Buscar

RESUMO FISOLOGIA 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

RESUMO FISOLOGIA 2 - G1 + G2.
SISTEMA GASTROINTESTINAL.
· Formado por: TGI 
· Boca – Faringe – Esôfago –Estômago – ID - IG 
· Glândulas salivares – Fígado – Vesícula biliar – Pâncreas exócrino
	
4 processos básicos: DIGESTÃO – ABSORÇÃO – SECREÇÃO – MOTILIDADE
DIGESTÃO: HCI auxiliam na quebra
Necessário que o material seja digerido(quebra em moléculas menores) 
· digestão química(enzima) 
· digestão mecânica(mastigação).
 
BOCA = digestão mecânica(mastigação) 
· Saliva = função de umedecer/lubrificar em suínos amilase
· digere HC(enzima)em ruminantes “tampão” mantêm o Ph ruminal constante.
ESTÔMAGO 
· Armazenar\Dissolver\ Parcialmente digerir
· Apresenta glândulas que secretam
· MUCO = glândulas mucígenas 
· PEPSINA = glândulas principais 
· HCI = glândulas parietais
· Reduz ao QUIMO = solução que contem fragmentos de moléculas proteicas,polissacarídeos, gotículas de gordura, digestão parcial/ solução do alimento digerido para ação do estômago.
 
INTESTINO DELGADO
· Gorduras proteínas e HC são quebradas pela ação enzimática 
· Gorduras/ácidos graxos e glicerol/absorvidos para difusão
· Proteínas = dipeptìdeos e aminoácidos/ absorvidos para processo especifico 
· HC = monossacarídeos/absorvido para processo específicos
· Vitaminas/minerais/H2O ñ sofrem ação enzimática. 
TODOS SÃO ABSORVIDOs PARA CORRENTE CIRCULATÓRIA OU LINFÁTICA. 
PÂNCREAS 
· Glândula exócrina no ID
· Secreta suco pancreático = enzima/pepsina,enzimas digestivas específicas(lípase, carboxipeptidase e amilase)
· Entram no ID no ducto pancreático e desemboca no duodeno
· Alta acidez HCI.
FÍGADO 
· Gordura é solubilizada por ação do sais biliares
· Componente fluido secretado – BILE 
· Entre as refeições – armazenada 
· Durante as refeições – secretada.
Vesícula biliar.
· único orifício de entrada/saída,através do qual comunica com o canal cístico. 
· sua função consiste em armazenar a bílis que chega ao seu interior através do canal cístico.
· além de concentrar graças à absorção de H2O que produz nas numerosas microvilosidades do epitélio que forra o seu interior.
PAREDE DO TRATO GASTROINTESTINAL 
Mucosa
· Epitélio = secretam muco, ácido, enzimas, água, hormônios e íons
· lâmina própria = passam vasos sanguíneos e fibras nervosas 
· músculo mucosa/submucosa
· plexo submucoso = rede de células nervosas 
· + vasos sanguiíneos e linfáticos 
Muscular Externa 
· muscular circular(expessa) = contrações estreitamento do lúmen (movimento e mistura do TGI)
· muscular longitudinal(fina) = contrações encurta o lúmen (movimento e mistura do TGI)
· plexo mioentérico = rede de células nervosas 
· serosa 
· tecido conjuntivo
VILOS = vasos capilares linfáticos, função de aumento de H2o para absorção do ID 
MICROVILOS = recobrem superfície dos vilos 
LACTEAL = centro de vilosidades intestinal/gordura absorvida no ID entra enquanto nutrientes absorvidos entram nos capilares 
ABSORÇÃO = depois da digestão moléculas menores atravessam o lúmen entram na corrente circulatória e linfática 
DIGESTÃO E ABSORÇÃO
Alimento 6 classes: 
· HC - Proteínas 
· Lipídeos - Vitaminas 
· H2O – Minerais.
HC = digerido por enzimas pancreáticas e intestinais 
· Açucares – amido – celulose (ação bacteriana/ enzima celulase) – gamas
· Polissacarídeos – amido – celulose – glicogênio 
· Dissacarídeos – sacarose – lactose – maltose (pequenas quantidades em dietas, exceto em dieta de lactante)
· Monossacarídeos – glicose – frutose – galactose (por enzimas localizada na membrana plasmática)
PROTEÍNAS
· Degradadas para PEPSINA formando peptídeos no estômago 
· Tripsina e quimiotripsina - secretados pâncreas no ID 
· Carboxipeptidase - até aminoácidos 
· Aminopeptidase
GORDURA.
· Triacilglicerol – monoglicerol + 2 ácidos graxos 
· Lípase pancreática = (enzima solúvel em H20) 
· Triacilglicerol = ( insolúvel em H20, agregados em grandes moléculas)
SAIS BILIARES PARA AUMENTAR A TAXA DE DIGETÃO E ABSORÇÃO 
1- Emulsificação = evitam goticulas de gordura a serem maiores /se afasta e vão para H20 permitindo ação da lípase 
2- combinam-se = com ácidos graxos e monoglicerídeos para formar MICELAS(gotículas de gordura solúveis em H2o).
VITAMINAS.	
· A marioria sofre pouca manifestação enzimática
· vitaminas lipossolúveis = A/D/ E/ K
· vitaminas hidrossolúveis = B/C.
H2O E MINERAIS.
· Absorvidos por osmose /substância mais abundante do quimo/ absorvidos por transporte ativo
CONTROLE DE SECREÇÃO E MOTILIDADE 
· Secreção(glândulas) = ação de hormônios é através da liberação de HCI, ação de enzimas que auxilia na digestão para acontecer a absorção
· Motilidade (músculos) = movimento que ocorre durante os 3 processos, controla trânsito intestinal. 
Estímulos luminais = 
1- distensão da parede pelo conteúdo luminal 
2- osmolaridade do quimo ( [ ] total de solutos) 
3- ácidez do quimo (Ph)
4- concentração [ ] de produtos específicos da digestão(monossacarídeos,ácidos graxos, peptídeos e aminoácidos)
Atuam = osmoceptores(osmóticos) mecanoreceptores (mecanismos) e quimioreceptores(químicos)
REGULAÇÃO NERVOSA
· Sistema nervoso entérico – plexo mioentérico – plexo submucoso
· Reflexos curtos (local) plexo até a célula efetora 
· Reflexos longos – a partir do SNC – vai nervos aferentes ate o SNC volta plexo e células pelos eferentes
· Visão, cheiro, gosto e estado emocional afetam o TGI(SNC vias neurônios SNA)
REGULAÇÃO HORMONAL
· Hormônio = mensageiro químico ativo secretado por células/glândulas endócrinas carregados pela corrente circulatória(CC) até as células ou tecido alvo onde exerce sua ação.
· 4 gastrointestinais: 
* secretina – aumenta da motilidade intetinal
* colicistoquinina (CCK)
* gastrina 
* peptídeo inibidor gástrico (PIG)
	
	gastrina
	CCK
	secretina
	PIG
	Estrutura
	peptideo
	peptideo
	peptideo
	peptideo
	Local de produção 
	Antro
Estomago
	 ID
	 ID
	 ID
	Estimulo liberação
	a.a, peptídeos
nervos parasimp.
	a.a, AC. Graxos
no ID, faz contração 
da vesícula biliar 
	Ácidos no ID libera
HCO3, neutraliza acidez
	Glicose, gorduras no
ID
	Estimulo inibição
	Ácido lúmen
estômago
	Estimula secreção 
Enzimática 
	Inibe acidez
	Estimula secreção de 
Insulina através da
Glicose e gorduras
	
	
	gastrina 
	CCK
	secretina
	PIG
	EsTOMAGO
Secreção acida
Cont antrum
	
Estimula 
Estimula
	
	
Inibe 
Inibe
	
	PÂNCREAs
Secreção 
Bicarbonato
	
	Potencializa
ação da secretina
	Estimula 
	
	Secreção 
Enzimática
	
	Estimula
	Potencializa 
ação do CCK
	
	Secreção de 
Insulina
	
	
	
