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RESUMO FISOLOGIA 2 - G1 + G2. SISTEMA GASTROINTESTINAL. · Formado por: TGI · Boca – Faringe – Esôfago –Estômago – ID - IG · Glândulas salivares – Fígado – Vesícula biliar – Pâncreas exócrino 4 processos básicos: DIGESTÃO – ABSORÇÃO – SECREÇÃO – MOTILIDADE DIGESTÃO: HCI auxiliam na quebra Necessário que o material seja digerido(quebra em moléculas menores) · digestão química(enzima) · digestão mecânica(mastigação). BOCA = digestão mecânica(mastigação) · Saliva = função de umedecer/lubrificar em suínos amilase · digere HC(enzima)em ruminantes “tampão” mantêm o Ph ruminal constante. ESTÔMAGO · Armazenar\Dissolver\ Parcialmente digerir · Apresenta glândulas que secretam · MUCO = glândulas mucígenas · PEPSINA = glândulas principais · HCI = glândulas parietais · Reduz ao QUIMO = solução que contem fragmentos de moléculas proteicas,polissacarídeos, gotículas de gordura, digestão parcial/ solução do alimento digerido para ação do estômago. INTESTINO DELGADO · Gorduras proteínas e HC são quebradas pela ação enzimática · Gorduras/ácidos graxos e glicerol/absorvidos para difusão · Proteínas = dipeptìdeos e aminoácidos/ absorvidos para processo especifico · HC = monossacarídeos/absorvido para processo específicos · Vitaminas/minerais/H2O ñ sofrem ação enzimática. TODOS SÃO ABSORVIDOs PARA CORRENTE CIRCULATÓRIA OU LINFÁTICA. PÂNCREAS · Glândula exócrina no ID · Secreta suco pancreático = enzima/pepsina,enzimas digestivas específicas(lípase, carboxipeptidase e amilase) · Entram no ID no ducto pancreático e desemboca no duodeno · Alta acidez HCI. FÍGADO · Gordura é solubilizada por ação do sais biliares · Componente fluido secretado – BILE · Entre as refeições – armazenada · Durante as refeições – secretada. Vesícula biliar. · único orifício de entrada/saída,através do qual comunica com o canal cístico. · sua função consiste em armazenar a bílis que chega ao seu interior através do canal cístico. · além de concentrar graças à absorção de H2O que produz nas numerosas microvilosidades do epitélio que forra o seu interior. PAREDE DO TRATO GASTROINTESTINAL Mucosa · Epitélio = secretam muco, ácido, enzimas, água, hormônios e íons · lâmina própria = passam vasos sanguíneos e fibras nervosas · músculo mucosa/submucosa · plexo submucoso = rede de células nervosas · + vasos sanguiíneos e linfáticos Muscular Externa · muscular circular(expessa) = contrações estreitamento do lúmen (movimento e mistura do TGI) · muscular longitudinal(fina) = contrações encurta o lúmen (movimento e mistura do TGI) · plexo mioentérico = rede de células nervosas · serosa · tecido conjuntivo VILOS = vasos capilares linfáticos, função de aumento de H2o para absorção do ID MICROVILOS = recobrem superfície dos vilos LACTEAL = centro de vilosidades intestinal/gordura absorvida no ID entra enquanto nutrientes absorvidos entram nos capilares ABSORÇÃO = depois da digestão moléculas menores atravessam o lúmen entram na corrente circulatória e linfática DIGESTÃO E ABSORÇÃO Alimento 6 classes: · HC - Proteínas · Lipídeos - Vitaminas · H2O – Minerais. HC = digerido por enzimas pancreáticas e intestinais · Açucares – amido – celulose (ação bacteriana/ enzima celulase) – gamas · Polissacarídeos – amido – celulose – glicogênio · Dissacarídeos – sacarose – lactose – maltose (pequenas quantidades em dietas, exceto em dieta de lactante) · Monossacarídeos – glicose – frutose – galactose (por enzimas localizada na membrana plasmática) PROTEÍNAS · Degradadas para PEPSINA formando peptídeos no estômago · Tripsina e quimiotripsina - secretados pâncreas no ID · Carboxipeptidase - até aminoácidos · Aminopeptidase GORDURA. · Triacilglicerol – monoglicerol + 2 ácidos graxos · Lípase pancreática = (enzima solúvel em H20) · Triacilglicerol = ( insolúvel em H20, agregados em grandes moléculas) SAIS BILIARES PARA AUMENTAR A TAXA DE DIGETÃO E ABSORÇÃO 1- Emulsificação = evitam goticulas de gordura a serem maiores /se afasta e vão para H20 permitindo ação da lípase 2- combinam-se = com ácidos graxos e monoglicerídeos para formar MICELAS(gotículas de gordura solúveis em H2o). VITAMINAS. · A marioria sofre pouca manifestação enzimática · vitaminas lipossolúveis = A/D/ E/ K · vitaminas hidrossolúveis = B/C. H2O E MINERAIS. · Absorvidos por osmose /substância mais abundante do quimo/ absorvidos por transporte ativo CONTROLE DE SECREÇÃO E MOTILIDADE · Secreção(glândulas) = ação de hormônios é através da liberação de HCI, ação de enzimas que auxilia na digestão para acontecer a absorção · Motilidade (músculos) = movimento que ocorre durante os 3 processos, controla trânsito intestinal. Estímulos luminais = 1- distensão da parede pelo conteúdo luminal 2- osmolaridade do quimo ( [ ] total de solutos) 3- ácidez do quimo (Ph) 4- concentração [ ] de produtos específicos da digestão(monossacarídeos,ácidos graxos, peptídeos e aminoácidos) Atuam = osmoceptores(osmóticos) mecanoreceptores (mecanismos) e quimioreceptores(químicos) REGULAÇÃO NERVOSA · Sistema nervoso entérico – plexo mioentérico – plexo submucoso · Reflexos curtos (local) plexo até a célula efetora · Reflexos longos – a partir do SNC – vai nervos aferentes ate o SNC volta plexo e células pelos eferentes · Visão, cheiro, gosto e estado emocional afetam o TGI(SNC vias neurônios SNA) REGULAÇÃO HORMONAL · Hormônio = mensageiro químico ativo secretado por células/glândulas endócrinas carregados pela corrente circulatória(CC) até as células ou tecido alvo onde exerce sua ação. · 4 gastrointestinais: * secretina – aumenta da motilidade intetinal * colicistoquinina (CCK) * gastrina * peptídeo inibidor gástrico (PIG) gastrina CCK secretina PIG Estrutura peptideo peptideo peptideo peptideo Local de produção Antro Estomago ID ID ID Estimulo liberação a.a, peptídeos nervos parasimp. a.a, AC. Graxos no ID, faz contração da vesícula biliar Ácidos no ID libera HCO3, neutraliza acidez Glicose, gorduras no ID Estimulo inibição Ácido lúmen estômago Estimula secreção Enzimática Inibe acidez Estimula secreção de Insulina através da Glicose e gorduras gastrina CCK secretina PIG EsTOMAGO Secreção acida Cont antrum Estimula Estimula Inibe Inibe PÂNCREAs Secreção Bicarbonato Potencializa ação da secretina Estimula Secreção Enzimática Estimula Potencializa ação do CCK Secreção de Insulina Estimula FIGADO Secreção Bicarbonato Potencializa ação da secretina Estimula Contração