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DESAFIO PROFISSIONAL

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO Á DISTANCIA 
UNIDADE DE TAQUARA -RS 
 
 
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL 
 
 
DESAFIO PROFISSIONAL 
 
TUTORA (EAD): SUELLEN CRISTINA DE AQUINO 
 
ACADÊMICOS 
Ramara Knevitz Rodrigues RA: 3383593982 
José Vieira Maciel RA: 3363543798 
Rosana Aparecida Alves RA: 3349499814 
Lenir Terezinha Perboni de Andrade RA: 5304446151 
 
 
 
 
 
TAQUARA – RS 
2019 
 
 
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO Á DISTANCIA 
UNIDADE DE TAQUARA -RS 
 
CURSO SERVIÇO SOCIAL 
6º - 7º SEMESTRE 
 
 
 
 
 
 
A QUESTAO RACIAL COMO EXPRESSAO DA QUESTAO SOCIAL E O 
COMBATE AO RASCISMO NO COTIDIANO DE TRABALHO DO ASSISTENTE 
SOCIAL 
 
 
 
TUTORA (EAD): SUELLEN CRISTINA DE AQUINO 
 
DISCIPLINAS NORTEADORAS 
Politicas Especiais 
Competências Profissionais 
Participação e Controle Social 
Movimentos Sociais 
Planos e Projetos de Intervenção Social 
 
TAQUARA –RS 
2019 
 
 
Sumário 
 
1. TEMATICA E OBJETIVOS................................................................................................... 4 
2. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 5 
3. O RACISMO E A QUESTÃO SOCIAL NO BRASIL ..................................................... 5 
4. O COMBATE AO RACISMO E O SERVIÇO SOCIAL ................................................. 7 
5. CONCLUSÃO ............................................................................................................................ 9 
Referências Bibliográficas ............................................................ Erro! Indicador não definido.0 
4 
 
 
1. TEMÁTICA E OBJETIVOS 
 
Este trabalho tem o objetivo de contribuir com o debate acerca da temática da 
questão étnico-racial no processo de formação em Serviço Social. Essa temática 
demostra e o exercício profissional comprometido com a questão social e com a 
garantia dos direitos humanos. Busca analisar se a questão étnico-racial está inserida 
no processo de formação profissional em Serviço Social, procurando identificar como 
expressão da questão social, justifica-se pelo fato da questão racial ser uma demanda 
presente no cotidiano do fazer profissional do assistente social o reconhecimento da 
totalidade e contradição dos aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais que 
perpassam a vida em sociedade. Permite concluir pela necessidade de articulação 
das categorias de raça/etnia, classe e gênero para a compreensão das relações 
sociais e dos seus determinantes como fator fundamental para a intervenção 
profissional. 
 
• Tema 
Negros e a conquista pelos direitos: O racismo vai além da cor da pele no Brasil. 
 
• Delimitação do Problema 
Competências do serviço social aplicadas a questão racial e ao combate ao 
preconceito e racismo contra negros, a intervenção profissional na conquista pelos 
seus direitos a igualdade social. 
 
• Objetivos específicos 
-Buscar analisar os principais fatores que fazem com que o negro sofra 
preconceito em relação a sua cor/ etnia. 
-Identificar quais são os valores culturais que fazem com que o negro não se 
destaque no meio social. 
-Garantir direitos sociais a essa classe menos favorecida. 
-Resgatar valores culturais, promovendo palestras com objetivo de diminuir 
desigualdades sociais. 
 
 
5 
 
 
2. INTRODUÇÃO 
 
O racismo se revela em diversos aspectos da sociedade, com diferentes 
conceitos, mas sua definição básica é a discriminação social baseada no conceito de 
que existem diferentes raças humanas e que uma é superior às outras. Esta noção 
tem base em diferentes motivações, em especial as características físicas e outros 
traços do comportamento humano, culminando em uma atitude depreciativa e 
discriminatória não baseada em critérios científicos em relação a algum grupo social 
ou étnico. 
O racismo no Brasil é crime previsto na Lei n. 7.716/1989, e inafiançável e não 
prescreve, ou seja, quem cometeu o ato racista pode ser condenado mesmo anos 
depois do crime. 
Essa visão distorcida e errônea acerca de raças, etnias ou características 
físicas de um grupo de indivíduos, gera em nossa sociedade diversos tipos de 
preconceitos raciais, comportamentos discriminatórios, disposições estruturais e 
práticas institucionalizadas que provocam a desigualdade social. Necessitando assim 
da intervenção do Serviço Social, pois o projeto ético-político que orienta o trabalho 
profissional do assistente social é portador de uma direção social na perspectiva da 
emancipação dos sujeitos coletivos. 
 
