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Indicadores Antropométricos de Saúde Profa. Dra. Ana Miragaya Conteúdo adaptado de fontes da Universidade Estácio de Sá Indicadores Antropométricos de Saúde “Parâmetros utilizados para mapear a saúde de uma população. São utilizados índices que nada mais são do que razões entre duas grandezas (proporções corporais) tais que uma não inclui a outra. Exemplo: Índice de Massa Corporal = (peso)/(altura²) Tais índices sofrem modificações com o crescimento físico, ou seja, alterações progressivas observadas nas dimensões integrais do corpo ou em suas partes e segmentos específicos, alterando os padrões relacionados à proporcionalidade corporal, que procura reunir elementos quanto às proporções ou às relações que se estabelecem entre as dimensões antropométricas dos distintos segmentos do corpo humano” (SAVA). 1. IMC Indicadores Antropométricos de Saúde Índice de massa corporal O índice de massa corporal (IMC) ou Índice de Quételet é uma medida internacional usada para calcular se uma pessoa está no peso ideal criado pelo belga Lambert Adolphe Quételet (1796-1874) entre 1830 e 1850 dentro de seus estudos para desenvolver a “física social” método fácil e rápido para a avaliação do nível de gordura de cada pessoa (preditor internacional de obesidade adotado pela Organização Mundial da Saúde - OMS) Índice de massa corporal O IMC (Kg/m²) não mede o percentual de gordura corporal O IMC (Body Mass Index - BMI) é determinado pela divisão da massa do indivíduo pelo quadrado de sua altura. A massa está em quilogramas e a altura está em metros IMC (BMI) Classificação Como se calcula? Homem ou mulher: peso ÷ altura² estatura: 1,60m peso: 80Kg EXERCÍCIO 1 Calcule o IMC dos seguintes indivíduos e os classifique de acordo com a tabela: 1. Mulher: 50 Kg e 1,70m 17,3 (abaixo do peso) 2. Homem: 129 Kg e 1,85m 37,7 (obesidade grau II) 3. Homem: 129 Kg e 1,68m 45,7 (obesidade mórbida) 4. Homem: 70 Kg e 1,70m 24,22 (peso ideal) 5. Homem: 80 Kg e 1,70m 27,68 (sobrepeso) 6. Mulher: 60 Kg e 1,85m 17,54 (abaixo do peso) 7. Mulher: 70 kg e 1,85 20,46 (peso ideal) 8. Mulher: 64 kg e 1,60m 25,0 (sobrepeso) 9. Mulher: 54 Kg e 1,60m 21,09 (peso ideal) 10. Mulher: 87 Kg e 1,62m 33,20 (obesidade grau I) Índice de massa corporal A equação para o IMC e sua eventual popularidade se iniciou num trabalho de Ancel Keys publicado em 1972 pelo Journal of Chronic Diseases Keys achou que fosse o melhor instrumento que medisse o % de gordura entre equações de peso e altura O interesse em medir gordura corporal se deveu ao fato de que a obesidade estava se tornando um problema visível nas sociedades ocidentais Índice de massa corporal O IMC (BMI) foi explicitamente citado por Keys como apropriado para estudo de populações e inapropriado para diagnósticos individuais utilizado como indicador do estado nutricional em estudos epidemiológicos, apesar de não indicar a composição corporal vantagens: fácil mensuração e apresenta uma grande disponibilidade de dados e relação com morbimortalidade morbidade taxa de portadores de determinada doença em relação à população total estudada, em determinado local e em determinado momento Índice de massa corporal (5) À medida que o IMC aumenta, o mesmo ocorre com o risco do desenvolvimento das co-morbidades da obesidade, entre elas diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica (HAS), dislipidemia e doenças osteoarticulares Devido à simplicidade de cálculo do IMC, ele veio a ser usado para diagnóstico individual apesar de sua inadequação Para que serve o IMC? Quais são suas limitações? Limitações O IMC é um bom indicador, mas não totalmente correlacionado com a gordura corporal. As suas limitações são: 1. Não distingue massa