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Fundamentos de Economia - N2

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Pergunta 1
Resposta Selecionada: 
Resposta Correta: 
Leiam a notícia:
 
Brasil tem pequena melhora no IDH, mas segue estagnado no 79°lugar em ranking global
Por Elisa Clavery, TV Globo — Brasília em 14/09/2018 
 
O Brasil ficou estagnado no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) divulgado pelo Programa das
Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) nesta sexta-feira (14). É o terceiro ano seguido que o país mantém
a 79ª posição no levantamento, que analisou 189 países. A situação é pior quando se fala, exclusivamente, de
desigualdade: o Brasil cai 17 posições [...] Na classificação da ONU, o Brasil segue no grupo dos que têm “alto”
desenvolvimento humano. A escala classifica os países analisados com IDH “muito alto”, “alto”, “médio” e “baixo”.
Fonte: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2018/09/14/brasil-tem-pequena-melhora-no-idh-mas-segue-estagnado-no-79lugar
-em-ranking-global.ghtml acessado em 07/05/2019 às 15:43
 
E observe a seguinte tabela:
 
Estas são as maiores economias mundiais
Fonte:
https://www.weforum.org/agenda/
worlds-biggest-economies-in-
2018 acessado em 07/05/2019
às 15:46
Baseado em dados do Fundo Monetário Internacional, 2018
 
 
 
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
 I.Não é possível estabelecer uma relação entre o índice de desenvolvimento humano brasileiro medido
pela ONU e o tamanho da economia do país. Muito embora possa ser considerado um país grande
economicamente, possui uma posição meramente intermediária entre 189 países.
 
PORQUE 
 
 II. É sabido que apesar dos programas sociais adotados pelos últimos governos, o Brasil possui ainda
uma grande desigualdade social caracterizada pela má distribuição de renda. Fatores como o desemprego e a má
gestão dos recursos públicos explicam essa situação.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
1 em 1 pontos
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2018/09/14/brasil-tem-pequena-melhora-no-idh-mas-segue-estagnado-no-79lugar-em-ranking-global.ghtml
https://www.weforum.org/agenda/2018/04/the-worlds-biggest-economies-in-2018
/
Feedback
da
resposta:
Resposta certa. Realmente, o Brasil muito embora possua uma das maiores economias do mundo,
sua posição no IDH – índice de desenvolvimento humano – ainda é meramente intermediária, tendo
se mantido inalterada de 2015 a 2018, em função de desequilíbrios macroeconômicos derivados do
desemprego e da má gestão dos recursos públicos.
Pergunta 2
Resposta Selecionada: 
Resposta Correta: 
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da
resposta:
Leia a reportagem:
 
Em um ano, queixas sobre buracos crescem 32% na cidade de São Paulo
 
Embora tenha sido eleita uma das prioridades da Prefeitura na zeladoria urbana, com o programa Asfalto Novo, as
reclamações sobre pavimentação e asfalto cresceram 32% na cidade de São Paulo em 2018, em relação ao ano
anterior. Nos serviços de atendimento ao cidadão da capital paulista, esses tipos de queixa lideram. Foram 198,7
mil reclamações ao longo do ano, ou mais de 22 a cada hora no ano passado. Em 2017, haviam sido 147,6 mil.
São relatos como o do funcionário público Aparecido Firmino da Silva, de 55 anos. Por duas semanas, ele esperou
que agentes da Prefeitura fossem tapar um buraco na frente da sua casa, na Lapa, zona oeste paulistana. Até que
eles vieram. "Foi no dia de uma tempestade", lembra ele. "(Os agentes) tiraram a água de dentro do buraco com
um rodo e ficaram trabalhando", afirmou. "Eu não sou engenheiro, mas imagino que isso não vai durar
nada."Outros aguardam muito mais. "Faz mais de dois meses que estou esperando. Tenho reclamação, número de
protocolo, e nada. O buraco só aumenta", diz a aposentada Sueli Florindo Zanini, de 64 anos, que tem uma cratera
na frente de seu condomínio, no Brás, zona leste, que foi aberta no ano passado e até agora atrapalha o trânsito.
Na Rua Cerro Corá, no Alto de Pinheiros, zona oeste, a aposentada Neusa Guerreiro de Carvalho, de 88 anos,
passou a cobrar o conserto no asfalto na frente do seu prédio pelas redes sociais. "Coloquei no Facebook", conta a
moradora.
Fonte: https://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2019/02/15/interna_nacional,1030877/em-um-ano-queixas-sobre-buracos
-crescem-32-na-cidade-de-sao-paulo.shtml acessado em 12/05/2019 às 17:27
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
I. O estado possui três funções básicas, a saber: função alocativa, distributiva e reguladora, sendo que o texto faz
menção ao fato de estar negligenciando uma dessas funções, que seria função alocativa.
 
