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Anatomia e Patologias do Nariz

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P á g i n a | 1 
 
Rinite
Anatomia 
Válvula nasal: entradinha do nariz, onde tem 
as vibrissas e é onde acontece o 
turbilhonamento do ar. 
Cornetos: 
Entre os cornetos temos uma estrutura óssea 
recoberta pela mucosa respiratória, com 
glândulas ciliares, é o que faz toda a proteção 
do nariz e é onde vai ter toda a reação de 
estímulo pulmonar 
Entre os cornetos temos os meatos. Entre o 
corneto médio e o corneto superior, essa parte 
é chamada de meato superior. O meato inferior fica abaixo do corneto inferior. São importantes 
espaços de ventilação dos seios da face. 
Bulbo olfatório fica superior e posteriormente. Fica mais ou menos entre as glabelas dos olhos. 
Anosmia: perda do olfato súbita, pode ocorrer por edema de mucosa, secreção ou coriza. 
O terço superior do nariz é óssea e a 
ponta é composta por cartilagem. 
É importante quando a gente faz 
cirurgias, quando temos traumas nasais. 
A válvula nasal fica na região entre a 
cartilagem e o osso. Ela é importante para 
a filtragem de ar. Quando muito estreita, 
ela pode causar a sensação de 
dificuldade de respirar. 
Ponta caída acaba dificultando muito a 
parte de filtragem do ar. 
A estrutura nasal tem muito a ver com todo o funcionamento da respiração. 
 
Na imagem da esquerda, vemos a estrutura óssea e a cartilaginosa, além da válvula nasal. 
Na imagem da direita vemos bem 
os meatos, que são as partes de 
ventilação e onde saem as 
secreções do seios da face. 
Isabela Terra Raupp 
P á g i n a | 2 
 
 Vascularização: 
O nariz sangra bastante (epistaxe) porque ele 
tem a vascularização da carótida interna e da 
carótida externa, com ramos diretos para o 
nariz. 
 Inervação: 
Nervo vidiano faz a vasodilatação e 
vasoconstrição, faz pingar o nariz quando muda 
a temperatura. 
 
 
 
 
 
 
 
Os cornetos 
 
Vemos um com grande 
permeabilidade nasal e um com 
edema. 
 
 
 
 
 
 
 
Na imagem ao lado vemos uma rinoscopia anterior que mostra a cor da 
mucosa nasal congesta. 
 
 
 
 
Fluxo de ar 
 
Os cornetos fazem com que 
o ar passe por vários 
estágios até chegar na parte 
posterior do nariz, chamada 
cávula. 
O ar não vai reto, tanto é que 
se tiramos o corneto inferior, 
teria um túnel até a parte 
posterior do nariz, mas não 
é assim que funciona. 
O ar entra na fossa nasal e 
vai para cima, fazendo uma 
volta na fossa nasal. 
P á g i n a | 3 
 
Então, onde mais tranca o nariz não é na base, e sim no dorso, na parte média do nariz e isso que 
influi bastante na avaliação da permeabilidade nasal. 
O ciclo nasal pode ser determinado por estímulos extrínsecos ou intrínsecos, como neurogênicos, 
alérgicos, físicos, químicos, inflamatórios e psicogênicos. 
 
Camada sol e gel 
São importantes para proteção contra vírus, por 
exemplo, contra o ressecamento. Também auxiliam 
no fluxo nasal. 
Por exemplo, dias secos os pacientes vem com 
crosta nasal, com cheiro ruim no nariz, com 
sangramento nasal, tem mais contaminação 
secundária muitas vezes e isso tem a ver com a 
perda dessa camada de proteção. Então, pacientes 
com desidratação, idosos, com comorbidades abrem 
essa barreira do nariz, possibilitado infecções virais, 
bacterianas e piora dos fatores alérgicos também. 
O uso de vasoconstritores nasal, como o sorinan 
também destrói a camada sol e gel. Retorna com a 
cessação do uso. 
 
Patologias associadas com a hidratação do nariz 
A principal é a fibrose cística que se manifesta já na criança pequena, também com manifestações 
nos seios paranasais e a parte brônquica pulmonar. Tem problemas ciliares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Epidemiologia da rinite 
 30 a 40% da população. 
Patologias dos cílios: 
• Discinesia ciliar; 
• Destruição ciliar 
transitória ou 
permanente; 
• Infecções agudas ou 
crônicas; 
• Processos 
inflamatórios; 
• Desidratação grave; 
• Uso de medicação 
tópica ou sistêmica; 
• Fibrose cística. 
 
