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Aula 08 Patrimônio Líquido

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Disciplina: Contabilidade Intermediária III
 
Patrimônio Líquido
Docente: Ana Lídia Farias de Sousa.
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
O patrimônio líquido representa apenas a diferença entre os bens e direitos classificados no ativo e as obrigações para com terceiros classificadas no passivo exigível 
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	Portanto, o patrimônio líquido representa a riqueza líquida da sociedade que é o valor contábil pertencente aos acionistas ou sócios. A composição do patrimônio líquido representa a origem dos recursos que os sócios ou acionistas trouxeram à sociedade.
	ANTES DA ALTERAÇÃO DA LEI 6.404/76 	DEPOIS DA ALTERAÇÃO DA LEI 6.404/76 
	Patrimônio Líquido 	Patrimônio Líquido
	Capital Social	Capital Social
	Reservas de Capitais	Reservas de Capital
	Reservas de Reavaliação	Ajuste de Avaliação Patrimonial
	Reservas de Lucros	Reservas de Lucro
	Lucro ou Prejuízo Acumulados	Ações em Tesouraria
	Prejuízos Acumulados
DIVISÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	Capital Social;
	Reserva de Capital;
	Ajuste de Avaliação Patrimonial;
	Reserva de Lucros;
	Ações em Tesouraria;
	Prejuízos Acumulados.
CAPITAL SOCIAL
	Representa valores recebidos dos sócios e também aqueles gerados pela empresa que foram formalmente (juridicamente) incorporados ao Capital (lucros a que os sócios renunciaram e incorporaram como capital).
CAPITAL SOCIAL
Quando a integralização do capital social é feita em moeda corrente, debita-se uma conta específica do ativo circulante (Bancos c/Movimento, por exemplo) e credita-se a conta "Capital Social".
 No caso de integralização de capital mediante conferência de bens, debita-se uma conta específica do ativo imobilizado e credita-se a conta "capital social".
CAPITAL SOCIAL
Capital Social, Nominal ou Subscrito
Representa o investimento efetuado pelos sócios ou acionistas da empresa.
Capital Integralizado ou Realizado
É a quantia real entregue pelos sócios ou acionista à Entidade para desenvolvimento de suas atividades.
Capital a Integralizar ou Realizar
É a parcela (quantia) do Capital Social que os sócios ou acionista AINDA não entregaram para a entidade
.
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	Balanço Patrimonial
	Patrimônio Líquido
	Capital Social
	Subscrito	$ 100.000,00
	(-) A Realizar (a integralizar)	$ 20.000,00
	= Capital Realizado	$ 80.000,00
RESERVAS DE CAPITAL
	As reservas de Capital são constituídas de valores recebidos pela companhia e que não transitam pelo Resultados como receitas, por se referirem a valores destinados a reforço de seu capital, sem terem como contrapartidas qualquer esforço da empresa em termos de entrega de bens ou de prestação de serviços.
RESERVAS DE CAPITAL
	De acordo com o art. 182 da Lei 6.404/76, serão apresentados nesse subgrupo:
Ágio na emissão de ações;
Alienação de partes beneficiárias;
RESERVAS DE CAPITAL
Ágio na emissão de ações
Quando uma companhia aumenta seu capital, emitindo novas ações, ela pode vendê-las ao público por seu valor nominal (ou pelo preço fixado na emissão), ou com um lucro, isto é, com um excedente. Esse lucro ou excedente é chamado de ágio.
RESERVAS DE CAPITAL
Ágio na emissão de ações
Valor da Realização (pagamento)..... R$ 30
(-) Valor da Ação................................(R$ 20) 
(=) Ágio da Emissão............................R$ 10 
Contabilização: 
D - Caixa ou Bancos..........................................30
C - Capital Social..............................................20
C - Reserva de Ágio na emissão de Ações.......10 
RESERVAS DE CAPITAL
Alienação de partes beneficiárias
	As Partes Beneficiárias são títulos negociáveis, criados a qualquer tempo, que dão direito a participação nos lucros da empresa. 
	Ela pode ser emitida gratuitamente e caso isso ocorra não haverá contabilização, é necessário apenas a menção nas Notas Explicativas de sua existência, do direto que lhes foi atribuído e o prazo de validade (máximo 10 anos, salvo as destinadas a sociedades ou fundações beneficentes dos empregados da companhia).