PORQUE 
 
II. A função alocativa está associada a obrigação que os governos possuem de oferecer bens e serviços que não
são de interesse da iniciativa privada, os denominados bens e serviços públicos, que podem ser tangíveis, como
citado no texto, e intangíveis, como serviços de segurança pública.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
Resposta certa: muito bem, a função alocativa realmente é a obrigação que os governos municipais,
estaduais e municipais – que é o caso do texto – de oferecerem bens e serviços públicos.
Pergunta 3
Nos dizem VASCOCELLOS e GARCIA que “A industrialização é a chave para o desenvolvimento. Entretanto, o
processo de desenvolvimento dos países industrializados foi iniciado com grande aumento da produtividade
agrícola, o que permitiu liberar mão de obra e recursos para as áreas urbanas, para construir o parque industrial.
Na década de 1950 e no início dos anos 1960, acreditava-se amplamente que a industrialização nos países em
desenvolvimento ocorreria se ao setor industrial fossem assegurados mercados domésticos seguros, o que
permitiria que eles se desenvolvessem.” 
Fonte: VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 4º
ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 304
 
Para assegurar a industrialização brasileira o governo federal no período mencionado no texto praticou a política de
substituição de importações. Sobre tal política, observem as assertivas:
 
I. Consistia em proibir a importação de determinados bens para proteger a indústria doméstica.
II. A política de substituição de importações produziu efeito: desenvolveram-se indústrias nacionais fortes e que
puderam competir com seus pares estrangeiros.
III. Uma das consequências da política de substituição de importações foi o intenso desenvolvimento tecnológico
proporcionado pelas condições protecionistas proporcionadas pelas políticas públicas.
 
É correto o que se afirma em
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
https://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2019/02/15/interna_nacional,1030877/em-um-ano-queixas-sobre-buracos-crescem-32-na-cidade-de-sao-paulo.shtml
/
Resposta Selecionada: 
Resposta Correta: 
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da
resposta:
I, apenas.
I, apenas.
Resposta correta: Isso mesmo, a política de substituição de importações consiste em proibir ou
impor pesadas taxas a importações de bens que possam competir com produtos nacionais.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: 
Resposta Correta: 
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da resposta:
Pelo 5º ano, Brasil é último em ranking sobre retorno dos impostos
 
O Brasil segue na última colocação no ranking que mede o retorno oferecido em termos de serviços públicos de
qualidade à população em relação ao que o contribuinte paga em impostos. Segundo o estudo divulgado nesta
segunda-feira (1) pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (BPT), o país ficou pela 5ª vez seguida na
"lanterninha" da lista. O estudo avaliou os 30 países com as maiores cargas de tributos. O ranking leva em
consideração a arrecadação de tributos do país em todas as suas esferas (federal, estadual e municipal) em
relação ao PIB (Produto Interno Bruto)de 2013 e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Organização das
Nações Unidas (ONU), que mede a qualidade de vida e bem-estar da população. [...] “Mesmo com os sucessivos
recordes de arrecadação tributária, - marca que, em 2015, já chegou aos R$ 800 bilhões de tributos-, o Brasil
continua oferecendo péssimo retorno aos contribuintes, no que se refere à qualidade do ensino, atendimento de
saúde pública, segurança, saneamento básico, entre outros serviços. E o pior, fica atrás de outros países da
América do Sul”, destaca o presidente-executivo do IBPT, João Eloi Olenike.
Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/06/pelo-5-ano-brasil-e-ultimo-em-ranking-sobre-retorno-dos-
impostos.htmlacessada em 12/05/2019 às 19:10
 
Observem o gráfico abaixo:
 
 
 Fonte: autor, com dados do IBPT
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. Não há uma relação entre a carga tributária e seu retorno sobre os impostos. O Brasil, por exemplo, que possuiu
uma carga tributária com países como a Alemanha e o Reino Unido, oferece um dos piores retornos para o seu
contribuinte.
 
