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Criticas ao taylorismo

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Assim como qualquer sistema já inventado, o taylorismo também foi um 
processo de organização que constituiu divergências de opiniões, e vale 
destacar algumas críticas que surgiram durante sua aplicação. 
Deve-se destacar antes de tudo que os salários eram bem vantajosos, pois 
afinal eles aumentavam conforme a sua produção. As jornadas de trabalho 
eram reduzidas e tinham o direito do descanso semanal remunerado, mas 
consequentemente nem tudo é mil maravilhas. Uma das suas principais críticas 
diz respeito ao próprio funcionário, onde era submetido ao mecanicismo, ou 
seja, havia pouquíssima importância ao elemento humano ali em questão, 
sendo transformado apenas numa engrenagem de toda aquela produção. 
Uma segunda crítica a todo esse método era a superespecialização do 
funcionário, isto é, está ligado diretamente ao mecanicismo também, portanto 
todo esse trabalho repetitivo se tornava monótono. Os funcionários se sentiam 
insatisfeitos por nunca mudar de função ou nunca ter um desafio diferente para 
superar, afinal se você fosse contratado para apertar parafusos, por exemplo, 
você iria desempenhar essa função por todo o seu período naquela empresa. 
A comprovação de um método é importante para a designação do seu nome, e 
nesse caso é justamente o que faltava ao método de Taylor. Ele foi muito 
julgado pelos críticos daquela época, afinal o nome atribuído como 
“Administração cientifica” não possuía absolutamente nada de científico, muito 
menos ocorreu algum estudo para comprovar o método e ter uma certeza dele. 
Pode-se dizer que foi por puro olhar observador, era “analisado” o desempenho 
da produção, e o que na opinião deles poderia auxiliar o operário a fazer suas 
tarefas eles aplicavam a metodologia, mas nunca testavam para provar aquilo.

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