gordurosa de massa magra, podendo ser subestimado em indivíduos mais velhos, em decorrência de sua perda de massa magra e diminuição do peso, e superestimado em indivíduos musculosos Limitações 2. Não reflete, necessariamente, a distribuição da gordura corporal. A medida da distribuição de gordura é importante na avaliação de sobrepeso e obesidade porque a gordura visceral (intra-abdominal) é um fator de risco potencial para a doença, independentemente da gordura corporal total 3. Indivíduos com o mesmo IMC podem ter diferentes níveis de massa gordurosa visceral. Por exemplo: a distribuição de gordura abdominal é claramente influenciada pelo sexo: para algum acúmulo de gordura corporal, o homem tem, em média, o dobro da quantidade de gordura abdominal em relação à mulher na pré-menopausa Limitações 4. A tabela de IMC mais utilizada não é válida para menores de 16 anos, maiores de 65 anos, atletas, gestantes ou mães amamentando (a Organização Mundial da Saúde – OMS - tem tabelas para essas populações) 5. Também há variação na tabela de IMC em relação à etnia. Por exemplo, pessoas de descendência asiática têm por padrão um peso menor em relação à altura, a ponto de serem consideradas obesas com um IMC de 23 Para números exatos, é necessária a consulta a um médico especialista IMC Idosos OMS (acima de 65 anos) IMC Classificação abaixo de 21,9 Subnutrido ou abaixo do peso entre 22,0 e 27,0 Peso ideal (parabéns) entre 27,1 e 32,0 Levemente acima do peso entre 32,1 e 37,0 Primeiro grau de obesidade entre 37,1 e 41,9 Segundo grau de obesidade acima de 42 Obesidade mórbida Feminina IMC Classificação abaixo de 21,9 Subnutrido ou abaixo do peso entre 22,0 e 27,0 Peso ideal (parabéns) entre 27,1 e 30,0 Levemente acima do peso entre 30,1 e 35,0 Primeiro grau de obesidade entre 35,1 e 39,9 Segundo grau de obesidade acima de 40 Obesidade mórbida Masculina Observações Segundo a OMS, a tabela de IMC para idosos é diferente da tabela de IMC dos adultos. Durante a "terceira-idade" (após os 65 anos) as pessoas perdem massa óssea e também massa muscular (massa magra) e o corpo passa a acumular mais gordura (mais flacidez) Isso faz com que a média de IMC (e toda a tabela de IMC para terceira idade) vá aumentando aos poucos. Então, quando se começa a atingir certa idade, é comum as pessoas irem ganhando peso, pois faz parte da fisiologia de todos os seres-humanos Observações As tabelas de IMC para idosos são apenas para referência e não devem ser consideradas ao pé da letra, ou seja, se o IMC de um idoso estiver um pouquinho fora da área marcada como ideal, ainda assim é possível que ele/a esteja no seu próprio peso ideal, pois o fator de maior importância aqui é o IMC da pessoa antes da terceira idade e o seu histórico de desenvolvimento e envelhecimento A população com 60 anos ou mais, que era de 4,8% em 1991, passou a 5,9% em 2000, a 14,3% em 2015 e chegando a 14,4 em 2017 com 32 milhões de idosos (https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia- noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/20980-numero-de-idosos-cresce-18-em-5-anos-e- ultrapassa-30-milhoes-em-2017) IMC para Gestantes “As gestantes devem ter o seu IMC avaliado de forma especial, tendo sempre como referência a idade gestacional do feto. Gestantes no início da gravidez têm condições físicas muito diferentes daquelas que já estão próximas do momento do parto. O simples cálculo do IMC e a consulta à tabela de classificação convencional podem indicar, por exemplo, sobrepeso, ainda que ela esteja plenamente saudável. O acompanhamento do profissional de saúde é fundamental nessa fase”. Fonte: Ministério da Saúde (http://portalms.saude.gov.br/component/content/article/804-imc/40512-imc-para-gestantes) https://www.saude.gov.br/artigos/804-imc/40512-imc-para-gestantes