PORQUE 
 
II. Para se garantir o bem-estar social, é essencial a cobrança de elevados impostos, que servem para custear bens
e serviços sobretudo para as classes menos favorecidas. Sem impostos não há como ajudar aos mais
necessitados.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
Resposta certa. Muito bem, o texto e o gráfico evidenciam claramente que não há uma relação
entre a cobrança de impostos e o seu respectivo retorno para a sociedade.
Pergunta 5
Leiam o seguinte trecho do discurso do Ministro da Economia Paulo Guedes, ao tomar posse em 02 de janeiro de
2018
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/06/pelo-5-ano-brasil-e-ultimo-em-ranking-sobre-retorno-dos-impostos.html
/
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da
resposta:
 
O diagnóstico é muito simples. Foi elaborado aqui. Eu quero enfatizar porque é importante: o teto de gastos foi
fundamental exatamente por isso, ou seja, a dimensão fiscal foi sempre o calcanhar de Aquiles de todas as nossas
tentativas de estabilização. O descontrole sobre a expansão de gastos públicos é o mal maior. Esse descontrole
sobre a expansão de gastos públicos nós já enfrentamos sob diversas variantes. [...] Sempre o descontrole de
gastos que era em torno de 18% do PIB há 4 décadas e subiu monotonicamente sem interrupção. É uma expansão
contínua de gastos públicos em relação ao PIB ininterrupta por 4 décadas. E nós experimentamos todas as
disfunções financeiras como consequência desse processo: hiperinflação, moratória externa, crises cambiais
recorrentes e finalmente, agora, nós estamos respirando, aparentemente à sombra de uma tranquilidade, mas é
uma falsa tranquilidade, porque é uma tranquilidade à sombra da estagnação econômica. Por que esse descontrole
de gastos nos levou à estabilizar a inflação de que forma? Subindo impostos, juros altos o tempo inteiro, câmbio
sobrevalorizado e finalmente o endividamento em bola de neve, que é um pesadelo [...] O Brasil foi corrompido pelo
excesso de gastos e o Brasil parou de crescer pelo excesso de gastos. A reforma do estado é, portanto, a chave
para correção desse fenômeno. E essa reforma do Estado, na verdade, tem várias dimensões. É um ataque ao
problema fiscal. Nós vamos atacar o problema fiscal, ele tem várias dimensões.”
Fonte: https://static.poder360.com.br/2019/01/Discurso-Paulo-Guedes-1.pdf acessado em 18/04/2019 às 16:16 
 
Considerando o discurso do Ministro Paulo Guedes, é notório observar que:
 
I. A política fiscal expansionista adotada em governos anteriores somente foi corrigida com aumentos
das taxas de juros e desvalorização cambial.
II. Paulo Guedes aponta o problema fiscal como sendo o principal agente causador do pífio crescimento
da economia brasileira nas últimas quatro décadas.
III. É observável que Paulo Guedes atacará o problema fiscal através da redução do tamanho do Estado,
o que gerará a esperada redução de gastos.
 
