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Radiação solar e câncer de pele

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Superior de Tecnologia em Radiologia 
 
 
Radiação solar e 
Câncer de pele 
Profº. Murilo Costa 
 
 
Acadêmicos: Adriana Fagundes, Lucivania de 
Medeiros, Marcia Pittol e Talita Moreira. 
 
 
 
 
 
 
2020 
Radiação solar e câncer de pele 
 
Introdução: A radiação solar constitui um importante fator que influencia os processos químicos, físicos e 
biológicos na terra. Esta radiação é emitida por diferentes camadas da atmosfera solar, apenas uma fração 
atinge a superfície da terra, isso ocorre devido a reflexão e absorção, dos raios solares pela atmosfera, antes 
de atingir a terra, as características da radiação solar (intensidade, distribuição espectral e ângulo) são 
afetadas por interações com a atmosfera devido aos efeitos de absorção e espalhamento. 
Objetivo: Este trabalho tem como objetivo analisar e mostrar quais os efeitos dos raios solares sobre a pele 
do ser humano, quando exposto sem proteção. Contudo verificar quais os tipos de câncer de pele que hoje 
nos brasileiros enfrentamos por falta de conhecimento e cuidado. 
Método: Leitura de artigos científicos completos já publicados referente a esse assunto, sites de 
procedência legal, onde são lidos, retirados e analisados de forma descritiva e crítica de acordo com o 
assunto estudado. Resultados: 
Conclusão: Constatamos que ainda nos dias de hoje, apresar de muitas informações, ainda temos 
indivíduos que brincam com a radiação solar, esquecendo-se que cada dia mais a incidência de câncer de 
pele por causa do sol vem aumentando. 
 
 
Introdução: 
Toda a radiação emitida pelos raios solares passam pelas 5 camadas da atmosfera, exosfera, 
termosfera, mesosfera, estratosfera, troposfera, somente uma fracção atinge a superfície terrestre, devido à 
reflexão e a absorção dos raios solares ocorrido na atmosfera. Porém essa fracção que atinge o solo é 
constituída de componentes direta ou feixe e por um componente difuso. 
 Dependendo do ângulo em que a Terra está sobre o Sol esses raios terá outros obstáculos para 
refletir essa radiação como: (nuvens, solo, vegetação, terreno), antes de atingir o solo, a (intensidade, 
distribuição espectral e angular) são afetadas por meio da interação com a atmosfera devido os efeitos da 
absorção e espelhamento. 
Essa radiação mais energética emitida pelo Sol que atinge a superfície terrestre é chamada 
de radiação UVA, UVB, UVC, pode causar mutação celular de pequeno, médio e alta complexidade. 
 
