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12
UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
ENGENHARIA DA PRODUÇÃO
 
 ARBORIZAÇÃO URBANA COM FOCO EM PRAÇAS NO MUNICÍPIO DE ARAÇATUBA – SP
ARAÇATUBA - SP
2019
UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
ENGENHARIA DA PRODUÇÃO
 ARBORIZAÇÃO URBANA COM FOCO EM PRAÇAS NO MUNICÍPIO DE ARAÇATUBA – SP
Relatório parcial do Projeto Integrador apresentado à Universidade Virtual do Estado de São Paulo (UNIVESP) no 3º semestre do curso de Engenharia de Produção.
ARAÇATUBA - SP 
2019
RESUMO
As atividades humanas vêm provocando alterações significativas no ambiente, e a somatória destas atividades, geraram profundas alterações climáticas em nosso planeta. Em 2011 a cidade de Araçatuba foi considera a 3 pior cidade em relação qualidade do Ar no estado de SP, segundo padrões estabelecidos pela organização mundial de Saúde (OMS), e parâmetros monitorados pela CETESB. A importância da Arborização urbana vai além de apenas o fornecimento de sombras, passando pelas áreas ambientais, sociais e melhoria do ambiente urbano. Hoje em dia muitas praças não desempenham seu papel na sua totalidade, encontrando -se abandonadas, o intuito deste trabalho é o de resgatar além de sua função ambiental, a função social, com uso de arvores frutíferas de pequeno porte, para servir de atrativo a população.
Palavras-chave: Praças Públicas. Arvores frutíferas. Ambiente.
SUMÁRIO
1INTRODUÇÃO	1
2.FUNDAMENTAÇÃO TEORICA	2
2.1 A história do homem e da agricultura	2
2.2 Araçatuba, Agricultura e Ecossistema	3
2.3 Arborização Pública	4
3.MÉTODOS EMPREGADOS	5
3.1 Características Gerais	5
3.2 Identificação dos problemas.	7
3.2.1 – Utilização excessiva de espécies de porte arbustivo e rasteiro.	7
3.2.2 Raízes altas e profundas	7
3.2.3 Falta de manutenção	8
3.2.4 Proliferação excessiva de pássaros	9
4.PROTÓTIPO	9
5.CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	10
1. INTRODUÇÃO
As atividades humanas vêm provocando alterações significativas no ambiente, e a somatória destas atividades, geraram profundas alterações climáticas em nosso planeta. Isto gera uma necessidade imediata de criar condições para mitigar os impactos gerados pelas nossas atividades. (GONÇALVES et al., 2012). Devido ao rápido crescimento das cidades muitas vezes de forma desordenadas contribuindo ainda mais para geração de problemas que interferem diretamente na vida de sua população (PIVETTA; SILVA FILHO, 2002). Com a urbanização dos espaços gera-se modificações no ambiente impactando a qualidade de vida de sua população. Dentre os impactos está a alteração da qualidade do ar, como dispersão de poluentes, umidade e temperatura, enchentes provocadas pela impermeabilização do solo. Em 2011 a cidade de Araçatuba foi considera a 3a pior cidade em relação qualidade do Ar no estado de SP, segundo padrões estabelecidos pela organização mundial de Saúde (OMS), e parâmetros monitorados pela CETESB.(NOSSATERRA,2011)
A importância da Arborização urbana vai além de apenas o fornecimento de sombras, passando pelas áreas ambientais, sociais e melhoria do ambiente urbano:
a) Purificação do ar pela fixação de poeiras e gases tóxicos e pela reciclagem de gases através dos mecanismos fotossintéticos; 
b) Melhoria do microclima da cidade, pela retenção de umidade do solo e do ar e pela geração de sombra, evitando que os raios solares incidam diretamente sobre as pessoas; 
c) Redução na velocidade do vento; 
d) Influência no balanço hídrico, favorecendo a infiltração da água no solo e provocando evapotranspiração mais lenta; 
e) Abrigo à fauna, propiciando uma variedade maior de espécies, em consequência influenciando positivamente para um maior equilíbrio das cadeias alimentares e diminuição de pragas e agentes vetores de doenças; 
f) Amortecimento de ruídos
Assim como a o crescimento da cidade se deu sem planejamento o mesmo ocorre com a arborização urbana, não obstante durante e após fortes chuvas, nos deparamos com a interrupção do fornecimento de energia elétrica, água e vias públicas interditadas entre outras situações causadas pela queda de árvores, estes transtornos tem origem muitas vezes no mau dimensionamento e escolha da espécie e consequentemente no porte dos indivíduos arbóreos, pela falta de políticas regulatórias e de orientação.
