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1- Ofereça experiências interativas
Nem todo aluno EAD interage com as atividades propostas da mesma maneira, por isto, é fundamental inseri-los em grupos de trabalho, pois isso irá estimular o contato com outras pessoas, permanecendo mais engajado em todo o processo de aprendizagem.
A interação social em cursos online os anima sobre as coisas que acontecem na sala de aula virtual, e isto acaba gerando uma motivação extra em alcançar os objetivos do curso online.
2- Competitividade
Você sabia que a competição encontrada na sala de aula virtual pode ser um fator positivo? Em alguns casos, alunos participam mais de atividades do curso para poderem se destacar dos demais.
O papel do professor EAD é fazer com que este tipo de “concorrência” esteja presente sempre de forma amigável, usando elementos de jogos em grupos relacionados ao conteúdo estudado, ou até mesmo criar oportunidades para o aluno EAD mostrar o seu conhecimento dentro de fóruns de discussão ou chats.
3- Professor motivado
Os professores também devem estar engajados ao processo de motivação do aluno, utilizando relatórios de acompanhamento, tutoria motivacional, criação de campanhas de adesão, etc. Sem o acompanhamento deste, não é possível checar o sucesso do aluno EAD, e quais melhorias podem ser feitas.
Uma das outras formas de manter o aluno EAD motivado e engajado é compartilhar o próprio entusiasmo de estar naquele ambiente virtual de ensino.
4- Conheça o aluno EAD
Conhecer seus alunos vai muito além de apenas saber o nome deles, pois eles precisam saber que o seu professor se preocupa com o seu sucesso. Quando os alunos sentem-se reconhecidos, naturalmente se empenham mais.
Interaja com seus alunos, esteja sempre próximo e acessível.
5- Dê liberdade
Permita que o aluno EAD possa escolher um tipo de atividade que ele deseja realizar, pois isso pode trazer uma sensação de importância e irá motivá-lo a fazer mais e melhor.
Dar autonomia aos alunos eleva não apenas o nível de participação, como aprimora a capacidade de aprendizado. Quando o aluno pode compartilhar o que lhe interessa, ele valoriza mais o conteúdo que tem à sua disposição.
Aproveite para perguntar também quais são os seus objetivos e o que querem ou precisam aprender mais.
6- Proponha metas
Normalmente o aluno EAD gosta de sentir-se desafiado, ainda mais quando se alcança um objetivo dado em algum desafio.
7- Passe responsabilidade
Uma ótima maneira de engajar um aluno EAD é passar responsabilidade. A maioria dos alunos percebe que as atividades e responsabilidades de estudar via EAD como uma grande oportunidade de desenvolvimento, e não como um “peso”
Educação a distância: como os educadores podem trabalhar conteúdos com os alunos
A Base Nacional Comum Curricular trouxe importante foco para a cultura digital, com a incorporação de tecnologias para guiar novas maneiras de ensinar e aprender. Com isso, muitos professores estão tendo que se reinventar para trabalhar alguns conteúdos com os estudantes de forma online, na chamada educação digital ou ensino a distância.
Mas não basta gravar as aulas ou fazer vídeos no Youtube para se alcançar uma educação digital de qualidade. O ensino a distância traz grandes desafios para educadores e alunos: o primeiro deles é assimilar que, no mundo virtual, tempo e espaço são muito diferentes do que se configura nas escolas, com as salas de aula, e o sinal para demarcar os momentos de aprendizagem.
“A educação digital de qualidade garante mais autonomia ao professor e ao aluno, que passa a aprender no seu próprio ritmo”, avalia Paula Carolei, que trabalha com educação a distância desde 1993 e é professora e coordenadora do curso de graduação em Design Educacional da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Segundo a especialista, a apropriação dessa autonomia não vem de um dia para o outro. Leva tempo para se acostumar com a novidade e é preciso responsabilidade, além da definição conjunta de cronograma para estudos e atividades online e do acompanhamento de perto pelo professor.
