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Pesquisa e análise de práticas pedagógicas na escola inclusiva

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PEDAGOGIA – LICENCIATURA 
ANA LUIZA SANTOS DE OLIVERIA – 201908679689
EDUCAÇÃO ESPECIAL
PROFESSORA CINTYA MARIA SILVA FERRINI
ATIVIDADE PRATICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
 PESQUISA E ANÁLISE DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM ESCOLAS INCLUSIVAS 
BELO HORIZONTE
09/06/2020
OBJETIVO 
Nesse relatório foi discutida a importância da pratica pedagógica no contexto família e escola, no âmbito da inclusão de alunos especiais. Apresenta resultados de uma entrevista que teve como objetivo analisar as dificuldades enfrentadas pelo professor da educação especial, e os desafios que ele passa na hora de incluir o aluno especial em uma sala de aula regular, com outras crianças que não possuem a mesma deficiência. E também avaliar as barreiras físicas e comportamentais que impedem ou dificultam o processo de inclusão na escola analisada e sobre como atuar para superação dessas dificuldades.
INTRODUÇÃO
A educação especial para ser inclusiva, deve acontecer dentro da escola regular. Diferente do que acontecia até o início do século XXI, quando havia uma escola regular e outra especial, que atendia exclusivamente aos alunos com algum tipo de necessidade especial. Mas, na última década, ocorre grande transformação com a proposta inclusiva, ao adotar-se um único tipo de escola - a regular - sob o escopo de acolher a todos os alunos com meios e recursos adequados e oferecer apoio àqueles que encontram barreiras para a aprendizagem. Educação inclusiva, portanto, significa educar todas as crianças em um mesmo contexto escolar. 
“A opção por este tipo de Educação não significa negar as dificuldades dos estudantes. Pelo contrário. Com a inclusão, as diferenças não são vistas como problemas, mas como diversidade. É essa variedade, a partir da realidade social, que pode ampliar a visão de mundo e desenvolver oportunidades de convivência a todas as crianças.”
Toda essa mudança se deu graças a DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, que se trata de princípios políticos e praticos das necessidades educativas especiais, dando orientações para a estrutura de ação em Educação Especial.
E em seguida um capitulo foi inserido na Lei de Diretrizes e Bases da educação em 1996 . “Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial. O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular.”
No âmbito educacional, a preocupação volta-se para a preparação dos professores, na adequação curricular, nos processos de ensino, a re4pndizagem e avaliativos. Ela deve ser seguida com os mesmo requisitos curriculares da educação regular com adaptações e sem minimizar conteúdos e procedimentos. No âmbito físico, a preocupação e com as adequações de espaços, equipamentos e materiais pedagógicos.
Sabemos que isso dificilmente acontece, e não há culpado. O movimento de inclusão exige dedicação e empenho de todos, e isso não é fácil. Principalmente em um pais desigual com o Brasil, em que a diversidade e vista como de gruo isolados.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS 
QUESTIONÁRIO 
ANDRESSA RIBEIRO DE OLIVEIRA - Professora da turma de2° ano fundamental, na cidade de Nova União. 
 O questionário foi respondido pelo whatsapp, e algumas duvidas foram tiradas por facetime. Qual a formação do professor? 
 Licenciatura em Pedagogia com especialização em Educação Especial.
 2- Quais as características e necessidades especiais que o aluno incluído na turma apresenta?
A aluna tem 8 anos A criança sofre de TID, transtorno invasivo do desenvolvimento. 3- Como realiza as adaptações necessárias no planejamento da aula? Resposta: Eu sou professora exclusiva dela, e a aluna não compartilha a sala de aula com outros alunos. Mas tento de alguma forma ministrar o mesmo conteúdo das outras salas dessa serie.
4- Quais recursos adaptados estão disponíveis e quais adaptações no currículo são realizadas para adequar sua prática pedagógica às necessidades específicas do aluno incluído?
A escola e adequada para deficientes, e tem uma sala com diversos estímulos que não são possíveis na sala de aula comum.
 5- As atividades desenvolvidas mobilizam os saberes, as habilidades e as interações entre os diferentes alunos da turma? 
Não, apenas a interação na hora do intervalo com as outras crianças.
6- O tempo e os recursos são adequados? 
Dentro do horário escolar os recursos são suficientes. Mas para um desenvolvimento mais eficaz e para obter um aproveitamento maior seria necessário um contra turno. 
7- Ocorrem parcerias entre professor, aluno, a equipe pedagógica, gestor da escola e a família do aluno incluído? 
Sim. Tanto a diretora da escola, como eu, as outras professoras e a família estamos cientes e unidas para uma melhor inclusão. Inclusive, ocorrem reuniões mensais para o melhor desenvolvimento da aluna e um melhor acompanhamento dos pais no que esta sendo ofertado e ensinado para a sua filha.
8- Como a avaliação da aprendizagem do aluno com necessidades especiais é realizada?
A avaliação e feita e aplicada por mim, e ela e um resumo das atividades da semana.
9- Quais os maiores desafios apresentados pelo professor na construção de uma proposta inclusiva de educação? 
O desafio começa quando não é possível a interação em sala de aula com os outros alunos, então acaba sendo difícil a convivência com eles na hora do intervalo. 
CONCLUSÃO
Como pode ser visto a escola publica do município de Nova União oferece o AEE (ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO), assim possuindo salas de recursos multifuncionais, professor especializado, mobiliário adequado, recursos pedagógicos de acessibilidade. Pelo que foi conversado com a professora Andressa a intenção da escola e assegurar aos estudantes da educação especial, pleno acesso ao currículo escolar em igualdade de condições com os demais estudantes.
RESULTADO
Observou-se que a escola, incluindo estrutura e professores especializados estão preparados para receber alunos especiais e garantirem a efetiva inclusão do mesmo no ensino regular. Mesmo que o aluno ainda não esteja interagindo ainda com os demais alunos no ambiente de sala de aula, o mínimo de tempo que ele interage com os alunos na hora do intervalo esta sendo suficiente para uma melhor interação e desenvolvimento, caracterizando assim novas descobertas para o aluno especial.
Portanto, a integração esta ocorrendo de forma benéfica para o aluno, pois ele esta se adequando ao meio escolar. Pois a convivência com as diferenças traz para todos a possibilidade de exercitarem, desde pequenos, o questionamento sobre tudo o que discrimina e coloca a parte pessoas, escolas e programas.
REFERÊNCIAS
COSTA, Margarete Terezinha de Andrade. FORMAÇÃO DOCENTE PARA A DIVERSIDADE. Curitiba: Iesde, 2016. 184 p.
Lei de Diretrizes e B. Lei n. 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996, Disponivel em: < WWW.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1.9394.htm>
PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO. Disponivel em: HTTP://portal.mec.gov.br/programa-mais-educacao/apresentacao?id=16689. Acesso em:16 mar. 2016.