Nas praças e vias públicas hoje ainda ocorre predominância de espécies exóticas, ou seja, espécies não pertencentes aos biomas do Brasil, as árvores nativas representam apenas 20% dos exemplares plantados (MANUAL CPFL).
1.1 Justificativa
Durante a revisão bibliográfica observamos um vasto acervo referente a arborização urbana com foco em vias públicas e em escolha de espécies baseados em seu porte para este fim. Já com relação a abordagem das praças como local onde podemos ter interações sociais e existe muito pouco material disponível e tratando -se de um espaço de grande importância social, temos o intuito de associa-lo ao fator ambiental, focando na conservação da diversidade das espécies nativas do Brasil, contribuindo para o uso destes espaços públicos para fins recreativos, mitigando os impactos causado pela urbanização do ambiente. E propondo a criação de uma política pública que oriente com relação a Arborização de Praças no município de Araçatuba. 
Atualmente muitas praças não desempenham seu papel na sua totalidade, encontrando-se abandonadas, o intuito deste trabalho é o de resgatar além de sua função ambiental, a função social, com uso de arvores frutíferas de pequeno porte, para servir de atrativo a população da comunidade local, para uma forma de uma atividade recreativa ao colher frutos com filhos e parentes, aproximando e criando uma consciência ambiental entre as famílias, e propiciando uma alimentação recreativa.
2.FUNDAMENTAÇÃO TEORICA 
2.1 A história do homem e da agricultura
Os vegetais como conhecemos atualmente, tiveram sua origem em algas marinhas unicelulares datadas do período Ordoviciano (500 milhões de anos atrás). Estima-se que a cerca de 435 milhões de anos, durante o período Siluriano, a Terra passou por uma fase de modificações, geológicas e grande seca, que levaram a adaptação ao novo ambiente, surgindo seres pluricelulares e o aparecimento dos vasos condutores. 
Os vegetais estão presentes no Planeta Terra muito antes dos primeiros hominídeos surgirem, os fósseis mais antigos encontrados datam de aproximadamente 7 milhões de anos. Desde o surgimento do gênero Australopithecus, os ancestrais da espécie humana viviam de forma nômade, caçando animais e colhendo os frutos, plantas e raízes para seu sustento. 
Com o crescimento continuo dos indivíduos do grupo, a comida ficava escassa mais rápida forçando-os a buscarem outro nicho ecológico para sua sobrevivência, deixando para trás aquele que outrora serviu de alimento e moradia. As dificuldades na mudança e busca de um novo lar, despertou no homem primitivo a necessidade de cuidar de onde estavam e zelar das plantas que ali estavam para que elas produzissem mais alimentos. 
Ao observarem que frutos davam sementes e que algumas destas ao caírem no chão germinavam criando novas plantas e noutras o mesmo processo não acontecia, perceberam a importância do cuidado com o solo, da necessidade de preparar o terreno para o plantio e do aguar as sementes e plantas, eis que surge a agricultura primitiva.
2.2 Araçatuba, Agricultura e Ecossistema
A história de Araçatuba está intimamente ligada à construção da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, que ligava Bauru ao município de Itapura. No dia 02 de dezembro de 1908 os trilhos chegaram ao quilometro 280, onde um vagão foi deixado como estação provisória, nascendo o município. O clima, as águas e a qualidade do solo foram chamarizes para famílias de agricultores se instalarem no município e região. 
Existe uma controvérsia sobre a toponímia do município, a mais aceita seria a “Terra” ou “Abundancia” (tuba) dos “Araçás” sendo a forma como os índios se referiam à região. Contudo em uma publicação jornalística de 1964 houve uma contestaçãoa história, pois os araçazeiros (planta do gênero Pisidium, da família das Mirtáceas) estavam escassos a época, assim como nos dias atuais. Em alguns mapas antigos, encontrou um córrego Araçatuba e algumas araras grafadas, o que levantou a hipótese da cidade ser chamado no começo de Araçatuba e posteriormente alterado para o atual.
O clima predominantemente quente com chuvas no verão e meses secos e frios no inverno, com uma precipitação média de 1255,2 mm ao ano. Localizado na aera de transição do regime tropical para o subtropical e pertencente a bacia hidrográfica do Rio Paraná tendo o Rio Tiete como principal rio na área do município.