 
3. A QUESTÃO SOCIAL E O RACISMO NO BRASIL 
 
A mistura de raças se deu com a vinda dos portugueses para colonizar o Brasil. 
Apenas os índios primitivos habitavam as terras, até que os escravos negros 
chegaram no Brasil entre 1539 e 1542 pelo móbil do Tráfico “o ciclo da cana de 
açúcar”. 
As escravas negras serviam aos europeus, trabalhavam em suas casas e eram 
obrigadas a se deitar com seus patrões, muitas acabavam engravidando deles e assim 
se dava o início da miscigenação étnica (que ainda pode ser chamada de mestiçagem 
ou caldeamento). Essa miscigenação não era aceita, pois o preconceito e 
discriminação eram grandes por parte dos brancos. 
As desigualdades de classe e a desigualdade racial no Brasil contemporâneo 
são expressão da herança do processo histórico, a que se acrescem atualmente 
6 
 
 
outros determinantes nesse processo. 
As transformações ocorridas nas últimas décadas sobre as cidades brasileiras, 
são resultantes do processo de reestruturação capitalista que atinge a estrutura social 
de países desenvolvidos e subdesenvolvidos, exigindo adaptações dos grandes 
centros urbanos para viabilizar as demandas do atual ciclo do capital, provocando 
alterações consideráveis no cotidiano dos habitantes do campo e da cidade. 
A questão social é apreendida por Ianni como o “fermento mais importante da 
transformação social brasileira” (2004, p.105). Mas ele compreende que a participação 
dos negros no processo revolucionário decisiva, pois parte do princípio de que o 
preconceito racial é um instrumento de dominação, que, somado ao preconceito de 
classe, gera discriminação, intolerância, desigualdades de acesso aos direitos sociais, 
políticos, jurídicos e culturais, além da violência em suas diversas formas de 
manifestação. Ianni defende, claramente, a seguinte tese: 
 
(...) a raça e a classe são constituídas simultânea e reciprocamente na 
dinâmica das relações sociais, nos jogos das forças sociais. Essa é a fábrica 
da dominação e alienação que pode romper-se, quando uns e outros, 
assalariados de todas as categorias, simultaneamente negros e brancos, em 
suas múltiplas variações, compreendem que a sua emancipação implica a 
transformação da sociedade: desde a sociedade de castas à de classes, 
desde a sociedade de classes à sociedade sem classes. Na sociedade sem 
classes, todos podem realizar-se como pessoas, indivíduos e coletividades. 
As diversidades não se transformam em desigualdades, distintas 
modalidades de alienação. Os distintos traços fenotípicos não se 
transformam em estigmas. Ao contrário, as diversidades de todos os tipos 
participam da formação, conformação e transformação poli crônica e 
polifônica da sociedade (IANNI, 2004, p. 147). 
 
 
A questão social perpassa o conjunto das dimensões sociais e históricas da 
formação brasileira em suas particularidades conjunturais, mas é necessário atribuir 
destaque que consideramos indispensável nesta análise: a importância da questão 
racial e seu reflexo na situação social atual dos negros no Brasil, frente ao contexto 
de exploração e discriminação dessa população. 
Qualquer estudo sobre o racismo no Brasil deve partir do princípio de que aqui 
o racismo é um tabu, pois os brasileiros se imaginam numa democracia racial. Essa 
ideia de civilidade tem raízesprofundas na história do Brasil e pode ser verificada 
desde que foi abolida a escravidão (Guimarães, 1999). 
De acordo com Guimarães (1999), o racismo ocorre quando grupos humanos 
consideradas raças ou identificados por traços raciais ou racializados (como, por 
7 
 