Vesícula Estimula Esfíncter de ODDI Relaxa Motilidade de ID Estimula íleo, Relaxa esfíncter Íleo-cecal Motilidade do IG Estimula mov. de massa Cresimento do Estomago Pancreas exocrino Pancrenas Exócrino HORMÔNIO PARTICIPA VIA FEEDBACK NO SISTEMA, CONTROLE E O AMBIENTE RUMINAL FASES DO CONTROLE GASTROINTESTINAL Controle neural e hormonal – 3 fases Estimulo Via – Cel. Parietal Resposta Fase Cefálica * visão * olfato * gosto * mastigação * emoção * stress Nervos parassimpáticos Gastrina Aumenta secreção de HCI Fase Gástrica * distenção do estomago * aumento do PH * aumento proteinas Reflexos nervosos curtos e longos Gastrina Aumenta secreção de HCI Fase Intestinal *distenção *diminuição do PH *aumento da osm. *aumento de nutrientes Reflexos nervosos curtos e longos secretina\ CCK Hormônio inespecífico Diminui secreção de HCI SECREÇÃO E MOTILIDADE NO SEGMENTO DO SGI · Boca, faringe e esôfago · Mastigação = controlada,músculos esqueléticos,controle voluntário,movimentos rítmicos estimulados pela pressão do alimento,contra gengivas, palato duro,céu da boca e língua – ato reflexo. · Saliva = 90% água – enzimas secretadas pelas glândulas parótidas: sublinguais – submandibulares (mantém boca úmida)age em resposta ao quimo e pressão. · Deglutição = reflexo complexo – pressão na parede da faringe – elevação palato mole –fecha a glote · No esôfago forma o esfíncter esofágico superior e esfíncter esofágicoinferior ALIMENTO É CONDUZIDO PARA O Esôfago ATRAVÉS DE ONDAS PERISTÁLTICAS. · Estômago 3 REGIÕES = FUNDO E CORPO (muco/HCL/pepsinogênio)ANTRO ( muco/ pepsinogênio /gastrina) · Secreção da pepsina = pelas células principais de forma INATIVA como pepsinogenio forma pepsina (protease ATIVA) MOTILIDADE GÁSTRICA – mistura e trânsito · Relaxamento receptivo (coordenado pelo centro da deglutição) · O estômago apresenta ondas peristálticas – misturam o conteúdo luminal com ácido/pepsina · Gastrina = aumenta a força da contração no antro VÔMITO – expulsão forçada do conteúdo/reflexo /medula coordena Estímulos: · distensão excessiva no estômago e ID · pressão intracraniana · dor excessiva · estímulo tátil na garganta · Várias substâncias atuando sobre receptores químicos na parede intestinal ou cérebro. · Remoce as substâncias tóxicas ingeridas · BAIXA ACIDEZ aumenta o Ph levando a alcalose SECREÇÃO PANCREÁTICA · Parte exócrina – secreta íons bicarbonato e enzimas digestivas, pouca variação na acide do sangue porém com perdas grandes de HCO3 causam acumulo de acidez no sangue ACIDOS · E · Enzimas pancreáticas – digerem gorduras, polissacarídeos proteínas, ácidos nucléicos, açucares,aminoácidos, e nucleotídeos · Enzimas proteolíticas – são secretadas de forma inativa e são ativadas no duodeno ENZIMA SUBSTRATO AÇÃO Tripsina Quimiotripsina Proteínas Degrada ligações peptidícas de proteínas para formar fragmentos de peptídeos Carboxipeptidase Proteínas Separa AA terminal da terminação carboxil proteica Lípase Gorduras Rompe triglicerídeos liberando ácidos graxos livre e monoglicerídeos Amilase Polissacarídeo Quebra polissacarídeo liberando glicose e maltose Ribonuclease Deoxiribonuclease Ácidos nucléicos Divide ácidos nucléicos liberando mononucleotídios livres · SECREÇÃO BILIAR = pelas células hepáticas · VESÍCULA BILIAR = secreta BILE comporta com HEPATÓCITOS NO ID(duodeno) · 3 primeiros – solubilizar gordura · Pigmento – bilirrubina do sangue cor amarela · Da cor a urina, se houver lesões hepáticas ou obstrução das vias, causa acúmulo de bilirrubina nos tecidos e mucosas ICTERÍCIA INTESTINO DELGADO - ID · Secreções = adição ao quimo: secreção biliar e pancreática e h2o são secretados para o lumen · Movimento osmótico da água do sangue · Motilidade – movimento estacionário = contração e relaxamento (essas contrações rítmicas recebem nome de SEGMENTAÇÃO( pode ser alterada por hormônios) · PARA MISTURAR E EXPOR O QUIMO ÁS VILOSIDADES PARA MAIOR ABSORÇÃO DE NUTRINTES(após alimentação aumenta o grau de mistura) INTESTINO GROSSO – IG(ceco/cólon /reto) · Armazenar/concentrar material antes do processo de defecação – RETIRADA DA H2O DO MATERIAL “Reabsorção Osmótica” · Também ocorre reabsorção ativa de NA(sódio) · Algumas vitaminas são sintetizadas por bactérias no IG · Defecação = controlada na medula há controle para a musculatura estriada esquelética,quando chega mais conteúdo, ocorre o estimulo da defecação. MOTILIDADE E DEFECAÇÃO · Movimentos lentos - 18 a 24 h no IG · 3 a 4 vezes por dia /uma onda intensa contrátil · TGI HERBÍVOROS MONOGÁSTRICOS - equinos · Fermentação ocorre na parte final do aparelho digestivo · TGI HERBÍVOROS POLIGÁsTRICOs – ruminantes · Fermentação material fibroso de origem vegetal ocorre nos pré-estômagos(regurgitam /remastigam) · Capazes de transformar vegetais de baixo valor em proteínas de alto valor · Dieta – metabolismo de HC pelos microorganismos ruminais produzem AGV’s que suprem de 60 a 80% das necessidades calóricas do ruminante COMPOSIÇÕES DOS VEGETAIS E HC. · Os HC representam 75% do peso dos vegetais · Polissacarídeos não estruturais = amido - reserva dos vegetais (são degradados por enzimas) Polissacarídeos estruturais = · celulose: insolúveis a ação enzimática (sofrem ação da celulose) · hemicelulose: menos resistente a degradação química · pectina: não é capaz de hidrolisar, digestibilidade deve-se a ação microbiana · lignina: não é HC, se une a hemicelulose e ñ é atacada por enzimas CLASSIFICAÇÃO DE RUMINANTES PELO HÁBITO · Selecionadores = veado, girafa – selecionam dieta, rúmen mais simples, alimentam-se com maior freqüência devido maior digestibilidade. · Intermediários = caprinos – alto grau seletivo, rúmen mais especializado na digestão de fibra, menor capacidade de digerir celulose. · Pastejadores = ovino, taurino, zebuíno e bubalino – rúmen altamente especializado na digestão de fibra, menos seletivo a dieta. