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Fisiologia humana II FISIOLOGIA ENTERAL INTESTINO DELGADO E GROSSO ESTUDO DIRIGIDO INDIVIDUAL 1. JUSTIFICAR A IMPORTÂNCIA DA FUNÇÃO INTESTINAL NA MANUTENÇÃO DA HOMEOSTASE CORPORAL. Tudo que nosso corpo vai fazer, ele precisa de energia. Para haver homeostase corporal não é diferente. A homeostase corporal que irá manter um equilíbrio dentro do nosso corpo. O papel do intestino é liberar os nutrientes obtidos pela alimentação, para que seja disponibilizado para as células. 2. CITAR OS TIPOS DE CONTRAÇÕES E AS FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS CONTRAÇÕES DO INTESTINO DELGADO. São três tipos de contrações: peristalse, segmentar e mistura. Contração peristáltica: transporta o quimo na direção do intestino grosso. Contração segmentar: aumenta a superfície de contato do quimo com as secreções entéricas. Contração de mistura: facilita a degradação de alimentos e a liberação de nutrientes para a absorção enteral. 3. JUSTIFICAR A IMPORTÂNCIA FISIOLÓGICA DO CONTROLE DE pH NO INTESTINO DELGADO. O controle de pH é importante em toda região do nosso corpo, podendo ser alcalino, ácido ou neutro. É importante manter o controle de pH no intestino delgado, pois ele possui em pH neutro, e se houver alteração pode danificar a mucosa do mesmo e algumas enzimas só trabalham com determinado tipo de pH da sua região. 4. EXPLICAR OS EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO DOS RAMOS SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO SOBRE A FUNÇÃO ENTÉRICA. A ativação simpática estimula a liberação de adrenalina e noradrenalina pelas glândulas adrenais, através da região medular, assim prepara o organismo para “lutar ou fugir” de determinada ocasião, assim diminuindo o peristaltismo do tubo digestivo. A ativação do parassimpático vai fazer o contrário da estimulação simpática, ele vai agir no relaxamento corporal, assim aumentando o peristaltismo do tubo digestivo. Caso haja um desequilíbrio entres eles, e um esteja agindo em detrimento do outro, o funcionamento do corpo como um todo estará prejudicado, resultando em maior esforço para alcançar a homeostase. Com isso, podem surgir dores, lesões e alterações de funcionamento visceral. ANNELISE CHECON GUERREIRO, RA 206587 ENGENHARIA DE BIOPROCESSOS
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