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Cartas Gerais

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2
Professor
Omar Hassan Abdalla Dauaidar
e-mails: pastor.omar@bol.com.br e abdalla@asasdesocorro.org.br
fones: (62) 314-1133 e 311-2627
CARTAS GERAIS
"As SETE CARTAS - Tiago, I e II Pedro, I, II e III João e Judas - têm sido conhecidas, desde o quarto século, como as Epístolas Católicas ou Gerais. A designação refere-se ao fato de, ao contrário das Epístolas Paulinas, não terem sido dirigidas a Igrejas ou indivíduos em particular, mas, antes a um círculo mais amplo, e até mesmo à Igreja como um todo. A designação primitiva destas cartas era a palavra "católicas", usada no sentido de "universal", sendo que "geral" é um termo mais recente para este grupo de Epístolas.
Alguns têm objetado que Tiago, I Pedro e II e III João não sejam verdadeiramente epístolas "Gerais" - porque o objetivo de seus ensinamentos é demasiado restrito. Contudo, Tiago, que foi dirigida aos judeus da dispersão (às doze tribos que encontram na Dispersão) provavelmente é um dos livros mais antigos do N.T., tendo sido escrito antes da obra missionária de Paulo ter sido completada e num período quando a Igreja ainda estava sendo formada principalmente de cristãos hebreus. É, portanto, validamente descrita como Epístola "Geral". Do mesmo modo, I Pedro, endereçada aos "forasteiros" dispersos por cinco áreas (Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia), também é de natureza "geral". Quanto a II e III João, as epístolas mais resumidas, embora endereçadas a indivíduos, estão intimamente relacionadas com I João no estilo e conteúdo, de modo que podem ser consideradas apêndices daquela.
Doutrinariamente, as Epístolas Gerais estão para com as Epístolas Paulinas assim como o Evangelho de João para com os Sinóticos - isto é, as Epístolas Gerais suplementam os ensinamentos de Paulo, mas não entram em conflito com eles. Por exemplo, a exposição que Tiago faz da justificação pelas obras (Tia 2:14-26) complementa o ensinamento de Paulo sobre a justificação pela Fé; e os ensinamentos de Pedro sobre "os últimos dias" e a volta do Senhor suplementam os de Paulo.
A função, então das Epístolas Gerais pode dizer-se que é a de completar a doutrina do N.T. acrescentando algo à grande exposição paulina do Cristianismo. Dizendo em outras palavras, Paulo apresenta o Cristianismo principalmente aos gentios, enquanto que Tiago o apresenta para os judeus; Pedro apresenta uma ponte entre Paulo e Tiago; e João, em suas Epístolas, dá o aspecto universal do Cristianismo. Paulo pode ser considerado como um apóstolo da Fé; Tiago, como o apóstolo das Obras; Pedro como o apóstolo da esperança; João, como o apóstolo do amor, e Judas, como o apóstolo da defesa da fé. Finalmente, no relacionamento entre as Epístolas Gerais Tiago e I Pedro, II Pedro e Judas, e as três epístolas de João têm muito em comum."
(O Trecho acima foi extraído da Bíblia Scofield, p. 1256)
TIAGO
A. Autor: o autor desta Epístola chama-se a si mesmo "Tiago, servo de Deus e do Senhor Jesus Cristo. Em 
Marcos 6:3 lemos que o Senhor Jesus chegou a sua terra onde todos os vizinhos O conheciam e disseram
 
que era irmão de Tiago, José, Judas e Simão. Por várias razões crê-se que este Tiago é o autor desta
Epístola.
B. Data: e as circunstâncias: Por várias razões supõe-se que a Epístola de Tiago foi escrita numa época bem 
cedo. O uso da palavra "sinagoga" para a reunião dos irmãos (2:1,2) prova que os cristãos ainda não
tinham sido apartados inteiramente das sinagogas. A ênfase é "obras" e a "vida Santa"; em outras palavras,
que uma vida Santa e boas obras são os resultados inevitáveis da profissão cristã. Não que a salvação se
opere de outra forma que não pela fé, mas a verdadeira fé certamente mostrará a sua autenticidade por meio
das boas obras na vida do crente. Presume-se que tenha sido escrita entre 45 a 50 A.D.
C. Esboço:
Introdução (1:1)
I. O Teste da Fé (1:2-2:26)
II. A Realidade da Fé Testada Pelo Controle da Língua (3:1-18)
III. Advertências Contra o Mundanismo (4:1-17)
IV. Advertências aos Ricos (5:1-6)
V. Exortações à Vista da Vinda do Senhor (5:7-18)
Conclusão (5:19,20)
INTRODUÇÃO (1:1)
 
CAPÍTULO 1
1. Tiago, Servo de Deus e de Cristo.
2. Para as 12 Tribos dispersas.
I. O TESTE DA FÉ (1:2-2:26)
A. O Propósito do Teste (2-12)
1. As provações devem ser motivo de alegria (2)
2. As provações da fé promovem a perseverança (3,4)
frutos da perseverança:
(1) perfeição
(2) integridade
3. A sabedoria (5,6)
a. deve ser pedida a Deus
b. Deus a dá liberalmente
c. não lança em rosto o que faz ou dá
d. deve ser pedida com fé (confiança) (6)
4. Revelando a inconstância do homem (6-8)
a. duvida quando pede (6)
b. é tipo da onda do mar: qualquer influência o move dos seus objetivos.
c. Não alcança de Deus o que quer (7)
d. Seus caminhos são tortuosos (8)
5. As glórias dos homens: 
a. o pobre: na sua dignidade (9) - Olha para Cima
b. o rico: na sua insignificância (10,11) - Olha para Baixo
(1) pois sua vida é curta
(2) pois sua glória é passageira (11)
6. Uma bem-aventurança aos fiéis nas provações (12)
Uma coroa da vida, dada aos que amam a Deus.
B. A Dádiva de Deus (13-21)
1. Não é a tentação (13-16)
a. Ele a ninguém tenta
b. não pode ser tentado pelo mal
c. tentação é obra do maligno (Mt 4:6-8)
d. os homens são tentados por causa de sua própria natureza pecaminosa: cobiça (14)
e. o processo da tentação (15)
(1) a cobiça atrai e seduz o homem
(2) o pecado é gerado (planejado)
(3) queda e consumação do ato (morte)
2. Boas dádivas (ato de dar) (17)
3. Dom perfeito (coisas dadas)
4. Deus é o Pai das luzes
5. Em Deus não há variação ou sombra de quaisquer mudanças
6. Deus nos concedeu ser as primícias de sua criação (18)
7. Ela nos faz saber que(19-21)
a. devemos estar prontos para ouvir (19)
b. devemos ser tardios para falar
c. devemos ser tardios para nos irar
d. nossa ira não produz a justiça de Deus(20)
e. devemos despojar-nos de toda impureza
f. devemos despojar-nos de todo acúmulo de maldade (21)
g. devemos acolher com mansidão a Palavra de Deus, em nós implantada
h. a Palavra salva as almas (tanto da perdição, quanto do domínio do pecado)
C. O Teste da Obediência (22-25)
Praticar a Palavra (22)
a. ser apenas ouvinte é enganar a nós mesmos
b. ser ouvinte é como a idéia da imagem sem espelho: vaga, imprecisa (23,24)
c. o que pratica e gasta tempo na Palavra (25)
(1) terá liberdade
(2) será operoso
(3) será bem-aventurado no que realizar
D. O Teste da Verdadeira Religião (26,27)
1. Refreia a sua língua (26)
2. Pratica as obras que ela pede (27)
a. visitar órfãos e viúvas nos momentos difíceis
b. guardar-se incontaminado do mundo
E. O Teste do Amor Fraternal (2:1-13)
CAPÍTULO 2
Não fazer acepção de pessoas
a. quem faz acepção de pessoas, coloca-se como juiz (perverso) (1-4)
b. Deus escolheu os pobres (5-7; I Co 1:26-28)
(1) pobres materialmente, com possibilidade de riquezas espirituais (5)
(2) Deus escolheu poucos sábios, ou poderosos ou ricos (I Co 1:26)
(3) Deus envergonhará as coisas que são pelas que não são (I Co 1:27,28)
(4) O Grande motivo: diante de Deus a única glória recebida é a de Deus (I Co 1:29-31)
c. os ricos é que nos oprimem e nos levam para os tribunais (6)
d. muitos ricos blasfemam do nome de Deus (7)
e. quem faz acepção de pessoas é considerado como transgressor da Lei (8,9)
f. um único ponto errado prejudica toda nossa conduta diante da Lei (10,11)
g. devemos ser coerentes com o que cremos (12,13)
(1) somos julgados pela Lei da liberdade (12;1:25)
(2) se não há misericórdia, somos julgados sem misericórdia (13; Pv 21:13)
(3) a misericórdia triunfa sobre o juízo (Miq 7:18; Mt 5:7)
F. O Teste das Boas Obras (14-19)
Boas obras provam a fé do cristão
a. fé sem obras é infrutífera (14)
b. ver a necessidade alheiae não supri-la é tolice (15,16)
c. a fé sem obras, por si só está morta (17)
d. a fé é mostrada com as obras
e. crer em um só Deus apenas (19)
é a mesma fé dos demônios; a diferença é que eles tremem (convicção)
G. A Prova de uma Fé Operante (20-26)
1. A fé de Abraão (20-24)
a. ao oferecer o próprio filho em sacrifício (21)
b. fé e obras andam juntas (22)
c. obras consumam a fé
d. o crer de Abraão foi ativo (23)
(1) chamado justo (Gn 15:6)
(2) chamado amigo de Deus (2 Crô 20:7; Is 41:8)
amigo - alguém íntimo, digno do mesmo nível no relacionamento.