	Estimula 
	FIGADO
Secreção 
Bicarbonato
	
	Potencializa 
ação da secretina
	Estimula
	
	Contração
Vesícula 
	
	Estimula
	
	
	Esfíncter de 
ODDI
	
	Relaxa
	
	
	Motilidade de 
ID
	Estimula íleo, 
Relaxa esfíncter
Íleo-cecal
	
	
	
	Motilidade do IG
	Estimula mov. 
de massa
	
	
	
	Cresimento do 
	Estomago
	Pancreas exocrino
	Pancrenas 
Exócrino 
	
HORMÔNIO PARTICIPA VIA FEEDBACK NO SISTEMA, CONTROLE E O AMBIENTE RUMINAL
FASES DO CONTROLE GASTROINTESTINAL
Controle neural e hormonal – 3 fases 
	Estimulo
	Via – Cel. Parietal 
	Resposta
	Fase Cefálica
* visão
* olfato
* gosto
* mastigação 
* emoção
* stress
	Nervos parassimpáticos
Gastrina
	Aumenta secreção de HCI
	Fase Gástrica
* distenção do
estomago
* aumento do PH
* aumento proteinas
	Reflexos nervosos curtos e 
longos
Gastrina
	Aumenta secreção de HCI
	Fase Intestinal
*distenção 
*diminuição do PH
*aumento da osm.
*aumento de nutrientes
	Reflexos nervosos curtos e
longos
secretina\ CCK
Hormônio inespecífico
	Diminui secreção de HCI
SECREÇÃO E MOTILIDADE NO SEGMENTO DO SGI
· Boca, faringe e esôfago 
· Mastigação = controlada,músculos esqueléticos,controle voluntário,movimentos rítmicos estimulados pela pressão do alimento,contra gengivas, palato duro,céu da boca e língua – ato reflexo.
· Saliva = 90% água – enzimas secretadas pelas glândulas parótidas: sublinguais – submandibulares (mantém boca úmida)age em resposta ao quimo e pressão.
· Deglutição = reflexo complexo – pressão na parede da faringe – elevação palato mole –fecha a glote 
· No esôfago forma o esfíncter esofágico superior e esfíncter esofágicoinferior 
ALIMENTO É CONDUZIDO PARA O Esôfago ATRAVÉS DE ONDAS PERISTÁLTICAS. 
· Estômago 3 REGIÕES = FUNDO E CORPO (muco/HCL/pepsinogênio)ANTRO ( muco/ pepsinogênio /gastrina)
· Secreção da pepsina = pelas células principais de forma INATIVA como pepsinogenio forma pepsina (protease ATIVA)
MOTILIDADE GÁSTRICA – mistura e trânsito 
· Relaxamento receptivo (coordenado pelo centro da deglutição)
· O estômago apresenta ondas peristálticas – misturam o conteúdo luminal com ácido/pepsina 
· Gastrina = aumenta a força da contração no antro 
VÔMITO – expulsão forçada do conteúdo/reflexo /medula coordena
Estímulos:
· distensão excessiva no estômago e ID
· pressão intracraniana
· dor excessiva
· estímulo tátil na garganta
· Várias substâncias atuando sobre receptores químicos na parede intestinal ou cérebro.
· Remoce as substâncias tóxicas ingeridas 
· BAIXA ACIDEZ aumenta o Ph levando a alcalose
SECREÇÃO PANCREÁTICA 
· Parte exócrina – secreta íons bicarbonato e enzimas digestivas, pouca variação na acide do sangue porém com perdas grandes de HCO3 causam acumulo de acidez no sangue ACIDOS
· E 
· Enzimas pancreáticas – digerem gorduras, polissacarídeos proteínas, ácidos nucléicos, açucares,aminoácidos, e nucleotídeos 
· Enzimas proteolíticas – são secretadas de forma inativa e são ativadas no duodeno 
	ENZIMA
	SUBSTRATO 
	AÇÃO 
	Tripsina
Quimiotripsina
	Proteínas
	Degrada ligações peptidícas de proteínas para formar fragmentos de peptídeos
	Carboxipeptidase
	Proteínas 
	Separa AA terminal da terminação carboxil proteica
	Lípase 
	Gorduras 
	Rompe triglicerídeos liberando ácidos graxos livre e monoglicerídeos
	Amilase
	Polissacarídeo
	Quebra polissacarídeo liberando glicose e maltose
	Ribonuclease 
Deoxiribonuclease
	Ácidos
nucléicos
	Divide ácidos nucléicos liberando mononucleotídios livres 
	
	
	
 
· SECREÇÃO BILIAR = pelas células hepáticas 
· VESÍCULA BILIAR = secreta BILE comporta com HEPATÓCITOS NO ID(duodeno)
· 3 primeiros – solubilizar gordura 
· Pigmento – bilirrubina do sangue cor amarela 
· Da cor a urina, se houver lesões hepáticas ou obstrução das vias, causa acúmulo de bilirrubina nos tecidos e mucosas ICTERÍCIA
INTESTINO DELGADO - ID
· Secreções = adição ao quimo: secreção biliar e pancreática e h2o são secretados para o lumen 
· Movimento osmótico da água do sangue 
· Motilidade – movimento estacionário = contração e relaxamento (essas contrações rítmicas recebem nome de SEGMENTAÇÃO( pode ser alterada por hormônios)
· PARA MISTURAR E EXPOR O QUIMO ÁS VILOSIDADES PARA MAIOR ABSORÇÃO DE NUTRINTES(após alimentação aumenta o grau de mistura) 
INTESTINO GROSSO – IG(ceco/cólon /reto)
· Armazenar/concentrar material antes do processo de defecação – RETIRADA DA H2O DO MATERIAL “Reabsorção Osmótica”
· Também ocorre reabsorção ativa de NA(sódio)
· Algumas vitaminas são sintetizadas por bactérias no IG 
· Defecação = controlada na medula há controle para a musculatura estriada esquelética,quando chega mais conteúdo, ocorre o estimulo da defecação.
MOTILIDADE E DEFECAÇÃO
· Movimentos lentos - 18 a 24 h no IG 
· 3 a 4 vezes por dia /uma onda intensa contrátil 
 