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO SIST. DIGESTIVO DE RUM. Forma didática de classificação: 1- Fase de não ruminante(monogástrico) 0-3 semana = a goteira esofágica permite a passagem de líquidos diretamente do esôfago p/omaso, através do orifício reticulo omasal, é importante em lactantes pois assim o leite não cai no reticulo/rúmen não sendo fermentado, o leite é digerido no ABOMASO/ID onde seus nutrientes são absorvidos 2- Fase de transição 3-8 semanas 3- Rumino adulto 8 semanas em diante. MOTILIDADE TGI · Atropina inibe ação do parassimpático · Vagotomia abole motilidade/inibe ruminação MOVIMENTOS FUNÇÕES – RETICULO RUMINAIS · Mistura do alimento recém ingerido e mistura do alimento regurgitado ( via extrínsecas) · Eructação (gás expelido) · Inicio do processo de ruminação – regurgitação MECANISMOS QUE INTERFEREM – maior rapidez de transferência do alimento para abomaso · aumento na densidade partícula pelo encharcamento com o líquido · redução do tamanho de partículas (fermentação/ruminação) · degradação física durante as concentrações dos pilares e paredes do rúmen ASCONTRAÇÕES DO RÚMEN SE DIVIDEM EM MISTURA OU PRIMARIA E ERUCTAÇÃO OU SECUNDÁRIA Contrações reticulares = · direcionar o fluxo de íiquido para o saco cranial do rúmen · direcionar as partículas de menor densidade para o saco dorsal · regular o fluxo da ingesta do rúmen reticulo para o abomaso · auxiliar na regurgitação, colocando a ingesta líquida na altura GLICOSE = é ingerida via oral por um ruminante é fermentada antes e utilizada para energia e multiplicação microbiana, ao contrario de outros, que é digerida no intestino. RUMINAÇÃO = remastigação – durante são formados ácidos umidade, anaerobiose, temperatura, PA 4 ETAPAS: · regurgitação da ingesta · remastigação dos sólidos · reinsalivação/redeglutição · É um ato reflexo que inicia por estímulos mecanismos receptores no reticulo IMPORTÂNCIA = · reduz o tamanho de partículas · aumenta a densidade especifica da forragem · quebra a película que reveste o tec. Vegetal · aumenta a superfície de área disponível ERUCTAÇÃO = elimina gases · Se o esôfago estiver bloqueado ou a motilidade de RR – pode ocorrer timpanismo(folha tem saponina) · Distenção excessiva do rúmen - TIMPANISMO · diminui o volume pulmonar · altera a taxa respiratória · inibe atividade mecânica do diafragma INTERAÇÕES · mutualismo: espécies se beneficiam · comensalismo: quando uma espécie se beneficia sem o compartimento da outra · parasitismo:quando uma especia se beneficia, em detrimento da outra SALIVA: ph- 8,1 importante tampão fosfato e bicarbonato Rum. 90 a 190 l\dia ovinos 15 l\dia Auxilia a prevenção do timpanismo DIGEsTÃO E ABsORÇÃO NO TDR AGVs: quanto maior cadeira- maior absorção\ quanto menor ph- maior absorção ACIDO LATICO: volumoso- ph 7 AMONIA(NH3): uréia \ intoxicação por nh3 aparece ph acima de 7,3 FERMENTAÇÃO DE HC Apesar da complexidade HC ingeridos o resultado de sua fermentação são os AGVs \ aumenta na quantidade de amido e açúcares solúveis ABsORÇÃO DE HC PELO ID Grande parte sofre fermentação microbiana Amido sai do rúmen e vai para o ID NEURO-ENDOCRINO: em resposta a estímulos nervosos secretam hormônios SIsTEMA ENDOCRINO Estimulo de regulação endócrina · alta taxa de formação hormonal · baixa taxa de - - · inativação hormonal muito lenta · - - - rápida CLAssIFICAÇÃO QUIMICA DE HORMÔNIOS 1- protéicos: insulina, glucagom, PTH, ADH, ocitocina 2- derivados da tirosina: tireoide T3 e T4, supra-renal adrenalinae nora-adrenalina 3- esteroides: supra-renal glicocorticóides PRINCIPAIs ATUAÇÕEs · regulação do metabolismo (PTH- cálcio) – (t3 e t4- met. energetico) · regulação do desenvolvimento (morfogênese) – (somatrofico STH – estimula) · desenvolvimento dos órgãos reprodutores e regulação dos processos reprodutivos (gonadotróficos) (das células germinativas) · comportamento dos animais(grau acentuado do estado hormonal) (agressividade dos machos devido ao estro da fêmea) · capacidade de resistencia e adaptação do organismo GLÂNDULAS ENDÓCRINAS E sEUs HORMÔNIOS HIPÓFIsE 1 ADENO-HIPÓFIsE STH- crescimento das células do organimo ACTH- estimula síntese e secreção das supra-renais TIREOTRÓFICO- estimula síntese e secreção de T3 e T4 FSH- maturação células germinativas\ crescimento no ovário\ formação espermatozóides nos testículos LH- importante na ovulação\ síntese de estrógenos e testosterona PRL- desenvolvimento e funcionamento a glândula mamaria 2 PORÇÃO MEDIA MELATROPINA- distribuição de pigmento em animais vertebrados 3 NEURO-HIPOFIsE OCITOCINA- contrações uterinas (expulção do feto, membranas)\ contrações de células mioepiteliais das mamas (ejeção de leite) ADH- reabsorção de água pelos rins, aumento teor de h2o (contrição dos vasos sanguineos), aumenta PA TIREÓIDE T3 e T4- aumenta a velocidade de odas reações do organismo CALCITONINA- estimula deosito de Ca nos ossos \ diminui concentração de Ca no liquido celular PARATIREÓIDE PTH-controla concentração de Ca no l.e., atravez da absorção pelo intestino PÂNCREAs INsULINA- entrada da glicose na célula GLUCAGON- aumnta liberação hepática de glicose SOMAsTONINA- inibe hormônio e crescimento SUPRA RENAL *COTICAL CORTIsOL- função metabilica, estimula neoglicogenese ALDOsTERONA- diminuiexcreçãp de Na e aumenta excreção de K pelos rins *MEDULAR ADRENALINA-degradação de glicogênio NORADRENALINA- aumento PA OVÁRIOs EsTRÓGENO- estimula desenvolvimento, órgãos sexuais femininos (mamas) PROGEsTERONA- desenvolvimento secretório mucosa uterina (gestação) RELAXINA- relaxamento cervical \ canal pélvico (parto) INIBINA- inibe secreção de FSH TEsTÍCULOs TEsTOsTERONA- desenvolvimento órgãos sexuais masculinos INIBINA PLACENTA CORIOGONADOTROFINA- manutenção da gestação, estimula produção de hormônio germinativo EsTRÓGENO- crescimento órgãos sexuais da mãe PROGEsTERONA- desenvolviment do aparelho secretor de mamas SÍNTESE DE HORMÔNIOS · Derivados da tirosina: iodo (junto com tirosina) - T3 e T4 crescimento e taxa metabólica · - de peptídeos: ribossomos – pré hormônios – enzima RER – pro hormônios – aparelh de golgi · - de hesteróides: colesterol – lipoproteínas plasmáticas – fígado – para células endócrinas MECANIsMOs DE AÇÃO HORMONAL: hormônios capacidade de alcançar todos os tecidos – carregados corrente sanguinea Horm. Lipossolúvel – liga-se a receptores no interior da célula podem atravessar o MP Horm. Hidrossolúvel – em receptores presentes na membrana celular da célula alvo Os receptores presentes na célula alvo – sendo 2 regulado: · regulação para baixo- diminuição de receptores\ grande concentração hormonal · regulação para cima- aumento do numero de receptores\ baixa concentração hormonal QUANDO UM HORMONIO TORNA-SE HABIL PARA INDUZIR UMA CAsCATA DE EVENTOs REsULTANDO : ATIVAÇÃO OU DEsATIVAÇÃO e AUMENTANDO OU DIMINUINDO OBTENDO EFEITO: SÍNTESE, SECREÇÃO, CREsCIMENTO E DIFERENCIAÇÃO SECREÇÃO HORMONAL- controlada por 4 tipos de estímulos na célula endócrina · trocas de