É correto o que se afirma em
II e III, apenas.
II e III, apenas.
Resposta certa. Isso mesmo, anteriormente o governo não adotou exatamente uma política fiscal
expansionista porque nunca realizou ações que visasse a redução da carga tributária, ao contrário,
nas últimas 4 décadas e notadamente nos 13 anos do governo Lula-Dilma, acentuou-se o aumento de
gastos no aparelhamento do Estado.
Pergunta 6
A economia pós-guerra do Japão desenvolveu-se a partir dos resquícios de uma infraestrutura industrial que sofreu
destruição generalizada durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1952, ao final da ocupação dos aliados, o Japão
era um “país menos desenvolvido”, com um consumo per capita de cerca de um quinto do consumo dos Estados
Unidos. Ao longo de duas décadas, o Japão alcançou um crescimento anual médio de 8%, possibilitando que o
país se tornasse o primeiro a passar do status de “menos desenvolvido” para “desenvolvido” na era pós-guerra. As
razões para isso ter acontecido incluem altas taxas tanto de poupança individual como de investimentos em
iniciativas do setor privado, uma força de trabalho com grande ética laboral, o amplo fornecimento de petróleo a
baixo custo, tecnologias de inovação, e uma intervenção governamental efetiva nas indústrias do setor privado. O
Japão foi o principal beneficiário do rápido crescimento atrelado à economia do mundo pós-guerra segundo os
princípios de livre comércio promovidos pelo Fundo Monetário Internacional e pelo Acordo Geral de Tarifas e
Comércio. Em 1968, a economia japonesa já havia se tornado a segunda maior do mundo, depois da economia dos
Estados Unidos.
Entre 1950 e 1970, a porcentagem de japoneses que viviam nas cidades passou de 38% para 72%, aumentando
expressivamente a força de trabalho industrial. O potencial competitivo da indústria japonesa cresceu de forma
robusta, com um aumento médio de 18,4% ao ano nas exportações durante os anos 60. Depois da segunda
metade da década de 60, o Japão alcançou anualmente um superávit na balança de transações correntes, com
exceção de alguns poucos anos depois da crise do petróleo de 1973. Nessa fase, o crescimento econômico teve o
apoio de fortes investimentos em iniciativas do setor privado, os quais eram baseados na alta taxa de poupança
individual. Ao mesmo tempo, ocorreram mudanças significativas na estrutura industrial do Japão, com uma
mudança de foco nas principais atividades econômicas, passando da agricultura e indústria de pequeno porte para
a indústria de grande porte. As indústrias de ferro e aço, construção de navios, maquinário, veículos motorizados e
dispositivos eletrônicos passaram a dominar o setor industrial.
Em dezembro de 1960, o Primeiro-Ministro Ikeda Hayato anunciou um plano para dobrar a renda, estabelecendo a
meta de 7,8% de crescimento anual durante a década de 1960-1970. O planejamento econômico do governo
direcionado para a expansão da indústria de base se provou extremamente bem sucedido e, em 1968, a renda
nacional havia dobrado, alcançando um crescimento anual médio de 10%. 
Fonte: < https://www.br.emb-japan.go.jp/cultura/economia.html > Acesso em 11/04/2019 às 16:05
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
I. O crescimento da economia japonesa desde o pós-guerra até os dias atuais se dá em função da capacidade de
gerar poupança e pela intensificação da produção de bens de alto valor agregado.
1 em 1 pontos
https://static.poder360.com.br/2019/01/Discurso-Paulo-Guedes-1.pdf%20acessado%20em%2018/04/2019%20%C3%A0s%2016:16
https://www.br.emb-japan.go.jp/cultura/economia.html
/
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PORQUE 
 
II. Quanto mais trabalho se incorpora a um bem, mais valioso se tornará, aumentando a riquezade quem o produz,
o que está alinhado ao pensamento de Adam Smith, que dizia ser o trabalho a verdadeira fonte de riqueza das
nações.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
Resposta certa. Isso mesmo, a economia japonesa cresceu exponencialmente face a intensificação
de bens de maior valo agregado, como a construção de maquinário, navios, automóveis, etc.
Pergunta 7
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resposta:
Por definição, temos que a inflação se constitui de “um aumento contínuo e generalizado no índice de preços, ou
seja, os movimentos inflacionários são aumentos contínuos de preços, e não podem ser confundidos com altas
esporádicas de preços. O aumento de um bem ou serviço em particular não constitui inflação, que ocorre apenas
quando há um aumento generalizado da maioria dos bens e serviços.” VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval
de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de 
Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 262.
 
Consideremos uma situação em que a inflação está sobre controle e o governo precisa realizar ações para
estimular o desenvolvimento econômico. Entre as ações possíveis, o governo pode:
realizar ações de incentivos fiscais, como chegou a ser feito no país quando da isenção de
IPI para carros 1.0
realizar ações de incentivos fiscais, como chegou a ser feito no país quando da isenção de
IPI para carros 1.0
Resposta certa: Exato, a realização de incentivos fiscais, como a renúncia fiscal, pode baratear
consideravelmente os valores de bens de maior valor agregado, como automóveis, permitindo assim
que mais pessoas tenham acesso a esse bem, aumentando dessa maneira as vendas e a geração de
emprego.
Pergunta 8
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Segundo Rosseti, “os recursos de produção são também denominados fatores de produção. Eles são constituídos
pelas dádivas da natureza, pela população economicamente mobilizável, pelas diferentes categorias de capital e
pelas capacidades tecnológicas e empresarial. Respectivamente, são as seguintes as denominações usuais desses
recursos: terra, trabalho, capital, tecnologia e empresariedade”. 
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 4º ed. São
Paulo: Saraiva, 2008, p. 66. 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. 
 