RESERVAS DE CAPITAL
Alienação de partes beneficiárias
	As Partes Beneficiárias poderão ser alienadas pela companhia, nas condições determinadas pelo estatuto ou pela assembléia-geral. 
	O estatuto fixará o prazo de duração das partes beneficiárias e, sempre que estipular resgate, deverá criar reserva especial para esse fim.
	Esses títulos negociáveis não poderá ultrapassar  o direito a participação nos lucros de até 10% ao ano.
	Pagamento das Partes Beneficiarias será feito de acordo com o art. 190 da Lei 6.404/76.
RESERVAS DE CAPITAL
Alienação de partes beneficiárias
	Quando forem emitidos os certificados das Partes Beneficiárias eles deverão conter a denominação da companhia, os direitos que lhes serão atribuídos pelo estatuto, o prazo de duração, as condições de resgate, se houver, o nome do beneficiário, além da data da emissão do certificado e as assinaturas de dois diretores. 
Contabilização:
D – Caixa ou banco 
C – Reserva de alienação de partes beneficiárias
RESERVAS DE CAPITAL
Destinação da reserva de capital
As reservas de capital somente podem ser utilizadas para:
Absorver prejuízos, quando esses ultrapassarem as reservas de lucros;
Resgate de partes beneficiárias;
Incorporação ao capital;
Pagamento de dividendos cumulativo a ações preferenciais, com prioridade no seu recebimento, quando essa vantagem lhes for assegurada pelo estatuto social.
AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL
	Representam as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo e do passivo, em decorrência de sua avaliação a valor justo. O valor justo é a quantia pela qual um Ativo pode ser trocado, ou um Passivo liquidado em uma transação sem favorecimento.
AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL
Exemplo:
Imóvel constante na contabilidade pelo valor de R$ 150.000,00. O laudo de avaliação, elaborado segundo os critérios determinados pelo art. 8º da Lei 6.404/76, informa que o valor do bem é de R$ 160.000,00.
Contabilização:
D – Imóvel..................................................... $10.000
C – Ajuste de Avaliação Patrimonial.......... $10.000
RESERVAS DE LUCROS
	É constituída por lucros obtidos pela empresa, retidos com finalidade específica.
Contabilização:
D – Lucros ou Prejuízos acumulados
C – Reservas de Lucros
RESERVAS DE LUCROS
As contas de reserva de lucros:
Tendo em vista seu conceito e as definições da própria Lei das S/A, podemos ter as seguintes Reservas de Lucro:
Reserva Legal;
Reserva Estatutárias;
Reserva de Lucro a Realizar;
Reserva de Lucro para Expansão;
Reserva de Incentivos Fiscais;
Reserva especial para dividendos obrigatórios não distribuídos.
RESERVAS DE LUCROS
Reserva Legal
	Tem como objetivo dar proteção ao credor, e deverá ser constituída mediante destinação de 5% (cinco por cento) do lucro líquido do exercício, antes de qualquer outra destinação. Esta reserva será constituída, obrigatoriamente, pela companhia, até que seu valor atinja 20% (vinte por cento) do capital social, quando então deixará de ser acrescida.
RESERVAS DE LUCROS
Reserva Legal
	A companhia poderá (a critério da companhia) deixar de constituir a reserva legal no exercício em que o saldo dessa reserva, acrescido do montante das reservas de capital exceder de 30% (trinta por cento) do capital social. 
 	A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital.
RESERVAS DE LUCROS
Reserva Legal
	A incorporação ao capital pode ser feita a qualquer momento a critério da companhia. Já a compensação (absorção) do prejuízo deverá ocorrer obrigatoriamente seguinte ordem: 
lucros acumulados;
reservas de lucros; e
reserva legal.
RESERVAS DE LUCROS
Reserva Estatutárias
 	São constituídas por determinação do estatuto da companhia, como destinação de uma parcela dos lucros do exercício.
	A empresa deverá criar subcontas conforme a natureza a que se refere, e com intitulação que indique a suafinalidade.
	Essas Reservas não podem restringir o pagamento do dividendo obrigatório (Art. 198, 6.404/76).