A agricultura do município, de sua fundação até a quebra da bolsa de Nova Iorque em 1929, teve como base a produção cafeeira, na década de 40 abriu espaço para a pecuária bovina, sendo conhecida como a “Terra do Boi Gordo”. Atualmente a base agrícola do município é a sucroalcooleira, sendo o novo polo do setor no estado de São Paulo. 
2.3 Arborização Pública
Segundo reportagem do telejornal local Tem Notícias, Araçatuba conta somente com 11% da área urbana coberta por arvores, enquanto o recomendando pela Organização Mundial da Saúde (OMS) são 30%, ou seja, pouco mais de um terço do mínimo é atendido pelo município.
 A OMS também estabelece que seja plantada pelo menos uma arvore para cada habitante, em 2017, segundo o jornal Folha da Região, existia um déficit de 40 mil arvores podendo chegar a valores próximos de 60 mil atualmente. 
Conhecendo o déficit de arvores do município juntamente com as condições mínimas pedidas pela OMS, este trabalho visa reduzir e até mesmo zerar essa diferença negativa com a proposta de uma política pública de plantio de arvores frutíferas em praças e avenidas para o consumo da população local. 
Visa também criar uma variação do paladar frutífero da população plantando arvores típicas da Mata Atlântica e do Cerrado, ou seja, da região em que estamos localizados.
3.MÉTODOS EMPREGADOS
Foram feitas analises visuais e pesquisa de campo em alguma das 145 praças existentes na cidade de Araçatuba visando verificar o estado geral da praça, sua área de cobertura, benfeitorias existentes, estado de conservação e manutenção, focando principalmente no tipo e estado de conservação da vegetação existente em tais áreas, tanto arbórea quanto paisagística. Nas visitas também foram identificados possíveis problemas que essa vegetação predominante trouxe ou pode trazer num futuro para a população que frequenta a área ou vive ao redor e também para a infraestrutura da praça em si.
Paralelamente foi feito um estudo bibliográfico com foco em identificar as melhores alternativas de vegetação, principalmente de árvores nativas, que podem ser consideradas como uma melhor escolha para popular praças da cidade visando suprir algumas necessidades encontradas durante as pesquisas in loco.
O trabalho será apresentado como um estudo de caso do tipo descritivo exploratório que, de acordo com Gil (1996, p.58m “é caracterizado pelo estudo profundo de um ou poucos objetos, de maneira que permita o seu amplo e detalhado conhecimento. ”
3.1 Características Gerais 
De acordo com Minaki (2007, p. 188) que realizou um vasto e ao mesmo tempo profundo estudo sobre praças existentes na cidade, ” ...no que se refere às praças públicas efetivadas, observou-se a predominância de vegetação exótica, de porte arbustivo e rasteiro...” Tal afirmação foi avaliada durante as visitas in loco e se mostrou totalmente verdadeira mesmo depois de 12 anos desde a publicação do trabalho de onde a citação foi tirada. Um exemplo é a foto abaixo, tirada visando a praça Independência, localizada numa das ruas mais movimentadas da cidade. Nela é possível perceber a grande predominação de vegetação paisagística exótica constituída por arbustos de pouca estatura e pouca ou nenhuma árvore de médio ou grande porte, deixando a área totalmente descoberta do o sol.
Figura 1: Foto da praça Independência em Araçatuba.
Fonte: Google Street View (2018)
Outro fato comum encontrado durante as pesquisas foi o de praças com grande predominância de indivíduos arbóreos de médio e alto porte porem exóticos, ou seja, não pertencentes ao bioma local, como é o caso da Praça Rui Barbosa. Retratada abaixo, é considerada o marco zero da cidade, tem importância histórica e é a mais famosa do munícipio ficando ao lado do Calçadão Municipal, portanto receptora de grande quantidade de pedestres diariamente. Ainda de acordo com Minaki (2007, p. 78), a vegetação de 99% das praças de Araçatuba é constituída predominantemente por espécies exóticas.
Figura 2: Praça Rui Barbosa.
Fonte: Google Street View(2019).
3.2 Identificação dos problemas.
Durante a pesquisa foram levantados alguns problemas inerentes a utilização de vegetação inadequada em praças municipais, problemas esses discutidos abaixo.