 
Metodologia 
 Este trabalho está sendo desenvolvido através de leituras minuciosas de 08 artigos científicos 
referentes a Radiação solar e seus efeitos benéficos e maléficos na pele do ser humano, que acontecem no 
Brasil. 
 Há vários fatores onde a exposição excessiva a radiação solar, nos seres humanos, pode causar um 
estresse oxidativo nas células da pele, onde o incidência de neoplasia maligna é mais comum no mundo 
todo. Uma pesquisa feita pela Ceballos at el, considerando as pessoas que trabalham ao ar livre como 
exemplo: agricultores, salva-vidas, trabalhadores da construção civil, professor de ed. Física, garis, 
vendedores ambulantes etc... que estão expostos diretamente aos raios UV tem uma incidência muito maior 
de desenvolver CPM, CPNM, essa exposição é cumulativa, onde a pele vai sendo ferida todos os dias, até 
chegar a um ponto onde a pele não se regenera mais, levando a carcinomas basocelular (CBC) e o 
carcinoma espinocelular (CEC).Diante desta alta incidência de CPNM e CPM, o impacto maior no 
sistema financeiro do SU, são as prevalências dos trabalhadores ao ar livre no Brasil. 
Pois esses raios (UV) causam danos diretamente na célula (ácidos nucléicos e proteínas), podendo 
gerar um mutação genética ou apoptose (morte celular). Em consequência a essa mutação vem o risco de 
desenvolver os tipos de CP. Por várias instituições vem desenvolvendo produtos para proteger a pele da 
radiação, conhecido como filtro solar. Existem dois tipos de filtro solar, os que absorvem a radiação 
(orgânicos), e os que dispersam e refletem a radiação dos raios UVA e UVB(inorgânicos). 
No Brasil, em um estudo realizado na cidade de Pelótas (RS), como em outras localidades como no 
Oeste de Santa Catarina os MC, tanto em homens como mulheres vem aumentando cada dia mais. No ano 
de 2014 foi estimado 5.890 novos casos de MC no Brasil sendo 2.960 em homens e 2.930 em mulheres e a 
maior taxa dessa incidência foi na região Sul, neste estudo foi observado que nas mulheres a sobrevida é 
melhor do que em homens, a pesquisa não relato o uso de protetor solar para os casos. 
Na cidade de Pelotas (RS) pode-se constatar o não uso do filtro solar de 39,2%, 69,8%, e 86,3% na 
praia, no esporte e no trabalho. Já em uma pesquisa no município de Carlos Barbosa(RS) foi encontrado 
uma prevalência de 25,7% do uso do protetor e outro estudo realizado em 15 capitais do Brasil apontou a 
frequência do uso do protetor sendo que entre os homens girava em torno de 92%, já as mulheres em torno 
de 76%. 
Segundo Green at el, o uso regular do filtro solar reduziu a incidência de melanoma pesar de muitas 
campanhas de conscientização para proteção do câncer de pele, no Brasil, os índices não diminuem. Assim 
este estudo teve como objetivo, investigar o não habito do uso do filtro solar, e seus fatores associados 
tanto na população adulta quanto na idosa, em um município no sul do Brasil, foi desenvolvido um estudo 
para de tal forma tentar descobrir qual seria o motivo deste não uso de proteção solar, participaram desta 
etapa 1423 indivíduos, em torno de 710 domicílios, sendo que os domicílios foram selecionados 
aleatoriamente para este estudo, dados estes coletados entre abril e julho de 2016 os critérios para inclusão 
foram ter 18 anos ou mais e morar na área urbana; os de exclusão foram instituições como casas de 
repouso, hospitais, presídios ou ter algum tipo de deficiência física ou mental que o impedisse de responder 
ao questionário, este foi o primeiro estudo do estado com base na população adulta para poder avaliar o não 
uso de proteção; 38,2% não usam filtro solar com frequência , mostra também que os homens tem uma 
tendência maior a este comportamento do que as mulheres, também ficou constatado que com o aumento 
da idade também aumenta o não uso de protetor, quanto mais escura a cor da pele menos se usa protetor 
segundo estudo, sendo que índice de câncer de pele é menor em pessoas com a melanina mais acentuada 
em seu tom de pele, existe um tipo de câncer o carcinoma espinocelular que pode se apresentar em um 
estágio mais avançado pois este grupo não possui comportamento protetor adequado, assim aumentando a 
morbimortalidade associada a esta patologia. 
 
Resultados 
 A radiação ultravioleta (RUV) é responsável por diversos efeitos à saúde humana. Entre estes 
efeitos está à síntese de vitamina D e o câncer de pele. A radiação ultravioleta foi descoberta por Johann 
Ritter em 1801, e desde o século XΙX ela produz efeitos sobre a saúde humana (KOLLER,1965). A RUV é 
uma onda eletromagnética não ionizante composta de três faixas: UVC de 100 a 280mm, UVB de 280 a 
320mm UVA de 320 a 400mm. Ela representa menos de 9% da energia do espectro eletromagnético solar. 
Sendo que está radiação solar será atenuada a medida que atravessar a atmosfera terrestre em direção ao 
solo, e apenas 4% do que chegará a superfície será RUV. Composta aproximadamente de 96% de UVA e 
4% de UVB, geralmente o UVC não chega ao solo, sendo absorvido na estratosfera no processo de 
formação da camada de ozônio (KOLLER,1965; INIRC,1985). 
 Além de aumentar com a altitude a RUV varia também com fatores astronômicos e atmosféricos. 
Seu aumento com a elevação solar se manifesta a dependência da RUV com a altitude e a época do ano. A 
elevação solar é a distância angular do sol até a linha do horizonte. A camada de ozônio é o principal 
agente absorvedor de radiaçãoUVB, por isso a redução dessa camada, detectada a partir da década de 
1980, trouxe o perigo do consequente aumento da incidência da RUV, para localidades em médias e altas 
latitudes. Por outro lado, cabe as nuvens o papel de principal agente atmosférico causador de variabilidade 
na incidência de RUV (Borkowski et al 1977; MecKenzie et al, 2007). Porém embora elas cubram 100% 
do céu, por elas serem mais transparentes a RUV do que a radiação visível, acabam não sendo garantias de 
níveis inofensivos de radiação (Seckmeyer et al, 1996). Os aerossóis e gases traço emitidos por fontes 
naturais ou antropogênicas tem também uma importante atuação como atenuadores da RUV (Blumthaler & 
Ambach, 1988). 
 