concentração plasmática de íons minerais ALDOsTERONA · trocas na concentraçã plasmática de nutrientes orgânicos INsULINA · neurotransmissores librados de neurônios atuando sobre a célula endócrina, recebe o estimulo de fibra simpáticas pré-ganglionares MEDULA DA ADRENAL · outros hormônios agindo sobre a célula endócrina CELULA DE LEYDING – TEsTOsTERONA HIPÓFISE 1 ADENO HIPÓFISE: regulação da atividade de outras glândulas hormonais Funções: estimulação d crescimento e desenvolvimento\ regulação do metabolismo\ desenvolvimento dos órgãos sexuais e regulação dos processos reprodutivos Secreção: o hipotálamo recebe sinais do organismo e processa a formação de fatores que estimulam a liberação dos hormônios adeno-hipofisário FATOREs HORMÔNIOS TRH TsH- hormônio tireotrófico e tireotrofina CRH ACTH- adeocorticotrofico GHRH GH- do crescimaneto ou STH- somatrofina GNRH LH-leteinizante- FSH- folículo estimulante PIF-inibição PRL- prolactina HORMONIO GH ou STH: apresenta diferenças estruturais para diferentes espécies\ importante para a estimulação do crescimento em animais vertebrados Formação insuficiente: nanismo - excessiva: gigantismo (todos órgãos) acromegalia (extremidades ósseas) Quando completo o crescimento- formado para atuar no metabolismo de HC e gorduras. Fome ou baixo consumo energético provca aumento na secreção de STH e ocorre maior mobilização de ácidos graxos. A ação estimuladora do crescimento auxiliada pelos hormônios T3, T4 e insulina ACTH- ação contraria do STH estimula neglicogenese- aminoácidos AÇÕEs DO STH: · estimula síntese de ácidos ribonucléicos- proteínas · age sobre o metabolismo de HC – estimulando oxidação de ácidos graxos · estimula o crescimento ósseo e melhora aproveitando Ca e P (a atividade miotica é estimulada nos ossos em crescimento observando uma elevada atividade osteoblástica) ACTH- importante ação na supra renal\ estimula secreção de glicocorticóides (CORTIsOL)\ secreção de aldosterona (baixo sódio, perda de sangue e stress) Em resposta ao stress – organismo busca a homeostase (equilíbrio- mecanismo de adaptação) – ocorre liberação do CRH ativa o ACTH – aumento na concentração plasmática de ACTH – age no córtex – aumento plasmático de cortisol Aumento plasmático de cortisol provoca: · aumento catabolismo protéico · estimula fígado realiza neoglicogenese · inibe oxidação da glicose – muitas células · estimula catabolismo do triacilglicerol no tecido adiposo, com a liberação de glicerol e ácidos graxos para corrente circulatória · provoca reatividade vascular e aumenta vasoconstrição em resposta a noraepinefrina · efeito protetor não identificado contra influencias danosas provocadas pelo stress (identificado que animais submetidos ao stress severo podem morrer se suas concentrações de cortisol plasmático não aumentarem acima dos níveis basais) · inibição da resposta inflamatória e resposta imune especifica (diminui a imunidade) TsH- estimulador da tireóide, provoca síntese e secreção de T3 e T4\ formação é estimulada pelo TRH FsH, LH e PROLACTINA- estirpação da hipófise após crescimento – órgãos sexuais não chegam a maturidade Hipofisectomia é a regressão dos órgãos depois de maduros Fêmeas – GNRH – no pro estro aumenta secreção de FSH estimula a maturação dos folículos terciários – logo estimula LH maturação dos folículos terciários, aumenta a secreção de estrógenos – receptividade sexual – PROGEsTERONA – cio\ovulação Machos- FSH estimula síntese protéica nas celulas de sertoli – espermatogênese – estimula LH síntese de testosterona ( células de leydig) PROLACTINA - síntese de profesterona no corpo lúteo de ratos \ formação e funcionamento glandula mamaria DISTÚRBIOS ADENO Hiperfunsão- secreção desordenada Excesso de sTH ou GH : gigantismo- equilibrado\ acomegalia- extremidades ACTH: metabólico – aumento neoglicogenese , alterações ósseas Hipofunsão Insuficiência- STH ou GH: nanismo FSH\LH: subdesenvolvimento de órgãos reprodutores 2 PORÇÃO MEDIA Produz MsH- hormônio melanócito- estimulante \ atua pigmento- peixes, anfíbios, repteis Este capacita MIMETIsMO- alteração coloração da pele 3 NEURO HIPÓFISE Formação dos hormônios nas células nervosas ADH – antidiurético – vasopressina \ ocorre quandodiminui volume de liquido, faz a reabsorção de água nos túbulos renais (urina mais concentrada), aumento da PA\ osmoceptores – hipotálamo Diabete insípida pela insuficiência de ADH – diminiu reabsorção de h2o OCITOCINA Atua na musculatura lisa do útero (contrações uterinas) – durante o parto aumenta ocitocina \ mais sensível – cio e parto > aumenta o teor de estrógeno que potencializa a ação da ocitocina\ acasalamento aumenta ocitocina que aumenta contrações para auxilio no transporte espermático\ progesterona diminiu resposta útero sobre a ocitocina, por isso na prenhez é insensível a ocitocina diuminui e no pro estro aumenta Glândula mamaria ocitocina aumenta por mecanismos térmicos e órgãos\ ocitocina promove ejeção de leite\ contrações célula mioepiteliais alvéolos mais fibras musculares dos canalículos mamários TIREÓIDE – células epiteliais produzem T3 triiodotirosina, T4 tirosina e CALCITONINA Crescimento e desenvolvimento\ regulação da tranferencia energética\ temperatura Depende: idade\ capacidade de produção\ alimentação\ clima\ quantidade de iodo Animais de produção: temperaturas baixas aumenta secreção de TsH e aumenta secreção de T3 e T4 Célula C: forma calcitonina – regulação metabolismo Ca e P\ quando ingesta aumenta Ca, impede hipercalcemia- calcificação tecidual Bem vascularizada- hormônio mobilizado rapidamente T3 – T4: estimula combustão de substancias nutritivas\ de seus produtos de degradação nas mitocôndrias aumenta ATP\ ocorre em função de necessidades energéticas\ estimulam síntese de proteínas Diminuição de T3-T4: diminui o numero de mitocôndrias nas células e enzimas: diminui sinteze de ATP Aumento de T3-T4: grande produção de carne, leite e ovos Insuficiência: quando há pouca captação ou ingesta de iodo\ durante crescimento retardado ou bloqueio de crescimento\ em lactação, produção cai\ algumas ferragens bloqueiam a captação de iodeto Aumento: raro, freqüente em cães\ leva hipertireoidismo: aumento metabilismo, exoftalmia, aumento FC, agitação constante CALCITONINA: formada células C parafoliculares (mamíferos) ou corpúsculos ultimobraquiais \ manutenção teor de substancias minerais nos ossos Depende: diminui ca no sangue e