Observações Utilizar somente o IMC para avaliar o peso e a saúde das pessoas não é recomendável. Por quê? Observações A Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica recomenda que os médicos avaliem se seus pacientes estão acima do peso baseando-se em três fatores: IMC circunferência da cintura fatores de risco para doenças associadas à obesidade: Pressão arterial Colesterol LDL (lipoproteína de baixa densidade - low density lipoprotein) Colesterol HDL (lipoproteína de alta densidade - high density lipoprotein) Glicose sanguínea Fonte: VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Pressão arterial Fonte: III Diretrizes Brasileiras sobre Dislipidemias, 2001 Glicemia de jejum Valores Fonte: American Diabetes Association Resumindo Índice de massa corporal (IMC) Desde o início da antropometria, existia a necessidade de se estabelecer um índice para o peso corporal relativo. Quetélet (1796-1874) observou em tabelas publicadas em sua época que a massa corporal (o peso) de adultos é proporcional à estatura. Essas tabelas apresentavam pesos corporais médios para a idade, sexo e estatura. Ele verificou que a relação existente seria igual à massa corporal (kg)/estatura2(m). Resumindo Índice de massa corporal (IMC) “De acordo com as Diretrizes Brasileiras de Obesidade (ABESO, 2009), o IMC é um bom indicador, mas não totalmente correlacionado com a gordura corporal. Este índice possui limitações como: •Não distinguir massa gorda e massa magra (pode ser subestimado em idosos e superestimado nos indivíduos musculosos); •Não reflete, necessariamente, a distribuição da gordura corporal; •Não indica, necessariamente, o mesmo grau de gordura em populações diversas por causa das diferentes proporções corporais. Combinar o IMC com medidas da distribuição de gordura pode ajudar a resolver algumas destas limitações”. IMC (KG/M²) CLASSIFICAÇÃO RISCO DE DOENÇA < 18,5 magro ou baixo peso normal ou elevado 18,5 – 24,9 Normal ou eutrófico normal 25 – 29,9 Sobrepeso ou pré-obeso pouco elevado 30 – 34,9 Obesidade I elevado 35 – 39,9 Obesidade II muito elevado ≥ 40 Obesidade III muitíssimo elevado Fonte: Organização Mundial de Saúde/2018 Indicadores Antropométricos de Saúde Medidas de obesidade central Distribuição de gordura corporal Indicadores Antropométricos de Saúde 2. Circunferência da Cintura 3. Relação cintura-quadril (RCQ) 4. Índice de Conicidade Indicadores Antropométricos de Saúde 2. CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA Circunferência da cintura O IMC não distingue entre diferentes tipos de adiposidade, alguns dos quais podem estar mais associados à doença cardiovascular Quais os tipos de adiposidade? Maçã/androide . Excesso de gordura no abdômen . Comum em homens . Correlação significante com síndrome metabólica Pera/ginóide . Excesso de gordura nas coxas e nádegas . Comum em mulheres . Correlação não significante com síndrome metabólica Circunferência da cintura O IMC não distingue entre diferentes tipos de adiposidade, alguns dos quais podem estar mais associados à doença cardiovascular Estudos mais recentes dos diferentes tipos de tecido adiposo têm demonstrado, por exemplo, que a obesidade central (em forma de maçã, tipicamente masculina) tem uma correlação muito superior à doença cardiovascular que o IMC por si só. Circunferência da cintura circunferência da cintura: Qual a ideal? Qual a melhor informação para o/a cliente? Circunferência da cintura medição precisa de gordura visceral uso de ressonância magnética ou tomografia (técnicas científicas que retratam as composições dos tecidos internos) Circunferência da cintura medição precisa de gordura visceral uso de ressonância magnética