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Areas de atuação do psicologo

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Psicologia Jurídica
As principais funções do psicólogo nessa área de atuação
A Psicologia jurídica é uma divisão da Psicologia que abrange o estudo, a avaliação, a prevenção, o acompanhamento e o tratamento de fenômenos psicológicos que afetam ou podem vir a afetar a conduta de uma pessoa ao ponto de levá-la a infringir as normas legais vigentes na sociedade.
A área abrange a avaliação, o estudo e o acompanhamento de aspectos psicológicos que podem influenciar a conduta de um indivíduo, levando-o a infringir a lei. Dessa maneira, auxiliando advogados nas questões relativas à saúde mental de pessoas envolvidas em um processo.
Na prática, ela entra em cena quando o desvio de conduta tem origem psicológica. Com o objetivo de atestar, explicar ou justificar, com base na saúde mental, a motivação do réu para cometer um determinado delito, por exemplo.
No entanto, assumindo um conceito mais amplo, trata-se do estudo do comportamento em ambientes regulados juridicamente. Envolve diversos aspectos como a prevenção, a compreensão da motivação, a psicologia do testemunho, a reforma moral do delinquente, entre outros.
Quando o desvio de conduta tem origem psicológica, entra em cena o psicólogo jurídico, que vai atestar, justificar ou explicar, a partir do ponto de vista psicológico, os motivos relacionados à saúde mental que levaram o réu a cometer um delito. A colaboração do psicólogo jurídico pode ser decisiva para a resolução e conclusão de casos processuais.
Outras possíveis funções de um psicólogo jurídico são aquelas ligadas à prevenção. Assim, pode participar de equipes que realizam programas preventivos, de reabilitação e de reintegração à sociedade, seja na comunidade ou no meio penitenciário. Pode ainda auxiliar na elaboração de campanhas de prevenção de crimes, bem como prestar assistência psicológica a vítimas.
A importância da atuação nessa área na região do Amapá
O campo de trabalho para o psicólogo jurídico é vasto e continua aumentando. Infelizmente, em um país onde os casos de violência fazem parte do dia a dia, cada vez mais se buscam respostas, causas ou justificativas de diversos delitos no âmbito psicológico. O psicólogo jurídico pode prestar assessoria e atendimento a famílias – incluindo menores –, mulheres, transexuais, homossexuais e tantos outros setores da sociedade em situação de vulnerabilidade e, portanto, mais expostos a atos delitivos.
Psicologia Social
As principais funções do psicólogo nessa área de atuação
 No campo da Psicologia Social, nosso embate dá-se essencialmen-te no modo como entendemos o hífen pressuposto na integração entre o psicológico e o social, ao qual este campo de estudos parece sempre fazer referência. É a natureza deste hífen que parece sempre estar no ho-rizonte dos estudos da Psicologia Social. Costumamos alocar este hífen numa virtual linha horizontal que separa indivíduo de coletivo e, em res-sonância ideacional, o psicológico do social. Assim, o psicológico estaria em ressonância com o individual e o social em ressonância com o coleti-vo, e o hífen entre ambos. Claro que já aprendemos que o indivíduo é uma construção do coletivo e, portanto, que o psicológico é um produto do social. Mas também aprendemos que o indivíduo anseia pelo coleti-vo, o valoriza e se apega a ele com a mesma intensidade e a partir da mesma raiz a partir da qual se desdobra em sujeito. Nesse sentido, o so-cial seria um desdobramento da demanda psicológica humana. Ou seja, aprendemos que, entre o psicológico e o social, o hífen domina. Um pro-duz o outro, ao modo como, na fita de Moebius, verso e reverso realizam-se transitoriamente, num contínuo infinito. Não apenas o hífen serve para indicar a existência de um conectivo entre o elemento psicológico e o elemento social, mas aqui o hífen serve para deixar surgir a própria es-sência relacional que é inerente a cada um dos elementos, para que estes possam existir como tais. O hífen é a natureza do psicológico e do social.