· TGI HERBÍVOROS MONOGÁSTRICOS - equinos
· Fermentação ocorre na parte final do aparelho digestivo 
· TGI HERBÍVOROS POLIGÁsTRICOs – ruminantes
· Fermentação material fibroso de origem vegetal ocorre nos pré-estômagos(regurgitam /remastigam)
· Capazes de transformar vegetais de baixo valor em proteínas de alto valor 
· Dieta – metabolismo de HC pelos microorganismos ruminais produzem AGV’s que suprem de 60 a 80% das necessidades calóricas do ruminante 
COMPOSIÇÕES DOS VEGETAIS E HC. 
· Os HC representam 75% do peso dos vegetais 
· Polissacarídeos não estruturais = amido - reserva dos vegetais (são degradados por enzimas)
Polissacarídeos estruturais = 
· celulose: insolúveis a ação enzimática (sofrem ação da celulose)
· hemicelulose: menos resistente a degradação química 
· pectina: não é capaz de hidrolisar, digestibilidade deve-se a ação microbiana 
· lignina: não é HC, se une a hemicelulose e ñ é atacada por enzimas 
CLASSIFICAÇÃO DE RUMINANTES PELO HÁBITO 
· Selecionadores = veado, girafa – selecionam dieta, rúmen mais simples, alimentam-se com maior freqüência devido maior digestibilidade.
· Intermediários = caprinos – alto grau seletivo, rúmen mais especializado na digestão de fibra, menor capacidade de digerir celulose.
· Pastejadores = ovino, taurino, zebuíno e bubalino – rúmen altamente especializado na digestão de fibra, menos seletivo a dieta.
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO SIST. DIGESTIVO DE RUM.
Forma didática de classificação:
1- Fase de não ruminante(monogástrico) 0-3 semana = a goteira esofágica permite a passagem de líquidos diretamente do esôfago p/omaso, através do orifício reticulo omasal, é importante em lactantes pois assim o leite não cai no reticulo/rúmen não sendo fermentado, o leite é digerido no ABOMASO/ID onde seus nutrientes são absorvidos 
2- Fase de transição 3-8 semanas 
3- Rumino adulto 8 semanas em diante.
MOTILIDADE TGI
· Atropina inibe ação do parassimpático
· Vagotomia abole motilidade/inibe ruminação
MOVIMENTOS FUNÇÕES – RETICULO RUMINAIS
· Mistura do alimento recém ingerido e mistura do alimento regurgitado ( via extrínsecas) 
· Eructação (gás expelido)
· Inicio do processo de ruminação – regurgitação 
MECANISMOS QUE INTERFEREM – maior rapidez de transferência do alimento para abomaso
· aumento na densidade partícula pelo encharcamento com o líquido
· redução do tamanho de partículas (fermentação/ruminação)
· degradação física durante as concentrações dos pilares e paredes do rúmen 
ASCONTRAÇÕES DO RÚMEN SE DIVIDEM EM MISTURA OU PRIMARIA E ERUCTAÇÃO OU SECUNDÁRIA 
Contrações reticulares = 
· direcionar o fluxo de íiquido para o saco cranial do rúmen 
· direcionar as partículas de menor densidade para o saco dorsal
· regular o fluxo da ingesta do rúmen reticulo para o abomaso
· auxiliar na regurgitação, colocando a ingesta líquida na altura 
GLICOSE = é ingerida via oral por um ruminante é fermentada antes e utilizada para energia e multiplicação microbiana, ao contrario de outros, que é digerida no intestino.
RUMINAÇÃO = remastigação – durante são formados ácidos umidade, anaerobiose, temperatura, PA
4 ETAPAS: 
· regurgitação da ingesta 
· remastigação dos sólidos 
· reinsalivação/redeglutição
· É um ato reflexo que inicia por estímulos mecanismos receptores no reticulo
IMPORTÂNCIA = 
· reduz o tamanho de partículas 
· aumenta a densidade especifica da forragem 
· quebra a película que reveste o tec. Vegetal 
· aumenta a superfície de área disponível 
ERUCTAÇÃO = elimina gases
· Se o esôfago estiver bloqueado ou a motilidade de RR – pode ocorrer timpanismo(folha tem saponina)
· Distenção excessiva do rúmen - TIMPANISMO
· diminui o volume pulmonar
· altera a taxa respiratória 
· inibe atividade mecânica do diafragma 
INTERAÇÕES 
· mutualismo: espécies se beneficiam 
· comensalismo: quando uma espécie se beneficia sem o compartimento da outra
· parasitismo:quando uma especia se beneficia, em detrimento da outra
SALIVA: ph- 8,1 importante tampão fosfato e bicarbonato 
Rum. 90 a 190 l\dia ovinos 15 l\dia
Auxilia a prevenção do timpanismo
DIGEsTÃO E ABsORÇÃO NO TDR
AGVs: quanto maior cadeira- maior absorção\ quanto menor ph- maior absorção
ACIDO LATICO: volumoso- ph 7
AMONIA(NH3): uréia \ intoxicação por nh3 aparece ph acima de 7,3
FERMENTAÇÃO DE HC
Apesar da complexidade HC ingeridos o resultado de sua fermentação são os AGVs \ aumenta na quantidade de amido e açúcares solúveis 
ABsORÇÃO DE HC PELO ID
Grande parte sofre fermentação microbiana 
Amido sai do rúmen e vai para o ID 
 