diminui secreção de calcitonina Ações: inibe mobilização de sais do osso – agindo nos osteoclastos e osteocitos \ ingesta aumenta vitamina D: aumenta mobilização: ocorrendo ação para avitar hipercalcemia AVEs: para formação da casca do ovo , calcitonina apresenta baixa atividade pois pecisa aumentar nível plasmático de Ca PARATIREOIDE Produz paratormônio- PTH Regula nível sanguineo de Ca e P PTH estimula excreção de PO4 pelos rins e mobilizaçã de Ca dos ossos Diminui Ca no sangue aumenta secreção de PTH – maior eficiência é necessário que ocorra formas ativas de vitamina D que se liga a células da paratireóide, óssea e ep. intes. Insuficiência de PTH: diminui secreção de PTH por diminuição do teor de Ca na dieta HIPOCALCEMIA: diminui mineralização dos ossos e dentes HIPERCALEMIA: aumenta aminoácidos, diminui secreção de PTH, aumenta calcitonina\ diminui mobilização de substancias óssea (distúrbios no crescimento: raquitismo HIPERFUNCIONAMENTO- PTH: desmineralização óssea (zonas de amolecimento) \ ocorre quando na alimentação aumenta P e diminui Ca Causa: osteodistrofia fibrosa ( Vacas de produção de leite: febre do leite, paresia pos parto ou eclampsia Aumenta Ca no final da gestação, diminui PTH pois as necessidades não são tão grandes, porem durante a gestação PTH foi inibido (causando não mobilização rápida de ca nos ossos) retirando o Ca plasmático sem reposição, isto leva a disturbios metabólicos e a calcemia \ após o parto é necessário um aumento de Ca PÂNCREAS EXOCRINO- 3 hormonios GLUCAGON: células alfa produzem, hiperglicimiante, estimula formação de glicose apartir da glocogenolise (degradação de glicogenio) Aumenta glucagon diminui glicose plasmática Estimula mobilização de glicose a partir gligenio hepático, ativa a adenilatociclase nas células adiposas, levando aumento liberação de ácidos graxos para o plasma sanguineo \ estimula neoglicogenese e degradação de aminoácidos INsULINA: células beta produzem, hipoglicimiante, regulação do metanolosmo de HC Aumento de insulina aumenta glicose rum. aumenta AGVs Estimula entrada de glicose na célula\ estimula sistemas enzimáticos – formação de ácidos graxos a partir de glicose acetato-lipogenese\ estimula cintese glicogênio por glicose\ estimula síntese de substancias protéicas no fígado Insuficiência: causa diabetes mellitus, aumenta sede e urina SUPRA RENAIs- depende idade\ alimentação\ nível produtivo CORTEX- zona arqueada (síntese mineralcorticoides\metabolismo Na, K, Cl, mais importante ALDOsTERONA), zona fasciculada (glicocorticóides\ mais importante cortisol, andrógenos, estrógenos e progesterona) e zona reticular GLICOCORTICÓIDEs : precursor hormônio esteróide é o colesterol, síntese e secreção, em curto período Síntese: estimulada por ACTH liga-se receptores estmulando síntese de GKC para célula endócrina Secreção: ACTH regulada pelo CRH diminui cortisol e aumenta secreção de CRH Função: sobre a glicogenese Liberados: para corrente sanguinea são transportados ligados a alfa TRANsCOTINA Ações: · estimulam formação de enzimas para aproveitamento (aminacidos- glicoplásticos) · bloqueiam assimilação glicose pela musculatura e tec adiposo leva a proteólise · diminuem migração leucócitos para região inflamada- diminuem região inflamatória · por períodos prolongados diminuem sintese de imunoglobulinas MINERALOCORTICÓIDEs ALDOsTERONA: formada a partir da corticoesterona por hidroxilação \ síntese estimula angiotensina 2\ liga-se célula canaculos renais, estimulando a reabsorção de Na e Cl, excreção de K – bomba de sódio e potássio\ formação angiotensina 2 regulada pelo aparelho justaglomerular (sente necessidade de aldoterona) OCORRE SECREÇÃO DE RENINA – rompe decapeptídeo – angiotensina 1 – transformada em angiotensina 2 : provoca estumulo\aumento da secreção de ALDOsTERONA MEDULA- 2 aminas derivadas da tirosina 2 catecolaminas: enzimas que estimulam, reação de alarme “enfrentar ou fugir” ADRENALINA:receptores beta : mais potentes para adrena · musc estriado e fígado- ativa enzima glicogênio fosforilase · musc cardíaco- aumenta FC e força de contração · brônquios provoca dilatação NORADRENALINA E ADRENALINA: receptores alfa mais potentes para nora · musc liso (artérias e ateriolas) · aumenta pressão sanguinea · aumenta formação de suor Reação alarme – enfrentar ou fugir (capacidade física diante processos adaptativos) · aumenta FC e força de contração · aumenta pressão san · dilatação musc liso bronquis, pupilas · aumenta nível glise , ácidos graxos livres no plasma · aumento combustão de subs nutritivas · aumento de consumo de energia e O2 GLÂNDULAS GENITAIs Produzem esteróides, estimulo e formação do hipotálamo, secreção de GNRH(hipotálamo) – FSH e LH (adeno-hipofise) – Gonadas masculinas\femininas(testículos e ovários) – ação síntese de hormônios sexuais e produção GAMETA Influencia de Lh ANDRÓGENOS: testosterona prinpal produzido pelas células de leydig (steling)\ importante papel sobre o crescimento e desenvolvimento dos caracteres sexuais \ estimulas sintese protéica \ GnRh estimula secreção de FSH e posteriormente LH Lh- reorganização dos folículos ovulados contituindo-se corpo lúteo que passa secretar progesterona EsTRÓGENOs: formados no ep folicular, células do córtex da supra-renal, testículos e durante a gestação pela placenta, estrógeno mais ativo EsTRADIOL Ações: · desenvolvimento na glan mamaria · estimulam síntese liberação de GnRh – Lh pelo hipotálamo · aumentam suprimento sanguineo para musc uterina · aumentam motilidade uterina e a capacidade de resposta a ocitocina PROGEsTERONA: no corpo lúteo do ovário é formado, estreitas relações funcionais entre progesterona e estrógeno – depende da fase do ciclo Ações: · provoca no endométrio aumento no teor de glicogênio enzimas anaeróbicas · provoca fechamento do canalcervical · aumenta secreção na trmpa · estimula formação do epitelio glandular TGI: secretina e gastrina · distensão · osmolaridade · ph · produtos específicos da digestão FIsIOLOGIA DA REPRODUÇÃO Órgãos reprodutores primários e secundários: GÔNADAS – primário Feminina- ovário Masculino- testículo Produção de celular reprodutivas ou gametas Fêmea- Ovulo Macho- Espermatozóide Secreção hormônio Fêmea-estrogeno e progesterona Macho- testosterona ÓRGÃOS – secundários Compõe o sistema de ductos e glândulas – permitem transporte e a viabilidade dos gametas alem da glândula mamaria nas fêmeas. HIPOTALAMO (GnRh) – HIPÓFISE ANTERIOR (LH\FsH) – GÔNODAs(prod hormônios e gametas) – HORMÔNIOS sEXUAIs – CORRNTE CIRCULATORIA (trato reprodutor e outros órgãos) DETERMINAÇÃO Dos sexos: Ovulo – cromossomo sexual X Espermatozóide – cromossomo sexual X ou Y MACHO DETERMINA \ nas aves é ao contrário é o ovulo que determina REGULAÇÃO DA TEMPERATURA Dos TESTÍCULOS - -3 a 5 graus temperatura corporal para que ocorra a espermatogenese Cordão espermatico: formado por camada muscular, musculo cremaster, artérias, veias, nervos, canal deferente. Estruturas tem função de sustentação e nutrição dos testículos \ condução espermática regulação temperatura MONORQUIDIsMO- 1 testiculo permanece na cavidade abdominal Anomalia: terá 1 só realizando espermatogênese\ capaciade reduzida\ 2 produzem testosterona CRIPTORQUIDIsMO- 2 testiculos na cavidade abdoominal Animália: estéril\ a temperatura aumenta e não permite espermatogênese EsPERMATOGÊNEsE Diferenciação espermatogonia (mitose 2n e meiose n) e formação do espermatozóide Regulada inicialmente pelo FSH após sofre a;’ao do LH e Testosterona Afetam espermatogênese: · temperatura · alimentação · luminosidade (fotoperiodo: aumenta eqüino\aves diminui ovinos\caprinos · umidade e pressão atmosférica EsPERMATOZÓIDE: 3 partes Cabeça: contem material nuclear e material genético DNA Intermédia: locomotor do espermatozóide – grande quantidade mitocôndria Cauda: movimenta o espermatozóide; força contrátil gerada a partir da peça intermédia FREE MARTIN Freemartismo: modificação sexual de uma fêmea gêmea influenciada pelo feo macho Devido: circulação cruzada\ troca sanguinea: anastomose entre circulação fetal\ hormônio do macho afeta diferenciação da genitália (92% de 2 sexos) PUBERDADE- inicio da produção de gametas (menstruação)\ individuo se torna apto a reprodução Macho – desejo sexual \ habilidade em copular \ presença espermatozóides no ejaculado Fêmeas – 1 estro \ formação do corpo lúteo APARELHO REPRODUTOR MAsCULINO Endocrinologia TESTÍCULOS: célula sertoli: espermatogênese \ célula de leydig: síntese testosterona Testosterona função: · migração do testículo para o escroto em fetos e neonatos · divisão da glade do penis e o prepúcio · crescimento e manutenção das glândulas genitais para formação do sêmen (durante ejaculação) · características (pelo, aumento cornos, atitude\postura, aumento músculos-anabolismo proteio, voz) · manutenção atividade secretória e absortiva n ducto deferente , epidídimo ampola TRANsPORTE EsPERMÁTICO – trajeto Espermatozóide – Túbulos seminíferos – Rede testis – Ductos eferentes – epidídimo – canal deferente – Durante a ejaculação – Ampola – Uretra pelvica GLÂNDULAS ANEXAs: produzem liquido seminal, controladas pela testosterona, secretam grande quantidade de liquido para interior da uretra no momento da ejaculação Vesícula seminais: par Próstata: impar – sobre uretra pélvica Grande bulbo uretrais: par PÊNIs: órgão copulador do macho\ expulção de urina e cópula (deposição de sêmen no trato genital da fêmea 1 ereção atingida elo intumescimento de sangue dos corpos cavernosos do pênis e do corpo esponjoso da uretra Através de estímulos (reflexo) nas fibras parassimpáticas DIFERENÇA ENTRE EsPÉCIE · Eqüino: aumenta quantidade tec erétil (intumescimento do órgão para o sangue) · Rumi\suino: aumento quantidade de tec fibroso elástico e diminui tec erétil (estrutura “s” peniano) · Durante ereção em rum ocorre relaxamento do musc retratrdo penis fazendo o “s” peniano · Caninos\felinos: osso sesamóide (ereção só se completa no interior do TRF- através intumescimento do bulbo grande) EJACULAÇÃO- inicia-se no epidídimo – ducto deferente – glad acessórias contraem-se forçando conteúdo para uretra – uretra é esvaziada por contrações rítmicas da musc da uretra; musc isquicavernoso e musc bulbesponjoso SEMEN OU EsPERMA: espermatozoide mais liq seminal(apresenta-se rico em frutose e serve de fonte energética para o espermatozóide) APARELHO GENITAL FEMININO Anatomia · glândulas genitais ou gonodas femininar- ovários · vias genitais: trompas uterinas ou ovidutos útero – colo- corpo – cornos vagina vestíbulo e vulva gladula mamaria OVÁRIOs- órgão par\ ovóide, ligamento achatado, localizado abdominal Função exócrina- gametas Função endócrina- hormônios 2 zonas:Zona Medular\Zona Cortical Égua não há zonas, existe a fossa ovulatoria \ folículos crescem em direção a fossa ovulatoria onde ocorre a ovulação TROMPAs (condutos flexuosos) E OVIDUTOs (3- istimo, ampola e infundíbulo) Funções: · condução do ovulo e espermatozóide em sentido inverso · local de fecundação mais precisament no terço superior ou na ampola · condução do ovo ate o útero UTERO Simples\bicornio- cornos retos, flexuosos, circunvolucionados Duplo\unicornio- aves Diferença: Ruminantes: mucosa diferencia_se m carúnculas unidos ao coltiledone formam a placentoma Égua: cálice endometriais que produzem PMsG, entre 40 a 110 dia de gestação (cio em FSH) VAGINA: copuladores, tubular, útero – vestíbulos VESTÍBULO E VULVA: ultima porção GLÂNDULAs ANEXAs: deslocam seus ductos no vestíbulo vulvar GLÂNDULAs MAMARIAs: inguinal- rum\égua ~ inguinal, abdominal e peitoral- cadela\gata\porca\coelha FIsIOLOGIA Função dos ovários: Gametogênese exócrina- formação dos gametas, ovócitos capazes de ovulogenese (fecundado) Função endócrina: formação de hormônios EsTROGÉNO: folículo próximo a maturação PROGEsTERONA: pelo corpo luteo Também INIBINA e RELAXINA- relaxamento parto OVULOGÊNE Conjunto de transformações: cel germinativa indiferenciada (ovogonia) até a produção dos óvulos\ Nascimento do ovário\ contem todos os óvulos\ depois não forma mais Maioria sofre processo degenerativo Durante vida fetal- a célula germinativa primitiva (ovogonia), sofre divisão mitóticas, até que cessa a divisão No feto todas ovogonias se desenvolvem então em ovócitos primários OVÓCITOs PRIMÁRIOS ATÉ A PUBERDADE – por estimulo hormonal retorna a puberdade FsH Ovócito inicia a 1 divisão meiótica formando o ovócito secundário e o primeiro corpúsculo polar iniciando a 2 divisão meiótica que só se completa se ocorrer fecundação Função endócrina: subordinado a hipófise (hipotálamo GnRH), elabora hormônios esteróides- lipossolúveis EsTRÓGENO- estradiol: grupo de compostos de ação hormonal, capazes de induzir ou provocar comportamento estral, são produzidos no ovário, adrenais, placentas (égua importante) e testículos. EsTRADIOL MAIs