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História da Educação: Revisitando o Passado e Projetando o Futuro

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
CURSO: PEDAGOGIA 
NOME:ALINE PERRENOUD CORTES HASHIMOTO 
 
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO (CEL1334/EEL0003) 
 
TÍTULO DA ATIVIDADE DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 
1. REVISITANDO A HISTÓRIA E PROJETANDO PERSPECTIVAS FUTURAS 
 
 
2. OBJETIVOS: 
Identificar as características dos modelos educacionais no decurso da 
história, bem como suas contribuições para a formação dos sujeitos e das 
sociedades; 
• Reconhecer a situação da educação no período histórico no Brasil e no 
mundo; 
• Identificar a importância do diálogo produtivo entre a História e 
Pedagogia; 
• Enumerar as contribuições dos povos e dos fatos históricos na 
contribuição dos modelos de forma do sujeito e na instituição do 
conhecimento. 
 
3.Competências / Habilidades 
Desenvolver visão panorâmico da História da Educação a partir do diálogo 
entre História e Pedagogia, compreendendo os aspectos que envolvem os 
processos históricos da humanidade. 
• Reconhecer pontos marcantes de educação brasileira no decorrer da 
história iluminando a prática docente atual. 
• Entender as relações entre educação e sociedade no passado e no 
presente para entender as projeções para o futuro reconhecendo que 
História da Educação é primordial para compreender a formação dos 
modelos de sociedades e dos sujeitos. 
• Aplicar de modo reflexivo os conceitos estudados na disciplina para a 
construção de práticas de educação, que tornem mais significativos os 
sentidos e objetivos da Educação 
 
4.Mediação Teórica Prática 
É realizar atividade curricular articulando teorias e práticas. 
 
1. Reflexão Teórica - Prática 
 
• São fatos e situações que destacam da história da Educação no Brasil e no 
mundo; 
• A importância do diálogo produtivo entre História e Pedagogia; 
• Contribuição dos povos e dos fatos Históricos na constituição dos 
modelos de formação do sujeito e na instituição do conhecimento. 
 
2.Referências Bibliográficas: 
 
A lista de referência são essenciais para o desenvolvimento do pensamentos 
do Professor acerca da História da Educação no Brasil e no Mundo. Um 
professor precisa, essencialmente, ter conhecimento da História da 
Educação. 
 
-Elaborar uma reflexão escrita sobre a importância da mesma História da 
Educação no Brasil e no Mundo da mesma também vai ser o contexto final. 
 
• Cambí - F. História da Pedagogia – SP. Editora: UNESP 1991 
• Comenius - J. A (2006) Didática Magna (3.edição) - SP. Martins Fontes 
1966 
• Manacorda - M.A História da Educação - da Antiguidade dos nossos dias. 
12 edição.SP - Cortez,2006 
• Isaac Newton : História, Teorias e Curiosidades - Brasil Escola. 
• Nóvoa - A. História da Educação: percursos de uma disciplina. Lisboa: 
Universidade de Lisboa, 1996. 
 
3. As perspectivas atuais da Educação no Brasil e no Mundo: 
As aulas foram dedicadas à reflexão sobre perspectivas atuais na Educação 
no Brasil e no Mundo. Visite o site infoescola.com no endereço citado e 
busque conhecer a reflexão do mundo na Antiguidade. 
 
https://www.infoescola.com/pedagogia/historia-da-educacao/ 
 
 
2. A elaboração do Trabalho: 
 
A reflexão e a elaboração do conhecimento surge a partir das aulas e dos 
trabalhos escritos: Registrar sua observação sobre o tema e redigir ao texto, 
organizado com um relatório, ou seja, com introdução de desenvolvimento 
e conclusão e com as normas de formatação descrita: 
 
- Orientação de desenvolvimento: 
. Introdução: Visão geral do que será desenvolvido, destacando o local e o 
fato onde é observado por você, ou seja pelo seu trabalho. 
. Desenvolvimento: Um texto elaborado com cada fase de reflexão: 
teórica - prática, aulas, obras, etc. 
. Conclusão: é a “finalização” deve refletir sobre o objetivo do trabalho e 
destacar o que considerou mais significativo. “Conclua” pensando como 
futuro de um Professor(a). 
 