P á g i n a | 4 
 
Sinais e sintomas 
Rinite é a inflamação da mucosa de revestimento nasal, caracterizada pela presença de um ou mais 
do seguintes sintomas: 
 Congestão nasal pelo edema dos cornetos; 
 Rinorreia hialina; 
 Espirros em salva (quando coloca o pé para baixo); 
 Prurido nasal, de úvula, de palato mole, de olhos, da trompa de eustáquio; 
 Hiposmia pela vasoconstrição e obstrução nasal. 
 
Classificação da rinite 
Intermitente ou persistente é 
quanto tempo ela te 
incomoda, por exemplo, só 
na primavera quando tem 
pólens, é uma rinite sazonal, 
ou então quando troca a 
temperatura, que acontece o 
ano inteiro. Rinite por poeira 
acontece o ano inteiro 
também. 
 
Leve ou moderada é quanto 
atrapalha na qualidade de 
vida. Se impede ou piora para 
trabalhar ou praticar 
esportes, por exemplo, temos uma gradação pior. 
 
Consequências 
 
Quando respiramos mal, principalmente na primeira infância, que temos o desenvolvimento crânio-
facial mais rápido, tem tendência a ficar retrognata (com o queixo mais para trás), rosto alongado, 
lábio inferior invertido (que está sempre com a boca aberta), olheiras... Nos fazem pensar em 
respirador oral, pensando em obstrução nasal crônica. 
Quando o paciente tem apneia do sono ou quando não tem uma qualidade do sono adequada por 
causa da má respiração, ele vai ter alterações de humor, irritabilidade, alteração de concentração. 
Geralmente apresenta ronco, boca seca associadas ao sono. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Face alongada retro ou prognatia 
• Falha no selamento labial gengiva exposta 
(gengivites) 
• Palato ogival+ mordida aberta, cruzada ant/post 
• Olheiras 
• SAOS 
• Alt. cognitivas 
• Alt. humor 
• Alt. estatura/ponderal 
 
P á g i n a | 5 
 
Etiologias 
 
 Infecciosa Viral/Bacteriana → faz rinossinusites 
 Alérgica → mais comum, mediada por IgE. 
 Ocupacional 
 Induzida por drogas 
 Vasoconstritores tópicos 
 Ácido acetil-salicílico 
 Anti-hipertensivos 
 Antipsicóticos 
 Hormonal → ex.: gestação, começa geralmente no 3º mês e vai até o 2º mês de 
amamentação. Menopausa, andropausa, tireoide, ACO. 
 Rinite eosínofilica não alérgica (RENA) → não mediadas por IgE. 
 Irritantes 
 Alimentos → leite e soja principalmente. 
 Emocional → vasoconstrição ligada a adrenalina. 
 Atrófica 
 Refluxo gastroesofágico → mais comum nas crianças onde a distância entre o 
esôfago e a parte posterior do nariz é mais curta. 
 Idiopática → não acha a relação, não é óbvio. 
 Outras. 
 
Fisiopatologia da rinite alérgica 
 
Mediada por IgE, estimulando o 
eosinófilo e estimulando as 
glândulas a produzirem secreção, os 
nervos os espirros e o prurido e os 
vasos a obstrução. 
 
Mediadores: 
 Histamina 
-vasodilatação 
-aumento da permeabilidade 
vascular 
-secreção glandular 
-estimulação de terminações 
nervosas 
 Prostaglandinas 
-aumento da permeabilidade 
vascular 
P á g i n a | 6 
 
-prurido 
 Leucotrienos 
-recrutamento e ativação de eosinófilos 
-redução da apoptose do eosinófilo 
-aumento da produção de citocinas (IL-4, IL-5 e GM-CSF) 
-aumento da permeabilidade vascular 
-vasodilatação e edema – inflamação. 
-aumento da secreção de muco pelas células caliciformes 
-redução do batimento ciliar 
Exame físico – rinoscopia anterior 
 
Cornetos bem mais brancos que o septo. 
Mucosa pálida é tradicional da rinite alérgica. 
 
