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N2 Antropologia e cultura Brasileira - FMU - respostas

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Prévia do material em texto

Usuário
	SAMARA MARTENSEN ANDRADE 
	Curso
	ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA - (EAD_20) - 202010.FIAM_FAAM-63616.14 
	Teste
	2020-1S - CLIQUE AQUI PARA ACESSAR A PROVA N2 (A5) 
	Iniciado
	09/06/20 17:21 
	Enviado
	09/06/20 17:44 
	Status
	Completada 
	Resultado da tentativa
	9 em 10 pontos   
	Tempo decorrido
	22 minutos 
	Instruções
	Caso necessite a utilização do "EXCEL" clique no link ao lado -----------> excel.xlsx
	Resultados exibidos
	Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários 
· Pergunta 1 
1 em 1 pontos
	
	
	
	Vários dos hábitos brasileiros, como o de tomar chás de ervas medicinais para curar doenças e o de usar redes para dormir, foram adquiridos da cultura dos povos indígenas. A influência vai além, chegando a muitos dos nomes de pessoas e lugares cotidianos. É o caso da praia de “Ipanema”, no Rio de Janeiro, batizada, justamente, com um típico sobrenome indígena. O mesmo acontece com o distrito de “Butantã”, em São Paulo. 
  
OLIVEIRA, Noelle. Hábitos e nomes indígenas estão presentes na cultura brasileira. EBC, 2013. Disponível em: < http://www.ebc.com.br/infantil/voce-sabia/2013/04/habitos-e-nomes-indigenas-estao-presentes-na-cultura-brasileira>. Acesso em: 20 de jun. de 2019. 
  
Vêm da cultura indígena hábitos como: 
I. Comer mandioca e açaí. 
II. Comer pimenta e caruru. 
III. Comer carne assada na brasa, churrasco. 
IV.  Usar óleo de copaíba e catuaba. 
  
Estão corretas as afirmações: 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	
I e IV. 
	Resposta Correta: 
	
I e IV. 
	Feedback da resposta: 
	  Resposta Correta. Fazem parte dos costumes alimentares indígenas a mandioca e seus derivados, peixes de rio, e frutas, como por exemplo o açaí. O óleo de copaíba e a catuaba são algumas das plantas que utilizadas para fins medicinais. 
	
	
	
· Pergunta 2 
1 em 1 pontos
	
	
	
	A cultura da violência e a cultura do medo, então, são alguns dos reflexos não apenas dos mais variados tipos de violência aos quais estamos expostos, mas da nossa falta de conhecimento e ações mais propositivas, enquanto indivíduos e sociedade, no que tange às causas e estruturas da violência. Ao agirmos motivamos apenas pelo medo, acabamos ignorando o que está na base daquilo que nos amedronta. Ao contrário, pensar através de uma ótica ampliada, levando em consideração aspectos históricos, econômicos e políticos relacionados à temática, auxilia-nos no desenvolvimento de uma compreensão mais crítica não apenas de nossas ações individuais em relação a uma realidade violenta, mas, também, a respeito de como nossa sociedade tem lidado com a questão. 
SCHIMITT, M. Antropologia e Cultura Brasileira. Capítulo 4. Disponível na Biblioteca Virtual Laureate. 
Considerando o texto apresentado, avalie as afirmações a seguir. 
I. A ótica ampliada está relacionada a uma compreensão crítica de ações individuais para solução do problema. 
II. A cultura do medo leva a ação sem preocupação com a causa. 
III. Ao nos afastarmos do convívio social devido ao medo estamos contribuindo para o aumento das desigualdades. 
IV. Levar em consideração aspectos históricos, econômicos e políticos na questão violência social significa buscar as causas desta. 
Selecione a alternativa que aponta apenas os itens corretos: 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	
II, III e IV. 
	Resposta Correta: 
	
II, III e IV. 
	Feedback da resposta: 
	Resposta Correta. A cultura do medo afasta as pessoas do convívio social em sua maior dimensão, aumentando as desigualdades sociais. A causa da violência não é considerada. Para buscar causas e soluções efetivas seria necessário considerar os aspectos históricos, econômicos e políticos envolvidos. 
	