 O sol é a principal fonte de calor e RUV para a Terra, porém algumas fontes artificiais podem 
produzir RUV com intensidade até maior que a dele, entre estas fontes podem ser citadas as lâmpadas de 
iluminação de alguns ambientes (oficinas, estádios, estúdios e ruas), os arcos de solda, as lâmpadas das 
cabines de bronzeamento artificial e alguns tipos de laser (Koller,1965; WHO,1982). As lâmpadas 
incandescentes ou fluorescente de uso doméstico não oferecem perigo algum no que se refere a emissão 
RUV. 
 Embora para algumas pessoas o bronzeamento seja visto como símbolo de beleza e, 
equivocadamente, de estilo de vida saudável, ele é antes de tudo uma reação do organismo tentando se 
proteger de uma exposição excessiva à RUV. O bronzeamento é produzido por um pigmento encontrado na 
pele chamado melanina cuja síntese é induzida pela RUV (Nielsen et al, 2006). Na verdade quem 
determina a cor da nossa pele é a quantidade de melanina presente nela. E é a melanina quem atenua 
amplamente a RUV, refletindo-a ou transformando-a em calor, por outro lado, a melanina oxidada pela 
radiação produz radicais livres que podem desenvolver tumores como o Melanoma, envelhecimento 
precoce da pele e imunossupressão. 
 O câncer de Pele é um termo genérico utilizado para designar o crescimento celular descontrolado, 
este pode surgir de uma única célula que se torna insensível ao mecanismo de inibição por contato e divide-
se rapidamente, por sua vez, dá origem a novas células também insensíveis a este mecanismo. Formando 
assim, uma massa de células em crescimento, que afastam as células normais, pressionam mecanicamente 
tecidos sadios e absorvem os nutrientes disponíveis para eles. Quando o tumor é limitado ao local onde ele 
se formou, este é denominado, benigno, mas quando as células cancerosas caem na circulação sanguínea ou 
linfáticas e são levados a outros órgãos onde formarão novos tumores, estes então são chamados de 
malignos. 
 O câncer está se tornando, um problema de saúde pública cada vez maior, onde as neoplasias 
malignas de pele são os tumores mais comuns adquiridos pelos seres humanos no curso da vida. 
 O melanoma cutâneo, também conhecido como Melanoma maligno, origina-se dos melanócitos 
(células produtoras de melanina, substância que determina a cor da pele), este tipo de câncer tem o pior 
prognóstico com alto índice de mortalidade, mas com o diagnóstico precoce os pacientes tem cerca de 90% 
de cura. Os principais acometidos por esta enfermidade geralmente é a população adulta jovem e de pele 
clara. Esta patologia tem chamado a atenção, pelo fato de um de seus fatores de risco, a exposição solar, ser 
um fator mutável, e assim médicos e provedores de saúde, tem trabalhado, no sentido de prevenir e 
diagnosticar precocemente essa doença em população de alto risco. O melanoma cutâneo pode localizar-se 
em qualquer parte do corpo, porém, o mais comum é encontra-lo na região do tronco (nos homens) e nas 
extremidades inferiores (nas mulheres) esse tio de câncer aparenta-se como “pinta” ou “sinal” de cor 
marrom de formato e tamanho variado que podem causar sangramento. ROSENTAL et al,1995; 
FORONES et al 2005; GUIMARÃES et al, 2008). 
 A hereditariedade também pode desencadear um melanoma, por essa causa seus familiares de 
primeiro grau devem se submeter a exames preventivos e regulares. 
 Os tumores de pele tipo não melanoma (Carcinoma Basocelular e Espinocelular) é o tipo de 
câncer que ocorre com mais frequência (MILLER et al 1994). Este é um tipo não melanoma é de mais fácil 
diagnóstico, este ocorre frequentemente no exame de inspeção de pele (GUIMARÃES et al, 2008). 
 O Carcinoma basocelular (Figura 01) é uma neoplasia derivada de células originadas da camada 
basal da pele (epiderme e apêndices cutâneos, acima da camada basal, como os pelos por exemplo) sendo o 
tipo de câncer mais comum, que compreende 75% dos cânceres de pele não melanomas. Sua localização 
mais comum é na cabeça (principalmente nariz) e pescoço (LOPES et al 2005) ombros e costas e também 
se desenvolvem em áreas não expostas. Este tipo de neoplasia geralmente manifesta-se como lesão medular 
assintomática ou ulcerativa mais elevada do que a pele ao seu redor (GUIMARÃES et al, 2008). Podendo 
sangrar com frequência. 
 