Nasofibroscopia 
Pode fazer a nasofibroscopia também para visualizar a 
fossa nasal, ver a cor da mucosa, secreção dos seios da 
face, crostas, parte posterior do nariz (adenoide), faringe 
e pregas vocais 
 
 
Outros Exames 
 Rinite alérgica IgE total e sérica específica para cada coisa (camarão, gluten...) 
 Testes cutâneos e de provocação nasal 
 Teste cutâneo de hipersensibilidade imediata pela técnica de 
puntura e a avaliação dos níveis séricos de IgE alérgeno-
específica (Skin Prick Test). Comparo o quantoque inchou e 
vejo se tem reações. 
 Qualidades dos alérgenos. 
 Tem que ter antialérgico, corticoide, ambu a mão ou fazer os 
testes a nível hospitalar. 
 Sempre se faz depois dos 5 ou 6 anos de idade, porque a 
alergia já está mais estabelecida, se antes ela vai mudando 
muito. 
 Devem ser executados preferencialmente com alérgenos 
padronizados, escolhidos de acordo com a relevância clínica 
pela história, idade do paciente, profissão, pelo ambiente, pela 
distribuição regional de alérgenos e sob a supervisão direta de 
médico devidamente capacitado para se evitarem os falso-
positivos e falso-negativos e as potenciais reações sistêmicas 
 = IMUNOTERAPIA 
 
Exames individualizados 
 Avaliação da cavidade nasal - Outros exames (citologia nasal, bacterioscopia e 
cultura de secreções de vias aéreas, avaliação do olfato, permeabilidade nasal 
[rinometria acústica, rinomanometria, pico defluxo nasal]) são usados com menor 
frequência. 
P á g i n a | 7 
 
 Exames de citologia nasal, bacterioscopia, pesq fungos, culturas, função muco ciliar, 
biopsia. 
 Exames de imagem. 
 
Aqui temos uma TC com um desvio de septo bem grande. A parte branca 
é a parte óssea dos cornetos e a parte cinza é a parte edemaciada dos 
cornetos. 
Tomografia computadorizada e a ressonância nuclear magnética de 
seios paranasais podem ser necessárias na avaliação de quadros 
inflamatórios e infecciosos crônicos sinusais, em complicações de 
quadros infecciosos agudos e na avaliação de processos tumorais 
benignos e malignos. 
 Avaliar distúrbios do sono e qualidade de vida 
 
 
Tratamento 
Se a alergia do paciente tiver origem ocupacional, o mesmo deve trocar de ocupação se possível, 
porque só assim vai melhorar os sintomas, então ele deve ser comunicado. 
Além da ocupação, é importante ver se em sua moradia não tem muito fungo ou muita umidade. 
Relacionar também a hábitos relacionados a rinite. 
 Tratamento não medicamentoso: 
Ambientais-comportamentais: quarto bem arejado, sem forro, sem cortinas e tapetes. 
Ar condicionado no ambiente em que o paciente mais fica deve ficar entre 24-25ºC. 
Cuidar com animais. 
Lavagem nasal: no inverno ela tem que ser morna e pode ser feita com soro fisiológico tópico 
(Maresis, Rinosoro jet, nasoclin, salsep). A criança deve estar sentada, porque deitada pode ir líquido 
para o ouvido. Quanto mais vezes se faz durante o dia, melhor. 
 Tratamento medicamentoso: 
o Tópicos 
o Via oral 
Anti-histamínicos: 
1ª geração: efeito adverso de sonolência, piorando a qualidade de vida. Não tem um bom efeito para 
alergias nasais. Ex.: Mixizine 
2ª geração: Os anti-H1 de segunda geração tem início rápido de ação e são medicamentos para uso 
por tempo variável (uma a quatro semanas), podem também ser usados por tempo prolongado em 
casos moderados-graves e persistentes. Em virtude de seu excelente perfil de segurança e 
vantagens terapêuticas no tratamento da rinite alérgica. 
Os anti-H1 tópicos nasais têm eficácia similar aos compostos orais e apresentam como vantagem 
terapêutica início de ação mais rápido e maior efetividade no controle da obstrução nasal. 
Spray: Dimista e Rinolastin. 
Anti-leucotrienos: 
Em spray, estão em fase de aprovação na ANVISA e são sem corticoides. 
P á g i n a | 8 
 