Introdução 
 
Nas comunidades tribais eram passadas de pai para o filho, onde tinham o 
mesmo conhecimento. Onde o homem é fundamental para o 
desenvolvimento dos grupos sociais e de respectivas sociedades, a razão 
pela qual a escrita foi restrita. Na antiga Grécia os filósofos, onde começam 
a questionar qual seria a melhor forma de repassar e educação, com estes 
pensamentos começa a surgir a Pedagogia (ARANHA, 2009). 
O homem é fundamental na sociedade onde os grupos sociais é a razão do 
conhecimento de sua história e experiências passadas e é essencial para a 
compreensão de rumos tomados em sua educação presente. 
 
 Desenvolvimento 
 
• Educação na Antiguidade: 
A herança cultural deixado na antiguidade com a fonte principal sobre pela 
qual a civilização ocidental se ergueu, o legado deixando pelas principais 
cidades dos estados da Grécia Antiga – Esparta e Atenas, onde constitui-se 
como o princípio de organização social educativo que surgiu de modelo 
para a diversas sociedades no decorrer dos séculos. 
• Modelo de Educação Espartana: 
Espartana foi um estado Grego onde tinha características de um estado 
Oligárquico e militaristas. Tinha como conhecimento principal objetivo de 
fazer seus cidadãos modelos de soldados, fortes corajosos e bens treinados 
e obedientes. Reconhecida com o poder militar e caráter de guerreiro, o 
modelo de educação espartano baseava-se em disciplinas rigorosas, no 
autoritarismo, no ensino de artes militares e no código de conduta. Dessa 
maneira, toda a educação estava voltada no caráter militarista, tendo as 
crianças desde pequenas se preparavam para si tornarem soldados do 
futuro. Onde as crianças de “sete anos” entravam para o exército onde 
permanecia até seus “doze anos” quando recebiam o ensinamento do 
conhecimento da dinâmica do Estado Espartano principalmente as 
tradições de seus povos após seus ensinamentos. 
 
• Modelo de Educação Ateniense: 
Segundo o historiador Tucídides (século V a. C.), Atenas foi em todas as 
escolas da Grécia. Atenas tinha no logos (conhecimento) seu ideal educativo 
mais importante. O exercício da palavra, assim como a retórica e a polêmica, 
era valorizado em função da prática da democracia. Como herança da 
educação ateniense surgiram os sofistas, considerando mestres da retórica e 
da oratória, eles ensinavam a arte das palavras para que seus alunos fossem 
capazes de construir argumentos vitoriosos na arena política. Assim a mesma 
matriz intelectual, em oposição ao o pensamento de sofista, o filósofo 
Sócrates propunha a ensinar a pensar – mais do que ensinar a falar - através 
de uma análise lógica e não simplesmente da mera retórica. Apesar de 
concepções opostas, tanto o pensamento sofista como o pensamento 
socrático contribuíram para a educação contemporânea através da 
valorização da experiência e do conhecimento prévio do aluno enquanto 
estratégias que se tornaram muito relevantes para o sucesso na 
aprendizagem do aluno na contemporaneidade. O escravo acompanhava o 
desenvolvimento das crianças, e era conhecidos como pedagogo: do grego 
paidagogo, que significa "aquele que conduz". As crianças ingressavam aos 7 
anos e, desprendiam da figura materna, era iniciado na alfabetização, e nos 
estudos como na educação física e na música. (ARANHA, 2008). 
A leitura e a escrita, por muito tempo, davam a atenção aos esportes às 
práticas musicais, sendo mestre de letras, prestígio e vigor físico. Mas com o 
passar do tempo, a exigência de uma maior formação intelectual e a 
amplitude de figuras como Sócrates, Platão e Aristóteles, surgiram, enfim, 
três níveis estabelecidas na educação: elementar (até 13 anos), secundário e 
superior. 
 
• Educação na Idade Média: 
Podemos reconhecer que nos traços da tradição espartana na educação 
medieval. Os estudantes eram formados de acordo com o pensamento 
conservador da época e a educação desenvolvida em consonância com os 
rígidos dogmas da Igreja Católica. Cabe ressaltar que até no século XVII os 
valores morais e até mesmo os ofícios responsáveispela garantia da 
subsistência eram transmitidos em grande parte dentro dos próprios círculos 
familiares, sendo que esses valores e códigos de conduta eram 
profundamente influenciados pelo pensamento religioso. Em contrapartida, 
com as Reformas Religiosas e o Renascimento iniciou uma nova era para o 
Ocidente e é marcada pelo ressurgimento dos ideais atenienses nos discursos 
sobre os objetivos da Educação. O conhecimento era tipo como um corpo 
sagrado, a matriz do pensamento permaneceu dominante e foi grande 
responsável pela concepção do papel da educação desde que o 
desaparecimento do Antigo Regime até a constituição dos Estados Nacional: 
o conhecimento passa a ser organizado pela escola, através da autoridade do 
professor enquanto sujeito detentor do saber e mantenedor da ordem e da 
disciplina. 
 