 
exemplo, a cor) são tratados de modo desigual do ponto de vista econômico, político, 
social e cultural. 
O racismo no Brasil, enquanto uma construção sócia histórica, traz consigo o 
preconceito e a discriminação racial, acarretando prejuízos à população negra nas 
diferentes fases do ciclo de vida, independente da camada social e da região de 
moradia. Reforça-se pela linguagem comum, mantém-se e alimenta-se pela tradição 
e pela cultura, ao mesmo tempo em que influencia a vida, a forma como as instituições 
se organizam e as relações interpessoais (Lopes e Quintiliano, 2007). 
O serviço social brasileiro passa então a intervir nas diversas manifestações da 
questão social, produzidas pela sociedade capitalista tem como norteador o “Código 
de Ética” que embasa o trabalho do profissional do Serviço Social, esse aprovado em 
1993, tem como um de seus princípios fundamentais a não discriminação da classe 
social ao preconceito, etnia, religião, nacionalidade, orientação sexual, identidade de 
gênero, idade e condição física. 
 
4. O COMBATE AO RACISMO E O SERVIÇO SOCIAL 
 
Os tipos de racismos que mais se destacam são: institucional, religioso e 
cultural. 
No racismo institucional temos a questão da população negra sendo 
discriminada e por muitas vezes rejeitada, pelo seu passado histórico, o que faz com 
que entrem em desvantagem ao acesso a benefícios gerados pelo estado ou 
instituições. 
No racismo cultural há uma mentalidade errada baseada no conceito de que 
“uma raça é superior a outra”, dando prioridade aos brancos que são vistos como 
capazes, produtivos e com valores. 
E o racismo religioso por vezes faz com que os negros sejam perseguidos e 
agredidos pelo conjunto de ideologia e atitudes a diferentes crenças e religião. 
 
As crescentes diversidades sociais estão acompanhadas de crescentes 
desigualdades sociais. Criam-se e recriam-se as condições de mobilidade 
social horizontal e vertical simultaneamente às desigualdades e aos 
antagonismos. Esse é o contexto que emprego, desemprego, subemprego e 
o pauperismo se tornam realidade cotidiana para muitos trabalhadores. As 
reivindicações, protestos e greves expressam algo desse contexto. [...] 
(IANNI,2004, p. 107). 
 
8 
 
 
A questão social do racismo passou a ser visualizada e considerada política, 
devido as lutas sociais, onde ultrapassou o âmbito privado da relação entre capital e 
trabalho, colocando na esfera pública novas demandas pensadas e articuladas pela 
classe trabalhadora. Tudo isso feito através do processo de conscientização política 
dessa classe que passa a exigir a intervenção do estado, através das mobilizações e 
reivindicações por reconhecimento e legalidade dos direitos sociais, econômicos, 
culturais e políticos. 
A Lei 12.288, conhecida como o Estatuto da Igualdade Racial, foi promulgada 
em 20 de julho de 2010. Logo em seu artigo 1º determina que o Estado brasileiro deve 
“garantir à população negra a efetivação da igualdade de oportunidades, a defesa dos 
direitos étnicos individuais, coletivos e difusos e o combate à discriminação e às 
demais formas de intolerância étnica.” 
O Estatuto dispõe sobre os Direitos Fundamentais da população negra em 
áreas como Saúde; Educação, Cultura, Esporte e Lazer; Liberdade de Consciência e 
de crença e ao livre exercício dos cultos religiosos; Acesso à terra e à moradia 
adequada; Trabalho e Meios de Comunicação. 
Como toda lei, o Estatuto da Igualdade Racial é um organismo vivo, que permite 
interpretações variadas e aperfeiçoamento constante. Justamente por isso, é 
importante que cidadãos, entidades, empresas e o poder público estejam em diálogo 
permanente e se manifestem sempre que os direitos estabelecidos sejam 
insuficientes, estejam ameaçados ou mesmo defasados. 
Conforme o Estatuto da igualdade racial dos direitos fundamentais, garante a 
população negra o direito à saúde mediantes políticas universais, tendo esse grupo 
acesso igual aos demais ao SUS, garantindo que não sejam discriminados. 
A população negra ainda vive, em sua grande maioria, em situação de 
vulnerabilidade social, suscetível a mortes violentas, a agressões e abusos de 
autoridade, bem como invisível, nas suas especificidades, para as ações das políticas 
públicas, principalmente na área da saúde, educação, assistência social, habitação, 
nas artes e na mídia. 
Há uma dificuldade em trazer à tona a discussão étnico-racial na trama de 
relações sociais, na sociedade burguesa, profundamente marcada pelo discurso da 
"democracia racial" e pelo racismo camuflado que também aliena a população negra, 
bloqueando seus processos de conscientização, participação e organização política 
(Pinto, 2003). Porém é de extrema importância no serviço social, a promoção de 
9 
 