RESERVAS DE LUCROS
Reserva Estatutárias
	Para cada reserva estatutária, todavia, a empresa terá que, em seu estatuto:
I – indique, de modo preciso e completo, a sua finalidade;
II – fixe os critérios para determinar a parcela anual dos lucros líquidos que serão destinados à sua constituição;
III - Estabeleça o limite máximo da reserva.
RESERVAS DE LUCROS
Reserva de Contingência
	A assembléia-geral poderá, por proposta dos órgãos da administração, destinar parte do lucro líquido à formação de reserva com a finalidade de compensar, em exercício futuro, a diminuição do lucro decorrente de perda julgada provável, cujo valor possa ser estimado.
RESERVAS DE LUCROS
Reserva de Contingência
	Reserva para perda provável e estimável em um determinado evento futuro.
	O objetivo é reservar uma parcela do lucro, inclusive com a finalidade de não distribui-la como dividendo, para cobrir perdas extraordinárias, que acarretarão na diminuição do lucro. 
	A proposta dos órgãos da administração deverá indicar a causa da perda prevista e justificar, com as razões de prudência que a recomendem, a constituição da reserva.
RESERVAS DE LUCROS
Reserva de Contingência
	No exercício em que ocorrer a perda efetivamente – quando o lucro será, portanto menos – efetua-se a reversão da reserva para conta Lucros Acumulados.
Exemplos de contingências:
	Perdas decorrentes de geadas, secas, cheias, inundações ou outros fenômenos que atingiam plantações, criações ou estoques.
RESERVAS DE LUCROS
Reserva de lucros para expansão (Retenção de Lucros)
	Tem a finalidade de segregar parte do lucro apurado, visando manter tais recursos na companhia para aplicação em projetos de expansão previamente aprovados pela assembleia-geral.
	Essa retenção deverá estar justificada com o orçamento de capital da companhia, entretanto, essa Reserva não pode ser constituída em detrimento do pagamento do dividendo obrigatório.
RESERVAS DE LUCROS
Reserva de lucros a realizar
	Pode ocorrer que a empresa venha a apurar um lucro líquido, sem a o correspondente acréscimo em disponibilidade. Tais lucros, apesar de econômica e contabilmente realizados estão financeiramente por realizar. 
	No exercício em que o montante do dividendo obrigatório, calculado nos termos do estatuto ou do art. 202 da Lei das S/A, ultrapassar a parcela realizada do lucro líquido do exercício, a assembleia-geral poderá, destinar o excesso à constituição de reserva de lucros a realizar. 
RESERVAS DE LUCROS
Reserva de lucros a realizar
	A reserva de Lucro a Realizar será constituída quando não existirem lucros realizados suficientes para o pagamento do dividendo obrigatório. Portanto, antes do calculo da Reserva de Lucro a Realizar, os dividendos obrigatórios devem ser calculado. 
	A parcela do Lucro do período que pertence ao dividendo obrigatório, mas que não tiver sido realizada será registrada em Reserva de Lucros a Realizar, para quando financeiramente se realizar, em períodos posteriores, possa então ser distribuída como dividendos.
RESERVAS DE LUCROS
Reserva de dividendos obrigatórios não-distribuídos
	Mesmo havendo lucro no período, devido a situação financeira precária da empresa, a qual não possa fazer a distribuição de dividendos, este saldo irá para esta reserva.
	Os dividendos serão pagos aos acionistas no futuro, assim que a situação financeira o permitir.
RESERVAS DE LUCROS
Reservas de Incentivos Fiscais
	A assembleia geral poderá, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório. 
RESERVAS DE LUCROS
Considerações:
	A sociedade anônima NÃO pode, em hipótese alguma reter lucros sem justificativa, tais como: 
As determinadas em lei – Ex.: Reserva Legal;
As autorizadas pela lei – Ex.: Reserva de Contingência e de Lucro a Realizar; e
As determinadas pelo Estatuto – Ex.: Reserva Estatutária.
RESERVAS DE LUCROS
Considerações:
	As reservas de lucro possuem um limite, o Art. 199 da lei 6.404/76, estabelece que o somatório das reservas de lucros, excetuando-se as reservas para Contingência, de Incentivos Fiscais e de Lucros a Realizar, não poderá ser superior ao montante do capital social da entidade. 