Planejamento é fundamental
As aulas de educação a distância podem ser feitas a partir de duas categorias principais: síncronas (quando professor e estudante fazem atividades simultaneamente) e assíncronas (quando emissor e receptor não precisam estar conectados ao mesmo tempo).
Dentro de cada categoria, há uma infinidade de recursos que podem ser utilizados, como videoconferência e videoaulas, fóruns e salas de bate-papo. Há também uma série de formatos, como construção de narrativas, execução de projetos de vida ou até jogos (gamificação).
Para o aprendizado ser melhor, especialistas recomendam diversificação de estratégias. O primeiro passo, no entanto, é o mesmo de qualquer atividade formal educativa: ter um bom planejamento.
 “É preciso produzir antes, escolher o material de apoio e testar. Dá mais trabalho planejar o ensino a distância do que o presencial, mas o bom é que tudo fica registrado, ajudando na reflexão sobre a prática”, afirma Paula, garantindo ser comum ouvir relatos de que as aulas presenciais melhoram quando o professor se apropria da educação digital.
A especialista Paula Carolei destaca três pontos importantes para ajudar o professor na hora do planejamento. 
1. Recursos de apoio: livros, textos, vídeos, jogos, filmes e outras ferramentas que o professor oferecerá como apoio ao aluno;
2. Atividades: aquilo que o professor pede que o aluno faça a partir do recurso de apoio. “É comum confundir recursos e atividades. O vídeo ou texto não é atividade, e sim aquilo que você pede que o aluno faça a partir deles”, explica Paula;
3. Ação do professor. É o como o educador vai estruturar e propor tudo isso e de que maneira ele vai colher o retorno da atividade proposta.
“Em resumo, um bom planejamento começa por saber o que o educador quer que seu aluno aprenda, passa pela curadoria de recursos que serão utilizados e pela proposição de exercícios e atividades e, por fim, estabelece formas de acompanhar o desenrolar disso”, diz Paula Carolei.
Como medir a aprendizagem
Essa é uma dúvida recorrente entre os educadores. Afinal, se não estou vendo meu aluno, como vou ter certeza de que ele está, de fato, assimilando as atividades? Como sei que é ele mesmo que está fazendo e não outra pessoa? Sobre isso, a professora da Unifesp garante que quando a proposta pedagógica é bem elaborada, dificilmente há espaços para que os alunos não participem de todas as etapas de um processo investigativo, como descobrir, buscar e construir.
Engajamento é ponto de partida
Como a educação online e a distância passa pela autonomia dos estudantes, promover o engajamento torna-se um aspecto fundamental. Paula explica que isso passa por uma combinação de motivações como se sentir parte de um grupo, por exemplo, ou ser curioso em relação a descobertas.
“Mais do que entreter o estudante, é preciso desafiá-lo”, afirma.
Dicas de ferramentas e plataformas
O compartilhamento de material e a formação de redes entre os educadores são também fundamentais para conseguir uma educação digital de qualidade, como defende Luciana Allan, diretora do Instituto Crescer e Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo, com especialização em tecnologias digitais.
“Ser um professor autor é uma competência importante para o século XXI. O registro da prática favorece o processo de autoria. Sistematizar aquilo que você fez e compartilhar com outros é uma contribuição para toda a sociedade”.
Em seu site pessoal, Luciana elenca os melhores recursos educacionais para os educadores. Confira a seguir:
Videoconferência
Uma ferramenta de videoconferência é fundamental para se aproximar dos alunos, esclarecer dúvidas, promover seminários e explicar alguns conceitos mais complexos. Algumas indicadas são Microsoft Teams, Zoom e Google Hangout.
Objetos Digitais de Aprendizagem (ODA)
São vídeos, games, animações, videoaulas, infográficos, mapas e outros apoios importantes para que os professores criem seus conteúdos.

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