Para Rodrigues (apud Bock, 2001), a psicologia social (P. S.) é “o estudo das manifestações comportamentais, suscitadas pela interação de uma pessoa com outras pessoas, ou pela mera expectativa da interação”. O que se pode inferir a respeito, é que a psicologia social se refere, em linhas gerias, ao estudo das interações sociais, mas devemos nos atentar para o fato, de que a psicologia em si, é construída a partir das interações do indivíduo. Um dos principais objetivos desse ramo da Psicologia é tornar mais evidente o quanto o indivíduo se encontra conectado ao seu meio social, de modo que ele passe a se sentir parte dele, e não mais um excluído. Segundo as premissas da Psicologia Social, quando em grupo, uma pessoa age de maneira diferente do que se estivesse sozinha. O psicólogo social pode servir como um auxiliar para a elaboração se políticas públicas, sejam elas voltadas ao lazer, ao trabalho ou à inclusão social. Além disso, organizações comunitárias são um campo fecundo para a sua atuação, já que elas exigem o desenvolvimento de programas e ações, que precisam ser elaboradas com base na questão do pensamento coletivo. No mundo corporativo, ainda é possível atuar em departamentos de marketing e propaganda, afinal, as técnicas empregadas na divulgação de um produto têm como objetivo interferir, de certa forma, no pensamento coletivo, a fim de fazer do item em questão um verdadeiro sucesso de vendas. Essa situação, entretanto, demanda pesquisa sobre os padrões de comportamento do contexto em que o produto está inserido, o que também pode ser feito pelo psicólogo social. 
A importância da atuação nessa área na região do Amapá
Os CAPS constituem a principal estratégia do processo de reforma psiquiátrica e psicológica, por serem instituições destinadas a acolher os pacientes com transtornos mentais, estimular sua integração social e familiar e apoiá-los em suas iniciativas de busca da autonomia. Por serem um serviço de saúde com pouco mais de uma década de existência, torna-se relevante a avaliação desses equipamentos com o intuído de melhorar a qualidade do tratamento ofertado. Objetivo: Descrever e analisar os Centros de Atenção Psicossocial de Álcool e outras Drogas do estado do Amapá. Metodologia: Trata-se de um estudo avaliativo, que utiliza de métodos quantitativos transversais, descritivos e exploratórios, realizados nos CAPSad do Estado do Amapá, constituídos no total, por dois serviços. A amostra do estudo constituiu-se de 32 trabalhadores, 60 usuários e 28 familiares. Para a coleta de dados foram aplicados; um questionário sócio demográfico e a Escala de Satisfação - SATIS-BR para todos os sujeitos; a Escala de Mudança Percebida - EMP para usuários e familiares e a Escala de Atitude Frente ao Álcool, Alcoolismo e Alcoolista - EAFAAA para os trabalhadores. Os dados foram processados de forma descritiva pelo Programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versão 20,0 para Windows. Resultados: os CAPSad do Amapá seguem a maioria das normativas exigidas pelo Ministério da Saúde. Entretanto, o CAPSad de Santana ainda precisa ajustar alguns itens, como o número mínimo de profissionais exigidos, além da oferta de alimentação para os usuários, o que acaba por influenciar na oferta de mais oficinas e grupos terapêuticos. Apesar disso, foram obtidos bons níveis de satisfação global para usuários (3,98) e familiares (4,0) e nível de satisfação intermediário para os trabalhadores (3,55) em relação aos aspectos avaliados do serviço. Em relação à mudança percebida após o início do tratamento, tanto os usuários quanto familiares obtiveram índices elevados na EMP, sendo as médias de 2,68 e 2,63 respectivamente. Os resultados obtidos a partir da EAFAAA sugerem que os profissionais dos CAPSad apresentam atitudes positivas frente ao usuário de AOD, com o escore médio de 3,38. Conclusão: os resultados indicam que apesar das fragilidades encontradas nos CAPSad do Estado do Amapá, os mesmos conseguem cumprir com o seu papel acolhedor, capaz de fornecer acompanhamento clínico na busca pelareinserção social dos usuários. Entretanto, necessita-se de mais investimentos para esses serviços de saúde, o que trará mais qualidade ao serviço ofertado.