I. Ao realizar a escavação de um buraco para a fundação de um edifício, um operário manipulando uma
escavadeira utiliza a combinação de todos os fatores de produção. 
 
PORQUE 
 
II. Está manipulando elementos da natureza (terra) utilizando-se de uma máquina (capital) para a escavação de um
buraco (uso de capacidade técnica). 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
Resposta errada. Os fatores de produção correspondem justamente aos meios utilizados para a
produção de riqueza e no caso do exercício, a situação mostra um operário realizando seu trabalho
manipulando os fatores de produção (terra-local; trabalho – esforço ou experiência; e capital máquina,
bem de capital).
1 em 1 pontos
0 em 1 pontos
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Pergunta 9
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Conforme Rosseti, “A instalação da era pós-industrial, no sentido de a indústria de transformação deixar de ser
geradora líquida de postos de trabalho; consequentemente, não é mais a produção industrial que gerará mais
emprego, mas seus produtos. Produtos de consumo gerados por indústrias como as de equipamentos de
transporte e eletroeletrônicos estão criando, em escala crescente, novos postos de trabalho “a jusante” no setor de
serviços. Estabelece-se então uma nova categoria de efeito multiplicador, resultante de novos padrões massivos de
procura agregada por bens duráveis, que não faz parte do arsenal convencional da macroeconomia. O forte
deslocamento setorial da força de trabalho, do primário-secundário para o terciário, é um dos sinais dessa
transformação impactante”.
ROSSETI, José Paschoal. Introdução a Economia. 21ºed. São Paulo: Atlas, 2016. p. 4. 
O termo “bens duráveis” pode ser definido como sendo
os produtos físicos que não precisam ser substituídos com tanta frequência, pois o tempo de
desgaste é consideravelmente maior.
os produtos físicos que não precisam ser substituídos com tanta frequência, pois o tempo de
desgaste é consideravelmente maior.
Resposta certa. Os bens duráveis são aqueles que devem sim ser repostos, mas com uma frequência
muito pequena, pois possuem grande durabilidade. É o caso de automóveis, casas, computadores,
máquinas etc.
Pergunta 10
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resposta:
A unidade monetária é a base do processo de quantificação em economia. Além de exercer outras funções, que
mais à frente serão analisadas, a moeda é, fundamentalmente, unidade de conta e denominador comum de
valores. Para quantificar atividades econômicas internas, processos e resultados, a unidade de referência é a
moeda corrente do país. Para transações ou comparações externas, empregam-se divisas internacionalmente
aceitas, as chamadas moedas fortes dos países centrais, como o dólar dos Estados Unidos. Na conversão de uma
unidade monetária para outra, adota-se a relação de troca entre elas – a taxa cambial. São, assim, expressas
monetariamente não só as transações usuais do dia a dia e seus resultados acumulados, bem como magnitudes
agregadas, de que é exemplo o Produto Interno Bruto, isto é, a soma de todos os bens e serviços finais produzidos
pela economia do país. Dada a diversidade dos bens e serviços produzidos, não haveria outra forma de expressar
uma magnitude dessa grandeza e complexidade. 
ROSSETI, José Paschoal. Introdução a Economia. 21º ed. São Paulo: Atlas, 2016, p. 8” 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. 
I. A moeda exerce um papel fundamental no desenvolvimento das sociedades modernas, que ao longo dos séculos
ganharam tamanho e complexidade. 
PORQUE 
II. As moedas servem como meio de troca e unidade de valor, permitindo a quantificação das atividades
econômicas de um país, ou seja, a produção de bens e serviços além de permitir relações de troca complexas,
como por exemplo, entre países. 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
Resposta certa. A moeda exerce papel fundamental no desenvolvimento econômico dos países
porque permite de maneira precisa a quantificação das atividades econômicas de um país – a
produção de bens e serviços – o que tornou possível as relações de trocas não apenas dentro de um
país como entre vários países.
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