	
	
· Pergunta 3 
1 em 1 pontos
	
	
	
	O termo “raça” vem do latim ratio, que significa categoria, espécie ou tipo. Desde a antiguidade, na história das ciências naturais, raça é o conceito utilizado pra classificar as espécies animais e vegetais. Durante a Idade Média, o termo começa a ser utilizado para classificar a diversidade humana em grupos fisicamente diferentes, designando, também, a descendência, e identificando um grupo que tinha um antepassado compartilhado e que, por isso, mantinha características físicas em comum (LÉVI-STRAUSS, 1973). 
LAAI, T. Antropologia e Cultura Brasileira. Capítulo 2.(Apostila) 
  
Foram consequências do conceito de raça humana: 
  
I. Os nobres se considerarem superiores aos que pertenciam a outras classes sociais porque possuíam “sangue puro”. 
II. A evolução dos seres humanos dividida em: selvageria, barbarismo e civilização. 
III. Os gauleses se considerarem superiores aos francos e, por isso, terem o direito de reinar. 
IV. O surgimento de “novos humanos” com habilidades cognitivas especiais. 
  
Selecione a alternativa que aponta os itens corretos: 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	
I e II. 
	Resposta Correta: 
	
I e II. 
	Feedback da resposta: 
	  Resposta Correta. Os nobres se consideravam superiores por serem descendentes dos Francos e acreditavam ter habilidades e aptidões para reinar.Já a Antropologia evolutiva, colocava a evolução como uma linha que partia da selvageria e chegava a civilização. 
	
	
	
· Pergunta 4 
1 em 1 pontos
	
	
	
	Na pesquisa antropológica, a observação participante é um passo fundamental e o primeiro antropólogo que utilizou, explicou e defendeu esse método foi Bronislaw Malinowski... Nesse método, o pesquisador deve “mergulhar” na sociedade estudada e conviver com seus membros, vivenciando intensamente esta outra cultura. Portanto, não basta observar, recolher dados, fazer entrevistas etc. O pesquisador tem diante de si uma tarefe bastante difícil, pois ao mesmo tempo em que vivencia intensamente esse novo mundo, precisa “saber olhá-lo”, isto é, lançar mão de sua bagagem antropológica e ficar atento para que seus próprios valores não interfiram negativamente nesse processo. A subjetividade do pesquisador e “a subjetividade dos pesquisados [...] são fundamentais para a formulação de sua compreensão da cultura.” 
CHICARINO, Tathiana. Antropologia social e cultural. 1. Ed. São Paulo: Pearson, 2014, 222 p. 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. 
I. Um dos métodos da pesquisa antropológica, a observação participante, tem na subjetividade um de seus pontos cruciais 
PORQUE 
II. O pesquisador deve, utilizando seus valores e conhecimento prévio, conviver e entrevistar pessoas da sociedade como parte do estudo antropológico. 
É correto afirmar que: 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
	Resposta Correta: 
	
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
	Feedback da resposta: 
	Resposta Correta: A segunda asserção é falsa porque os valores do antropólogo não devem interferir na observação participante. 
	
	
	
· Pergunta 5 
1 em 1 pontos
	
	
	
	Conforme Rocha (2017), o etnocentrismo se ancora em um reforço da identidade do “eu”. Na sociedade ocidental em particular, ele possui aliados muito fortes, de modo que se constitui, também, a partir de uma lógica de progresso, desejo de riqueza e ânsia por conquista, suprimindo e eliminando a diferença. 
SCHIMITT, M. Antropologia e Cultura Brasileira. Capítulo 3. (Apostila) 
  
Ocorrem como consequência do etnocentrismo: 
  
I. O julgamento de diferentes realidades com base na cultura de quem observa. 
II. Interpretação do mundo livre de preconceitos. 
III. O egocentrismo social. 
IV.  No plano intelectual a dificuldade de pensar a diferença, no plano afetivo, sentimentos como medo e hostilidade. 
  
É correto o que se afirma em 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	
I, III e IV. 
	Resposta Correta: 
	
I, III e IV. 
	Feedback da resposta: 
	Resposta Correta. No etnocentrismo o próprio grupo é considerado o centro de tudo e assim  tudo é pensado e sentido através dos nossos valores, nossos modelos, nossas definições do que é existência. Por isso, no plano intelectual inclui a dificuldade de pensar a diferença e no plano afetivo,sentimentos como estranheza, medo, hostilidade etc. É uma forma de egocentrismo social. 
	