e. obras, a conseqüência da declaração de fé (24)
2. A fé de Raabe (25,26)
a. era uma meretriz (25)
b. acolheu emissários dos judeus
c. fé está para obras, assim como corpo e espírito estão para a vida (26)
II. A REALIDADE DA FÉ TESTADA PELO CONTROLE DA LÍNGUA (3:1-18)
CAPÍTULO 3
A. A Língua e Suas Ligações
1. Propalando e desejando ser mestre: o juízo de Deus é maior (1)
2. Quem controla a língua, controla todo o corpo (2)
É tido como homem perfeito
3. A importância do controle (3,4)
a. ajuda na obediência e direcionamento do andar (3)
b. move grande obras (4)
4. Alguns resultados das atividades da língua (5-10)
a. capaz de gabar grandes coisas (5)
b. poder destruidor impressionante
c. pode contaminar todo o corpo (6)
d. pode destruir a existência humana 
e. pode ser guiada pelo inferno (coisas e influências ruins - coisas do maligno)
f. é indomável e venenosa (leva a morte - ex.: negar a Cristo) (7,8)
g. promove incoerências (9,10)
(1) bendiz a Deus, mas amaldiçoa os homens, criados por ele à Sua semelhança (9)
(2) bênçãos e maldições procedem da mesma fonte
B. Exortações ao Bom-Senso (11,12)
1. O sábio e entendido deve mostrar as suas obras em:
a. mansidão e sabedoria
b. mediante condigno proceder
2. O sábio deve afastar-se das obras ruins (14-16)
a. inveja amargurada (ressentimento pelo outro ter o que eu não tenho; ou não ser o que ele é) (14)
b. sentimento faccioso (que divide as pessoas e cria oposição e "grupinhos")
c. cuidar para não gloriar-se nas coisas erradas
d. mentira (14)
e. observar a raiz de todas as más obras (15,16)
3. A sabedoria que vem do alto (17,18)
a. é pura (sem maldade, ingenuidade) (17)
b. é pacífica (harmônica)
c. indulgente (clemente, tolerante)
d. tratável (de fácil relacionamento)
e. plena de misericórdia (cheia de...)
f. plena de bons frutos
g. imparcial (honesta)
h. sem fingimento (sincera)
i. em paz se semeia o fruto da justiça e os que amam a paz e a promovem, recebê-lo-ão com alegria (18)
III. ADVERTÊNCIAS CONTRA O MUNDANISMO (4:1-17)
CAPÍTULO 4
A. Uma Auto-avaliação Oportuna (1-10)
1. Decepções reveladoras (1-3)
a. guerras entre as pessoas (1)
b. cobiças infrutíferas, com ódio e invejas (2)
c. falta de bênçãos de Deus, por falta de oração
d. pedidos não atendidos por Deus por causa de interesses deleitosos (3)
2. O Senhor nos chama a atenção (4-6)
a. amor pelo mundo afasta o Pai do pecador (4)
b. o Espírito Santo de Deus não nos quer dividir com mais ninguém (5)
c. Deus quer corações humildes para conceder sua graça abundante (6; Pv 3:34)
3. Exortações para um coração "insensível" (7-10)
a. sujeitar a Deus (7)
b. resistir ao Diabo (e ele fugirá)
c. achegar-se a Deus (passo inicial dado pelo pecador) (8)
d. purificar as mãos (injustiça, fraude, impurezas), pecadores
e. limpar o coração os que são de ânimo dobre (tendenciosos para uma vida leviana)
f. afligir-se, lamentar e chorar (9)
g. converter o riso em pranto
h. converter a alegria em tristeza
i. humilhar-se na presença de Deus
E ELE NOS EXALTARÁ (10)
B. Duas Exortações Importantes (11-17)
1. Quanto à crítica aos irmãos (11,12)
a. o que fala mal julga a seu irmão (1)
b. o que fala mal do irmão julga a Lei de Deus e se torna juiz
(1) a Lei ensina amar aos irmãos e fazer o bem a eles (Mt 22:37-40; Dt 6:5; Lv 19:18)
(2) o que julga está sujeito ao mesmo tribunal (Mt 7:1-5) - devemos lembrar de nossa própria
imundícia
c. Deus é o único juiz - a Ele cabe salvação ou juízo (12)
d. quem é o homem para se equiparar a Deus?
2. Quanto ao rumo de nossa vida (13-17)
a. não sabemos qual será o dia de amanhã para fazermos planos tão certeiros (13,14)
b. somos como neblina - passageiros
c. deveríamos, a cada passo, outorgar a Deus o rumo de nossos dias (15)
d. a pretensão do homem é arrogante (16)
e. toda a jactância (soberba) é de origem maligna
f. sabendo o que devemos ser ou dizer ou fazer, e não fazemos, estamos em pecado (17)
IV. ADVERTÊNCIAS AOS RICOS (5:1-6)
CAPÍTULO 5
1. Chorar e lamentar, pois desventuras virão (1)
2. As riquezas estão corruptas (1)
3. As roupas finas estão comidas pelas traças (2)
4. Ouro e prata comidos de ferrugens (3)
5. A corrupção das riquezas testemunha contra eles
6. Os trabalhadores foram explorados (4)
7. Deus - o Senhor dos Exércitos - ouve o clamor dos ceifeiros
8. A vida luxuriosa, regalada e prazeirosa serve como engodo para o juízo (5)
9. Condenações e matança dos justos (6)
V. EXORTAÇÕES À VISTA DA VINDA DO SENHOR (5:7-18)
A. A Importância da Paciência (7-12)
1. Na vinda do Senhor seremos recompensados, assim como o lavrador que espera o fruto da colheita - a 
paciência é exercitada da primeira à última chuva.
2. A vinda é próxima. Devemos fortalecer os nossos corações (8)
3. O temor de Deus faz-nos evitar queixar dos irmãos (devemos ter o temor de sermos juízes dos outros) (9)
4. O sofrimento e a paciência dos profetas deve ser o nosso modelo
a. falaram em nome de Deus (10)
b. Jó era paciente e foi galardoado por sê-lo (11)
B. A Importância do Falar Único (12)
1. Não jurar pelo céu ou pela terra
2. Nosso falar deve ser sim ou não
3. O meio termo promete juízo divino na sua volta (castigo)
C. A Importância da Oração Fervorosa (13-18)
1. Quem está sofrendo deve orar (13)
2. Quem está alegre, deve cantar louvores 
3. Quem está doente receba a oração dos presbíteros (14)
a. pode ser ungido com óleo em nome do Senhor
b. a oração da fé salvará o enfermo (15)
c. Deus o levantará
d. sendo por motivo de pecado, será perdoado
e. se há ofensas cometidas, deve haver confissões mútuas de pecados p/ também receber orações (16)
f. a oração do justo tem muito poder diante de Deus 
Elias serve de exemplo: ele orou e a chuva cessou (17); tornou a orar e a chuva voltou a cair (18)
CONCLUSÃO (5:19,20)
Se ajudamos um irmão a voltar para o caminho certo (19)
1. Salvamo-lo da morte física (20)
2. Cobriremos multidão de pecados (que seriam cometidos se ele continuasse desviado)
I PEDRO
DADOS DA CARTA
A. O Autor - "Pedro, apóstolo de Jesus Cristo" (1:1)
B. Destinatário - Esta carta é dirigida aos estrangeiros dispersos em cinco províncias da Ásia Menor (1:1)
C. A Eleição - é para salvação daqueles que crêem, devendo viver em santidade, serviço, adoração, obediência,
etc.
Sempre contempla nosso estado de honra e privilégios como povo de Deus ( Ef. 1:4; Col 3:12-17; I Ts 1:4; 
II Pe 1:10).
D. Presciência
1. Um dos atributos divinos, ao qual o passado, presente e futuro são patentes aos Seus olhos.
2. Ele não obriga a fé, nem a descrença, porém sabe de antemão quem vai crer?!
E. Tema Geral da Epístola - SANTIDADE E SOFRIMENTO
Pedro escreve para animar os crentes, mostrando que a graça divina sustentará os cristãos nos sofrimentos 
e a santidade deve caracterizá-los em todas as circunstâncias.