 
debates e conscientização sobre o assunto, principalmente para trazer clareza e tentar 
erradicar a descriminalização. 
Também quanto ao Serviço Social nessa questão, é pertinente ressaltar que as 
suas orientações de valor possuem uma objetividade real e dependem também da 
subjetividade dos sujeitos que o realizam cotidianamente. Portanto, o trabalho do 
Assistente Social compõe-se de múltiplas facetas, incluindo a exposição e discussão 
das práticas discriminatórias enraizadas em diversas instituições, com vistas à 
garantia dos direitos sociais, sem qualquer forma de discriminação racial. 
 
5. CONCLUSÃO 
 
O presente trabalho nos mostrou diversos desafios a serem enfrentados, que 
vão desde o reconhecimento da importância da discussão racial para o Serviço Social; 
a proposição de debates que discutam a inclusão do quesito raça/cor e seu histórico 
cultural; e, por fim e sistematicamente, a ampliação da conscientização sobre a 
questão racial e os instrumentos normativos nos fóruns e entidades representativas 
da categoria profissional. 
Pois mesmo com 131 anos da abolição da escravatura, o "legado" da 
marginalização da população negra permanece naturalizado. Se defendemos que as 
relações sociais são datadas e historicamente construídas, faz-se urgente a 
ressignificação da trajetória histórica da população negra no interior da sociedade 
brasileira, escancarando as perversidades perpetradas contra esse grupo e a 
consequente desigualdade racial e social. 
Por tudo o que foi exposto, não é mais tolerável na atualidade a falta de 
compromisso profissional coletivo em relação à questão racial, seja porque há um 
amplo debate na sociedade sobre a promoção da igualdade racial - ainda que 
historicamente os grupos dominantes continuem tentando desqualificar a luta coletiva, 
seja porque o projeto ético-político profissional do Serviço Social, explicitado no 
Código de Ética de 1993, reconhece a liberdade como valor ético central, propõe a 
defesa intransigente dos direitos humanos, o empenho na eliminação de todas as 
formas de preconceito e a não discriminação como princípios éticos fundamentais. 
 
 
10 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
FÁVARO, Carolina. Desafio Profissional de Serviço Social 6ª / 7ª Série [On 
line]. Londrina, 2018. Disponível em: < >. Acesso em: 12 Mai, 2019. 
GUIMARÃES, A. S. A. Racismo e antirracismo no Brasil. São Paulo: Editora 34, 
1999. 
IANNI, O. A ideia de Brasil moderno. São Paulo: Brasiliense, 1992. 
JACCOUDE, L. O combate ao racismo e à desigualdade: o desafio das políticas 
públicas de promoção da igualdade racial. In: THEODORO, M. (Org.). As políticas 
públicas e a desigualdade racial no Brasil: 120 anos após a abolição. Brasília: Ipea, 
2008. 
ROMÃO, J. (Org.). História da educação do negro e outras histórias. Brasília: 
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetizaçãoe 
Diversidade, 2005. 
WAISELFISZ, J. J. Mapa da violência 2011: os jovens do Brasil. São Paulo: Instituto 
Sangari, 2011. Disponível em: http://www.mapadaviolencia.org.br Acesso em: 12 mai. 
2019. 
____. Código de Ética Profissional do Assistente Social. Brasília: CFESS, 1993. 
 
____. Regulamentação da profissão de Assistente Social. Lei nº. 8662 jun, 1993. 
 
BRASIL. Constituição (1988). Texto Constitucional de 5 de outubro de 19 
alterações adotadas pelas Emendas Constitucionais nº 1/92 a nº 28/2000 
Constitucionais de Revisão nº 1 a nº 6/94. Brasília: Senado Federal, Subse 
Edições Técnicas, 2000. 
BRASIL. Estatuto da Igualdade Racial. Lei Federal nº 12.288, de 20 de 
2010. Brasília: Governo Federal, 2010. 
http://www.mapadaviolencia.org.br/

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