IMPORTANTE PRODUZIDO NO OVARIO PELA TECA INTERNA DO FOLICULO PROGEsTERONA- horm gestação: produzido principalmente pelo corpo lúteo no ovário, córtex das supra renais, placenta e testículos. (égua aumenta progesterona na placenta e vaca\cabra diminui) CICLO SEXUAL - NÃO FECUNDADA Modificações periódicas que o aparelho sofre, inclusive as mamas, conhecido como ciclo estral(exteriorização do cio, podendo então ser marcado, compreende periodo que vai de um estro ao outro CICLO OVÁRIANO- 4 fases 1. crescimento FsH – maturação folicular LH 2. oculação LH 3. formação do corpo lúteo(ovário) P4 alta inibe LH 4. lise do corpo lúteo: quando ocorre a lise tem o bloqueio de P4 e retorna o ciclo (novo crescimento e maturação folicular) FAsE DE CREsCIMENTO – MATURAÇÃO Folículo : ovocito primário (ação FSH) Folículos: passam a ver secundários\ terciários e maduros Novas camas formadas durante o desenvolvimento - TECA – Secreta estrógeno,que preenche espaço interno FSH inicia o crescimento, ocorre seleção dominante ou não (degeneram-se atresia) OVULAÇÃO: folículo rompe-se – ovócito é lançado pela zona pelúcida para superfície do ovário em conjunto com fluido antral. Folículo rompe-se ocorre ação do LH> diminui expessura que envolve o folículo LH: responsável pela ovulação controla crescimento da parede LUTEINAÇÃO: fase pos ovulatoria, fomração do corpo lúteo - ação do LH, reorganizado cel granulosa e TECA interna Corpo lúteo passa a secretar PROGEsTERONA Animais não fecundados dura 10 a 16 dias A alta da progesterona inibe a liberação de GnRHm após corpo lúteo regride- sensivel da prostagrandina F2a secretada pelo endométrio LUTEÓLIsE: regressão do corpo lúteo Endométrio secreta substancia que causa regressão, a PGF2a, começa rápida depois mais lenta, chega pelo mecanismo contra corrente o agente luteolitico é transferido do útero para o ovário (difusão da veia uterina para artéria ovárica. Depois da ação bloqueadora de PGF2a inicia um novo ciclo. CICLOs sUBORDINADOs NO OVÁRIO Todos os órgãos reprodutores ficam subordinados aos hormônios ovarianos DIVIDE-SE EM 2 FAsEs: 1. fase folicular- influencia estrógeno 2. fase luteinica- influencia progesterona CICLO TUBARICO Trompa sofre modificações, principalmente na mucosa 1. Estrógeno: crescimento do epitélio e cílios associado a OCITOCINA apresenta importante função no transporte espermático (passivo) 2. Progesterona: função sobre a vida do ovo durante a passagem pelo trompa até o útero CICLO UTERINO Dividido em 2 1. Ciclo cervical: · Estrógeno: abertura do canal cervical facilitando a passagem dos espermatozóides (efeito regula eliminação de sais e sódio) · Progesterona: fechamento do canal cervical- proporciona uma barreira de defesa para o ovo (embrião- feto) 2. Ciclo endometrial: 3 · Fase proliferativa: ação estradiol · Fase secretória: ação da progesterona · Fase de involução do endométrio: reflete regressão lise do corpo lúteo – deficit hormonal Animais domésticos há apenas uma regressão das estruturas desenvolvidas na fase proliferativa. Primatas a hemorragia periódica: menstruação- irrigação do útero nos primatas, endométrio é irrigado por arteríolas espiraladas A DEFICIENCIA DE P: acompanha a regressão do corpo lúteo é a causa da menstruação CIO: maturação folicular, estrógeno, fase de receptividade sexual MENsTRUAÇÃO: esteriorização sexual, se da pela eliminação do fluxo mestrual CADELA: sangramento na fase proliferativa do útero, por ação do estrógeno (edema): chamada HEMORRAGIA PRÓ-EsTRO (antecede o cio) VACA: terceiro dia depois pró estro : metaestro 30 a 40% observado um sangramento, deficiência hormonal (Estrógeno e progesterona baixa) CICLO VAGINAL Sofre insuficiência periódica dos hormônios sexuais ocorrendo proliferação e descamação do epitélio 1. Fase luteinica: sedem lugar as cel oriundas das camadas mais progundas PADRÕES DO CICLO SEXUAL · Corpo lúteo forma-se espontaneamente- secreta P pequenas quantidades, se não tiver copula vai ovular mais rápido, sendo necessário hormônio por ação da cópula- estimula a maior duração do corpo luteo – Sem copula – cios se sucedem com ruptura e luteinização (Ovário e uter permanecem na fase E (ex. ratas) · Corpo lúteo não forma-se espontaneamente: precisa de contrat sexual – ovula sobre estimulo da cópula – se houver copula com macho estéreo ocasiona na fêmea um período PsEUDOGEsTAÇÃO – ovulação depende da cópula para o pico de LH para formação da ovulação (ex. gatas\coelhas) · A ovulação e formação do corpo lúteo ocorre esponteamente – independe da cópula – duração e intensidade da secreção do CL: praticamente gestante ou não – permanece um tempo longo, prolongado mesmo sem ato sexual ação da P4 alta prolongada (ex.cadela) · A ovulação e fecundação do corpo lúteo ocorre espontaneamente mas a vida do CL é prolongada pela fertilização (gestação) – se a fêmea não é fecundada não dando inicio a uma gestação, CL dura alguns dias – o ciclo volta a repetir FAsEs DO CICLO EsTRAL Nos ANIMAIs 1-Estro-cio 2-Metaestro: formação do CL 3- Diestro: CL secretor P4 4- Pró-estro: crescimento folicular E2 1- Pró estro: fase de maturação folicular FSH e LH: faz maturação de 1 ou mais folículos (no ovário) \ forma-se no epitélio aumento de estrógeno 2-EsTRO: receptividade sexual, ocorre auge do crescimento folicular e quase sempre a ovulação Estrógeno- irrigação uterina aumenta diametro uterino Cervix aberto permite passagem dos espermatozóides (ocorre inteva secreção de muco) TAXA OVULATÓRIA Uniparos – 1 produto por parto Multíparos – vários produtos para parto Primaparos – primeiro parto Pluriparos – vários partos 3-METAEsTRO: LH forma corpo lúteo após a ovulação 4-DIEsTRO: corpo lúteo – função endócrina secreta progesterona Fecundação: desenvolvimento embrionário o CL: mantido mais tempo Não fecundação: CL atrofia: 10 a 16 dias depois da ovulação – ação PGF2a PROGEsTERONA DO CL: · Estimula secreção de glândulas uterina e a preparação do endométrio para implantação do embrião · Diminui tônus da musculatura uterina e a resposta a ocitocina · Bloqueia outra maturação folicular – liberação de GnRH e FSH no hipotálamo e hipófise anterior · Estimula desenvolvimento e maturação da glandula mamaria Regreção do CL e diminuição síntese de progesterona – retirada ação bloqueadora da progesterona e aumento GnRH síntese e liberação de FSH : nova maturação novo ciclo estral ANIMAL FECUNDADO – DEsENVOLVIMENTO DO EMBRIÃO – ENTRA