NEURO-ENDOCRINO: em resposta a estímulos nervosos secretam hormônios
SIsTEMA ENDOCRINO
Estimulo de regulação endócrina
· alta taxa de formação hormonal
· baixa taxa de - -
· inativação hormonal muito lenta 
· - - - rápida 
CLAssIFICAÇÃO QUIMICA DE HORMÔNIOS 
1- protéicos: insulina, glucagom, PTH, ADH, ocitocina 
2- derivados da tirosina: tireoide T3 e T4, supra-renal adrenalinae nora-adrenalina 
3- esteroides: supra-renal glicocorticóides 
PRINCIPAIs ATUAÇÕEs 
· regulação do metabolismo (PTH- cálcio) – (t3 e t4- met. energetico)
· regulação do desenvolvimento (morfogênese) – (somatrofico STH – estimula)
· desenvolvimento dos órgãos reprodutores e regulação dos processos reprodutivos (gonadotróficos) (das células germinativas)
· comportamento dos animais(grau acentuado do estado hormonal) (agressividade dos machos devido ao estro da fêmea)
· capacidade de resistencia e adaptação do organismo
GLÂNDULAS ENDÓCRINAS E sEUs HORMÔNIOS 
HIPÓFIsE 
1 ADENO-HIPÓFIsE 
STH- crescimento das células do organimo
ACTH- estimula síntese e secreção das supra-renais
TIREOTRÓFICO- estimula síntese e secreção de T3 e T4
FSH- maturação células germinativas\ crescimento no ovário\ formação espermatozóides nos testículos
LH- importante na ovulação\ síntese de estrógenos e testosterona 
PRL- desenvolvimento e funcionamento a glândula mamaria 
2 PORÇÃO MEDIA 
MELATROPINA- distribuição de pigmento em animais vertebrados 
3 NEURO-HIPOFIsE 
OCITOCINA- contrações uterinas (expulção do feto, membranas)\ contrações de células mioepiteliais das mamas (ejeção de leite)
ADH- reabsorção de água pelos rins, aumento teor de h2o (contrição dos vasos sanguineos), aumenta PA
TIREÓIDE
T3 e T4- aumenta a velocidade de odas reações do organismo
CALCITONINA- estimula deosito de Ca nos ossos \ diminui concentração de Ca no liquido celular 
PARATIREÓIDE 
PTH-controla concentração de Ca no l.e., atravez da absorção pelo intestino
PÂNCREAs
INsULINA- entrada da glicose na célula
GLUCAGON- aumnta liberação hepática de glicose 
SOMAsTONINA- inibe hormônio e crescimento 
SUPRA RENAL
*COTICAL
CORTIsOL- função metabilica, estimula neoglicogenese 
ALDOsTERONA- diminuiexcreçãp de Na e aumenta excreção de K pelos rins 
*MEDULAR
ADRENALINA-degradação de glicogênio 
NORADRENALINA- aumento PA 
OVÁRIOs
EsTRÓGENO- estimula desenvolvimento, órgãos sexuais femininos (mamas)
PROGEsTERONA- desenvolvimento secretório mucosa uterina (gestação)
RELAXINA- relaxamento cervical \ canal pélvico (parto)
INIBINA- inibe secreção de FSH 
TEsTÍCULOs 
TEsTOsTERONA- desenvolvimento órgãos sexuais masculinos 
INIBINA
PLACENTA 
CORIOGONADOTROFINA- manutenção da gestação, estimula produção de hormônio germinativo
EsTRÓGENO- crescimento órgãos sexuais da mãe 
PROGEsTERONA- desenvolviment do aparelho secretor de mamas 
SÍNTESE DE HORMÔNIOS 
· Derivados da tirosina: iodo (junto com tirosina) - T3 e T4 crescimento e taxa metabólica 
· - de peptídeos: ribossomos – pré hormônios – enzima RER – pro hormônios – aparelh de golgi 
· - de hesteróides: colesterol – lipoproteínas plasmáticas – fígado – para células endócrinas 
MECANIsMOs DE AÇÃO HORMONAL: hormônios capacidade de alcançar todos os tecidos – carregados corrente sanguinea 
Horm. Lipossolúvel – liga-se a receptores no interior da célula podem atravessar o MP
Horm. Hidrossolúvel – em receptores presentes na membrana celular da célula alvo
Os receptores presentes na célula alvo – sendo 2 regulado:
· regulação para baixo- diminuição de receptores\ grande concentração hormonal
· regulação para cima- aumento do numero de receptores\ baixa concentração hormonal
QUANDO UM HORMONIO TORNA-SE HABIL PARA INDUZIR UMA CAsCATA DE EVENTOs REsULTANDO : ATIVAÇÃO OU DEsATIVAÇÃO e AUMENTANDO OU DIMINUINDO
OBTENDO EFEITO: SÍNTESE, SECREÇÃO, CREsCIMENTO E DIFERENCIAÇÃO 
SECREÇÃO HORMONAL- controlada por 4 tipos de estímulos na célula endócrina 
· trocas de concentração plasmática de íons minerais ALDOsTERONA 
· trocas na concentraçã plasmática de nutrientes orgânicos INsULINA 
· neurotransmissores librados de neurônios atuando sobre a célula endócrina, recebe o estimulo de fibra simpáticas pré-ganglionares MEDULA DA ADRENAL
· outros hormônios agindo sobre a célula endócrina CELULA DE LEYDING – TEsTOsTERONA 
HIPÓFISE 
1 ADENO HIPÓFISE: regulação da atividade de outras glândulas hormonais 
Funções: estimulação d crescimento e desenvolvimento\ regulação do metabolismo\ desenvolvimento dos órgãos sexuais e regulação dos processos reprodutivos 
Secreção: o hipotálamo recebe sinais do organismo e processa a formação de fatores que estimulam a liberação dos hormônios adeno-hipofisário 
FATOREs HORMÔNIOS 
TRH TsH- hormônio tireotrófico e tireotrofina 
CRH ACTH- adeocorticotrofico
GHRH GH- do crescimaneto ou STH- somatrofina
GNRH LH-leteinizante- FSH- folículo estimulante 
PIF-inibição PRL- prolactina
HORMONIO GH ou STH: apresenta diferenças estruturais para diferentes espécies\ importante para a estimulação do crescimento em animais vertebrados 
Formação insuficiente: nanismo
- excessiva: gigantismo (todos órgãos) acromegalia (extremidades ósseas)
Quando completo o crescimento- formado para atuar no metabolismo de HC e gorduras. Fome ou baixo consumo energético provca aumento na secreção de STH e ocorre maior mobilização de ácidos graxos.
A ação estimuladora do crescimento auxiliada pelos hormônios T3, T4 e insulina 
ACTH- ação contraria do STH estimula neglicogenese- aminoácidos 
AÇÕEs DO STH:
· estimula síntese de ácidos ribonucléicos- proteínas 
· age sobre o metabolismo de HC – estimulando oxidação de ácidos graxos
· estimula o crescimento ósseo e melhora aproveitando Ca e P 
(a atividade miotica é estimulada nos ossos em crescimento observando uma elevada atividade osteoblástica)
ACTH- importante ação na supra renal\ estimula secreção de glicocorticóides (CORTIsOL)\ secreção de aldosterona (baixo sódio, perda de sangue e stress)
Em resposta ao stress – organismo busca a homeostase (equilíbrio- mecanismo de adaptação) – ocorre liberação do CRH ativa o ACTH – aumento na concentração plasmática de ACTH – age no córtex – aumento plasmático de cortisol
Aumento plasmático de cortisol provoca: 
· aumento catabolismo protéico
· estimula fígado realiza neoglicogenese 
· inibe oxidação da glicose – muitas células 
· estimula catabolismo do triacilglicerol no tecido adiposo, com a liberação de glicerol e ácidos graxos para corrente circulatória 
· provoca reatividade vascular e aumenta vasoconstrição em resposta a noraepinefrina
· efeito protetor não identificado contra influencias danosas provocadas pelo stress (identificado que animais submetidos ao stress severo podem morrer se suas concentrações de cortisol plasmático não aumentarem acima dos níveis basais)
· inibição da resposta inflamatória e resposta imune especifica (diminui a imunidade)
TsH- estimulador da tireóide, provoca síntese e secreção de T3 e T4\ formação é estimulada pelo TRH
FsH, LH e PROLACTINA- estirpação da hipófise após crescimento – órgãos sexuais não chegam a maturidade 
Hipofisectomia é a regressão dos órgãos depois de maduros 