• Educação na Idade Moderna: 
Foi esse modelo de educação escolar centrado na figura do professor como 
transmissor do conhecimento que se expandiu ao longo dos séculos XVIII e 
XIX, impulsionado pela Revolução Industrial e a consequente urbanização e 
o aumento demográfico. Além disso, o fortalecimento e expansão de regimes 
democráticos influenciou a reivindicação pelo acesso da escola enquanto 
direito do cidadão e à educação passa a ser atribuída através da tarefa de 
formar cidadãos, cientes de direitos e deveres e capazes de exercê-los 
perante a sociedade. A partir de meados do século XIX, por tanto, o modelo 
hierarquizado e autoritário da educação que caracterizou as instituições 
escolares até então passou a ser questionado por educadores como Maria 
Montessori, na Europa, e John Dewey, nos Estados Unidos. Impulsionados 
pelo desenvolvimento dos estudos de psicologia sobre aprendizagem e 
desenvolvimento humano, e com as críticas da pedagogia tradicional e da 
forma como os conteúdos curriculares eram impostos aos alunos, esses e 
outros educadores passaram a reivindicar a participação ativa dos seus 
alunos no processo de aprendizagem. Desta forma de como mencionamos 
anteriormente, essas propostas resgatam os princípios da atenienses na 
educação era valorizada a experiência anterior do aluno e de seus 
conhecimentos prévios à aprendizagem escolar. 
Na função desse trajeto histórico, cabe salientar que a Educação não atendeu 
sempre aos mesmos tipos de objetivos requer, antes um intenso esforço de 
reflexão e contextualização. Através deste caminho pode-se compreender os 
métodos e as teorias educacionais, pois observamos traços presentes nas 
práticas educativas atuais que remetem a herança deixada pelos modelos 
educativos. De um lado, está o valor da disciplina e do conhecimento a ser 
transmitido pela escola; e, do outro lado, a ideia de que o conhecimento é 
construído de pensamento, uma vez que nos dias atuais é necessário 
conciliar o valor do conhecimento do engajamento dos alunos como 
estratégia para sanar as exigências de um mundo em contínuo 
desenvolvimento e marcado pelo fluxo constante de informação disponível 
a uma ampla de pessoas situadas em diferentes regiões do mundo. 
Como salienta Moacir Gadotti, o conhecimento tem presença garantida em 
qualquer projeção que se faça sobre o futuro; contudo, os sistemas 
educacionais ainda não conseguiram avaliar de maneira satisfatória o 
impacto das tecnologias da informação sobre a Educação. Logo, será preciso 
trabalhar em dois tempos: o tempo do passado e o tempo do futuro. Fazendo 
de tudo para superar as condições de atraso e, ao mesmo tempo, criando 
condições para aproveitar as novas possibilidades que surgem através desses 
novos espaços de conhecimento. 
O Brasil se manteve suas bases administrativas voltadas para a teoria em 
geral da administração foi nesse período que as reformas aconteceram com 
mais força, mexendo também com a educação. Junto com esse movimento 
surgiu os manifestos Pioneiros da Educação nova com os nomes: Anísio 
Teixeira, Fernando de Azevedo, Lourenço Filho os primeiros reformistas da 
educação. A estabilidade desse movimento se deu em 1931 com um 
movimento católico que manifestou seus conflitos entre as escolas novas e 
o ensino religioso, esse período se deu um equilíbrio entre a pedagogia 
tradicional e a pedagogia nova que deu em 1931 a 1947. Tornando se base 
política e de modernidade que induziu a educação e a sociedade brasileira 
até os dias de hoje. 
De acordo com os pioneiros, o domínio da evolução social permitiria um 
avanço no poder de organização, ou seja, resolveria o estado em que a 
educação se encontrava e tornaria o educador mais consciente das 
capacidades administrativas que deveria desempenhar. Os métodos e 
técnicas científicas servirem da base para avaliar a situação e os resultados 
após sua aplicação. Surgiria uma nova política educacional, pautada na 
formação do profissional da educação e nas influências industriais vigentes 
na época, como a esperança de mudança no sistema educacional e o 
emprego efetivo do pensamento científico nas ações da escola. 
 
