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aula carboidratos

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proteínas lipídeos
ácidos 
nucleicos
glicídeos
 Glicídeos
 Carboidratos
 Glucídeos
 Hidratos de carbono
 Açúcares
 Sacarídeos
 Glicanas
carboidratos
 compostos aldeidicos ou cetônicos com múltiplas hidroxilas.
 fontes de energia e intermediários metabólicos
 Arcabouço estrutural do DNA e RNA
 Estrutura de parede de bactérias e vegetais
 Unidos a proteínas e lipídeos: comunicação entre células.
 Papel nutricional
Cn(H2O)n ou (CH2O)n
 ácido acético (C2H4O2)
 rammnoseC6H12O5
FÓRMULA ESTRUTURAL
Funções
 ENERGIA
 COESÃO CELULAR: GLICOLIPÍDEO E GLICOPROTEÍNA
 ELEMENTOS ESTRUTURAIS
 RECONHECIMENTO IMUNOLÓGICO
 LUBRIFICANTES ( ARTICULAÇÕES)
monossacarídeos
dissacarídeos 
oligossacarídeos
polissacarídeos
MONOSSACARÍDEOS
No de 
carbonos
fórmula NOME
3 C3H603 TRIOSE
4 C4H604 TETROSE
5 C5H1005 PENTOSE
6 C6H1206 HEXOSE
7 C7H1407 HEPTOSE
 unidade de poliidroxialdeídos ou cetonas
 três a 9 átomos de carbono.
 Não sofrem hidrólise e são solúveis em água
 Frutose
 Glucose ou Glicose
 Galactose
 Manose
 Ribose
 Desoxiribose
MONOSSACARÍDEOS
 Derivados dos aldeídos são: ALDOSES
Grupamento aldeído: H—C=O
 Derivados das cetonas são: CETOSES
Grupamento cetona: C=O
MONOSSACARÍDEOS
 Os carbonos são numerados de 1 a 6.
MONOSSACARÍDEOS
 Sobre a hidroxila no ultimo átomo de carbono junto ao ultimo grupamento:
D se for direita
 L se for esquerda
Projeção de Fisher
MONOSSACARÍDEOS
MONOSSACARÍDEOS
Glicose ou Glucose C6H12O6
O excesso de glicose converte-se em LIPÍDEOS e GLICOGÊNIO
MONOSSACARÍDEOS
Formação de glicose endógena a partir de degradação das reservas glicídicas e de fontes
não glicídicas (aminoácidos, lactato e glicerol)
Gliconeogênese ou neoglicogênese
MONOSSACARÍDEOS
GALACTOSE
FRUTOSE
MONOSSACARÍDEOS
Hexoses de importância fisiológica
Açúcar Fonte Importância bioquímica
GLICOSE Sucos de frutas
Hidrólise do amido, do açúcar de cana, 
da maltose e da lactose
Açúcar utilizado pelos tecidos
FRUTOSE Sucos de frutas, mel Pode ser transformada em glicose 
no fígado
GALACTOSE Hidrólise da lactose Sintetizada na glândula mamária
MONOSSACARÍDEOS
DIOSÍDEOS OU DISSACARÍDEOS
 Sacarose ( glicose + frutose)
 Lactose (galactose + glicose)
 Maltose ( glicose+ glicose)
 Os dissacarídeos têm em sua composição dois monossacarídeos unidos por uma
ligação denominada ligação glicosídica.
 Ligação química entre duas oses envolve o grupamento aldeído ou cetona de
uma ose unido ao grupamento álcool ou a um grupamento aldeído ou cetona de
outra ose.
DISSACARÍDEOS
DISSACARÍDEOS
POLISSACARÍDEOS
 Forma predominante dos carboidratos na natureza
 Alto peso molecular: 20 até milhares de unidades
 Quando os polissacarídeos contêm apenas um tipo de monossacarídeo,ele é
denominado de homopolissacarídeo; dois ou mais tipos de monossacarídeos,
heteropolissacarídeo.
POLISSACARÍDEOS
 Homopolissacarídeo:
 Amido,celulose e glicogênio.
 Heteropolissacarídeo:
 glicoconjugados
 molécula biologicamente ativa,que atua no endereçamento de proteínas e no
reconhecimento e na adesão de célula.
POLISSACARÍDEOS
constitui de 50% a 65% do peso das sementes de cereais secos e
até 80% da substância seca dos tubérculos.
AMIDO POLISSACARÍDEOS
CELULOSE
composto orgânico mais abundante na Terra
POLISSACARÍDEOS
A estrutura da celulose se forma pela união de moléculas de β-
glicose , através de ligações β-1,4.