Fêmeas – GNRH – no pro estro aumenta secreção de FSH estimula a maturação dos folículos terciários – logo estimula LH maturação dos folículos terciários, aumenta a secreção de estrógenos – receptividade sexual – PROGEsTERONA – cio\ovulação 
Machos- FSH estimula síntese protéica nas celulas de sertoli – espermatogênese – estimula LH síntese de testosterona ( células de leydig) PROLACTINA - síntese de profesterona no corpo lúteo de ratos \ formação e funcionamento glandula mamaria
DISTÚRBIOS ADENO 
Hiperfunsão- secreção desordenada 
Excesso de sTH ou GH : gigantismo- equilibrado\ acomegalia- extremidades 
 ACTH: metabólico – aumento neoglicogenese , alterações ósseas 
Hipofunsão
Insuficiência- STH ou GH: nanismo
 FSH\LH: subdesenvolvimento de órgãos reprodutores 
2 PORÇÃO MEDIA 
Produz MsH- hormônio melanócito- estimulante \ atua pigmento- peixes, anfíbios, repteis 
Este capacita MIMETIsMO- alteração coloração da pele 
3 NEURO HIPÓFISE 
Formação dos hormônios nas células nervosas
ADH – antidiurético – vasopressina \ ocorre quandodiminui volume de liquido, faz a reabsorção de água nos túbulos renais (urina mais concentrada), aumento da PA\ osmoceptores – hipotálamo 
Diabete insípida pela insuficiência de ADH – diminiu reabsorção de h2o
OCITOCINA
Atua na musculatura lisa do útero (contrações uterinas) – durante o parto aumenta ocitocina \ mais sensível – cio e parto > aumenta o teor de estrógeno que potencializa a ação da ocitocina\ acasalamento aumenta ocitocina que aumenta contrações para auxilio no transporte espermático\ progesterona diminiu resposta útero sobre a ocitocina, por isso na prenhez é insensível a ocitocina diuminui e no pro estro aumenta
Glândula mamaria ocitocina aumenta por mecanismos térmicos e órgãos\ ocitocina promove ejeção de leite\ contrações célula mioepiteliais alvéolos mais fibras musculares dos canalículos mamários 
TIREÓIDE – células epiteliais produzem T3 triiodotirosina, T4 tirosina e CALCITONINA
Crescimento e desenvolvimento\ regulação da tranferencia energética\ temperatura 
Depende: idade\ capacidade de produção\ alimentação\ clima\ quantidade de iodo
Animais de produção: temperaturas baixas aumenta secreção de TsH e aumenta secreção de T3 e T4
Célula C: forma calcitonina – regulação metabolismo Ca e P\ quando ingesta aumenta Ca, impede hipercalcemia- calcificação tecidual
Bem vascularizada- hormônio mobilizado rapidamente
T3 – T4: estimula combustão de substancias nutritivas\ de seus produtos de degradação nas mitocôndrias aumenta ATP\ ocorre em função de necessidades energéticas\ estimulam síntese de proteínas 
Diminuição de T3-T4: diminui o numero de mitocôndrias nas células e enzimas: diminui sinteze de ATP
Aumento de T3-T4: grande produção de carne, leite e ovos 
Insuficiência: quando há pouca captação ou ingesta de iodo\ durante crescimento retardado ou bloqueio de crescimento\ em lactação, produção cai\ algumas ferragens bloqueiam a captação de iodeto
Aumento: raro, freqüente em cães\ leva hipertireoidismo: aumento metabilismo, exoftalmia, aumento FC, agitação constante 
CALCITONINA: formada células C parafoliculares (mamíferos) ou corpúsculos ultimobraquiais \ manutenção teor de substancias minerais nos ossos 
Depende: diminui ca no sangue e diminui secreção de calcitonina
Ações: inibe mobilização de sais do osso – agindo nos osteoclastos e osteocitos \ ingesta aumenta vitamina D: aumenta mobilização: ocorrendo ação para avitar hipercalcemia 
AVEs: para formação da casca do ovo , calcitonina apresenta baixa atividade pois pecisa aumentar nível plasmático de Ca
PARATIREOIDE 
Produz paratormônio- PTH 
Regula nível sanguineo de Ca e P 
PTH estimula excreção de PO4 pelos rins e mobilizaçã de Ca dos ossos 
Diminui Ca no sangue aumenta secreção de PTH – maior eficiência é necessário que ocorra formas ativas de vitamina D que se liga a células da paratireóide, óssea e ep. intes. 
Insuficiência de PTH: diminui secreção de PTH por diminuição do teor de Ca na dieta 
 HIPOCALCEMIA: diminui mineralização dos ossos e dentes
 HIPERCALEMIA: aumenta aminoácidos, diminui secreção de PTH, aumenta calcitonina\ diminui mobilização de substancias óssea (distúrbios no crescimento: raquitismo
HIPERFUNCIONAMENTO- PTH: desmineralização óssea (zonas de amolecimento) \ ocorre quando na alimentação aumenta P e diminui Ca
Causa: osteodistrofia fibrosa (
Vacas de produção de leite: febre do leite, paresia pos parto ou eclampsia 
Aumenta Ca no final da gestação, diminui PTH pois as necessidades não são tão grandes, porem durante a gestação PTH foi inibido (causando não mobilização rápida de ca nos ossos) retirando o Ca plasmático sem reposição, isto leva a disturbios metabólicos e a calcemia \ após o parto é necessário um aumento de Ca 
PÂNCREAS EXOCRINO- 3 hormonios 
GLUCAGON: células alfa produzem, hiperglicimiante, estimula formação de glicose apartir da glocogenolise (degradação de glicogenio)
Aumenta glucagon diminui glicose plasmática 
Estimula mobilização de glicose a partir gligenio hepático, ativa a adenilatociclase nas células adiposas, levando aumento liberação de ácidos graxos para o plasma sanguineo \ estimula neoglicogenese e degradação de aminoácidos 
INsULINA: células beta produzem, hipoglicimiante, regulação do metanolosmo de HC 
Aumento de insulina aumenta glicose rum. aumenta AGVs
Estimula entrada de glicose na célula\ estimula sistemas enzimáticos – formação de ácidos graxos a partir de glicose acetato-lipogenese\ estimula cintese glicogênio por glicose\ estimula síntese de substancias protéicas no fígado
Insuficiência: causa diabetes mellitus, aumenta sede e urina 
SUPRA RENAIs- depende idade\ alimentação\ nível produtivo
CORTEX- zona arqueada (síntese mineralcorticoides\metabolismo Na, K, Cl, mais importante ALDOsTERONA), zona fasciculada (glicocorticóides\ mais importante cortisol, andrógenos, estrógenos e progesterona) e zona reticular
GLICOCORTICÓIDEs : precursor hormônio esteróide é o colesterol, síntese e secreção, em curto período
Síntese: estimulada por ACTH liga-se receptores estmulando síntese de GKC para célula endócrina 
Secreção: ACTH regulada pelo CRH diminui cortisol e aumenta secreção de CRH 
Função: sobre a glicogenese 
Liberados: para corrente sanguinea são transportados ligados a alfa TRANsCOTINA
Ações: 
· estimulam formação de enzimas para aproveitamento (aminacidos- glicoplásticos)
· bloqueiam assimilação glicose pela musculatura e tec adiposo leva a proteólise 
· diminuem migração leucócitos para região inflamada- diminuem região inflamatória 
· por períodos prolongados diminuem sintese de imunoglobulinas 
MINERALOCORTICÓIDEs 
ALDOsTERONA: formada a partir da corticoesterona por hidroxilação \ síntese estimula angiotensina 2\ liga-se célula canaculos renais, estimulando a reabsorção de Na e Cl, excreção de K – bomba de sódio e potássio\ formação angiotensina 2 regulada pelo aparelho justaglomerular (sente necessidade de aldoterona) 
OCORRE SECREÇÃO DE RENINA – rompe decapeptídeo – angiotensina 1 – transformada em angiotensina 2 : provoca estumulo\aumento da secreção de ALDOsTERONA 