I. INTRODUÇÃO (1:1-2)
1. Eleitos (os judeus salvos dispersos pelo mundo da época)
Objetivo da eleição: salvação da alma (pela obediência à Palavra)
2. A ação da Trindade
a. Salvação pelo desejo presciente de Deus (eleitos)
b. Santificação pela atuação do Espírito(separação)
c. O meio da Salvação: o sangue de Cristo (idéia da aspersão do V.T. - Êx 24:1-11; Hb 9:18-21)
3. As saudações
a. Graça: gracioso favor de Deus aos pecadores por Jesus Cristo
b. Paz: semelhante a Shalom dos hebreus, indicando harmonia com Deus
II. A OBRA REDENTORA DE DEUS EM CRISTO (3-12)
1. O Valor da misericórdia: um grande e pesado volume (muita) (3)
2. A obra da regeneração
a. para uma viva esperança
b. o meio da regeneração: a ressurreição de Cristo
c. o fim da regeneração: obter uma (4)
(1) herança incorruptível (não apodrece)
(2) herança sem mácula (não tem manchas)
(3) herança imarcescível (não murcha, inviolável)
3. A proteção de Deus (5)
a. guardados pelo poder de Deus mediante a fé
(a fé é a garantia “pessoal” dessa guarda)
b. a promessa da redenção
(1) a salvação que vai ser revelada no último tempo
(2) o último tempo trata-se da época do fim da graça, quando Cristo vier buscar a igreja
4. O valor da provações (6-9)
a. promove uma tristeza momentânea
b. aperfeiçoa o valor da fé
(1) é melhor que o ouro perecível
(2) redunda em louvor de Cristo
(3) redunda em glória de Cristo
(4) redunda em honra para Cristo
(5) a fé nos faz amar e crer em Cristo, mesmo sem tê-lo conhecido pessoalmente
(6) a fé nos faz exultar com uma alegria indizível e cheia de glória na presença de Jesus
(7) a fé nos conduz seguros até a redenção da alma por Cristo (9)
5. A sondagem dos profetas do V.T. (10-12)
a. falaram da graça que recebemos, entre eles: Davi, Isaías, Zacarias (falaram do Messias - Sl 2:22;69;110; Is 40,42,53,61; Dn 8:27; 9:25-26; 12:8; Miq. 5:2; Zc 9:9; 12:10; 13:7)
b. investigaram circunstâncias da vida do Messias e seu sofrimento (Is 53)
c. foram servos que passaram o bastão para nós recebermos o prêmio final glorioso
d. anjos desejam saber até onde vai o Caminho dessa graça de Cristo a nós (Ef 3:9-11)
III. O DESAFIO À VIDA DE SANTIDADE (1:13-2:10)
Diante da obra redentora de Cristo, devemos lembrar de algumas coisas:
1. Devemos afastar-nos das paixões carnais (13-14)
a. cingindo o entendimento (cinto - devemos estar preparados e atentos) (13)
b. sendo sóbrios (equilibrados)
c. esperando na graça da revelação de Jesus e Sua vinda iminente manifestará toda a essência dessa graça)
d. afastando das antigas paixões carnais (14)
2. Devemos ter uma vida de santidade (15-17)
a. como Deus é santo, também nós o devemos ser (15,16; Lv 11:44)
a santidade revelada de Deus:
(1) Moisés na sarça ardente (Êx 3:5,6)
(2) Aos israelitas no M. Sinai (Êx 19F:10-13,21,22-20:18-21)
(3) A Isaías no templo (Is 6:1-5)
b. Deus é justo e julga cada um segundo as obras: veredito honesto e certo (17)
Traz-nos temor e obrigação
3. Devemos lembrar do sacrifício vicário e perfeito de Cristo (18-21)
a. não fomos resgatados 2º as coisas corruptíveis do mundo (18)
b. fomos resgatados 2º pelo sangue de Cristo (19)
(1) cordeiro sem defeito
(2) cordeiro sem mácula
c. o sacrifício preordenado antes da criação do mundo (20)
d. o sacrifício foi por amor a nós
e. Cristo é o meio de Deus para a reconciliação (21)
(1) Deu-nos fé em Deus
(2) um feito miraculoso ocorreu: a ressurreição
(3) estabeleceu uma esperança consistente (em Deus)
4. Devemos lembrar da obra regeneradora da Palavra de Cristo (22-25)
a. a purificação da alma (22)
(1) mediante à obediência à verdade (conversão)
(2) trouxe um amor fraterno, não fingido, mas ardente
b. atributos da Palavra (23-25)
(1) incorruptível (23)
(2) eterna (25)
5. Devemos despojar-nos de certos pecados (2:1)
a. Toda maldade - iniqüidade do mundo pagão
c. hipocrisia
e. Maledicências - “falatório da
b. Dolo - espírito traiçoeiro (visa obter vantagens)
d. Invejas
 
vida alheia”
6. Devemos desejar ardentemente a Palavra de Deus (2,3)
a. crescimento para a salvação: crescendo até a volta redentora de Cristo
b. só o salvo verdadeiro é que pode crescer (3)
7. Devemos reconhecer o poder, a obra e o significado da pedra Jesus (4)
a. eleita e preciosa a Deus, mas rejeitada pelos homens
b. ela nos deu vida (5)
c. ela nos edifica como casa espiritual
d. elas nos faz sacerdócio santo
finalidade desse sacerdócio: oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus mediante Cristo
e. ela é Pedra Angular, eleita e preciosa para quem nela crer (igreja) (esse não será envergonhado) (6; Is 28:16; Ef 2:20)
f. Cristo é Rocha Viva, para que o Espírito dê vida a todos os que crêem (Jo 14:13,14; 7:37,39)
g. Ele é a Pedra de Tropeço para os judeus na sua 1ª vinda (8; I Co 1:23; Rm 9:32,33)
h. na sua 2ª vinda para Israel, Pedra Principal (Zc 4:7)
i. para o poder mundial gentio será Pedra de Destruição (Dn 4:34)
j. para os incrédulos: Pedra de Juízo Aprumador (Mt 21:44)
8. Devemos Lembrar do sacerdócio que temos e exercê-lo (9,10)
a. nossa posição (9,10)
(1) raça eleita (Igreja - diferente do povo do mundo ou os judeus incrédulos)
(2) sacerdócio real (sacerdotes como povo especial)
(3) nação santa (separados como povo especial)
(4) alcançamos a misericórdia divina
b. a nossa função (9)
(1) proclamarmos as virtudes de Cristo
(2) proclamarmos o Seu poder redentor (das trevas para a luz - com nossa vida)
IV. DESAFIO A UMA VIDA DE TESTEMUNHO (2:11-25)
A. Razões para um Bom Testemunho (11,12)
1. Somos peregrinos e forasteiros (11)
2. Somos susceptíveis a ação de paixões carnais (somos pecadores)
3. as paixões carnais são prejudiciais a nossa alma
4. não devemos permitir a imagem de malfeitores diante do mundo (12)
a. o mundo pensa sempre assim
b. glorificar a Deus no dia da visitação:
(1) pode ser o dia do castigo (Is 10:3; Lc 19:44), julgamento divino
(2) pode ser no aspecto positivo: quando Deus visitasse os não-cristãos, eles teriam ocasião de
glorificá-lo em virtude do testemunho de boas obras dos crentes, reconhecendo o poder de Deus.
B. O Testemunho Diante das Autoridades (13-17)
1. Deus ordena sermos obedientes a toda a instituição (13)
2. Devemos respeitar a soberania dos governantes
3. Devemos respeitar as autoridades como representantes de Deus 914)
a. elas são para louvor dos piedosos
b. elas são pra castigo dos malfeitores
4. Nossa obediência calará a ignorância dos insensatos (15,16)
a. por não usarmos a liberdade sob pretexto malicioso
b. por vivermos como servos de Deus
5. Teremos uma vida íntegra em todos os níveis da vida em geral (17)
a. diante da sociedade
b. diante da família
c. diante de Deus
d. diante dos governantes
C. O Procedimento dos Servos Diante de Seus Senhores (18-20)
1. Submissão com temor aos senhores (18)
a. tanto bons e cordatos,
b. como também diante dos perversos
2. Motivo da submissão: a consciência para com Deus (19)
3. Deus é glorificado quando sofremos injustamente (19,20)
“É grato”
4. O Senhor é envergonhado se somos punidos com razão diante dos homens (20)
D. Cristo é o Testemunho que Temos (21-25)
1. Ele é o exemplo a ser seguido (21,22)
a. nunca pecou
b. não havia dolo (falsidade) em seus lábios - (“falsidade que estava ligada quanto ao testemunho da
mensagem pregada” - pois era profeta)
c. quando ultrajado, não revidava com ultraje (23)
d. maltratado, não ameaçava
e. entregava-se a Deus (colocava-se nas mãos de Deus) - a Deus pertence o juízo
2. Levou os nosso pecados (24)
a. com o fim de sermos vivificados
b. para que vivamos para a justiça
c. para que abandonemos os pecados
3. Assumiu o senhorio de nossas almas (25)
Nos deu direção.
