqui proposto. Dos resultados obtidos foi possível identificar dificuldades, como, baixo acervo de laboratórios on-line disponíveis e difícil adequação das atividades e conteúdo ao modelo. Em contrapartida a proposta apresenta-se como uma inovação tecnoeducativa em potencial, podendo ser propulsora de ensino de qualidade, como também despertar no aluno o interesse pela ciência.
 “Plano de aula”
 
Professora: Celeste Paglioni Alves
Disciplina:Didática 
Tema: metodologias ativas e digitais
Objetivos:  Estratégia de aprendizagem ativa ainda é um grande desafio para a educação. Uma das dificuldades encontradas é a falta de ferramentas adequadas que possam automatizar o sistema de feedbacks imediatos e que permitam experiências de aprendizagem gamificadas, o objetivo para facilitar o processo de gamificação da sala de aula. 
Num sentido amplo, toda a aprendizagem é ativa em algum grau, porque exige do aprendiz e do docente formas diferentes de movimentação interna e externa, de motivação, seleção, Interpretação, comparação, avaliação, aplicação. Aprendemos também de muitas maneiras, com diversas técnicas, procedimentos, mais ou menos eficazes para conseguir os objetivos desejados.
As metodologias ativas são caminhos para avançar mais no conhecimento profundo, nas competências socioemocionais e em novas práticas.
Definição: processo de produção de concheciemento educacional no mundo contepoâneo.
Propósitos:e necessário para a fprmação docente,vincular as competências e habilidades em sala de aula ao contesto que a escola esta inserida no mundo 
conteporâneo.
Conteúdos: As metodologias precisam acompanhar os objetivos pretendidos. Se queremos que os alunos sejam proativos, precisamos adotar metodologias em que os alunos se envolvam em atividades cada vez mais complexas, em que tenham que tomar decisões e avaliar os resultados, com apoio de materiais relevantes.
 Se queremos que sejam criativos, eles precisam experimentar inúmeras novas possibilidades de mostrar sua iniciativa. As metodologias ativas são caminhos para avançar mais no conhecimento profundo, nas competências socioemocionais e em novas práticas .
 As escolas que nos mostram novos caminhos estão mudando para modelos mais centrados em aprender ativamente com problemas reais, desafios relevantes, jogos, atividades e leituras, valores fundamentais, combinando tempos individuais e tempos coletivos; projetos pessoais de vida e de aprendizagem e projetos em grupo. Isso exige uma mudança de configuração do currículo, da participação dos professores, da organização das atividades didáticas, da organização dos espaços e tempos.
A aprendizagem é mais significativa quando motivamos os alunos intimamente, quando eles acham sentido nas atividades que propomos, quando consultamos suas motivações.
Quando se engajam em projetos em que trazem contribuições, quando há diálogo sobre as atividades e a forma de realizá-las. Quanto mais aprendamos próximos da vida, melhor. Teóricos como Dewey (1950), Freire (2009), Rogers (1973), Novack (1999), entre outros, enfatizam, há muito tempo, a importância de superar a educação bancária, tradicional e focar a aprendizagem no aluno, envolvendo-o, motivando-o e dialogando com ele. Além da mobilidade, há avanços nas ciências cognitivas: aprendemos de formas diferentes e em ritmos diferentes e temos ferramentas mais adequadas para monitorar esses avanços. Podemos oferecer propostas mais personalizadas, monitorando-as, avaliando-as em tempo real, o que não era possível na educação mais massiva ou convencional.
Duração de 50min
Recursos Didáticos: Modelos A dificuldade de contato com o ambiente, por parte da criança deficiente visual, impõe a utilização freqüente de modelos com os quais podem ser razoavelmente superados problemas de: tamanho dos objetos originais, distância em que se encontram e impossibilidade de contato. A melhor maneira de se dar ao aluno deficiente visual a noção do que seja uma montanha, por exemplo, é mostrar-lhe um modelo deste acidente geográfico. Ainda que se considerea possibilidade de a criança subir a elevação, terá ela apenas a idéia do caminho percorrido. Os modelos devem ser criteriosamente escolhidos e, sempre que possível, sua apresentação ao aluno ser acompanhada de explicações verbais objetivas. Objetos muito pequenos podem ser ampliados, para que se tornem perceptíveis detalhes importantes. Objetos situados a grandes distâncias, inacessíveis portanto, precisam ser apresentados sob forma de modelos. O formato de uma nuvem, a forma do sol, da só podem ser apreendidos pelos alunos através de modelos miniaturizados. Exemplos, Livro didático, Livro falado, cognitivista, socioteracionista, significativa.
Metodologias ativas: As metodologias precisam acompanhar os objetivos pretendidos. Se queremos que os alunos sejam proativos, precisamos adotar metodologias em que os alunos se envolvam em atividades cada vez mais complexas, em que tenham que tomar decisões e avaliar os resultados, com apoio de materiais relevantes, permite que os alunos interajam entre si e com a intervenção pontual dos professores que atua como facilitador.
Exemplos de quatro metodologias ativas: estudo de caso, aprendizado por meios de pares, por meios de problemas, é por perguntas aulas em laboratórios.
Vantagens e desvantagens de metodologias ativas
Estimula diferentes forma do aluno aprender, estimula as competências do século 21, deixa as aulas mais dinâmicas,desafoga um pouco o professor.observação da realidade, pontos chaves teorização hipótese da solução,aplicação a realidade.
Avaliação: Lidar com uma geração de jovens que permanece o dia intero conectado á internet tem sido um desafio para as IES. O modelo tradicional de ensino, com aulas expositivas e memorização de conteúdos, já não é suficiente para garantir um aprendizado que correspondem ás atuais expectativas do aluno e, tampouco, do mercado de trabalho. As metodologias ativas de ensino-aprendizagem se embasam na aprendizagem significativa dando protagonizo aos estudantes. Objetivo: relatar a experiência inovadora da utilização de metodologias ativas de ensino-aprendizagem e avaliação no ensino das Políticas de Saúde e Cidadania. Resultados: as metodologias ativas estimularam a autonomia, crítica e reflexão, em poderando os estudantes para o exercício da ética e o trabalho em equipe com responsabilidade perante as questões do cotidiano da vida. É evidente que quanto mais o conhecimento se tornar fundamental para a sociedade, maior será a importância da diversidade, da flexibilidade e da excelência naquilo que fizermos. Como em outras ciências, também na Enfermagem enfrentamos a necessidade de tomar decisões referentes ao rumo do conhecimento e suas conseqüências, mas, para tanto, precisamos de pessoas capazes de produzir novos conhecimentos que possam ser aplicados para o bem da sociedade.
REFERÊNCIAS:
1. Barros SMO, Bork AMT, Farah OGD. A experiência pedagógica para a formação dos futuros profissionais de enfermagem. In: Bork AMT. Enfermagem de excelência: da visão à ação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2003. p. 167-74.        
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