	
	
· Pergunta 6 
1 em 1 pontos
	
	
	
	REALIDADE E FICÇÃO A SERVIÇO DA INDÚSTRIA DO ENTRETENIMENTO: 
DO CRASH DE 1929 AOS DIAS ATUAIS. 
Mauro Alencar 
Fruto da maior crise econômica da História, o crash da Bolsa de Nova York, em 1929, a radionovela estabeleceu as bases para o gênero que a sucedeu no imaginário popular: a telenovela que, com sua grande propagação por entre os telespectadores, tem como uma de suas características a apropriação da realidade como matéria prima. Nela, realidade e ficção tomam formas cada vez mais parecidas, uma acaba inspirando a outra. De tão forte que é este movimento, a realidade também passou, com o correr do tempo, a se inspirar na telenovela e ser influenciada por ela. E tal realidade só é possível porque há uma sociedade que a constrói coletivamente, dia a dia, de acordo com seus dogmas, culturas, idiossincrasias e problemáticas. Hoje, o que vemos na TV é um constante diálogo entre a telenovela e a sociedade brasileira, um movimento de espelho entre ambas. 
ALENCAR, Mauro. Realidade e ficção a serviço da indústria do entretenimento: do crash de 1929 aos dias atuais. Antropologia da Novela, 2019. Disponível em: <h ttps://antropologiadanovela.wordpress.com/2014/08/04/mauro-alencar/>. Acesso em: 12 de jun. de 2019. 
  
Como as telenovelas se relacionam com a antropologia? 
I – A antropologia que estuda a brasilidade estuda as telenovelas. 
II – As telenovelas expõem práticas sociais da brasilidade. 
III – Na novela realidade e ficção estão interligadas. 
IV – A antropologia no Brasil é indiferente em relação às telenovelas. 
Selecione a alternativa que aponta os itens corretos: 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	
I, II e III, apenas. 
	Resposta Correta: 
	
I, II e III, apenas. 
	Feedback da resposta: 
	Resposta Correta. As telenovelas são objeto de estudo da antropologia. Elas abordam práticas sociais do cotidiano brasileiro e interligam realidade e ficção. 
	
	
	
· Pergunta 7 
1 em 1 pontos
	
	
	
	A imigração asiática, que tem sua maior expressão com a vinda de japoneses no ano de 1908, lembra-nos que o Brasil não foi construído apenas por africanos, indígenas e europeus, mas contou, também, com a participação de uma cultura oriental que ainda é viva em alguns locais do país. [...] abordaremos algumas das contribuições desse povo, a fim de melhor compreendermos de que forma a cultura asiática se relaciona ao que hoje entendemos como ser brasileiro. Os primeiros japoneses vindos ao Brasil desembarcaram no estado de São Paulo, no porto da cidade de Santos. Como os custos da viagem até ao Brasil eram altos, os imigrantes que aqui chegaram eram, em sua maioria, advindos de uma classe média rural e, em boa medida, correspondia aos interesses do governo brasileiro. 
SCHIMITT, M. Antropologia e Cultura Brasileira. Capítulo 3. (Apostila) 
  
Considere o texto acima e seus estudos anteriores e analise as sentenças: 
  
I. Filhos de japoneses nascidos no Brasil tem uma denominação própria. 
II. Além de comidas como o “sushi” ou o “sashimi” os japoneses foram responsáveis pela introdução de alimentos como o pepino e a berinjela em nosso cardápio. 
III. Os japoneses trouxeram o conceito de cooperativismo e aprimoraram a agricultura brasileira. 
IV. Os japoneses que moram no Brasil assumem, assim como outros imigrantes, a identidade cultural brasileira. 
  
É correto o que se afirma em 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	
I, II e III, apenas. 
	Resposta Correta: 
	
I, II e III, apenas. 
	Feedback da resposta: 
	Resposta Correta. O filho de japoneses nascidos no Brasil ou em outros países diferentes do Japão são denominados “Nikkei”. Os japoneses trouxeram o conceito de cooperativismo e aperfeiçoaram nossa agricultura, especialmente o cultivo de grãos. Introduziram pratos típicos da culinária japonesa em nosso dia a dia e alguns alimentos como o pepino e a berinjela. 
	