MEDULA- 2 aminas derivadas da tirosina 
2 catecolaminas: enzimas que estimulam, reação de alarme “enfrentar ou fugir”
ADRENALINA:receptores beta : mais potentes para adrena 
· musc estriado e fígado- ativa enzima glicogênio fosforilase 
· musc cardíaco- aumenta FC e força de contração 
· brônquios provoca dilatação
NORADRENALINA E ADRENALINA: receptores alfa mais potentes para nora 
· musc liso (artérias e ateriolas)
· aumenta pressão sanguinea 
· aumenta formação de suor
Reação alarme – enfrentar ou fugir (capacidade física diante processos adaptativos) 
· aumenta FC e força de contração
· aumenta pressão san
· dilatação musc liso bronquis, pupilas
· aumenta nível glise , ácidos graxos livres no plasma
· aumento combustão de subs nutritivas 
· aumento de consumo de energia e O2
GLÂNDULAS GENITAIs 
Produzem esteróides, estimulo e formação do hipotálamo, secreção de GNRH(hipotálamo) – FSH e LH (adeno-hipofise) – Gonadas masculinas\femininas(testículos e ovários) – ação síntese de hormônios sexuais e produção GAMETA
Influencia de Lh 
ANDRÓGENOS: testosterona prinpal produzido pelas células de leydig (steling)\ importante papel sobre o crescimento e desenvolvimento dos caracteres sexuais \ estimulas sintese protéica \ 
GnRh estimula secreção de FSH e posteriormente LH
Lh- reorganização dos folículos ovulados contituindo-se corpo lúteo que passa secretar progesterona 
EsTRÓGENOs: formados no ep folicular, células do córtex da supra-renal, testículos e durante a gestação pela placenta, estrógeno mais ativo EsTRADIOL 
Ações:
· desenvolvimento na glan mamaria 
· estimulam síntese liberação de GnRh – Lh pelo hipotálamo 
· aumentam suprimento sanguineo para musc uterina 
· aumentam motilidade uterina e a capacidade de resposta a ocitocina 
PROGEsTERONA: no corpo lúteo do ovário é formado, estreitas relações funcionais entre progesterona e estrógeno – depende da fase do ciclo
Ações: 
· provoca no endométrio aumento no teor de glicogênio enzimas anaeróbicas 
· provoca fechamento do canalcervical
· aumenta secreção na trmpa 
· estimula formação do epitelio glandular
TGI: secretina e gastrina 
· distensão
· osmolaridade 
· ph 
· produtos específicos da digestão
FIsIOLOGIA DA REPRODUÇÃO
Órgãos reprodutores primários e secundários: 
GÔNADAS – primário 
Feminina- ovário Masculino- testículo
Produção de celular reprodutivas ou gametas 
Fêmea- Ovulo Macho- Espermatozóide 
Secreção hormônio 
Fêmea-estrogeno e progesterona Macho- testosterona
ÓRGÃOS – secundários 
Compõe o sistema de ductos e glândulas – permitem transporte e a viabilidade dos gametas alem da glândula mamaria nas fêmeas.
HIPOTALAMO (GnRh) – HIPÓFISE ANTERIOR (LH\FsH) – GÔNODAs(prod hormônios e gametas) – HORMÔNIOS sEXUAIs – CORRNTE CIRCULATORIA (trato reprodutor e outros órgãos)
DETERMINAÇÃO Dos sexos:
Ovulo – cromossomo sexual X 
Espermatozóide – cromossomo sexual X ou Y
MACHO DETERMINA \ nas aves é ao contrário é o ovulo que determina
REGULAÇÃO DA TEMPERATURA Dos TESTÍCULOS - -3 a 5 graus temperatura corporal para que ocorra a espermatogenese 
Cordão espermatico: formado por camada muscular, musculo cremaster, artérias, veias, nervos, canal deferente.
Estruturas tem função de sustentação e nutrição dos testículos \ condução espermática regulação temperatura 
MONORQUIDIsMO- 1 testiculo permanece na cavidade abdominal
Anomalia: terá 1 só realizando espermatogênese\ capaciade reduzida\ 2 produzem testosterona 
CRIPTORQUIDIsMO- 2 testiculos na cavidade abdoominal 
Animália: estéril\ a temperatura aumenta e não permite espermatogênese 
EsPERMATOGÊNEsE 
Diferenciação espermatogonia (mitose 2n e meiose n) e formação do espermatozóide 
Regulada inicialmente pelo FSH após sofre a;’ao do LH e Testosterona 
Afetam espermatogênese: 
· temperatura 
· alimentação
· luminosidade (fotoperiodo: aumenta eqüino\aves diminui ovinos\caprinos
· umidade e pressão atmosférica 
EsPERMATOZÓIDE: 3 partes 
Cabeça: contem material nuclear e material genético DNA 
Intermédia: locomotor do espermatozóide – grande quantidade mitocôndria
Cauda: movimenta o espermatozóide; força contrátil gerada a partir da peça intermédia 
FREE MARTIN 
Freemartismo: modificação sexual de uma fêmea gêmea influenciada pelo feo macho 
Devido: circulação cruzada\ troca sanguinea: anastomose entre circulação fetal\ hormônio do macho afeta diferenciação da genitália (92% de 2 sexos)
PUBERDADE- inicio da produção de gametas (menstruação)\ individuo se torna apto a reprodução
Macho – desejo sexual \ habilidade em copular \ presença espermatozóides no ejaculado
Fêmeas – 1 estro \ formação do corpo lúteo
APARELHO REPRODUTOR MAsCULINO 
Endocrinologia 
TESTÍCULOS: célula sertoli: espermatogênese \ célula de leydig: síntese testosterona 
Testosterona função:
· migração do testículo para o escroto em fetos e neonatos 
· divisão da glade do penis e o prepúcio
· crescimento e manutenção das glândulas genitais para formação do sêmen (durante ejaculação)
· características (pelo, aumento cornos, atitude\postura, aumento músculos-anabolismo proteio, voz)
· manutenção atividade secretória e absortiva n ducto deferente , epidídimo ampola
TRANsPORTE EsPERMÁTICO – trajeto 
Espermatozóide – Túbulos seminíferos – Rede testis – Ductos eferentes – epidídimo – canal deferente – Durante a ejaculação – Ampola – Uretra pelvica
GLÂNDULAS ANEXAs: produzem liquido seminal, controladas pela testosterona, secretam grande quantidade de liquido para interior da uretra no momento da ejaculação
Vesícula seminais: par
Próstata: impar – sobre uretra pélvica 
Grande bulbo uretrais: par
PÊNIs: órgão copulador do macho\ expulção de urina e cópula (deposição de sêmen no trato genital da fêmea
1 ereção atingida elo intumescimento de sangue dos corpos cavernosos do pênis e do corpo esponjoso da uretra 
Através de estímulos (reflexo) nas fibras parassimpáticas 
DIFERENÇA ENTRE EsPÉCIE 
· Eqüino: aumenta quantidade tec erétil (intumescimento do órgão para o sangue)
· Rumi\suino: aumento quantidade de tec fibroso elástico e diminui tec erétil (estrutura “s” peniano)
· Durante ereção em rum ocorre relaxamento do musc retratrdo penis fazendo o “s” peniano
· Caninos\felinos: osso sesamóide (ereção só se completa no interior do TRF- através intumescimento do bulbo grande)
EJACULAÇÃO- inicia-se no epidídimo – ducto deferente – glad acessórias contraem-se forçando conteúdo para uretra – uretra é esvaziada por contrações rítmicas da musc da uretra; musc isquicavernoso e musc bulbesponjoso
SEMEN OU EsPERMA: espermatozoide mais liq seminal(apresenta-se rico em frutose e serve de fonte energética para o espermatozóide)
APARELHO GENITAL FEMININO
Anatomia
· glândulas genitais ou gonodas femininar- ovários 
· vias genitais:
 trompas uterinas ou ovidutos
útero – colo- corpo – cornos
vagina
vestíbulo e vulva
gladula mamaria 
OVÁRIOs- órgão par\ ovóide, ligamento achatado, localizado abdominal
Função exócrina- gametas 
Função endócrina- hormônios 
2 zonas:Zona Medular\Zona Cortical
Égua não há zonas, existe a fossa ovulatoria \ folículos crescem em direção a fossa ovulatoria onde ocorre a ovulação