ou tomografia (técnicas científicas que retratam as composições dos tecidos internos) circunferência da cintura técnica substituta para avaliações científicas circunferência da cintura > 88 cm em mulheres e >102 cm em homens está associada com maior risco cardiometabólico (Ness-Abramof e Apovian, 2008) Circunferência da cintura Welborn e Dhaliwal (2007) indicam que a circunferência da cintura é superior ao IMC na predição de risco de doença cardiovascular Uma questão prática é: como a circunferência da cintura deve ser medida? Os pontos incluem: 1) o umbigo, 2) o ponto médio entre a última costela e a crista ilíaca, e 3) acima da crista ilíaca Como a circunferência da cintura deve ser medida? No final da expiração, quando o diafragma está na posição neutra. Durante uma inspiração o diafragma desce para a cavidade abdominal, aumentando a medida da circunferência da cintura Como não medir Recordando... IMC + circunferência da cintura Por quê? Como medir a gordura visceral? Com exames de imagem. Medida direta do tecido adiposo visceral com a CT (tomografia computadorizada) Indicadores Antropométricos de Saúde 3. Razão cintura-quadril Relação cintura-quadril IRCQ/RCQ (C/Q) Relação cintura-quadril O índice de relação cintura-quadril (IRCQ) estima o risco para doenças cardíacas. Por quê? Determina a distribuição da gordura abdominal, a qual tem forte relação com a gordura visceral (ACSM, 2010) O IRCQ divide a circunferência da cintura pela circunferência do quadril (C ÷ Q) Valores maiores que 1,0 e 0,85 para homens e mulheres, respectivamente, indicam risco para doenças cardíacas (ACSM, 2010) Circunferência da cintura Circunferência do quadril OMS Razão cintura-quadril Bra & Gray, 1988 Exercício Calcule o índice RCQ dos seguintes indivíduos indique o risco para doenças cardíacas: 1. Homem - 32 anos, cintura 104cm, quadril 95cm (1,09 - muito alto) 2. Homem - 32 anos, cintura 90cm, quadril 95cm (0,94 - alto) 3. Homem – 57 anos, cintura 75cm, quadril 90cm (0,83 - baixo) 1. Mulher – 25 anos, cintura 60cm, quadril 85cm (0,70 - baixo) 2. Mulher – 46 anos, cintura 75cm, quadril 98cm (0,76 - moderado) 3. Mulher – 62 anos, cintura 98cm, quadril 104cm (0,94 - muito alto) Agora calcule o seu. Indicadores Antropométricos de Saúde 4. ÍNDICE DE CONICIDADE (IC) Índice de Conicidade Em 1993, foi proposto o índice de conicidade (índice C) por Valdez, Seidell, Ahn e Weiss para avaliação da obesidade e distribuição da gordura corporal, considerando que a obesidade central, mais do que a obesidade generalizada, está associada às doenças cardiovasculares, entre elas doença arterial coronariana. Este índice é determinado com as medidas do peso, da estatura e da circunferência da cintura. É baseado na ideia de que pessoas que acumulam gordura em volta da região central do tronco têm a forma do corpo parecida com um duplo cone, ou seja, dois cones com uma base comum, dispostos um sobre o outro, enquanto aquelas com menor quantidade de gordura na região central teriam a aparência de um cilindro. Fonte: Heyward, V.H., Stolarczyk, LM. Applied Body Composition Assessment. Human Kinetics, 1996 Índice de Conicidade Desde a época em que este índice foi proposto, alguns estudos têm sido conduzidos na expectativa de confirmar a possível associação entre o índice C e variáveis consideradas como risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, sobretudo a doença arterial coronariana. Apesar de existirem algumas controvérsias, o índice C é reconhecido como um bom indicador de obesidade central: a maior limitação para o seu uso como preditor de doenças coronarianas é a inexistência de pontos de corte que possam discriminar alto risco coronariano. Mais investigações são necessárias para determinar a