• A História da Pedagogia no mundo: 
A educação nos dias atuais leva os educadores a fugirem totalmente do 
antigo sistema educacional tradicional, onde os alunos aprendam apenas 
decorando as matérias que lhe são passam, os professores estão interagindo 
com os educadores, através do ambiente em que cada aluno está interessado 
na transformação, assim as aulas fica mais agradável. Se compararmos o 
sistema educacional antigo podemos notar um processo totalmente 
tradicional, aonde os alunos decoram as matérias, para no fim obter uma boa 
nota. Nesse aspecto, é importante notar que a história está intimamente 
atrelada ao conhecimento do passado como a forma de estudar o presente 
e construir o futuro. Embora ainda exista muitos educadores tradicionais, 
acredito que a educação brasileira está num momento de mudança, para 
trazer uma qualidade maior no ensino de crianças e jovens, ainda é um 
grande desafio para os educadores e vamos aos poucos melhorando nosso 
desempenho para que no futuro os professores e alunos aprendam um com 
o outro, usando avanços tecnológicos e novos métodos de ensino, mais 
sempre visando o respeito e a vivencia de cada aluno. 
A pedagogia tem, como objetivo principal, a melhoria no processo de 
aprendizagem dos indivíduos, através da reflexão, sistematização e a 
produção de conhecimentos. Como ciência social, a pedagogia está 
conectada com os aspectos da sociedade e também com as normas 
educacionais do país. O pedagogo, que trabalha para garantir e melhorar a 
qualidade da educação, tem diversos campos de atuação, podendo citar dois 
deles: a administração e o magistério, de modo que pode tanto gerenciar e 
supervisionar o sistema de ensino quanto orientar os alunos e os professores. 
Acompanha e avalia, ainda, o processo de aprendizagem e as aptidões de 
cada aluno. Pode trabalhar também com portadores de deficiência físicas ou 
intelectuais, auxiliando em sua inclusão da sociedade, ou com a educação a 
distância. Porém, todos aqueles que atuam no processo educativo 
(professores, pais, monitores, orientadores, psicólogos etc.) também devem 
conhecer os princípios básicos de pedagogia. O acréscimo de um ano no 
ensino fundamental — que passou a incluir o que antes era o último ano do 
ensino infantil — mexeu com a estrutura dos cursos de pedagogia. Com isso, 
as escolas tiveram de rever, então, a grade curricular do curso, porque elas 
têm, obrigatoriamente, de incluir a formação de professores para as séries 
iniciais. A carga maior do curso, que dura em média quatro anos, é na área 
de ciências humanas e sociais aplicadas. Além de metodologias específicas, 
o aluno estuda a estrutura e o funcionamento do sistema de ensino, 
princípios e métodos de administração escolar e novas tecnologias 
educacionais. O currículo inclui, ainda, disciplinas optativas, que permitem, 
ao aluno, complementar sua formação em filosofia, história ou artes. Órgãosdo governo, estabelece e fiscaliza a legislação de ensino em todo o país. Em 
escolas, orienta e dirige os professores, com o objetivo de assegurar a 
qualidade do ensino. 
 
Definição - o que é 
 
Pedagogia é uma ciência ou disciplina do ensino que começou a se 
desenvolver no século XIX. A pedagogia estuda diversos temas 
relacionados à educação, tanto no aspecto teórico quanto no prático. 
 
Objetivo: A pedagogia tem como objetivo principal a melhoria no 
processo de aprendizagem dos indivíduos, através da reflexão, 
sistematização e produção de conhecimentos. Como ciência social, a 
pedagogia está conectada com os aspectos da sociedade e também com as 
normas educacionais do país. 
 
• Referência: A prática educativa é um fato social, cuja origem está 
ligada à da própria humanidade. No decurso da história do Ocidente, a 
Pedagogia firmou-se como a ciência do ensino. Assim, a indissociabilidade 
entre a prática educativa e a sua teorização elevou o saber pedagógico ao 
nível científico. Com este caráter, o pedagogista e o pedagogo passam a 
ser, de fato e de direito, investidos de uma função reflexiva, investigadora 
e, portanto, científica do processo educativo. Autoridade que não pode 
ser delegada a outro profissional, pois o seu campo de estudos possui uma 
identidade e uma problemática próprias.

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