 
 
 O Carcinoma Espinocelular (Figura 02) é segundo tipo de câncer mais comum na pele, 
manifesta-se nas células escamosas podendo-se desenvolver em todas as partes do corpo principalmente 
nas, orelhas rosto couro cabeludo, pescoço, mãos, são partes mais expostas aos raios solares, mas não a 
única que pode ocasionar esse tipo de câncer, feridas crônicas, cicatrizes na pele uso de drogas antirrejeição 
de órgãos transplantados, agentes químicos e radiação, o risco relativo é mais alto em pessoas de pele clara. 
Geralmente as lesões são da mesma coloração da pele, róseas ou marrons (LOPES et al,2005). 
Pôr o câncer de pele ser uma neoplasia grave (Figura 3) pode levar até a morte, médicos, 
farmacêuticos e pesquisadores na área da saúde vem estudando muito ao longo dos anos para desenvolver 
protetores solares cada vez mais eficazes. Os protetores solares ou filtros que são aplicados sore a pele, 
protegendo-a contra os raios UV. Os filtros solares podem ser químicos (absorvem os raios UV) ou físicos 
(refletem os raios UV). Também e comum a associação de filtros químicos e físicos para se obter um filtro 
solar de FPS mais alto. O FPS (fator de proteção solar), é o valor que determina o quanto o produto será 
eficaz em proteger a pele dos raios UV, principais responsáveis pelas queimaduras solares. 
 
Tratamento 
Testes genéticos: (figura 4) São capazes de identificar melanomas hereditários e suas mutações 
possibilitando assim um tratamento mais eficaz para cura. 
Cirurgia Excisional: (figura 5) E a remoção do tumor através de cirurgia, com margem de segurança, 
esses tecidos são removidos e encaminhados para biopsia, esta técnica possui altos índices de cura e ode ser 
empregados aos tumores recorrentes. 
Curetagem e eletrodissecção:(figura 6) São usados em tumores menores e mais superficiais provem da 
raspagem da lesão onde o bisturi elétrico destrói as células cancerígenas. 
Criocirurgia: (figura 7) É a destruição do tumor por meio do congelamento com nitrogênio líquido, pode 
ser aplicado em tumores menores ou pequenos recorrentes e os mais invasivos. 
Cirurgia a laser: (figura 8) Remove as células tumorais com laser de dióxido de carbono. 
Cirurgia micrográfica de Mohs: (figura 9) É realizada a retirada do tumor e de um fragmento de dele ao 
redor com uma cureta, e encaminhado para a biopsia, e assim repete-se este procedimento até não restarem 
vestígios das células tumorais. Esta técnica preserva ao arte dos tecidos sadios, e é indicado para tumores 
em áreas críticas, como a face onde cirurgias amplas podem levar a cicatrizes extensas e até a desfiguração 
do rosto. 
Além das modalidades cirúrgicas, a radioterapia, a quimioterapia, a imunoterapia e as medicações 
orais e tópicas são outras opções de tratamento para os carcinomas. 
Melanoma 
Neste caso o tratamento variaconforme a extensão agressividade e localização do tumor, bem como 
a idade e o estado de saúde do paciente. Geralmente os mais utilizados são a cirurgia Excisional e a cirurgia 
Micrográfica de Mohs. Na maioria dos casos, o melanoma metastático não tem cura, o por isso dá 
importância de diagnosticar e tratar a doença o quanto antes. Embora não tenha cura, o tratamento do 
melanoma evoluiu muito nos últimos anos: hoje já e possível viver por mais tempo e com mais qualidade. 
Conclusão 
Constatou-se, que nos dias de hoje, estamos mergulhados em um mar de campos e radiações. O sol 
nossa principal fonte de energia e de vida é também uma fonte de radiação, que pode ser benéfica ou 
maléfica para nossa saúde, e exige de nós como sociedade, orientação e conhecimento para que se possa 
aproveitar dos benefícios sem se deixar ser acometidos pelos fatores que colocam a saúde humana em 
risco. 
Pois ainda há uma grande falta de informação, em relação aos perigos e como prevenir o câncer de 
pele. 
 
Anexos: 
Figura 01 Figura 02 
 
 
 
 
 
Figura 03 Figura 04 
 
 
 
 
 
 
Figura 05 Figura 06 
 
 
 
 
Figura 07 Figura 8 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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(31) Plínio Martins Filho Diretor Editorial da Editora da Universidade de São Paulo e 
Professor no curso de Editoração da Escola de Comunicações e Artes da USP

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