V. VIDA PIEDOSA EM CASA E NA IGREJA (3:1-12)
Continuando o raciocínio anterior, Pedro passa a falar para a família
A. Para as Mulheres (1-6)
1. Igualmente: paralelo com o exemplo de Cristo (1)
2. Submissas (estar debaixo de) aos maridos
a. para ganhá-los para Cristo
b. Através do testemunho do procedimento (1b,2)
(1) honesto
(2) cheio de temor
3. O aspecto exterior deve ser posto em 2º plano (3)
a. adorno exterior
b. frisado de cabelos (trançado dos cabelos - penteado caro)
c. jóias preciosas
d. o vestuário
4. A beleza está no homem interior (4-6)a. reflete a beleza do coração
b. reflete um espírito manso e tranqüilo
c. é o que Deus valoriza
d. este foi o padrão das mulheres antigas (5)
e. eram submissas aos maridos
f. filhas pela fé no mesmo Deus (6)
g. demonstrando submissão ao chamar o marido de senhor
h. nenhum temor deve assaltar as mentes das mulheres cristãs submissas
B. Para os Maridos (7)
1. Igualmente: pensando no exemplo de Cristo
2. Devem viver a vida comum do lar com discernimento
3. Devem ter consideração para com a mulher como parte mais frágil
a. o homem também é frágil
b. a mulher é delicada e mais sentimental
4. Devem tratar a mulher com dignidade: típico dos cristãos - honrá-las
5. Ambos são herdeiros da graça de Cristo (Rm 8:17)
6. “As orações interrompidas” pode ser por:
a. a comunhão entre os dois
b. a comunhão com Deus
c. as orações de ambos são cortadas para não serem feitas ou para não serem ouvidas
C. Para Todos (8-12)
1. Tendo um mesmo sentimento (ânimo: disposição direcionada a....) (8,9)
a. compadecidos
b. fraternalmente amigos
c. misericordiosos
d. humildes
e. não pagando mal por mal (9)
f. não injuriando por injúria
g. bendizendo (fomos chamados para abençoarmos os outros)
2. No Salmo 34:12-16 mostra o pensamento valoroso do que quer viver corretamente (10-12)
a. refreia a língua do mal (10)
b. evita falar dolosamente (com falsidade)
c. aparta-se do mal (11)
d. pratica o que é bom
e. busca a paz e empenha-se para alcançá-la
f. conhece bem o Senhor que teme (12)
(1) um Deus que atende a súplica do justo
(2) um Deus que pune o ímpio
VI. VIDA PIEDOSA DIANTE DO MUNDO (3:13-4:6)
A. Somos Bem-aventurados se Sofrermos por amor à Justiça (3:13-17)
1. Normalmente não se maltrata o que faz o bem (13)
2. Não devemos nos amedrontar ou ficar alarmados (14)
3. Devemos santificar (exaltar) a Cristo como Senhor em nossos corações (15)
4. Devemos estar preparados para responder aos que nos inquirem
5. Ter reações corretas quando inquiridos (16)
a. mansidão
b. temor
c. boa consciência
6. Se Deus permitir nosso sofrimento não deve ser por nossa causa (17)
B. A Obra Redentora de Cristo (3:18-22)
1. Fez um único sacrifício pelos pecados da humanidade (18)
2. Um sacrifício singular: um justo pelos injustos
3. A finalidade do sacrifício: conduzir o homem a Deus
4. Foi através de uma obra miraculosa
5. Em Espírito Cristo pregou aos espíritos em prisão (19,20)
Há três interpretações::
a) esses espíritos são anjos demoníacos que se rebelaram à voz do Senhor no tempo noético. Uma vez que ele venceu, procurou-os e lhes anunciou sua triunfante vitória na cruz (22; Col. 2:15; At 19:19; Ap 2:24; Ef. 6:11,12,16; I Pd 5:8).
b) os espíritos seriam os homens mortos em Deus através de todos os tempos do passado, incluindo também os rebeldes, sendo que o objetivo maior foi revelar aos do paraíso sua vitória na cruz (I Pd 4:6) e depois levá-los para o 3º Céu, onde estão até hoje (Sl 68:18; Ef. 4:7-10)
c) que, através do Espírito Santo, mediante Noé, Cristo pregou aos não salvos no tempo do V.T. (1:10,11), estando agora os seus espíritos em prisão.
6. Cristo tipifica a Arca que salvou os piedosos (20)
7. A arca figura o batismo e a salvação em Cristo (21)
a. batismo não purifica pecados
b. batismo mostra a consciência fiel do que teme a Deus
c. o batismo aponta para a morte e ressurreição de Cristo
8. O prêmio da obra redentora de Cristo (22)
a. colocou-se à destra de Deus
b. subordinou a si anjos, potestades e poderes (forças cósmicas que intimidavam o mundo antigo de 
então)
C. A Obra de Cristo nos Exorta a Viver no Espírito (4:1-6)
1,2. As virtudes do sofrimento no que tange ao pecado
1. Devemos imitar a Cristo: usar Sua armadura - ter um mesmo pensamento (mente) (1)
2. A razão de tal pensamento militarista: o tempo é curto e é para ser vivido de acordo com a vontade
divina (2)
3,4. Como o Pecado deve ser abandonado
3. O passado pecaminoso (3):
a. dissoluções (desperdícios)
b. borracheiras (típico da linguagem ou expressão do bêbado)
d. orgias
e. bebedices
f. idolatrias diversas (dinheiro, deuses)
4. Mesmo que os gentios não consigam entender nossa mudança (4)
5,6. O julgamento que a todos aguarda no final da jornada da vida
5. Os gentios serão julgados e deverão prestar contas (5)
6. Os mortos no Senhor têm esperança de vida eterna
Três posições há sobre este versículo:
a) “Mortos Espirituais” (Ef. 2:1,5), aos quais o Evangelho está sendo pregado, mesmo que morram no corpo possam viver segundo Deus (vida espiritual); ou então outro ponto de vista diria que esses “julgados na carne” que mesmo que estivessem sendo desprezados, poderiam viver no espírito, ou seja, se tornam verdadeiros crentes. Em ambas as teorias, o objetivo seria a salvação de todos.
b) Considera mortos no sentido físico, ou seja, aqueles do Sheol (I Pd 3:19-22), lugar onde todos ficaram cientes de Cristo e Sua obra, de forma que o Evangelho se tornou abrangente a todos os homens - há uma contradição aparente aqui - como salvar um perdido morto?;
c) “Os mortos” em Cristo (crentes mortos) - “julgados na carne segundo os homens” (I Ts 4:13-17). Eles ouviram enquanto vivos e se converteram, portanto a morte não os intimida. A intenção é dar alento aos crentes vivos e perseguidos de então.
VII. VIDA PIEDOSA NOS ÚLTIMOS TEMPOS (4:7-19)
A. Desafios a uma Vida de Santidade (7-11)
1. Devemos ser criteriosos (7)
a. porque haveremos de dar contas a Deus
b. do nosso procedimento criterioso depende a nossa visão. Se o perdermos de vista perderemos o objetivo
de orar
2. Devemos ter amor intenso uns para com os outros (8)
a. A exemplo de Cristo devemos amar
b. o amor de Cristo perdoou e libertou muitos pecadores
3. Devemos ser mutuamente hospitaleiros (9)
Sem murmuração (com alegria)
4. Devemos servir uns aos outros (10,11)
a. de acordo com o dom recebido (10)
b. com fidelidade em nossa mordomia, cientes que isso procede de Deus
c. quem falar, fale de acordo com a Palavra de Deus (11)
d. quem servir, faça-o na força suprida por Deus
e. o serviço mútuo glorifica a Deus
f. Cristo é o servo maior que pleiteou essa obra, para que uma vez vencedor, possa glorificar a Deus
B. Sendo Santos em meio aos Sofrimentos (12-19)
1. Provação são fatos naturais na vida cristã (12)
2. As provações devem ser motivo de alegria, pois lembram o sofrimento de Cristo (13)
O cristão autêntico visualiza a glória e exultação porvir na revelação de Cristo
3. Devemos nos alegrar quando somos injuriados injustamente (14)
a. pois o Espírito nos capacita ante os infiéis (Mt 10:19,20)
b. ele é o motivo de alegria diária
4. Não devemos sofrer motivos justos (15,16)
a. por causa de um roubo ou assassinato ou por ter sido intrometido (15)
b. se sofrermos não devemos nos envergonhar disso, antes devemos honrar o nome de “cristão” que
temos (16)
5. A idéia de Juízo final permeia os ensinos apostólicos (17-19)
a. Inicia-se pelo juízo cristão (responsabilidades, fracassos e prêmios)
b. termina com o juízo inflexível dos ímpios
c. “não é fácil ser salvo”, nem para o para o justo (18)
(1) citação de Pv. 11:21 na linguagem grega: é difícil viver em santidade
(2) Jesus falou sobre essa dificuldade (Mt 19:25; 7:14)
d. Aqui há um contraste do “justo” e do “ímpio pecador”
e. o lugar do comparecimento é diante de Deus (Ap 6:15-17)
f. os que sofrem devem encomendar as suas almas a Deus (19)
(1) sofrem na vontade de Deus (entreguem , ofereçam suas almas a Deus)
(2) Deus é fiel (I Co 1:9) como criador (Gn 1:1), pois Ele é onipotente e domina todos os acontecimentos
(3) A prática do bem visa evitar o crente perder a visão e abandonar o serviço certo (2 Pd 3:10-12)
Todo o esforço pelo bem, pela paz (3:11) e pela justiça (2:24) tem valor permanente aos olhos do
Criador
VIII. EXORTAÇÕES FINAIS (5:1-9)
A. Aos Presbíteros (1-4)
1. A experiência de Pedro como base para um desafio de vida cristã (1)
2. Devem pastorear o rebanho espontaneamente (2)
3. Devem pastorear o rebanho como Deus quer
4. Deus pastorearo rebanho com o desejo de servir
Não por sórdida ganância
5. Devem pastorear o rebanho como modelos (3)
6. Na volta de Cristo receberão a coroa da glória (4)
a. a vida eterna com Deus e com Cristo, a participação no mundo novo (Ap 22:5)
b. imarcescível: que não murcha, inviolável
B. Aos Jovens (5-9)
1. serem submissos aos mais velhos (5)