Psicologia Organizacional e do trabalho
As principais funções do psicólogo nessa área de atuação
 As funções de um psicólogo organizacional estão voltadas para o trabalho direto com os colaboradores de uma empresa e na gestão de recursos humanos. Ele participa dos processos de seleção e recrutamentos dos funcionários, analisa cada cargo oferecido na empresa para falar sobre os pontos fortes a serem buscados, o que é necessário para preencher uma vaga e faz testes psicológicos também. Esse psicólogo faz treinamentos com os colaboradores, auxilia na melhora do clima organizacional das empresas e ajuda de forma profunda na mudança de ambiente, sendo uma ponte entre as perspectivas dos funcionários e as expectativas da empresa. Todas as funções desse profissional relacionam-se basicamente com o bem estar e a promoção da qualidade de vida dos funcionários da organização, entendendo que isso é crucial para agir com produtividade e alcançar resultados expressivos. A tensão e os conflitos entre funcionários, que sempre têm a possibilidade de existirem, também são aliviados com a ajuda do psicólogo organizacional, pois por meio dele são buscadas soluções para um ambiente mais harmônico.
O cenário atual do mundo do trabalho tem-se caracterizado por alterações de tal magnitude que implicam reestruturação de suas múltiplas facetas, inclusive o papel e expectativas de desempenho dos profissionais envolvidos com a gestão de pessoas. Os avanços tecnológicos e novos modelos de gestão, entre outros fatores complexos, recolocam em posição de destaque a preocupação com a requalificação dos trabalhadores, em todos os níveis e espaços. O psicólogo, como agente e participante desse processo, ao mesmo tempo em que atua profissionalmente lidando com tais transições nas organizações, deve transformar-se e buscar competências novas que o habilitem a agir de forma efetiva nesse novo cenário. O presente trabalho relata as transformações ocorridas na representação do que significa ser psicólogo organizacional em uma amostra de alunos de um curso de graduação, tendo como pano de fundo a reestruturação da disciplina, para oferecer uma visão ampliada das possibilidades e desafios que cercam a atuação desse profissional. O pressuposto assumido no presente trabalho é que, ao longo do processo de formação, o psicólogo desenvolve esquemas cognitivos sobre a sua atuação profissional e tais esquemas guiam as suas decisões e escolhas sobre o que e como atuar. Assim, transformações necessárias ao modelo de atuação serão incrementadas na medida em que as agências formadoras atualizem os esquemas que desenvolvem nos seus formandos.
A importância da atuação nessa área na região do Amapá
O conceito de Bem-Estar Subjetivo (BES), constitui um campo de estudo que procura compreender as avaliações que as pessoas fazem de suas vidas. Os afetos positivos e negativos do adolescente inserem-se em um período de grandes transformações biopsicossocial, tanto para meninos quanto para as meninas. O trabalho analisa os afetos positivos e negativos que influenciam no Bem-Estar Subjetivo dos adolescentes do 1º e 2º ano do Ensino Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá – IFAP. O estudo é quanti-qualitativo exploratório, no qual foram aplicados a Escala de Afetos Positivos e Afetos Negativos em 20 (vinte). A amostra geral apresenta que o gênero feminino foi prevalente com 55%, na faixa etária entre 14 a 18 anos, destes, 45% têm idade de 15 anos. Em relação aos Afetos Positivos, os indivíduos mostraram-se “mais ou menos Divertido”, a menor média evidenciada foi no sentimento “Animado” com 2,7 caracterizando as respostas fornecidas para esse afeto como “Um pouco” animado. Nos Afetos negativos, as maiores médias foram para Culpado, Irritado e Triste. As menores médias encontradas foram para “nem um pouco” Deprimido e Furioso. Foi possível analisar os afetos preponderantes para o bem-estar subjetivo e levantar na amostra que quanto maior a idade, menor sua influência de BES na vida adulta. Esses dados refletem as dimensões das emoções que permeiam o bem-estar subjetivo dos adolescentes. Nesse sentido, consideram-se importantes outras pesquisas que dimensionem outras variáveis que favoreçam na atuação do psicólogo para a prevenção de futuras patologias.
Psicologia Hospitalar 
As principais funções do psicólogo nessa área de atuação
Esse campo de atuação psicológico lida com aspectos psicológicos em entre toda e qualquer doença que acarreta ao paciente, seja elas de origem psicossomática ou não. O psicólogo hospitalar ajuda os pacientes em todo o processo de adoecimento e seus aspectos que venham relacionados a este como a internação, promovendo o bem-estar, segurança e conforto do paciente por meio da escuta e do acolhimento.