viabilidade do uso do Índice C para predizer a obesidade abdominal e o risco para a saúde. Índice de Conicidade Tem uma faixa teórica esperada (1,0 a 1,73). Compara a circunferência da cintura do indivíduo à circunferênciade um cone perfeito com o mesmo volume corporal, portanto fornece uma medida relativa da obesidade abdominal. Os Índices C dos indivíduos que diferem em peso corporal e altura podem ser comparados. Não requer a medida da circunferência do quadril. Entretanto, até que normas sejam estabelecidas, o Índice C tem aplicabilidade limitada nos ambientes clínicos. Índice de Conicidade Classificação: Valores próximos de 1,0 = cilindros perfeitos (baixo risco para desenvolvimento de doenças cardiovasculares e metabólicas) Valores próximos de 1,73 = denominados duplos cones (riscos elevados de se desenvolverem doenças cardiovasculares e metabólicas) Fórmula: Calcule o IC dos seguintes clientes: 1. Mulher, 36 anos estatura: 1,60m peso corporal: 76 kg circunferência da cintura: 0,95m Resposta: 1,26 2. Homem, 38 anos estatura: 1,70m peso corporal: 72 kg circunferência da cintura: 0,80m Resposta: 1,14 Quem teria o maior índice de conicidade? Resumo circunferência da cintura : >102 cm para homens e >88 cm para mulheres índice cintura-quadril: circunferência da cintura : circunferência do quadril >1.0 para homens e >0.85 para mulheres índice de conicidade: Conceitos e fundamentação: (SAVA) “O IMC avalia a relação do peso corporal com a estatura², e classifica-o como baixo peso, peso normal, sobrepeso e obesidade, segundo os parâmetros da OMS (1998). Considera-se peso normal um IMC entre 18,5 a 24,9 kg/m², sobrepeso entre 25 a 29,9 kg/m² e obesidade maior ou igual a 30 kg/m² (OMS, 1998). O índice de relação cintura quadril (IRCQ) é um preditor de risco para doenças cardíacas. Determina a distribuição da gordura abdominal, a qual tem forte relação com a gordura visceral (ASHWELL, 1985; SEIDELL, 1987). O IRCQ divide a circunferência da cintura pela circunferência do quadril. Valores maiores que 0,95 e 0,86 para homens e mulheres, respectivamente, indicam risco para doenças cardíacas (ACSM, 2006). Conceitos e fundamentação: (SAVA) A circunferência ou perímetro da cintura é uma medida utilizada para avaliar a distribuição de gordura corporal no contexto de riscos cardiovasculares associados à adiposidade (PETROSKI, PIRES-NETO e GLANER, 2010). A circunferência da cintura é considerada uma boa medida de gordura abdominal em todos os indivíduos, estando fortemente relacionada com o tecido adiposo subcutâneo. Segundo o ACSM (2006) valores maiores ou iguais a 94-102 e 80-88 cm para homens e mulheres respectivamente, representam um risco aumentado e muito aumentado para desenvolver doenças cardíacas. O índice de conicidade (IC) observa a modificação do corpo humano do formato de um cilindro perfeito para um cone duplo. Tem como objetivo identificar a distribuição da gordura corporal e o risco para desenvolver doenças cardíacas (VALDEZ, 1993). Divide-se a circunferência abdominal (m) por 0,109 * a RAIZ do peso/estatura. Valores próximos a 1 representam baixo risco e 1,73 alto risco”. Bibliografia sugerida FERREIRA, C.A.A. Avaliação Morfofuncional. Rio de Janeiro: SESES, 2017. Capítulo 3: Avaliação Antropométrica, Indicadores Antropométricos de Saúde (páginas 87-90). AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Capítulo NORTON e OLDS. Antropométrica. Porto Alegre: Artmed, 2005. Capítulo 12: Antropometria, Saúde e Composição Corporal (páginas 349-371). PETROSKI, PIRES-NETO e GLANER. Biométrica. São Paulo: Fontoura, 2010. Capítulo 1: Método Antropométrico (páginas 9-26) e Capítulo 4: Antropometria e Saúde (páginas 59-68).
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