	
	
· Pergunta 8 
1 em 1 pontos
	
	
	
	[...] nossas relações são todas baseadas na diferença, sejam elas mais ou menos profundas, de maneira que nos guiam na construção e na compreensão de nossas identidades individuais e coletivas. É importante nos interrogarmos, então, o motivo de alguns tipos de diferenças serem mais aceitos e respeitados do que outros, bem como as possíveis implicações disso no convívio cotidiano. Uma forma possível de iniciarmos essa discussão é a partir da seguinte reflexão: por que nos afeta mais profundamente a forma como grupos indígenas brasileiros se organizam socialmente do que o modo como os ingleses ou os norte-americanos o fazem? 
SCHIMITT, M. Antropologia e Cultura Brasileira. Capítulo 3. (Apostila) 
  
A partir do texto, avalie as afirmações a seguir. 
  
I. Os índios, brasileiros como nós, possuem hábitos coletivos distantes de nossa lógica mais urbana e ocidental. 
II. A forma como os índios brasileiros se organizam nos afeta mais por eles terem a mesma nacionalidade que nós. 
III. Sermos intolerantes com aqueles que nos rodeiam diariamente é consequência do relativismo cultural. 
IV. Sentimentos de não pertencimento e abandono prejudicam o relacionamento social dos que sofrem preconceito. 
  
É correto apenas o que se afirma em 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	
I e IV. 
	Resposta Correta: 
	
I e IV. 
	Feedback da resposta: 
	Resposta Correta. Os hábitos coletivos indígenas são mais distantes dos nossos que os de americanos ou europeus, urbanos e ocidentais. O preconceito afeta a forma como pessoas ou grupos por ele atingidos se relacionam socialmente, gerando sentimentos de não pertencimento e abandono e levando-os para as margens do convívio social. 
	
	
	
· Pergunta 9 
1 em 1 pontos
	
	
	
	A antropologia é uma ferramenta teórica que serve ao estudo das mais diversas esferas da vida. Nesse sentido, uma linha de estudos que têm se popularizado bastante é a Antropologia do consumo. Hoje em dia, muitas empresas contratam antropólogos especializados no assunto para entregarem detalhes das análises acerca das demandas e dinâmicas culturais que existem nos serviços ou produtos utilizados pelos consumidores. 
LAAI, T. Antropologia e Cultura Brasileira. (Apostila) 
  
O antropólogo do consumo: 
I. Faz pesquisa etnográfica. 
II. Faz observação participante. 
III. Faz compras para atender necessidades de grupos sociais isolados. 
IV. Faz avaliações de qualidade de produtos e processos. 
É correto o que se afirma em 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	
I e II, apenas. 
	Resposta Correta: 
	
I e II, apenas. 
	Feedback da resposta: 
	Resposta Correta: O antropólogo do consumo utiliza a pesquisa etnográfica e a observação participante como metodologias em seu trabalho. 
	
	
	
· Pergunta 10 
0 em 1 pontos
	
	
	
	De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tinha 13 milhões de pessoas sem ocupação (desempregadas) no terceiro trimestre de 2017. Entre elas, 63,7% (8,3 milhões) são declaradamente pretos ou pardos (BRASIL, 2017). Já conforme o Atlas da Violência de 2017, divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA, 2017) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, jovens negros de baixa escolaridade, do sexo masculino, caracterizam-se como vítimas predominantes de mortes violentas no Brasil. Ainda segundo os dados apresentados pela pesquisa, 71% das pessoas assassinadas no Brasil são negras, de modo que um indivíduo dessa população tem uma probabilidade 23,5% maior de ser assassinado em relação às demais pessoas. 
SCHIMITT, M. Antropologia e Cultura Brasileira. Capítulo 3. (Apostila) 
  
Os números acima 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	
explicam a desigualdade racial no Brasil. 
	Resposta Correta: 
	
deixam claro que a maior porcentagem de mortes violentas é de homens negros. 
	Feedback da resposta: 
	Resposta Incorreta. Esses números constatam mas não explicam a desigualdade no Brasil, do mesmo modo que não mostram umcaminho para a igualdade de direitos, para a implantação de novas estratégias ou dados específicos sobre a situação de mulheres negras. 
	
	
	
Terça-feira, 9 de Junho de 2020 17h44min18s BRT

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