As funções do Psicólogo nessa área de atuação, temos diversas condutas como avaliações psicológicas, acolhimentos, acompanhamento, evolução , suporte (ou seja qualquer atividade de âmbito psicológico) dos pacientes, seus familiares e da equipe de saúde além de grupos terapêuticos ,de psicoprofilaxia, cuidados paliativos, interconsulta e programas de humanização, etc .Atua também nos diversos setores hospitalares, do atendimento ambulatorial a UTIs e centros cirúrgicos coordenando, auxiliando, promovendo assistência, aprimorando serviços juntamente com todo o corpo médico abordando um posicionamento multidisciplinar e estratégica. 
É importante salientar que o psicólogo de âmbito hospitalar não:
•	Informa nenhuma notícia sobre diagnósticos ou óbito do paciente;
•	Não pode fornecer algum tipo cartão de uma clínica em que atua a menos que seja solicitado por quem ele atende;
•	Raramente aplica testes psicológicos;
•	Não pode interferir na conduta da equipe de saúde.
¹ Cuidados Paliativos: A prática do psicólogo referente ao Cuidado Paliativo deve ser realizada mediante à uma especialização de Cuidados Paliativos.
* Visita Multidisciplinar: São reunidos representantes de cada equipe multidisciplinar (médicos, enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, etc) do respectivo setor passando em todos os leitos e discutindo sobre cada paciente, é escolhido um determinado horário para a passagem da junta, na maioria das vezes no período da manhã.
** Grupos de psicoprofilaxia: Muito utilizado no contexto da obstetrícia, no qual refere-se à preparação psicológica da mulher grávida para tornar o parto indolor.
*** Interconsulta: A interconsulta psicológica é um instrumento utilizado pelo profissional para compreender e aprimorar a assistência ao paciente no hospital geral
A importância da atuação nessa área na região do Amapá
Podemos dizer que assim como cabe a sua função, a área auxilia no âmbito hospitalar no estado, apesar de os psicológicos hospitalares não sejam presentes em todos os ambientes como todos os postos e unidades de saúde pública sendo mais comum entre as unidades de grande porte como o Hospital de emergência e hospitais de cunho particular.
No início de julho de 2018 o governo fez uma ampliação nos plantões psicológicos e de serviços sociais no Hospital de Emergência de Macapá, proporcionando atendimento 24 horas todos os dias. Essa notícia teve importância pois mostra a valorização da Psicologia Hospitalar em um ambiente onde pacientes que dão entrada com casos de violência,acidentes, tentativas de suicídio e etc. Em casos do último fator, a ação promove um tratamento psicológico precoce, sendo extremamente benéfico ao paciente.
Psicologia Forense 
O psicólogo forense atua no âmbito judicial dando assistência a advogados, juízes, fiscais lida com os processos mentais que orientam as ações de uma pessoa, ele avalia as capacidades mentais de um indivíduo na área judicial. Vale ressaltar que o profissional dessa área também deve possuir conhecimentos do Direito como processo realizado, leis relacionadas a este e determinar sanções aplicadasno caso de má conduta e especializações em investigação criminal, neuropsicologia, psicologia forense, entre outros. A profissão foi regularizada somente em 2001 no Brasil.
É importante salientar que a Psicologia Jurídica e Forense não são a mesma área, a diferença principal entre as duas está no momento de atuação. Os psicólogos forenses são, via de regra, realizados ainda na fase de instrução do processo criminal, portanto, a situação jurídica do investigado ainda não está definida e os trabalhos forenses (perícia) têm como objetivo a produção de prova. Já os Psicólogos Jurídicos, embora também possuam atividades periciais, sua atuação é essencialmente na fase pós-processual, ou seja, após o processo de investigação ou analise de provas. 
Ele atua em diferentes processos judiciais como especialista para esclarecer elementos e em variadas varas do direito, reunindo informações, examinando o réu, elaborar inquéritos, apresentar provas e resultados afim de trazer esclarecimento ao júri, aos juízes e aos outros componentes da Justiça. No direito civil verifica incapacidades legais; no direito penal lida com a *imputabilidade penal, efeitos da violência na vítima, existência de algum possível transtorno, etc; No direito da família determina a capacidade dos pais em processos de divórcio, as possíveis disfuncional idades que podem afetar a saúde mental da criança em meio a isso além de orientar o regime de visitas; No direito do trabalho verifica a incapacitação laboral, situações de assédio; Atua elaborando relatórios claros, precisos e específicos que constam como provas periciais e respondem a perguntas formuladas pelo juiz. Além de tudo isso trabalha verificando na credibilidade das crianças em depoimentos e possíveis sequelas psicológicas.
