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PROJETO DE INTERVENÇÃO ESTAGIO II

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3
	
CURSO DE SERVIÇO
ARMÊNIA ISABEL MARTINS BORGES PEIXOTO
PROJETO DE INTERVENÇÃO
Acolhimento a famílias de parentes hospitalizados
VITÓRIA-ES
2019
CURSO DE SERVIÇO
ARMÊNIA ISABEL MARTINS BORGES PRIXOTO
PROJETO DE INTERVENÇÃO
Acolhimento a famílias de parentes hospitalizadas
Trabalho apresentado ao Curso Serviço Social da 
UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a 
 disciplina: Estágio Curricular Obrigatório lI.
 Coordenador: Valquíria Aparecida Dias Caprioli
VITÓRIA-ES
2019
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO.......................................................................................................................3
2. JUSTIFICATIVA.............................................................................................................................4
3. OBJETIVOS.....................................................................................................................................4
3.1 OBJETIVO GERAL.................................................................................................................4
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS..............................................................................................4
4. PÚBLICO ALVO.............................................................................................................................6
5. METAS A ATINGIR.....................................................................................................................6
6. METODOLOGIA............................................................................................................................6 
7. RECURSOS HUMANOS..........................................................................................................7
8. PACEIROS OU INSTITUIÇÕES APOIADORAS......................................................7
9. AVALIAÇÃO.................................................................................................................................. 7 
10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ..............................................................................8
11. BILIOGRAFIA REFERENCIADA.................................................................................9
	 UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
Mantenedora: EDITORA E DISTRIBUIDORA EDUCACIONAL S.A.
DIREÇÃO GERAL: Rua Marselha, 183 – CEP: 86041-140 – Fone: (43) 3371-7757 / Fax: (43) 3341-8122 – Londrina-PR. REITORIA: Rua Marselha, 183 – CEP: 86041-140 – Fone: (43) 3371- 9866 / Fax: (43) 3341-8122 – Londrina-PR. CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE LONDRINA: UNIDADE PIZA: Av. Paris, 675, Jd. Piza – CEP: 86041-120 – Fone: (43) 3371-7700 / Fax: (43) 3371- 7721 – Londrina - PR UNIDADE TIETÊ: R. Tietê, 1.208, Jardim Tabapuã – CEP: 86025-230 – Fone: (43) 3371-7700 / Fax: (43) 3371-7439. Londrina-PR. UNIDADE CATUAÍ. Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas – CCESA: Rodovia Celso Garcia Cid, PR 445 – km 377. Fone/Fax: (43) 3371-7700. Londrina-PR. UNIDADE BOULEVARD: Avenida Theodoro Victorelli, nº 150 - Helena, CEP 86027-750, Londrina-PR. UNIDADE AEROPORTO: Avenida Anália Franco, nº 750, Sala A, Bairro Brasília, CEP: 86039-560, Londrina-PR. CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ARAPONGAS: UNIDADE ARAPONGAS: PR-218, KM-01, Jardim Universitário – CEP: 86702-670 – Fone/Fax: (43) 3371-7700 – Arapongas-PR. CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BANDEIRANTES: UNIDADE BANDEIRANTES: Av. Edelina Meneghe lRando, 151. Vila Macedo – CEP: 86360-000 – Fone (43) 3542-6035. Bandeirantes – PR. HOME PAGE: www.unopar.br
1. APRESENTAÇÃO: 
O presente projeto visa oferecer o acolhimento pela equipe de serviço social ás famílias dos pacientes que estão sob cuidados médicos, buscando aumentar o vínculo entre os profissionais de saúde envolvidos no tratamento dos pacientes e seus familiares. 
Este projeto surgiu da observação supervisionada na ocasião do estágio Supervisionado em Serviço Social. Durante a permanência na Casa de Apoio, a família pode conviver de maneira mais aceitável com o adoecimento do familiar, desde que no ambiente se construam estímulos capazes de melhorar a situação vivida, tornando este período menos doloroso e estressante para o paciente e para seus familiares que estão acompanhando.