3.2.1 – Utilização excessiva de espécies de porte arbustivo e rasteiro.
Como mencionado, grande parte das praças municipais são preenchidas por vegetação exótica de porte pequeno, o que, de acordo com Minaki (2007, p. 188), “...pouco contribui na função ambiental e de defesa”. Como resolução para esse problema a autora sugere que tal vegetação seja substituída pela nativa, dando prioridade às espécies arbóreas, que agem como obstáculo contra o vento, reduzem os ruídos, filtram o ar, dão suporte à fauna, promovem a amenização do clima urbano, proporcionando conforto térmico aos habitantes, graças ao aumento da evapotranspiração e umidade do ar e na diminuição da temperatura, devido ao efeito sombra. Ela complementa dizendo que essa medida contribuiria para o exercício da função estética, paisagística e psicológica das praças públicas, já que o planejamento paisagístico e o embelezamento desse ambiente físico tendem a se relacionar com a diversidade de e moções e sentimentos que a praça pública pode proporcionar.
3.2.2 Raízes altas e profundas
	Certos indivíduos arbóreos possuem disposição a terem raízes muito rasas, que se proliferam rapidamente bem rente ao solo, o que pode trazer problemas estruturais e desgaste ao calçamento das praças, como apresentado na figura 3.
Figura 3: Raízes destruindo calçada
Fonte: Dica da arquiteta (2017)
Assim como outros indivíduos que podem possuir raízes muito profundas, atrapalhando possíveis encanamentos subterrâneos importantes. Em ambos os casos é sugerido a utilização de espécies nativas que não possuem essas características em praças municipais.
3.2.3 Falta de manutenção
Um dos maiores problemas identificados durante a pesquisa foi a falta de manutenção preventiva e corretiva nas áreas verdes da cidade, fato bem evidenciado pelo estado geral das praças visitadas ou investigadas por meio digital. Foram notadas árvores sem poda com galhos próximos à cabos de alta tensão ou tomando áreas ocupadas por benfeitorias construídas visando o bem-estar do usuário do local e grama e arbustos altos facilitando a proliferação de insetos. Essa falta de responsabilidade acaba por fazer da praça um lugar quase inóspito e pouco interessante para o usuário, diminuindo a frequência de visitantes e tornando o ponto desinteressante e pouco frequentado. Como sugestão de resolução, além é claro do aumento de investimento para a manutenção, é possível o planejar a utilização de espécies nativas conhecidas por terem manutenção mais fácil e menos dispendiosa.
3.2.4 Proliferação excessiva de pássaros
	No ano de 2004 vários meios de divulgação publicaram matéria sobre a Praça Getúlio Vargas, localizada em Araçatuba. A praça havia sido tomada por andorinhas que pousavam nas árvores para passar a noite. No dia seguinte a praça estava completamente suja por conta da grande quantidade de fezes excretadas pelas andorinhas durante a noite (figura 4), deixando-a totalmente impossibilitada para uso. Durante a definição da vegetação a ser utilizada deve-se levar em conta a atratividade dessa vegetação para com a fauna local, visando a não proliferação de espécies aéreas com costumes parecidos com osdas andorinhas. 
Figura 4: Banco de praça coberto com excrementos de pássaros.
Figura 4: Blog do Barata (2019).
4.PROTÓTIPO
O protótipo será um manual de espécies de arvores que serão plantas nessas vias públicas as mesmas que se adaptam e são nativas da região de Araçatuba-SP. 
5.CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com o estudo em andamento podemos perceber que há uma necessidade de praças arborizadas na cidade de Araçatuba, pois é necessário mais espaços públicos de qualidade que atendam toda população araçatubense, principalmente os bairros mais afastados e carentes da cidade, com isso a ideia de um manual de uma política pública que apresente benefícios a população tanto pelo espaço bem utilizado, com arvores frutíferas quanto uma melhor qualidade do ar. 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARATA, Augusto. novoblogdobarata.com.br. PRAÇA – Flagrantes do caos, 2009. Disponível em: <https://novoblogdobarata.blogspot.com/2009/07/praca-flagrantes-do-caos.html> acessado em: 01 maio 2019. Il color.
BEZERRA, B. da C.; ISHII, I. H.; CARDOSO, E. L.; OLIVEIRA, H.; RODRIGUES, C. A. G.; SORIANO, B. M. A.;  Árvores: importância para a arborização urbana, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária EMBRAPA, edic. única Ano 2008.
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