TROMPAs (condutos flexuosos) E OVIDUTOs (3- istimo, ampola e infundíbulo)
Funções: 
· condução do ovulo e espermatozóide em sentido inverso
· local de fecundação mais precisament no terço superior ou na ampola
· condução do ovo ate o útero 
UTERO
Simples\bicornio- cornos retos, flexuosos, circunvolucionados 
Duplo\unicornio- aves 
Diferença: 
Ruminantes: mucosa diferencia_se m carúnculas unidos ao coltiledone formam a placentoma
Égua: cálice endometriais que produzem PMsG, entre 40 a 110 dia de gestação (cio em FSH)
VAGINA: copuladores, tubular, útero – vestíbulos
VESTÍBULO E VULVA: ultima porção
GLÂNDULAs ANEXAs: deslocam seus ductos no vestíbulo vulvar
GLÂNDULAs MAMARIAs: inguinal- rum\égua ~ inguinal, abdominal e peitoral- cadela\gata\porca\coelha
FIsIOLOGIA 
Função dos ovários: 
Gametogênese exócrina- formação dos gametas, ovócitos capazes de ovulogenese (fecundado)
Função endócrina: formação de hormônios 
EsTROGÉNO: folículo próximo a maturação
PROGEsTERONA: pelo corpo luteo 
Também INIBINA e RELAXINA- relaxamento parto
OVULOGÊNE
Conjunto de transformações: cel germinativa indiferenciada (ovogonia) até a produção dos óvulos\ Nascimento do ovário\ contem todos os óvulos\ depois não forma mais
Maioria sofre processo degenerativo
Durante vida fetal- a célula germinativa primitiva (ovogonia), sofre divisão mitóticas, até que cessa a divisão
No feto todas ovogonias se desenvolvem então em ovócitos primários 
OVÓCITOs PRIMÁRIOS ATÉ A PUBERDADE – por estimulo hormonal retorna a puberdade FsH
Ovócito inicia a 1 divisão meiótica formando o ovócito secundário e o primeiro corpúsculo polar iniciando a 2 divisão meiótica que só se completa se ocorrer fecundação
Função endócrina: subordinado a hipófise (hipotálamo GnRH), elabora hormônios esteróides- lipossolúveis 
EsTRÓGENO- estradiol: grupo de compostos de ação hormonal, capazes de induzir ou provocar comportamento estral, são produzidos no ovário, adrenais, placentas (égua importante) e testículos.
EsTRADIOL MAIs IMPORTANTE PRODUZIDO NO OVARIO PELA TECA INTERNA DO FOLICULO
PROGEsTERONA- horm gestação: produzido principalmente pelo corpo lúteo no ovário, córtex das supra renais, placenta e testículos. (égua aumenta progesterona na placenta e vaca\cabra diminui)
CICLO SEXUAL - NÃO FECUNDADA
Modificações periódicas que o aparelho sofre, inclusive as mamas, conhecido como ciclo estral(exteriorização do cio, podendo então ser marcado, compreende periodo que vai de um estro ao outro
CICLO OVÁRIANO- 4 fases
1. crescimento FsH – maturação folicular LH
2. oculação LH
3. formação do corpo lúteo(ovário) P4 alta inibe LH
4. lise do corpo lúteo: quando ocorre a lise tem o bloqueio de P4 e retorna o ciclo (novo crescimento e maturação folicular)
FAsE DE CREsCIMENTO – MATURAÇÃO 
Folículo : ovocito primário (ação FSH)
Folículos: passam a ver secundários\ terciários e maduros
Novas camas formadas durante o desenvolvimento - TECA –
Secreta estrógeno,que preenche espaço interno
FSH inicia o crescimento, ocorre seleção dominante ou não (degeneram-se atresia)
OVULAÇÃO: folículo rompe-se – ovócito é lançado pela zona pelúcida para superfície do ovário em conjunto com fluido antral.
Folículo rompe-se ocorre ação do LH> diminui expessura que envolve o folículo
LH: responsável pela ovulação controla crescimento da parede
LUTEINAÇÃO: fase pos ovulatoria, fomração do corpo lúteo - ação do LH, reorganizado cel granulosa e TECA interna 
Corpo lúteo passa a secretar PROGEsTERONA
Animais não fecundados dura 10 a 16 dias 
A alta da progesterona inibe a liberação de GnRHm após corpo lúteo regride- sensivel da prostagrandina F2a secretada pelo endométrio
LUTEÓLIsE: regressão do corpo lúteo 
Endométrio secreta substancia que causa regressão, a PGF2a, começa rápida depois mais lenta, chega pelo mecanismo contra corrente o agente luteolitico é transferido do útero para o ovário (difusão da veia uterina para artéria ovárica. Depois da ação bloqueadora de PGF2a inicia um novo ciclo.
CICLOs sUBORDINADOs NO OVÁRIO
Todos os órgãos reprodutores ficam subordinados aos hormônios ovarianos 
DIVIDE-SE EM 2 FAsEs: 
1. fase folicular- influencia estrógeno
2. fase luteinica- influencia progesterona 
CICLO TUBARICO
Trompa sofre modificações, principalmente na mucosa 
1. Estrógeno: crescimento do epitélio e cílios associado a OCITOCINA apresenta importante função no transporte espermático (passivo)
2. Progesterona: função sobre a vida do ovo durante a passagem pelo trompa até o útero 
CICLO UTERINO
Dividido em 2 
1. Ciclo cervical:
· Estrógeno: abertura do canal cervical facilitando a passagem dos espermatozóides (efeito regula eliminação de sais e sódio)
· Progesterona: fechamento do canal cervical- proporciona uma barreira de defesa para o ovo (embrião- feto)
2. Ciclo endometrial: 3
· Fase proliferativa: ação estradiol
· Fase secretória: ação da progesterona
· Fase de involução do endométrio: reflete regressão lise do corpo lúteo – deficit hormonal
Animais domésticos há apenas uma regressão das estruturas desenvolvidas na fase proliferativa. 
Primatas a hemorragia periódica: menstruação- irrigação do útero nos primatas, endométrio é irrigado por arteríolas espiraladas 
A DEFICIENCIA DE P: acompanha a regressão do corpo lúteo é a causa da menstruação
CIO: maturação folicular, estrógeno, fase de receptividade sexual
MENsTRUAÇÃO: esteriorização sexual, se da pela eliminação do fluxo mestrual
CADELA: sangramento na fase proliferativa do útero, por ação do estrógeno (edema): chamada HEMORRAGIA PRÓ-EsTRO (antecede o cio)
VACA: terceiro dia depois pró estro : metaestro
30 a 40% observado um sangramento, deficiência hormonal (Estrógeno e progesterona baixa)
CICLO VAGINAL
Sofre insuficiência periódica dos hormônios sexuais ocorrendo proliferação e descamação do epitélio 
1. Fase luteinica: sedem lugar as cel oriundas das camadas mais progundas 
PADRÕES DO CICLO SEXUAL
· Corpo lúteo forma-se espontaneamente- secreta P pequenas quantidades, se não tiver copula vai ovular mais rápido, sendo necessário hormônio por ação da cópula- estimula a maior duração do corpo luteo – Sem copula – cios se sucedem com ruptura e luteinização (Ovário e uter permanecem na fase E (ex. ratas)
· Corpo lúteo não forma-se espontaneamente: precisa de contrat sexual – ovula sobre estimulo da cópula – se houver copula com macho estéreo ocasiona na fêmea um período PsEUDOGEsTAÇÃO – ovulação depende da cópula para o pico de LH para formação da ovulação (ex. gatas\coelhas)
· A ovulação e formação do corpo lúteo ocorre esponteamente – independe da cópula – duração e intensidade da secreção do CL: praticamente gestante ou não – permanece um tempo longo, prolongado mesmo sem ato sexual ação da P4 alta prolongada (ex.cadela)
· A ovulação e fecundação do corpo lúteo ocorre espontaneamente mas a vida do CL é prolongada pela fertilização (gestação) – se a fêmea não é fecundada não dando inicio a uma gestação, CL dura alguns dias – o ciclo volta a repetir 
FAsEs DO CICLO EsTRAL Nos ANIMAIs 
1-Estro-cio 2-Metaestro: formação do CL 3- Diestro: CL secretor P4 4- Pró-estro: crescimento folicular E2
 