	Caso o referido montante ultrapasse, caberá a assembleia deliberar sobre a aplicação do excedente, que poderá ser usado na integralização ou aumento de capital, ou distribuído como dividendos.
RESERVAS DE LUCROS
Considerações:
	No caso das sociedades que não sejam por ações podem existir lucros retidos ainda não destinados a reservas ou à distribuição aos sócios. Nesse caso podem ficar sob a rubrica de Lucros Acumulados.
AÇÕES EM TESOURARIA
As ações da companhia que forem adquiridas pela própria sociedade são denominadas Ações em Tesouraria. A aquisição de ações de emissão própria e sua alienação são transações de capital da companhia com seus sócios, não devendo afetar o resultado.
AÇÕES EM TESOURARIA
	As ações em tesouraria deverão ser destacadas no balanço como dedução da conta do patrimônio líquido que registrar a origem dos recursos aplicados na sua aquisição.
	A empresa que mantiver as ações em tesouraria não terão direitos políticos (voto) nem econômicos (dividendos) sobre elas. 
	No momento do calculo do dividendo só entrará as ações que estão em circulação.
AÇÕES EM TESOURARIA
	As companhias abertas não poderão manter em tesouraria ações da própria empresa em quantidade superior a 10% de cada classe de ações em circulação no mercado (emitidas).	
	O preço de aquisição das ações não podem ser superior ao de mercado.
	É vedada a aquisição das próprias ações, quando criar condições artificias de demanda, oferta ou preço das ações.
PREJUÍZOS ACUMULADOS
	A partir da vigência da Lei nº 11.638/07 foi extinta a possibilidade de manutenção e apresentação de saldos a título de Lucros Acumulados no Balanço Patrimonial, mas apenas para o caso das Sociedades por ações, o que não significa que a referida conta deverá ser eliminadas dos planos de contas dessas entidades.
PREJUÍZOS ACUMULADOS
	A conta Lucros ou Prejuízos acumulados que representa a interligação entre Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado, continuará sendo utilizada pelas companhias para receber o resultado do período, se positivo, e destina-lo de acordo com as politicas da empresa.
PREJUÍZOS ACUMULADOS
	Mas, no balanço patrimonial, só poderá aparecer quando tiver saldo negativo, e será denominada prejuízos acumulados. Nas demais sociedades poderá aparecer também com saldos positivos e terá seu nome completo de Lucros ou Prejuízos Acumulados.
PREJUÍZOS ACUMULADOS
	Então, a conta Prejuízos Acumulados (devedora) representam resultados negativos gerados pela empresa à espera de absorção futura.
EXEMPLO
Adiantamento a fornecedores     30.000,00
Empréstimos e financiamentos LP     (25.000,00)
Impostos a compensar     10.000,00
Fornecedores        (140.000,00)
Empréstimos Bancários     (5.000,00)
Empréstimo a coligada a receber em LP    65.000,00
Estoques    120.000,00
Investimentos   40.000,00
Impostos a recolher  (20.000,00)
Contas a pagar   (15.000,00)
Aplicações financeiras   65.000,00
Ativos Intangíveis  75.000,00
Contingências fiscais e tributárias - LP   (95.000,00)
Caixa e equivalentes de caixa   45.000,00
           
Outros valores a receber - LP         45.000,00
Salários a pagar      (150.000,00)
Capital   (100.000,00)
Contas a receber de clientes  150.000,00
Ativo Imobilizado, líquido     150.000,00
Receitas de vendas   1.400.000,00
Impostos sobre vendas    (280.000,00)
Devoluções de vendas     (120.000,00)
Custos dos produtos vendidos    (350.000,00)
Despesas com Vendas    (75.000,00)
Despesas Administrativas e gerais    (110.000,00)
Despesas Financeiras, líquidas    (90.000,00)
Outras despesas operacionais  (5.000,00)Despesas com IRPJ e CSLL   (125.000,00)
Considere o balancete da empresa Suprema S.A. para responder à questão.
Após o encerramento do resultado, o valor do Lucro do Exercício e o do Patrimônio Líquido são, nessa ordem:
	245.000 e 100.000.
	245.000 e 345.000.
	323.000 e 225.000.
	370.000 e 245.000.
	370.000 e 345.000.
   Balancete contábil em 31/12/2018

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