Sua área de atuação além dos tribunais se torna, centros socioeducativos, presídios, programas de liberdade assistida, comunidades terapêuticas, centros de apoio a vítimas, centros de saúde mental, abrigos, ONGs e outros.
A importância da atuação nessa área na região do Amapá
Assim como em todo Brasil, os psicólogos da área cumprem suas funções citadas acima, auxiliando nos processos judicias do Estado principalmente na capital onde sua existência é mais comuns, nos outros municípios sua atuação é mínima visto a falta de procura ou da presença dos profissionais nestes. Sua presença em outras áreas não é tão conhecida apesar de existente mesmo de forma mínima.
Psicologia do esporte 
O psicólogo esportivo tem como objetivo melhorar o bem-estar e o desempenho dos atletas por meio de seus métodos e enfatizando as emoções, pensamentos e comportamentos de um atleta. Pode trabalhar com atletas, equipes de alto desempenho, treinadores, professores, pais ou comunidades e possui quatro grandes áreas de atuação: esporte de rendimento, esporte escolar, esporte recreativo e prevenção, saúde e reabilitação. Também pode trabalhar em três grandes áreas: pesquisa, ensino e intervenção. Vale salientar que para atuar na área é necessária a especialização. 
Esse profissional tem diversas áreas de atuação a começar pela parte do ensino.Os professores de Educação Física e técnicos esportivos, além de transmitir conhecimentos e habilidades técnicas esportivas, devem ter conhecimento e capacidades psicológicas especificas compreender o comportamento humano no esporte. Proporcionam também cursos e seminários psicológicos com o objetivo de transmitir princípios e fundamentos psicológicos de processos de aprendizagem e de ensino para a educação prática nos diversos setores de aplicação no esporte, em metodologia de pesquisa, para aquisição e desenvolvimento próprio dos conteúdos.
Na área da pesquisa no esporte é voltada para desenvolver uma teoria de ação esportiva, procedimentos diagnósticos para medir características psicológicas e medidas de intervenção psicológica para o ensino, treinamento, competição e terapia.
Na área da intervenção psicológica na pratica esportiva pode ser realizada por meio de determinados programas psicológicos de treinamento, assim como por medidas psicológicas de aconselhamento e acompanhamento. As principais tarefas do Coaching Psicológico são, sobretudo, a preparação psicológico em função do adversário, o desenvolvimento da autoconfiança e da força de vontade, assim como a aplicação de medidas de motivação e orientação tática antes, durante e depois da competição. O objetivo do Mental Coaching é o desenvolvimento das capacidades de auto-regulação e auto-administração de técnicos, atletas, dirigentes e árbitros esportivos por meio de assessoria psicológica profissional.
A importância da atuação nessa área na região do Amapá
O esporte tem uma grande importância no Brasil principalmente com esportes como o futebol amplamente difundido, no Amapá ele tem se desenvolvido cada vez mais ao longo dos anos, principalmente nas modalidades de artes márcias como o taekwondo, judô, caratê onde o estado é reconhecido por se classificar entre os primeiros lugares nas competições de âmbito nacional e por vezes internacional. Tendo em base isto os atletas devem possuir uma ótima preparação tanto física quanto psicológica, sendo muitas vezes a presença do psicólogo nessa área, imprescindível e se tornando comum em equipes de competição. Entretanto a grande demanda ainda não é suprida principalmente em centros do esporte estaduais ou municipais, cujo âmbito muitas vezes não visa a competição em si mas sua pratica para bem estar físico e mental.