1- Pró estro: fase de maturação folicular
FSH e LH: faz maturação de 1 ou mais folículos (no ovário) \ forma-se no epitélio aumento de estrógeno 
2-EsTRO: receptividade sexual, ocorre auge do crescimento folicular e quase sempre a ovulação 
Estrógeno- irrigação uterina aumenta diametro uterino 
Cervix aberto permite passagem dos espermatozóides (ocorre inteva secreção de muco)
TAXA OVULATÓRIA
Uniparos – 1 produto por parto 
Multíparos – vários produtos para parto 
Primaparos – primeiro parto 
Pluriparos – vários partos 
3-METAEsTRO: LH forma corpo lúteo após a ovulação
4-DIEsTRO: corpo lúteo – função endócrina secreta progesterona 
Fecundação: desenvolvimento embrionário o CL: mantido mais tempo
Não fecundação: CL atrofia: 10 a 16 dias depois da ovulação – ação PGF2a
PROGEsTERONA DO CL: 
· Estimula secreção de glândulas uterina e a preparação do endométrio para implantação do embrião
· Diminui tônus da musculatura uterina e a resposta a ocitocina 
· Bloqueia outra maturação folicular – liberação de GnRH e FSH no hipotálamo e hipófise anterior 
· Estimula desenvolvimento e maturação da glandula mamaria
Regreção do CL e diminuição síntese de progesterona – retirada ação bloqueadora da progesterona e aumento GnRH síntese e liberação de FSH : nova maturação novo ciclo estral
ANIMAL FECUNDADO – DEsENVOLVIMENTO DO EMBRIÃO – ENTRA EM ANEsTRO 
FERTILIZAÇÃO – INICIO DO DEsENVOLVIMENTO DO EMBRIÃO – MORTE EMBRIÃO – RETORNO AO CIO 
FERTILIZAÇÃO: aumenta taxa eficiência reprodutiva 
TRANsPORTE DO ÓVULO – Ovulo – fimbrias – infundíbulo – oviduto – útero
Ovulação: ovulo é captado porção infundibular do oviduto\ durante as fimbrias de mus liso mais movimento ciliares captam o ovulo direcionando-o para interior do oviduto
Transportado através de movimentos ciliares e contrações musc 
FERTILIZAÇÃO OCORRE NA AMPOLA
Sofre controle dos hormônios: inicialmente rápido depois torna-se lento
Estrógeno aumenta velocidade da passagem
Progesterona diminui velocidade da passagem 
TRAsPORTE EsPERMÁTICO 
Natural: sêmen depositado na vagina (rum.) útero (equi\porco\cão) 
Iseminação artificial: sêmen é depositado no útero 
Os espermatozóides (STZ’s) ascendem pelo pelo trato reprodutivo feminino (TGF) por processo ativo e passivo, no interior do TRF o SPTZ sofre maturação completa, processo que capacita fecundação é chamado capacitação e reação do acromossoma
Capacitação: modificações enzimáticas e estruturais no SPTZ
Reação do acrossoma: fusão da membrana celular do SPTZ com o acrossoma, durante a maturação a porção terminal do promossoma é liberada, enzimas tornam-se ativas.
Neuromidase: evita a polisermia, altera evita a penetração de mais de 1 SPTZ
OBs: capacidade fecundante do SPTZ limitada 30-48 hrs\ viabilidade do ovulo é Maximo 24 hrs
SPTZ penetra ovulo atravez do cúmulos oophoros remanescente de forma ativa 
1SPTZ entra em contato zona pelúcida porque está habilitado
Mais de 1 polispermia neuramidase para evitar
Após penetração do SPTZ no óvulo inicia-se a 2 divisão meiótica 
Termina fusão (haplóide)
PRENHEZ: 3 estágios 
1. OVO- 0 a 3 dias 
2. EMBRIÃO- 14 A 45 dias 
3. FETO- 46 dias até o parto
Após a fertilização – ovo divide-se mitoticamente 
Depois do 14 dia inicia-se formação das camadas germinativas 
FAsE EMBRIONÁRIA:
· Ectoderma: formação estruturas externas(pele, pelos, cascas, glnd mamaria e sistema nervoso)
· Mesoderma: formação coração musc e ossos
· Endoderma: fomação outos órgãos 
Formação membrana embrionária: ovo e embrião nutrem-se absorvendo dos próprios tecidos e fluidos uterinos
Implantação: embrião fixa no endométrio, nutrientes e metabolitos são transferidos da mãe para o fet
Formação da placenta: estreito contato entre mão e feto - aumenta troca de nutrientes
Desenvolviento da placenta: divide conforme a intensidade da penetração dos vilos coriônicos e na dissolução da mucos uterina da mãe 
EPITELIOCORIAL:vilos coriônicos penetram no endométrio sem destruição aumento do tecido materno
ENDOTELIOCORIAL: penetração dos vilos na mucosa mais dissolução ampla do tec \ penetração muito mais intima da placenta fetal com a matera
HEMOCORIAL: aumenta destruição tissular durante a penetração
Função da placenta: 
Troca de substancia entre mão e o feto: importantes nutrientes – AA, glicose, AC graxos, mineirais\ trocados CO2-O2 para difusão
Órgão protetor: impede subs indesejáveis para feto
Glândula hormonal: gonadotrofina coriônica progesterona e estrógeno (síntese na lacenta)
Gonadotrofina: manutenção da prenhez, estimula síntese de progesterona pelo CL e mais tarde pela placenta 
RECONHECIMENTO MATERNO DA PRENHEZ
Fertilização – descida do ovo para o útero – formação do BLAsTOCIsTO (secreta subs que impede PGF2a) \ mantendo o CL
Animal prenhe não ocorre a liberação de PGF2a não regressão do CL 
Embrião efeito luteotrofico antiluteolitico mantendo o CL 
Mãe aumenta de peso 15-25%
PARTO 
Preparação para m. externo – ação expulsão feto maduro – ambiente intrauterino para o m externo \ acompanhado pelo inicio da expulção de leite lactação
O FETO tem envolvimento com mecanismo exato, salva-se que é necessário maturação do hipotálamo fetal.
No momento: maturação das supra reinais dos fetos, diminui teor de progesterona aumenta estrógeno materno prova aumento resposta uterina a ocitocina 
Produção de relaxina pelos ovários, relaxa o cervix passagem do feto 
Liberação de PGF2a 
EVENTOs NO PARTO – NO FETO
Hipotálamo “maduro” (fator liberador de corticotropina) – adeno hipófise (ACTH) – adrenais do feto – cortisol (glandular) – estimula placenta a secretar estrógeno (estimula útero a secretar PGF2a) – torna o útero sensível a ocitocina (contrações)
COMPOsIÇÃO: lactose, minerais (Ca, MG e vitaminas hidrossoluveis) AQUOsA \ proteina – lipídios (vitaminas lipossolúveis)
LACTOsE: principal açúcar, 2x glicose 
PROTEINA: caseína- precipita condições acidas, suprir AA \ soro- albumina globulina imunoglobulina: imunidade protegendo contra infecções 
COLOsTRO: aumenta imunoglobulina, amarela, grossa , absorve em 36 hrs de vida, aquecido desnaturação protéica
MANUTENÇÃO
Estimulo mecanino em receptores amamentação e ordenha – estimula via nervosa – produz prolactina – secreção e manutenção
Produção e composição genética
STH parece ser um hormônio que limita a produção leitera 
Aumento produção com injeções de STH (recombinante DNA) 
REPRODUDOR DE AVEs
Órgão masculino: 
Testículos – região intraabdominal – grande prod espermática – 5-6 meses puberdade 
Epidídimo- pequena capacidade de armazenamento de SPTZ (cabeça longa)
Secreção GnRH e FSH\LH: influecia para luz
SPTZ introduzido na cloaca são armazenados nas pregas mucosas e gl das trompas
Viabilidade no trato feminino 4 semanas
Órgão feminino: 
Ovário e trompa esquerda funcionam
Puberdade 20 semanas 
25\27 massa hepática aumenta, síntese de proteína gema 
Foliculos ovarianos sintetizam estrógeno e estimulam síntese protéica fígado na trompa para clara do ovo 
GnRH – luz influencia e alimentação 
Formação do ovo: cada ovulo rdeado- membrana de paredes delgadas 
Folículo é unido ao ovário por pedúnculo
Fígado sintetiza P, lipoproteínas – clara ovo 
Óvulos desenvolvem: gemas maduras – quando se desprendem do pedúnculo – após rompimento infundibulo recolhe 
Metabolismo Ca
· Aproveitamento do Ca pode aumentar para 70%
· Aumenta teor de proteínas transp de Ca 
· Reserva de Ca nos ossos tubulares sob forma de osteoide quando rápido, mobilidada para calcificação da casca 
OCITONINA – VAsOTOCINA 
O ovo é eliminado, provocam contrações no útero e vagina 
Causa determinante da próxima ovulação é a próxima postura
HIPÓFIsE NÃO SECRETA 
Ovulação – luminosidade 
Fenômeno – manhã 
Fêmea aumenta postura
Ovulação min depois postura ou min antes 
Formação casca se conclui em tempo 18 hrs
 
8

Outros materiais