“O “acolhimento como ato ou efeito de acolher expressa em suas várias definições, uma ação de aproximação, um estar com e um estar perto, ou seja, uma atitude de inclusão. A atitude de acolher nos remete a estar em relação com alguém, nesse sentido, busca-se nesse projeto estratégias que contribuam com a dignificação da vida e do viver das pessoas que se encontram numa situação delicada.
2. JUSTIFICATIVA
O setor saúde no Brasil tem passado por importantes mudanças como a implantação do Sistema Único de Saúde (SUS). Entre os princípios do SUS está a descentralização das ações e serviços de saúde. O processo de descentralização tem transferido responsabilidades, prerrogativas e recursos para os governos municipais. A saúde da Família tem se configurado como a principal estratégia impulsionadora da reorganização do modelo de atenção à saúde. Apesar das dificuldades encontradas, em especial nos grandes centros urbanos, tem demonstrado grande potencial de fortalecer a implantação do acolhimento na rede básica, o vínculo entre equipe, serviço e usuário, e a humanização do atendimento.
O "acolhimento" significa a humanização do atendimento, o que pressupõe a garantia de acesso a todas as pessoas. Diz respeito, ainda, à escuta de problemas de saúde do usuário, de forma qualificada, dando-lhe sempre uma resposta positiva e responsabilizando-se pela resolução do seu problema. Por consequência, o acolhimento deve garantir a resolubilidade que é o objetivo final do trabalho em saúde, resolver efetivamente o problema do usuário. A responsabilização para com o problema de saúde vai além do atendimento propriamente dito, diz respeito também ao vínculo necessário entre o serviço e a população usuária. 
A presença e participação dos familiares no processo de internação confortam e tranquilizam o paciente, di ante de tantas rupturas e de pessoas “estranhas ”, minimizando a distância de casa e das notícias, além de permitir que o paciente se sinta mais protegido, dentro de um ambiente estranho, principalmente, quando se trata de idosos ou crianças. A interação da família, também, coma equipe de saúde possibilita um enriquecimento dos dados sobre o paciente e, consequentemente, melhor resultado para ele e maior retorno profissional.
Sabemos que as profissões que trabalham com a realidade humano-social são configurações em elevada dinâmicas que se transformam ao se transformarem as condições em que se deu o seu histórico. Sua identidade, nesta perspectiva, é um permanente movimento de construção, pois as práticas profissionais por elas realizadas devem pulsar com o tempo e com o movimento.
Ao Serviço Social, como profissão participante da divisão social do trabalho e como forma de especialização do trabalho coletivo, este é um desafio que se coloca cotidianamente, não só pela abrangência de seu campo de trabalho como também pelo caráter das questões que incidem em sua área de ação perguntar pela identidade é uma verdadeira exigência para todo assistente social que tem um compromisso ético-político com seu exercício profissional e com todos os que dele partilham. Na área da saúde, onde há múltiplos saberes em ação, múltiplas identidades em interação, esta pergunta se transforma num verdadeiro imperativo ético, pois o que está em jogo é a construção de projetos coletivos, onde o valor humano, a qualidade devida e a dignidade da morte, no caso dos pacientes criticamente enfermos, pontuam que um dos maiores desafios a postos ao assistente social é o desenvolvimento de sua capacidade em decifrar a realidade e construir propostas voltadas à efetivação de direitos. É por meio da compreensão da realidade social na qual a profissão estáinserida que é possível compreender o como e o em quê consiste a atuação do assistente social. Desse modo, entende-se que a questão social, objeto da atuação profissional, é a base de fundação do Serviço Social na sociedade capitalista, estando ela vinculada a questões estruturais e conjunturais, bem como às formas históricas de seu enfretamento, que envolvem a ação do capital, do Estado e dos trabalhadores.
3. OBJETIVOS 
3.1 OBJETIVOS GERAIS:
 