2. cingem-se de humildade
a. Deus resiste aos soberbos
b. Deus concede Sua graça aos humildes
3. Humilharem-se sob a poderosa mão de Deus (6)
4. Devem lançar sua ansiedade a Deus (7)
Deus cuida de nós
5. Serem sóbrios e vigilantes (8)
a. o diabo, o adversário, intenta contra nós
b. o diabo quer devorá-los
6. Devem resistir-lhe firmes na fé (9)
7. Devem lembrar que não são os únicos a serem afligidos
IX. CONCLUSÃO (10-14)
1. Os sofrimentos na vida cristã têm como alvo:
a. aperfeiçoar
b. firmar
c. fortificar
d. fundamentar
2. A Deus seja toda a exaltação (11)
3. A fé da qual Pedro participava era a fé genuína (12)
4. Saudações finais (13,14)
II PEDRO
INTRODUÇÃO
I. O Autor Humano - Pedro
II. Data: 64-66 d.C., perto de sua morte (II Pd 1:14)
III. Para quem foi escrito
A. Todos que obtiveram fé igualmente preciosa na justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo.
B. As mesmas pessoas para as quais I Pedro foi escrito (II Pd 3:1)
C. Crentes - especialmente Judeus da Ásia Menor (I Pd 1:1)
IV. Onde Foi Escrito - Babilônia (I Pd 5:13; II Pd 3:1)
V. O Propósito da Epístola:
A. Para estabelecer a Vida Cristã
B. Para Ajudar o Crescimento na Vida Espiritual (cap. 1)
C. Para Proteger contra Apostasia (cap. 2)
D. Para Mostrar a Fonte Humana da Apostasia
E. Para Descrever o Resultado Final da Apostasia (cap. 3)
F. Para Descrever o Julgamento Final de Deus nesta Terra (cap. 3)
VI. Esta é a Última Mensagem de Pedro aos Homens
VII. O Tema da Epístola - Vida Cristã ou Crescimento Cristão
VIII. O Verso Climático desta Epístola (II Pe 3:18)
IX. A Epístola nos Ilumina Acerca dos Últimos Dias.
X. A Epístola Demonstra Verdades Preciosas (Pepitas) como:
A. Capítulo 1:1-21 - Crescimento Espiritual
1. O Meio de Crescimento Espiritual (1-4)
2. Os Passos no Crescimento Espiritual (5-7)
3. A Recompensa do Crescimento Espiritual (8-11)
4. O Fundamento do Crescimento Espiritual (12-21)
B. Capítulo 1:16-19 - A Pessoa de Jesus Cristo
1. A Realidade de Jesus Cristo (16)
2. O poder de Jesus Cristo (16)
3. A Majestade de Jesus Cristo (16)
4. O Endosso a Jesus Cristo (17,18)
5. O Testemunho de Jesus Cristo (16-18)
6. O Triunfo de Jesus Cristo (16-18)
7. O Glorificação de Jesus Cristo (16-18)
8. A Volta de Jesus Cristo (16-19)
I. INTRODUÇÃO (1:1,2)
1. Destinatários: aos que poderiam ouvir a Palavra de Deus (1)
a. os que obtiveram a fé verdadeira
b. os que foram cobertos pela justiça de Cristo
2. Saudações: Graça e Paz, ambas só poderão vir a partir do pleno conhecimento de Deus em Cristo (2)
II. AS GRANDES VIRTUDES CRISTÃS (1:3-15)
A. Os Privilégios do Cristão (1:3,4)
1. A salvação em Cristo (3b)
a. conhecimento completo de Cristo
b. participação da glória e virtude de Cristo
2. A participação do poder divino (3a)
a. vida eterna
b. vida piedosa
3. Os benefícios de sua glória e virtude (poder) (4)
a. as grandes e preciosas promessas de Deus
b. a participação da natureza divina
c. a libertação das paixões mundanas
B. A Escada da Fé (1:5-7)
1. A diligência é o princípio de vida para uma ótima corrida cristã (5)
2. Fé é o começo de tudo
3. Virtude é excelência, ou seja, o que é próprio do ser (no caso cristão é ter o caráter de Cristo)
4. Conhecimento (fruto de uma vida de estudo e dedicação)
5. Domínio próprio (em questões gerais, tipo comida, bebida, paixões, etc.) (6)
6. Perseverança (disposição mental que não é abalada pela dificuldade e pela aflição - que pode ser
promovida pela carne ou por influência satânica)
7. Piedade (“reverência”; voltada para a religião - ou seja, aquele que cumpre os deveres religiosos diante 
dos homens)
8. Fraternidade (amor pelos irmãos, a marca do verdadeiro discípulo - I Jo 4:20) (7)
9. O amor
a. ágape - por causa daquilo que Deus é e não daquilo que somos
b. origem no agente e não no objeto
c. é uma qualidade divina
C. Cristãos Estéreis e Frutíferos (1:8,9)
1. Se as características de 5-7 existirem em nós seremos ativos e frutíferos na caminhada ao pleno
conhecimento de Cristo (8)
2. Se 5-7 não está presente no crente, ele é:
a. cego (uma vida leviana e obscura)
b. ingrato (esquecido da obra divina em nós)
D. Um Alvo Digno (1:10,11)
1. Confirmar (fortalecer) (10)
2. A vocação e eleição (salvação e santificação - é um processo)
3. Assim fazendo não tropeçamos, mas andamos bem
4. A esperança do judeu era entrar no reino de Deus em Cristo
F. A Verdade Aceita Repetição (1:12-15)
1. É importante recordar sempre os princípios de conduta cristã (12)
2. A comunidade era convicta da verdade
3. A comunidade era confirmada na verdade
4. Enquanto vivermos devemos procurar fortalecer os irmãos (13)
5. Pedro já sabia de sua morte por revelação de Cristo (14)
6. O servo diligente trabalha para que os frutos continuem, mesmo após sua partida (15)
III. AS LEMBRANÇAS DA TRANSFIGURAÇÃO (1:16-18)
1. A vida e a história de Cristo é verdadeira (16)
a. não provém de fábulas engenhosas
b. há testemunhas de sua história (17)
2. Cristo foi honrado e glorificado por Deus como sendo seu filho amado, em quem se alegra
3. O acontecimento volta para o monte da transfiguração (18)
IV. A EXALTAÇÃO DAS ESCRITURAS PROFÉTICAS (1:19-21)
1. A Bíblia é qual luz que brilha em meio às trevas (19)
2. A Bíblia nos conduz enquanto esperamos a volta de Cristo
ou
A Bíblia nos dirige até o momento de uma convicção final de salvação
ou
A Bíblia nos conduz até uma convicção profunda das coisas de Deus
3. As profecias bíblicas não foram produzidas por interesses próprios que não fossem os contextuais e divinos
(20)
4. A vontade humana jamais interferiu nas profecias bíblicas (21)
5. As profecias vieram por intermédio de homens piedosos, dirigidos pelo Espírito Santo.
V. ADVERTÊNCIAS REFERENTES AOS FALSOS MESTRES (2:1-3:3)
A. A Recordação dos Hereges do Passado para Entender os do Presente (2:1-3)
1. Relembrar o povo israelita (Is 28:7; Jr 23:14; Ez 13:3; Zc 13:4)
2. Os falsos profetas trabalham sutilmente
3. Eles introduzem heresias destruidoras
4. Procuram renegar o Soberano Senhor
a. esquecem da obra de Deus na salvação (histórica e espiritual)
b. esquecem que Deus é capaz de destruí-los subitamente
5. Introduzem práticas libertinas (2)
6. Promovem a difamação do caminho de Cristo
7. Usam as ovelhas para comércio (3)
8. São homens de fala bajuladora e falsa
9. Estão sentenciados à destruição
B. Deus Vela pela Justiça e Juízo entre os Homens (4-9)
1. Os anjos que pecaram foram lançados ao inferno (4)
2. Outros anjos foram presos no abismo aguardando o juízo
3. Destruiu o mundo antigo como Dilúvio (5)
4. Preservou Noé, um homem justo e pregador da justiça junto com a família
5. Reduziu a cinzas as cidades de Sodoma e Gomorra (6)
Ensinou a conseqüência para os que querem viver impiamente
6. Preservou o justo Ló (7)
a. Ló não aceitava o procedimento libertino de seus concidadãos
b. o meio da cidade de Ló era insubordinado
c. o meio era cheio de obras iníquas (8)
7. Deus livra os piedosos da tentação (Dia da Ira) (9)
8. Deus preserva os injustos para o Dia do Juízo
C. A Descrição do Caráter dos Falsos Mestres (10-14)
1. Seguem os desejos carnais andando em imundas paixões (10)
2. Menosprezam qualquer tipo de governo
3. São de índole atrevida, arrogante e difamadora (11)
a. não respeitam autoridades
b. os anjos mostram exemplo diferente
(1) são superiores aos falsos mestres em força e poder
(2) são incapazes de pronunciar juízo infamante na presença de Deus (Jd 8,9)
4. Agem como os animais (12)
a. brutalidade
b. destroem e também servem de presa de quem falam
c. difamam sem conhecer de quem falam
d. destruindooutros, acabam destruindo-se
e. acabam por serem punidos pela própria ação deles (13a)
5. Praticam luxúrias da carne em pleno dia (13b)
6. Estando junto aos cristãos, em seus banquetes
a. são como manchas e deformidades
b. alegram-se nas mistificações próprias (talvez “festas de amor fingidas”)
7. Têm os olhos cheios de adultério (14)
8. São insaciáveis no pecado
9. “seduzem almas para a ruína” (engodando...)