EM ANEsTRO FERTILIZAÇÃO – INICIO DO DEsENVOLVIMENTO DO EMBRIÃO – MORTE EMBRIÃO – RETORNO AO CIO FERTILIZAÇÃO: aumenta taxa eficiência reprodutiva TRANsPORTE DO ÓVULO – Ovulo – fimbrias – infundíbulo – oviduto – útero Ovulação: ovulo é captado porção infundibular do oviduto\ durante as fimbrias de mus liso mais movimento ciliares captam o ovulo direcionando-o para interior do oviduto Transportado através de movimentos ciliares e contrações musc FERTILIZAÇÃO OCORRE NA AMPOLA Sofre controle dos hormônios: inicialmente rápido depois torna-se lento Estrógeno aumenta velocidade da passagem Progesterona diminui velocidade da passagem TRAsPORTE EsPERMÁTICO Natural: sêmen depositado na vagina (rum.) útero (equi\porco\cão) Iseminação artificial: sêmen é depositado no útero Os espermatozóides (STZ’s) ascendem pelo pelo trato reprodutivo feminino (TGF) por processo ativo e passivo, no interior do TRF o SPTZ sofre maturação completa, processo que capacita fecundação é chamado capacitação e reação do acromossoma Capacitação: modificações enzimáticas e estruturais no SPTZ Reação do acrossoma: fusão da membrana celular do SPTZ com o acrossoma, durante a maturação a porção terminal do promossoma é liberada, enzimas tornam-se ativas. Neuromidase: evita a polisermia, altera evita a penetração de mais de 1 SPTZ OBs: capacidade fecundante do SPTZ limitada 30-48 hrs\ viabilidade do ovulo é Maximo 24 hrs SPTZ penetra ovulo atravez do cúmulos oophoros remanescente de forma ativa 1SPTZ entra em contato zona pelúcida porque está habilitado Mais de 1 polispermia neuramidase para evitar Após penetração do SPTZ no óvulo inicia-se a 2 divisão meiótica Termina fusão (haplóide) PRENHEZ: 3 estágios 1. OVO- 0 a 3 dias 2. EMBRIÃO- 14 A 45 dias 3. FETO- 46 dias até o parto Após a fertilização – ovo divide-se mitoticamente Depois do 14 dia inicia-se formação das camadas germinativas FAsE EMBRIONÁRIA: · Ectoderma: formação estruturas externas(pele, pelos, cascas, glnd mamaria e sistema nervoso) · Mesoderma: formação coração musc e ossos · Endoderma: fomação outos órgãos Formação membrana embrionária: ovo e embrião nutrem-se absorvendo dos próprios tecidos e fluidos uterinos Implantação: embrião fixa no endométrio, nutrientes e metabolitos são transferidos da mãe para o fet Formação da placenta: estreito contato entre mão e feto - aumenta troca de nutrientes Desenvolviento da placenta: divide conforme a intensidade da penetração dos vilos coriônicos e na dissolução da mucos uterina da mãe EPITELIOCORIAL:vilos coriônicos penetram no endométrio sem destruição aumento do tecido materno ENDOTELIOCORIAL: penetração dos vilos na mucosa mais dissolução ampla do tec \ penetração muito mais intima da placenta fetal com a matera HEMOCORIAL: aumenta destruição tissular durante a penetração Função da placenta: Troca de substancia entre mão e o feto: importantes nutrientes – AA, glicose, AC graxos, mineirais\ trocados CO2-O2 para difusão Órgão protetor: impede subs indesejáveis para feto Glândula hormonal: gonadotrofina coriônica progesterona e estrógeno (síntese na lacenta) Gonadotrofina: manutenção da prenhez, estimula síntese de progesterona pelo CL e mais tarde pela placenta RECONHECIMENTO MATERNO DA PRENHEZ Fertilização – descida do ovo para o útero – formação do BLAsTOCIsTO (secreta subs que impede PGF2a) \ mantendo o CL Animal prenhe não ocorre a liberação de PGF2a não regressão do CL Embrião efeito luteotrofico antiluteolitico mantendo o CL Mãe aumenta de peso 15-25% PARTO Preparação para m. externo – ação expulsão feto maduro – ambiente intrauterino para o m externo \ acompanhado pelo inicio da expulção de leite lactação O FETO tem envolvimento com mecanismo exato, salva-se que é necessário maturação do hipotálamo fetal. No momento: maturação das supra reinais dos fetos, diminui teor de progesterona aumenta estrógeno materno prova aumento resposta uterina a ocitocina Produção de relaxina pelos ovários, relaxa o cervix passagem do feto Liberação de PGF2a EVENTOs NO PARTO – NO FETO Hipotálamo “maduro” (fator liberador de corticotropina) – adeno hipófise (ACTH) – adrenais do feto – cortisol (glandular) – estimula placenta a secretar estrógeno (estimula útero a secretar PGF2a) – torna o útero sensível a ocitocina (contrações) COMPOsIÇÃO: lactose, minerais (Ca, MG e vitaminas hidrossoluveis) AQUOsA \ proteina – lipídios (vitaminas lipossolúveis) LACTOsE: principal açúcar, 2x glicose PROTEINA: caseína- precipita condições acidas, suprir AA \ soro- albumina globulina imunoglobulina: imunidade protegendo contra infecções COLOsTRO: aumenta imunoglobulina, amarela, grossa , absorve em 36 hrs de vida, aquecido desnaturação protéica MANUTENÇÃO Estimulo mecanino em receptores amamentação e ordenha – estimula via nervosa – produz prolactina – secreção e manutenção Produção e composição genética STH parece ser um hormônio que limita a produção leitera Aumento produção com injeções de STH (recombinante DNA) REPRODUDOR DE AVEs Órgão masculino: Testículos – região intraabdominal – grande prod espermática – 5-6 meses puberdade Epidídimo- pequena capacidade de armazenamento de SPTZ (cabeça longa) Secreção GnRH e FSH\LH: influecia para luz SPTZ introduzido na cloaca são armazenados nas pregas mucosas e gl das trompas Viabilidade no trato feminino 4 semanas Órgão feminino: Ovário e trompa esquerda funcionam Puberdade 20 semanas 25\27 massa hepática aumenta, síntese de proteína gema Foliculos ovarianos sintetizam estrógeno e estimulam síntese protéica fígado na trompa para clara do ovo GnRH – luz influencia e alimentação Formação do ovo: cada ovulo rdeado- membrana de paredes delgadas Folículo é unido ao ovário por pedúnculo Fígado sintetiza P, lipoproteínas – clara ovo Óvulos desenvolvem: gemas maduras – quando se desprendem do pedúnculo – após rompimento infundibulo recolhe Metabolismo Ca · Aproveitamento do Ca pode aumentar para 70% · Aumenta teor de proteínas transp de Ca · Reserva de Ca nos ossos tubulares sob forma de osteoide quando rápido, mobilidada para calcificação da casca OCITONINA – VAsOTOCINA O ovo é eliminado, provocam contrações no útero e vagina Causa determinante da próxima ovulação é a próxima postura HIPÓFIsE NÃO SECRETA Ovulação – luminosidade Fenômeno – manhã Fêmea aumenta postura Ovulação min depois postura ou min antes Formação casca se conclui em tempo 18 hrs 8
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