Psicologia Escolar ou Educacional:
A articulação da Psicologia com a Educação oportunizou a emergência do psicólogo escolar, profissional que por muito tempo se caracterizou por classificar e ajustar, à escola, os alunos com dificuldades escolares, aplicando o conhecimento psicológico ao contexto escolar. A partir de avanços teóricos e práticos relativos à Psicologia e de uma postura crítica diante da atuação da área nas escolas, a relação Psicologia-Educação se modificou, configurando-se por interdependência de conhecimentos. Nesta nova configuração, a Psicologia Escolar passou a valorizar as relações e o contexto histórico no qual as dificuldades se instalam e, atualmente, caracteriza-se por uma atuação preventiva e relacional que valoriza a participação do professor e o cuidado com sua saúde psíquica. A Psicologia Escolar tem, hoje, o desafio de ampliar seu campo de atuação para outros contextos e níveis educativos e sistematizar ações diferenciadas que promovam o desenvolvimento e a aprendizagem dos envolvidos no cotidiano escolar. O fato é que nos últimos anos a Psicologia passou a ser uma das profissões mais escolhidas nos processos seletivos para os cursos superiores. O número de instituições de ensino com oferta de cursos de Psicologia igualmente se ampliou. Mas a formação voltada para a área da Psicologia Escolar e Educacional não ocupa, infelizmente, lugar de destaque entre os diversos conteúdos que são previstos nas grades curriculares. Muitos destes cursos assumem a opção de ênfase nos processos educativos sem, contudo, conduzir a formação e a prática voltadas para esta área, e o argumento que surge na maioria das vezes se relaciona à escassez do campo de trabalho na educação. 
Áreas de Ocupação:
Desenvolve trabalhos com educadores e alunos, visando a explicitação e a superação de entraves institucionais ao funcionamento produtivo das equipes e ao crescimento individual de seus integrantes. 
Desenvolve, com os participantes do trabalho escolar (pais, alunos, diretores, professores, técnicos, pessoal administrativo), atividades visando a prevenir, identificar e resolver problemas psicossociais que possam bloquear, na escola, o desenvolvimento de potencialidades, a auto-realização e o exercício da cidadania consciente. 
Elabora e executa procedimentos destinados ao conhecimento da relação professor-aluno, em situações escolares específicas, visando, através de uma ação coletiva e interdisciplinar a implementação de uma metodologia de ensino que favoreça a aprendizagem e o desenvolvimento.
Diagnostica as dificuldades dos alunosdentro do sistema educacional e encaminha, aos serviços de atendimento da comunidade, aqueles que requeiram diagnostico e tratamento de problemas psicológicos específicos, cuja natureza transceda a possibilidade de solução na escola, buscando sempre a atuação integrada entre escola e a comunidade. 
Supervisiona, orienta e executa trabalhos na área de Psicologia Educacional.
Desenvolve programas de orientação profissional, visando um melhor aproveitamento e desenvolvimento do potencial humano, fundamentados no conhecimento psicológico e numa visão crítica do trabalho e das relações do mercado de trabalho.
Importância do Psicólogo Escolar:
 O papel e a importância do psicólogo escolar é o de agente de mudanças na escola, ele busca promover a reflexão e conscientização das pessoas quem compõem a escola, como professores, os próprios alunos e os responsáveis dos estudantes, fazendo assim, o melhor funcionamento do processo educacional, dentro da realidade da instituição, diagnosticando estas situações para planejar as melhores ações a serem tomada.
Psicólogo Clínico
o psicólogo clínico trabalha na promoção da saúde mental e na intervenção e reabilitação de pessoas com transtornos mentais e físicos. A orientação clínica é direcionada àqueles que têm problemas e transtornos, enfatizados no caso individual; mas vai além do campo da anormalidade e da patologia, pois muitos casos os psicólogos clínicos lidam com eventos normais, cotidianos ou extraordinários, que de alguma forma afetam as pessoas em seu desenvolvimento e bem-estar.
No campo profissional, psicólogos clínicos atuam na reabilitação de pessoas com acidentes vasculares cerebrais, com esquizofrenia e depressão, com vícios, autismo, educação especial e outros males e patologias; mas abordam constantemente problemas de identidade na adolescência, duelos e processos de perda, problemas de trabalho, preparação de parceiros e mortes, eventos normais e esperados, mas que afetam o bem-estar da pessoa.
Áreas de Ocupação:
Realiza atendimento psicoterapêutico individual ou em grupo, adequado às diversas faixas etárias, em instituições de prestação de serviços de saúde, em consultórios particulares e em instituições formais e informais. 
Realiza atendimento familiar e/ou de casal para orientação ou acompanhamento psicoterapêutico. 
Realiza atendimento a crianças com problemas emocionais, psicomotores e psicopedagógico. 
Acompanha psicologicamente gestantes durante a gravidez, parto e puerpério, procurando integrar suas vivências emocionais e corporais, bem como incluir o parceiro, como apoio necessário em todo este processo. 
Prepara o paciente para entrada, permanência e alta hospitalar, inclusive em hospitais psiquiátricos. 