10. Coração exercitado na avareza
11. “Filhos de uma maldição” (“filhos malditos”)
D. Os Sinais dos Falsos Mestres (2:15-22)
1. São como Balaão (15,16)
a. Seu caminho era amar o prêmio da injustiça (15; Lc 16:9)
b. era um profeta mercenário
c. foi exortado pelo animal de carga (16)
2. São destituídos do Espírito Santo (17)
a. Fonte sem água
b. Névoas impelidas (sopradas) por temporal (ensinos efêmeros)
c. É-lhes reservada a negridão das trevas
3. Donos de palavreado presunçoso (18)
a. palavras jactanciosas (“desnaturadamente inchadas”) - nos discursos, usavam palavras que não
somam nada de relevância
b. O palavreado era sua arma de pegar os desprevenidos na armadilha, e a licenciosidade era a isca no
seu anzol.
c. usavam o conhecimento de Cristo para apoiar uma prática licenciosa talvez sugerissem o sexo para
 
expressar a sua religião, conforme alguns hereges no século II (I Co 6:19)
d. buscavam destruir os que eram crentes novos ou os que estavam prestes a serem salvos
4. Pervertem a liberdade cristã (19-22)
a. promovem liberdade, quando eram escravos da corrupção (19)
b. da ortodoxia primitiva caem no engano (das contaminações mundanas) (do pecado) (20)
(1) caem na pregação intelectual do conhecimento
(2) agem com arrogância e exclusividade de uma seita
(3) têm teoria, mas não têm prática
c. Nesse caso o último estado ficou pior (Lc 11:26; 12:47-48; Mt 12:45)
d. Era melhor que nunca tivessem conhecido o caminho da justiça (21)
“é melhor ser ignorante do caminho da justiça do que apostatar dele”
e. eles são apenas objetos (seres) imundos com aparência salutar; na primeira oportunidade, praticarão o
 
que lhes é próprio.
A limpeza da Palavra não foi profunda (22; Pv 26:11)
E. O Motivo das Duas Epístolas (3:1-3)
1. Despertar a mente esclarecida dos crentes (1)
a. Recordando a mensagem profética do V.T. (2)
b. recordando o mandamento do Senhor ensinado pelos apóstolos
2. Exortá-los quanto aos escarnecedores dos últimos dias (3)
a. o procedimento comum deles
b. o andar nas paixões carnais
VI. A SEGUNDA VINDA DE CRISTO E O DIA DO SENHOR (3:4-16)
A. O Questionamento em Cima da Segunda Vinda (4)
Os zombadores dos últimos dias questionam a falta dos sinais (4)
B. A Resposta dos Fatos Bíblicos (5-10)
1. A Ação da Palavra de Deus (5-7)
a. Seu poder na criação do universo (5)
A Criação foi por determinação de Sua Palavra
(1) surgiu da água
(2) surgiu por instrumento da água mediante a Palavra Divina
b. Seu poder no dilúvio com água (6)
c. Seu poder na Juízo Final com Fogo (7)
Os ímpios perecerão nEle
2. Para Deus não há limite de tempo (8)
3. A “aparente” demora em Sua volta é a demonstração de Sua longanimidade (9)
Deus deseja a salvação de todos os homens
4. A Volta de Cristo e o Juízo Final será espantoso e surpreendente (10; Ap. 20:11; 21:1)
a. será como ladrão na noite;
b. abalará os céus;
c. os elementos se fundirão abrasados
d. a natureza será afetada.
C. Exortações Finais aos Crentes (11-16)
1. Devemos andar em santo procedimento e piedade (11)
2. Devemos esperar e apressar a vinda do dia de Deus (12)
Evangelizando; Vivendo um Cristianismo autêntico; Orando por isso?!
3. Na vida futura habitaremos novos céus e nova terra onde habita a justiça (13)
4. Devemos nos empenhar para sermos achados em paz, sem mácula e irrepreensíveis (14)
5. Devemos ser guiados (tende por salvação): pela Longanimidade de Cristo (15)
6. Devemos ser cuidadosos quanto à deturpação que fazem os hereges (15b,16)
a. ignorantes e instáveis: não têm constância no caminho de Cristo
b. sobre eles virão os juízos destruidores
VII. EXORTAÇÕES FINAIS (CONCLUSÃO) (3:17,18)
1. Devemos acautelar-nos com os insubordinados (17)
Para não descair na própria firmeza
2. Devemos crescer na graça e no conhecimento de Cristo (18)
3. A Cristo seja toda a Glória.
I JOÃO
INTRODUÇÃO
Autor: João, o Apóstolo
Tema: Comunhão
Data: em cerca de 85 A.D.
CAPÍTULO 1
A. A Palavra Encarnada (1,2)
1. O que era desde o princípio (eternidade) (1)
2. O que temos ouvido: profetizada
3. A Palavra manifestada
a. visto (1,2)
b. tocado
4. A Palavra da Vida: Verbo (a razão da existência dos homens) (1,2)
a. manifesta (2)
b. vida eterna
c. vida vinda de Deus
B. O Objetivo da Comunicação da Vida (3,4)
1. Para que todos tenham comunhão
a. comunhão entre irmãos (3)
b. comunhão com o Pai e o Filho
2. Para que a nossa alegria seja completa (4; Jo 15:11; 16;24; I Pe 1:8)
a. a alegria de Cristo em nós (Jo 15:11)
b. a alegria na prova do amor de Cristo em dar (Jo 16:24)
c. alegria indizível e cheia de glória (I Pe 1:8)
C. Como Manter Comunhão com a Luz e Andar Nela (5-10)
1. Reconhecer que Deus é a luz (5)
2. Reconhecer, sem sombra de dúvida, que em Deus não há trevas
3. Afastar das trevas e procurar a presença da luz (6)
4. Mantendo comunhão com os filhos da luz (7)
5. Confiando no poder purificador do sangue de Jesus (7b-10)
a. Ter em mente que somos pecadores (reconhecer) (8)
b. Pois o contrário é:
(1) auto-engano
(2) ausência da verdade
6. Confessando os pecados imediatamente (9)
a. Jesus nos perdoa do pecado
b. Jesus nos purifica de toda injustiça
7. A negativa do pecado chama Cristo de mentiroso. Evidência que sua Palavra não está no ser que se diz 
crente (10)
CAPÍTULO 2
8. Estando certo da vitória da causa (1,2)
a. porque temos um ótimo advogado: Jesus Cristo, o justo (1)
b. sua vida serve de perdão (pagamento - propiciação - satisfazer a justiça divina para que ele demonstre 
misericórdia) dos pecados de todos: Crentes e Incrédulos (2)
D. Evidências de Ser um Cristão (3-11)
1. Guarda os mandamentos de Deus (3,4)
2. O amor de Deus é aperfeiçoado em sua vida (5)
3. Anda como Cristo andaria se vivesse (6)
4. Dia-após-dia brilha a luz verdadeira de Jesus (7,8)
a. amor pelos irmãos (9)
b. não há tropeço nenhum em sua vida - Caminha bem(10) 
c. conhece o caminho de todos os dias - tem meta/visão (11)
E. Palavras à Família (12-14)
1. Aos Filhos (12-14)
a. pecados já foram perdoados (cuidar com a acusação do diabo)
b. o nome de Jesus é quem perdoa
c. são vencedores do maligno (13)
d. conhecemos o Pai (14)
e. têm a força e a Palavra de Deus permanece neles
2. Aos Pais
a. conhecem a Jesus - eterno; nele não há confusão (13)
b. conhecem o que existe desde o princípio - sabem em quem crêem (14)