Garantia dos direitos e deveres do acompanhante no processo de tratamento do paciente  no SUS e inserção do serviço social no atendimento humanizado.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 
· Valorizar o vínculo familiar no ambiente; 
· Proporcionar aproximação entre a equipe de serviço social, as famílias e seus acompanhantes; 
· Oferecer acolhimento baseado nas diretrizes do Humaniza SUS; 
· Abrir espaço para escuta, orientação e reflexão; 
· Possibilitar a discussão das questões trazidas pelo grupo ; 
· Esclarecer direitos e deveres do acompanhante;
· Propiciar educação em saúde e a importância do serviço social. 
4. PÚBLICO ALVO:
O público alvo deste projeto de intervenção serão os pacientes internos e seus respectivos acompanhantes. Espera-se que esse trabalho seja efetivo no sentido de oportunizar uma vivencia mais facilitada dentro do serviço de acolhimento, haja vista que, famílias que estão com pacientes internados vivem um momento de mudança da rotina, além de trazer situação de estresse e dor.
Com a realização desse projeto de intervenção busca-se padronizar a maneira de acolhimento adotada pela instituição onde se realizará, fazendo com que haja uma melhora no modelo atual de acolhimento adotado.
5. METAS A ATINGIR:
A meta inicial desse projeto é alcançar os pacientes e familiares que estão na instituição, e posteriormente busca-se atingir todos os usuários internados.
6. METODOLOGIA 
Pretendendo atingir os objetivos proposto neste projeto no qual tem a finalidade de promover um acolhimento humanizado, visando integrar as equipes de saúde com os pacientes e familiares dentro da instituição, através de estratégia do Serviço Social com diversas atividades junto com o público alvo . 
O trabalho é desenvolvido através de rodas de conversa com grupo de acompanhantes e as famílias. O Serviço social é fonte fortalecedora para garantia dos direitos e da política de humanização. Esperamos, com os encontros de apoio, aumentar o compromisso e a comunicação do acompanhante com a equipe multiprofissional. A final é um processo natural o qual podemos, a qualquer momento, estar inseridos. 
7. RECURSOS HUMANOS: 
· Estagiárias de Serviço Social 
· Assistente Social 
8. PARCEIROS OU INSTITUIÇÕES APOIADORAS: 
O CENAAD tendo como parceria, oferecendo o seu espaço para ser desenvolvido o projeto. Além da Universidade Pitágoras Unopar que dispõe de recursos acadêmicos, biblioteca, recursos digitais e supervisores de campo. 
9. AVALIAÇÃO. 
Através da observação durante o desenvolver do projeto, a supervisora de campo, bem como as demais estagiárias de Serviço Social irão registrar com fotos sempre que possível para que a atividade desenvolvida seja documentada. Após a realização do projeto será avaliados e o mesmo continuará sendo executado na instituição.
10 CRONOGRAMA
	Desenvolvimento das atividades
	Março
	Abril
	Maio
	Elaboração do projeto
	X
	
	
	Desenvolvimento do projeto
	
	X
	X
	Apresentação
	
	
	X
11. BIBLIOGRAFIA REFERENCIADA 
 
O paciente internado, a família e a equipe de saúde: redução de sofrimentos desnecessários [dissertação ]. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública/ Fundação Oswaldo Cruz; 2001. 
Alcântara, Luciana da Silva; Vieira João Marcos . Serviço Social e Humanização na Saúde: limites e possibilidades. Textos & Contextos . (Porto Alegre), 2013.
Franco TB, O acolhimento e os processos de trabalho e m saúde, Brasil. Cad Saúde Pública 1999; 15 : 345 -53. 
MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço Social Escola : um espaço diferenciado de ação profissional. Serviço Social e Saúde, 2002 . 
NE TTO, José Paulo. A construção do projeto ético-político do Serviço 
Social. Serviço Social e saúde: formação e trabalho profissional, 2006 . 
SOLLA , Jorge José. Acolhimento no sistema municipal de saúde.

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