Trabalha em situações de agravamento físico e emocional, inclusive no período terminal, participando das decisões com relação à conduta a ser adotada pela equipe, como: internações, intervenções cirúrgicas, exames e altas hospitalares. 
Participa da elaboração de programas de pesquisa sobre a saúde mental da população, bem como sobre a adequação das estratégias diagnosticas e terapêuticas a realidade psicossocial da clientela. 
Cria, coordena e acompanha, individualmente ou em equipe multiprofissional, tecnologias próprias ao treinamento em saúde, particularmente em saúde mental, com o objetivo de qualificar o desempenho de várias equipes. 
Importância do Psicólogo Clinico:
Avaliar, diagnosticar e tratar doenças mentais sem o uso de medicamentos. O psicólogo clinico faz isso utilizando conversas para fazer com que os seus pacientes saibam lidar com os seus sofrimentos, contradições e particularidades.
Atuação do psicólogo clinico durante a pandemia: 
Para a psicóloga clínica Iarima Castro, ela teve uma certa resistência no início para atender online, mas depois percebeu a necessidade e começou a estudar sobre a ferramenta, começou a fazer testes antes do atendimento para quando iniciar a sessão está tranquila, no momento presente a adoração dos pacientes está sendo boa, alguns pacientes da mesma continuaram no atendimento online, outros estão aguardando voltar da quarentena por não saberem manusear as ferramentas da tecnologia que possibilitam o atendimento, já outros novos pacientes agendaram atendimento através da plataforma digital. Segundo ela, o maior desafio foi ter que baixa o valor da sessão para que fosse possível manter os pacientes.
Docente de Psicologia:
 A identidade profissional não é algo homogêneo, mas híbrido, entre a psicologia e a docência. Seu caminho profissional, suas escolhas, sua trajetória, a forma como se constroem como profissionais, é caracterizado por um ir e vir entre a docência e a psicologia, para as quais buscam qualificação, procuram ter experiências diversas, dedicam o seu tempo, mas não se definem por uma ou pela outra, uma vez que entendem que, entre elas, existe uma complementariedade. Os pesquisados destacaram os cursos de pós-graduação na sua formação docente; no entanto, por formarem prioritariamente pesquisadores, esses cursos não são entendidos por eles como fundamentais em termos de contribuição para os saberes pedagógicos. O professor de psicologia aprende a ensinar ensinando, a exemplo dos demais profissionais liberais que ingressam na docência universitária atualmente, pois a exigência legal no país é a da titulação em nível de mestrado e doutorado.
Áreas de Ocupação:
Leciona Psicologia em cursos superiores selecionando, nos vários campos da Psicologia, os conteúdos teórico-práticos pertinentes aos objetivos do curso em que se insere a disciplina, transmitindo-os através de técnicas didáticas adequadas de forma a possibilitar aos alunos a compreensão e utilização de conhecimentos psicológicos. 
Ministra aulas de Psicologia, tanto para o curso de psicólogos, como para a formação de outros profissionais de nível superior que demandam conhecimentos técnicos-científicos de Psicologia. 
No caso de lecionar disciplinas do Curriculum dos cursos de Psicologia, transmite o corpo de conhecimento da Psicologia e seu processo de construção ao longo da história: informa cerca do desenvolvimento de instrumentos e técnicas psicológicas e suas aplicações nas diversas áreas de atuação do psicólogo; informa acerca dos conhecimentos e práticas que caracterizam a atuação do psicólogo; informa acerca dos conhecimentos e práticas que caracterizam a atuação do psicólogo nas diversas áreas de aplicação das ciências humanas, como por exemplo no trabalho, na saúde, na educação, na justiça e nas comunidades, e supervisiona os estágios curriculares. 
Deve também propiciar condições necessárias ao desenvolvimento de atitude científica, análise crítica e postura ético-profissional do aluno. 
Deve Ter habilitação mínima de bacharel em Psicologia ou grau de Psicólogo.
Importância do Docente em Psicologia:
O psicólogo que é docente é uma figura extremamente importante por que cabe a ele a formação ética de um estudante e futuro profissional, durante esse período de formação o estudante terá ele como espelho, principalmente não questão de pensar e agir, é claro que cada pessoa tem sua própria opinião, mas nesse período de formação o Professor será uma referência para ele.

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