F. Os Filhos não Devem Amar o Mundo (Razões para tal...)
1. A atração do mundo (15)
a. o sistema
b. seus bens
2. A reprovação do mundo - Deus se separa dele (15b)
3. As riquezas do mundo (16)
a. concupiscência da carne
b. concupiscência dos olhos
c. soberba da vida
4. A durabilidade do mundo - passageira(17)
5. O consolo de Deus aos fiéis - eternidade com Deus
G. Exortações aos Filhos de Deus (18-22)
1. A manifestação de anticristos mostra que os dias finais já estão chegando (18)
2. Quem é de Deus permanece em meio ao seu povo (19)
3. Os que são de Deus possuem sua unção, o Espírito Santo
a. a unção produz conhecimento - convicção (20)
b. em sua vida domina a verdade (21)
c. a mensagem ouvida permanece em seus corações e estes permanecem em Deus (24)
d. a promessa de Cristo é realçada - a Vida Eterna (25)
e. a unção de Deus nos ensina tudo e também a permanecer em Cristo (27)
4. Os falsários
a. negam que Jesus é o Cristo, o Messias (22)
b. Negam por tabela ao pai (22,23)
H. O Ministério Confirmador do Espírito Santo1. Permanece a mensagem ouvida (24)
2. A vida eterna é a sua promessa confirmada (25) - ajuda-nos contra os enganadores (26)
3. A permanente presença do Espírito Santo em nós (27)
a. ela nos ensina
b. ela é verdadeira
c. exorta-nos a permanecer em Cristo
I. Exortações À Fidelidade (28,29)
1. Por causa da manifestação de Cristo (28)
2. A prova de ser justo é praticar a justiça de Cristo (29)
CAPÍTULO 3
A. Gratidão e Pureza Devidas a Cristo (1-3)
1. A dimensão do amor do Pai (1)
a. chama-nos filhos de Deus
b. por isso o mundo não nos conhece
2. a manifestação da presença de Deus (2,3)
a. seremos completamente iguais a Ele, pois veremos como Ele é (encontraremos a perfeição) do Cristo 
encarnado)
b. devemos viver vidas puras, enquanto o aguardamos - separação do mundo (3)
B. Como Distinguir Entre o Falso e o Verdadeiro (4-10)
1. O pecador vive transgredindo a Lei de Deus (4)
2. O filho de Deus permanece em Cristo e não vive pecando - é considerado como santo (5,6)
3. O justo pratica a justiça (7)
4. O filho do diabo vive na prática do pecado (8)
5. O nascido de Deus não vive pecando porque nele habita o Espírito Santo (9)
6. A falta de amor evidencia incredulidade (10,11)
C. Exemplos Práticos (12)
1. Caim - ódio e obras injustas(12)
2. O ódio do mundo (13)
3. Amor pelos irmãos (14)
a. o salvo ama aos irmãos
b. quem não ama é assassino (15)
c. o salvo dá a vida pelo irmão (e não a tira) (16)
d. quem ama, ajuda - tem misericórdia pelos irmãos (17)
e. o amor não é teórico, é prático (18)
f. o coração do justo fala da consciência (19-22)
(1) com tranqüilidade (19)
(2) conforto de Deus (20)
(3) confiança diante de Deus (21)
(4) atenção de Deus (22)
4. Guarda os mandamentos (23,24a)
a. crendo em Cristo (23)
b. amando os irmãos
c. obedecendo a Palavra (24a)
d. permanecendo em Deus
5. A confiança maior: O Espírito Santo em nós (24b)
CAPÍTULO 4
A. Postura Diante do Mundo (1)
1. Não dar crédito a qualquer Espírito
2. Provar os espíritos (muitos falsos profetas)
B. Sinais dos falsos mestres (2)
1. Não confessam a encarnação de Jesus (2)
2. Não confessam a procedência de Jesus ser de Deus (3)
3. Perigos de derrota os cercam e algumas vezes são alcançados por ela (4)
 
4. O mundo os obedece (5)
5. Não ouvem o clamor do Espírito de Deus (6)
C. A Importância do Amor Mútuo 
1. Quem é nascido de Deus ama, revelando a procedência do amor: Deus (7)
2. Quem não ama, não conhece a Deus (8)
3. A prova do amor: Cristo enviado (9)
Quando amamos estamos prontos a morrer para que o outro tenha vida
4. A graça deste amor depende de Cristo e não do homem (10)
D. As Provas do Verdadeiro Amor (11-21)
1. Ama à Luz do Amor de Deus - tal maneira (11; Jo 3:16) - morte sacrificial
2. Não depende da observação ou prova humana (12)
3. A permanência do amor de Deus e seu aperfeiçoamento (12)
a. traz constância em amar aos outros
b. a atuação do Espírito Santo e sua segurança.
c. vive o amor de Deus (16)
d. Tem confiança no amor de Deus após a morte (17)
4. Confessa Cristo como (14-16):
a. enviado de Deus (14)
b. como salvador do mundo
c. como filho de Deus (15)
5. Lança fora todo o medo (18,19)
6. Ama aos irmãos (20,21) - não há razão para o ódio.
CAPÍTULO 5
A. A Fé, Poder de Deus para Superar as Crises
1. Se amamos a Deus, amamos os outros filhos de Deus (1,2)
2. Guardamos os mandamentos de Deus, os quais não nos serão penosos (3)
3. Vencemos o mundo pela fé (4,5)
4. Traz convicções importantes (6):
a. Jesus é o filho de Deus
b. A encarnação de Jesus:
(1) profetizado pela Palavra: água (Ef 5:26,27; Jo 15:3; 17:17)
(2) tornado em forma humana: sangue (Fil 2:5-8)
5. O Espírito Santo é a garantia da nossa fé (6)
6. Os três testemunhos unânimes
a. [no céu:
(1) o Pai
(2) a Palavra (Cristo)
(3) o Espírito Santo
b. na terra]:
(1) o Espírito Santo
(2) a Água (a Palavra)
(3) o Sangue (a encarnação visível e conhecida de Cristo) (9)
B. Convicções Inabaláveis
1. O testemunho humano é respeitável (9)
2. O testemunho divino é maior - ele fala do Filho
3. Quem crê no Filho de Deus tem em si (pelo Espírito Santo) o testemunho (10)
4. Quem não crê na Palavra de Deus, o faz mentiroso
5. O testemunho de Deus (11,12)
a. deu-nos a vida eterna
b. a vida está em Jesus
6. A segurança da salvação (13)
a. tendes (2ª pessoa do plural do indicativo) - significa agora
b. credes - um só ato instantâneo e remidor
c. o nome do filho de Deus - o único nome
7. Comunhão íntima com Deus (14,15)
a. Deus nos ouve (14)
b. Deus atende às nossas petições (15)
C. Advertências quanto ao pecado (16-19)
1. Há pecado não para a morte (16)
Devemos interceder pela vida do irmão diante de Deus
2. Há pecado para a morte (16)
a. não deveríamos rogar pelo pecador
b. a Bíblia cita 3 casos de pecados para a morte:
(1) ceia tomada indevidamente (I Co 11:27-31)
(2) Mentira (At 5:1-11)
(3) Imoralidade Sexual (I Co 5:1-5)
3. Toda a injustiça é pecado, todavia nem toda a injustiça se qualifica como pecado para a morte (17)
4. O nascido de Deus (18):
a. não vive na prática do pecado
b. é guardado por Deus
c. não é tocado pelo maligno
5. O mundo jaz no maligno - é escravo (dominado por ele) (19)
D. Conclusão (20,21)
1. A volta de Cristo é breve (20)
2. Deus nos dá entendimento para reconhecermos o verdadeiro (ou seja, peneirar o falso)
3. CRISTO É O VERDADEIRO DEUS
4.
CRISTO É A VIDA ETERNA
5. Devemos nos guardar dos ídolos (21) 
TODOS.
II JOÃO
A. INTRODUÇÃO (1-3)
1. João, o presbítero (1)
2. Endereçada: a uma senhora cristã e todos os seus filhos
3. O amor existe nos corações que conhecem a verdade
4. A Palavra de Cristo, verdade de Deus, permanece em nós eternamente (segurança de salvação) (2)
5. As saudações fraternas (3):
a. Graça: ato da benignidade de nosso Deus para com o pecador impuro
b. Misericórdia: perdoa o pecador e torna possível a salvação
c. Paz: traz uma relação permanente, durável e satisfatória do perdido para com seu Deus (Jo 14:27)
6. Graça, Misericórdia e Paz são conosco em:
a. verdade: livre de erro
b. amor: renúncia em prol do outro
B. O REFORÇO DO AMOR (4-6)
1. O Mandamento produz um andar na verdade (4)
2. O amor é Mandamento antigo (5; Lv 19;18; Dt 6:5; Lc 10:27)
a. o amor é conforme o Espírito, agindo em um coração renovado (Rm 5:5; Hb 10:16)
b. o amor é espontâneo (II Co 5:14-20; I Ts 2:7,8)
c. o amor é lei da liberdade (Tia 1:25; 2:12)
d. o amor é a lei de Cristo (Rm 5:5; I Jo 4:7,19,20)
e. o amor cumpre a lei externa (Rm 13:10; Gl 5:14)
f. o amor é a lei escrita no coração (Hb 8:8)
3. Amar é obedecer os mandamentos (6)
C. O Sinal de um Enganador (7-11)
1. Não confessa a encarnação de Cristo (7)
2. Engana, se possível, até os crentes (8)
3. Ultrapassa a doutrina de Cristo (9)
a. cria heresias
b. cria novos costumes
c. cria novas tradições
4. Não permanece em Cristo
5. Não deve ser recebido em casa (10)
6. Não deve ser saudado com boas-vindas (11)
D. CONCLUSÃO (12,13)
A comunhão cristã é motivo de grande e confortadora alegria
III JOÃO
A. INTRODUÇÃO (1-4)
1. Escrita a Gaio, notado por sua Vida Cristã sadia e sua Hospitalidade (1)
2. Gaio, próspero na vida cristã (2)
3. Gaio, um homem que anda na verdade (3)
4. Gaio era filho na fé de João
B. A HOSPITALIDADE DE GAIO (5-8)
1. Fiel no que pratica (5)
2. Hospitaleiro para com os irmãos, tanto os de perto, como os estrangeiros
3. Os outros testemunharam de seu amor e encaminhamento (6)
4. Reforça-lhe algumas convicções corretas:
a. não depender os irmãos dos gentios (7)
b. quando acolhemos irmãos, tornamo-nos cooperadores da verdade(8)
C. A PESSOA DE DIÓTREFES (9-11)
1. Gostava de exercer primazia na Igreja (9)
2. Não acolhe os ministros itinerantes
3. Profere palavras maliciosas contra os ministros de Deus (10)
4. Impede os irmãos acolherem os homens de Deus
5. Expulsa os ministros itinerantes da igreja
6. É um exemplo mau: não deve ser imitado (11)