Montelecast – para crianças na dose 4 ou 5 mg. 
Efeito adverso: pesadelos, agitação psicomotora. 
Liberado a partir de 6 meses. 
Corticoides tópicos: 
Corticosteroides tópicos nasais (CN) apresentam perfil de segurança mais amplo que os sistêmicos, 
o que possibilita seu uso por períodos de tempo mais prolongados e são o tratamento anti-
inflamatório de escolha pela maioria dos especialistas que tratam a rinite, e também têm se mostrado 
efetivos no controle de rinites ocupacional, gestacional e idiopática. 
A grande maioria dos sprays nasais tem corticoides tópicos. O que menos tem é o Avamys 
(Fluticasona) que tem só 27mcg de corticoide. Depois vem a mometasona, que tem o nome comercial 
de Nasonex que tem 50 mcg por jato. Depois temos a budesonida, que é o Noex, busonid, com vários 
miligramas (de 35 a 100). E existe a dexametasona tópica que é o decadron nasal só que ele tem 
vasoconstritor, que são só usados em casos pontuais, como pessoas que vão andar de avião e o 
nariz congestiona. 
• Beclometasona 50/100 mg 2xs/d > 6 anos (Beclosol) 
• Budesonida 32/50/100mg 2xs/d > 4 anos (Busonid Noex) 
• Propionato fluticasona 50 mcg 1x/d > 4 anos (Plu air) 
• Mometasona 50mcg 1x/d > 2 anos (Nasonex) 
• Fluorato fluticasona 27,5mcg 1x/d > 2anos (Avamys) 
• Dexametasona gotas (Decadron nasal) 
Infiltração de cornetos (corticoide de depósito) podia dar problema a nível de olhos e outros, ficam 
perto de 1 mês e tiram da crise, mas não melhoram a longo prazo. São prescritos pontualmente, em 
alergias fortes para tirar da crise em um momento, mas não é tratamento para se basear. 
O corticoide VO pode ser usado em crise em dose de 25 mg em caso de crise forte, eventualmente 
40 mg, por 3 ou 4 dias e depois vai regredindo a dose. 
Não se usa spray nasal com corticoide em crianças menores de 2 anos, apenas em casos muito 
pontuais e por pouco tempo, para sair de crise resistente a outros tratamentos. 
Os principais efeitos adversos relacionados ao uso de CN são locais (irritação local, sangramento, 
perfuração septal), podem ser observados com qualquer dos produtos usados e são dependentes 
da dose usada e da técnica de aplicação. 
Descongestionantes por VO: 
Decongex, Tylenol sinus... tem pseudoefedrina, que causam muitos efeitos colaterais (elevação da 
PA, arritmias, aumento da pressão intraocular, fechamento do canal da uretra) e tem uma limitação 
no tempo de uso. 
No máximo por 5 dias. 
Devem ser evitados em lactentes pelo risco de intoxicação. 
Evitar em idosos pela hipertensão e retenção urinária. 
Associações: 
P á g i n a | 9 
 
Anti-leucotrieno com anti-histamínico em pacientes com rinite forte relacionada ao inverno (Ex.: 
Levulocast). 
Para criança não existe associação, então se usa um anti-leucotrieno (montelecast) + anti-
histamínico (allegra, hebastina, desloratadina, loratadina). 
 
Cuidados na gestação 
• Rinite gestacional, se trata quando muda os hábitos de vida. 
• Lavagem salina sempre está recomendada. 
• Medidas de controle ambiental; 
• A dexclorfeniramina é o anti-histamínico de escolha durante a gravidez, Bilastina (novo) 
• Os anti-histamínicos de segunda geração devem ser reservados preferentemente apenas 
após o primeiro trimestre de gravidez; 
• Solução salina e cromoglicato dissódico podem ser utilizados como terapêutica adjuvante; 
• Deve-se considerar corticosteroides de uso intranasal = Budesonida 
• Na presença de rinite infecciosa bacteriana durante a gravidez, a amoxicilina antibiótico de 
primeira escolha. 
• Pode-se usar loratadina e desloratadina, mas nunca junto com o descongestionante, porque 
diminuem o cordão umbilical. 
• Bilastina (alectus) também pode ser usado. 
Prevenção 
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Persistir! 
O paciente que sabe que toda entrada de outono passa 2 ou 3 meses com rinite, a gente pode dar 
anti-histamínico de 2ª ou 3ª geração que tem menos efeitos colaterais, 1 comprimido ao dia que pode 
ser feito a longo prazo e não altera sono, apetite e outros efeitos colaterais. 
Não adianta dar medicamento para o paciente se ele tem um desvio de septo que impede de respirar 
bem, primeiro tem que corrigir isso. 
Para ressecamento pode se usar um soro na forma de gel (Maxxy-hidrate).

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