7. Há evidências para inferir que ele jamais tenha visto a Deus, ou seja, era um perdido.
D. DEMÉTRIO, UM HOMEM FIEL (12)
1. Os outros falam bem dele
2. Sua vida espelha a verdade da Palavra
3. Os ministros testemunham bem de sua vida
E. SAUDAÇÕES FINAIS (13-15)
JUDAS
I. INTRODUÇÃO (1,2)
A. O Escritor e Propósito
1.É um retrato da incredulidade e perversidade dos homens que se proclamam cristãos, mas que distorcem 
e negam a verdade bíblica.
2. O autor é Judas, um dos irmãos de Jesus (1; Mt 13:55). Havia outros Judas: o Iscariotes (traidor que se 
enforcou) e Judas, o Apóstolo. Judas tem o cuidado de não ser chamado de tal no versículo 17.
B. A Transformação de Judas
1. Certamente ele fora incrédulo (Jo 7:5)
2. A morte na cruz e ressurreição de Jesus deve ter mudado Judas (At 1:14)
C. A Humildade de Judas - Apresentou-se como o "servo de Jesus Cristo, e irmão de Tiago" (1; At 12:17; 
15:13-21)
D. Uma Tríade de Bênçãos
1. "Aos chamados" - iniciativa da salvação é de Deus:"
a. tirou-nos das trevas para a luz (I Pe 2:9)
b. 2º o propósito de Deus (Rm 8:28)
c. 2º a determinação e graça divina (II Tim 1:9)
2. "Amados em Deus Pai" - nada nos separa do amor do Pai (Rm 8:38,39)
3. "Guardados em Jesus Cristo" - a salvação depende inteiramente do alto
II. MOTIVO DA EPÍSTOLA (3-4)
1. Preparar os salvos para batalharem diligentemente pela fé através de doutrinas(3):
a. a fé em Deus Pai (1)
b.
a divindade de Jesus Cristo (1,4,14,21,25)
c. o Espírito Santo (19,20)
d. a graça de Deus como fonte de nossa salvação (4)
e. a salvação eterna do crente e a perdição do descrente (5)
f. a existência dos anjos (6)
h. a historicidade das narrativas do Antigo Testamento (5,7)
i. a personalidade do diabo (9)
j. a volta pessoal do Senhor Jesus com os Seus anjos (14)
k. a punição eterna (6,7,13).
2. Obreiros fraudulentos (4)
a. homens ímpios
b. homens que transformam em libertinagem a graça de nosso Deus
c. homens que negam a divindade de Cristo
III. RELEMBRANDO A HISTÓRIA (5-7)
"A REPETIÇÃO É A MÃE DO APRENDIZADO" (II Pe 3:11)
Devemos lembrar da exortação paulina (I Co 10:12)
Exemplos Históricos de Incredulidade
A. A Infidelidade de Israel no Deserto (5)
1. Em Nm 14 vemos o resultado da desconfiança do poder de Deus para vencer os cananeus: 38 anos de 
perseguição no deserto (Sl 106:10,12,13,26)
2. Deus não permite aos homens fazer pouco caso de Sua graça
3. É exemplo para nós (I Co 10:11; II Pe 3:17)
a. concupiscência pelas coisas malignas, idolatria, fornicação, provocação a Cristo, e murmuração (I Co 
10:6-10)
b. incredulidade afasta de Deus (Hb 3:12)
B. Os Anjos que Pecaram (6)
1. Rebelião contra Deus (Ap 20:10; Is 14:12-17)
2. Presos no abismo, reservados para o juízo (II Pe 2:4)
C. Sodoma e Gomorra (7)
Soberba, fartura de pão e próspera tranqüilidade... mas nunca ampararam o pobre e o necessitado (Ez 
16:49)
IV. OS FALSOS MESTRES (8-19)
A. Rejeitam o Governo e Difamam Autoridades Superiores (8)
B. Miguel, um Exemplo de Temor a Deus e Respeito (9)
1. O corpo de Moisés (talvez o diabo queria usá-lo como fonte de idolatria)
2. Miguel "não se atreveu"
a. sabia o seu lugar
b. temia a Deus
c. deixou a Deus o direito de resposta às acusações
C. Agem como Brutos sem Razão (10)
1. Violência (ação animalesca)
2. Corrupção e prazer nas suas podridões
a. lobos vorazes (At 20:29,30)
b. hereges (II Tim 4:3,4; II Pe 2:1,2)
D. Três Personagens Ruins (11)
1. Caim:
a. o homem natural religioso que crê em Deus e na "religião", mas 2º a sua própria vontade, negando a 
redenção pelo sangue (Hb 11:4)
b. suas obras eram más (I Jo 3:12)
c. caminho ruim (II Tim 3:1-5; Pv 16:25)
2. Balaão
a. homem ganancioso (Nm 22-25; II Pe 2:15)
b. sua doutrina: impureza espiritual (Ap 2:14)
c. seu erro: moralidade natural reivindica ódio e vingança
3. Coré
a. "revolta", do grego Antilogia, que significa "contra a palavra".
b. foram contra a autoridade dada por Deus a Moisés (ministério profético de Cristo como a Palavra)
c. Intrometeram-se no ofício sacerdotal de Arão
E. Cinco Quadros Extraordinários (12,13)
1. Rochas submersas: levaram muitas vidas ao naufrágio (12)
Transformavam as festas de amor dos cristãos primitivos em ocasiões de glutonaria e auto-satisfação.
2. Nuvens sem água
a. enganadores
b. prometem ajuda e bênçãos, mas nunca dessedentam a alma sequiosa
3. Árvores estéreis (em plena estação)
a. duplamente mortas (espiritual e material)
b. desarraigadas: sem raiz, sem consistência.
4. Ondas bravias (13)
a. inquietação, desamparo (Is 57:20,21)
b. sem paz interior
5. Estrelas errantes
a. tipo um meteoro que vai se desgastando até destruir-se (tornar-se um carvão)
b. condenados ao inferno (Jo 5:24)
F. As Palavras de Enoque (14-16)
1. Era o Enoque de Gn 5:19-24 (14; Hb 11:5,6)
2. Profetizou a volta do Senhor com os anjos e a igreja
3. Na volta haverá juízo para os perversos (15)
a. por causa das obras más
b. por causa das palavras insolentes
4. Características dos perversos (16)
a. murmuradores descontentes
b. andam 2º suas paixões
c. falam coisas arrogantes
d. são aduladores por motivos interesseiros
G. Relembrando o Dito Profético (17-19)
1. Vinda de escarnecedores que andam segundo as ímpias paixões (18)
2. Os mesmos promovem divisões no corpo de Cristo (19)
3. Têm vida sensual
4. Não têm o Espírito Santo
V. EXORTAÇÕES AOS CRENTES (20-23)
A. Edificando-vos (20)
1. Na fé santíssima: conjunto de verdades bíblicas aceitas por todos os salvos (At 20:32)
2. Produzindo uma vida de amor, bondade, perdão pureza e honestidade na vida diária (Jo 15:3; 17:17)
B. Orando no Espírito (20)
1. Tipo de oração que agrada a Deus
a. altruísta
b. motivada pelo amor ao Senhor e aos outros
2. Tem promessa (Rm 8:26,27)
C. Guardai-vos no Amor de Deus (21)
Desfrutar desse amor em toda sua realidade (Jo 15:9,10)
D. Esperando a Misericórdia de Nosso Senhor Jesus Cristo (21)
A volta antecipada de Jesus, livrando-nos desse mundo perverso (II Pe 3:4; I Ts 1:9,10)
E. Salvando Outros (22,23)
1. "... e alguns refutam enquanto eles argumentam" (2º alguns manuscritos gregos)
2. Esses alguns do v.22 parecem ser cristãos sinceros que precisam de ajuda para libertarem-se do labirinto 
de idéias erradas
3. Os outros do v.23, são perdidos precisando de salvação
É preciso tomar o cuidado para não nos contaminar com o pecado deles.
VI. CONCLUSÃO (24,25)
A. O Poder de Deus para Conosco (24)
1. Guardar-nos de Tropeços
2. Apresentar-nos com exultação (Glória)
3. Apresentar-nos imaculados diante dEle mesmo
B. Exaltação de Deus (25)
1. Único Deus e Salvador
2. Senhor da Igreja
3. Exaltação Eterna
a. Glória
b. Majestade (beleza)
c. Império (domínio)
d. Soberania (autoridade)

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