GLICOGÊNIO POLISSACARÍDEOS
METABOLISMO DE CARBOIDRATOS
α-Amilase salivar
a digestão do amido inicia durante a mastigação pela ação α-amilase salivar
que hidrolisa as ligações glicosídicas α(1→4), liberando maltose e
oligossacarídeos.
a α-amilase salivar não contribui significativamente para a hidrólise dos
polissacarídeos, devido ao breve contato entre a enzima e o substrato.
É inativada pelo baixo pH gástrico
α-Amilase pancreática
Hidrolisa amido e o glicogênio no duodeno produzindo maltose como produto
principal e oligossacarídeos chamados dextrinas – polímeros contendo em média 8
D-glucoses unidas por ligações do tipo α-1,4 com uma ou mais ligações glicosídicas
α (1,6).
Certa quantidade de isomaltose (dissacarídeo) também é formada.
Produzida a partir da sacarose de beterraba, a isomaltose
é obtida pelo tratamento da glicose com ácidos fortes,
pela ação de maltose sobre a glicose e dextranos por
hidrólise ácida.
Enzimas da superfície intestinal (delgado)
maltase e dextrinase
Hidrólise final da maltose e dextrina
a isomaltase, que hidrolisa as ligações α(1→6) da isomaltose,
sacarase, que hidrolisa as ligações α,β(1→2) da sacarose em glicose e frutose
a lactase que fornece glicose e galactose pela hidrolise das ligações β(1→4) da lactose.
CAPTAÇÃO DE MONOSSACARÍDEOS
Transporte passivo (difusão facilitada)
 O movimento da glicose está “a favor” do gradiente de concentração
 A difusão facilitada é mediada por um sistema de transporte de monossacarídeos do
tipo Na+ independente.
 alta especificidade para D−frutose.
Transporte ativo
 A glicose é captada do lúmen para a célula epitelial do intestino por
cotransportador Na+−monossacarídeo. É um processo ativo indireto cujo mecanismo
remove o Na+ da célula, em troca de K+, com a hidrólise concomitante de ATP
 O mecanismo tem alta especificidade por D−glicose e D−galactose.
 No intestino, a fosfofrutoquinase fosforila a frutose para “prendê-la” no interior da
célula.
é importante saber...
 Cinases ou quinases são enzimas que adicionam fosfato ou seja ‘fosforilam” 
moléculas
 São uma classe de transferases
 E após a absorção?
 Os níveis séricos de glicose aumentam e as células β do pâncreas secretam
insulina para a captação de glicose pelo tecido adiposo e muscular.
 O fígado, o cérebro e os eritrócitos são tecidos insulino-independentes.
 A frutose e a galactose somente são convertidas em glicose no fígado.
E o que acontece com a glicose?
Metabolismo dos carboidratos
 GLICÓLISE - metabolização da glicose ou glicogênio até piruvato ou lactato
 GLICOGÊNESE – armazenamento da glicose na forma de glicogênio
 NEOGLICOGÊNESE – conversão de não carboidratos a glicose ou glicogênio.
 GLICOGENÓLISE - quebra das moléculas de glicogênio originando glicose na
circulação sanguínea.
Ácido Pirúvico 
Ácido lático 
Acetil CoA
glicólise
Respiração celular
 Glicólise: primeira etapa do processo de respiração celular ( citossol) 
 Ativação do piruvato ( mitocôndria) 
 Ciclo de Krebs ( mitocôndria) 
É a via final onde converge o metabolismo
oxidativo de carboidratos, aminoácidos e
lipídeos levando a produção de CO2 e ATP.
Reações do ciclo de Krebs
 Estágio 1 produção do acetil CoA a partir de piruvato ou de ácidos graxos.
 Estágio 2 a acetil CoA combina-se com o ácido oxalacético (4C) e produz 
ácido cítrico.
 Estágio 3 liberação de elétrons na cadeia transportadora de elétrons com 
síntese de ATP.
ETAPA PRODUTO CADEIA 
RESPIRTÓRIA
RENDIMENTO
GLICÓLISE 2 ATPs consumidos -2 ATPs
4 ATPs produzidos 4 ATPs
2 NADH2 6 ATPs 6 ATPs
ATIVAÇÃO DO 
PIRUVATO 
1 NADH2 3 ATPs 3 ATPs
CICLO DE KREBS
3 NADH2 9 ATPs 9 ATPs
1 FADH2 2 ATPs 2 ATPs
1 ATP 1ATP
38 ATPs
Glicogênese, glicogenólise e gliconeogênese
Glicose 6-P Glicogênio
Piruvato
Oxaloacetato
Glicerol
Gliconeogênese Glicogênese
Glicogenólise
Glicogenólise
•Remoção de um resíduo de glicose
terminal de um ramo do glicogênio
Desramificação do glicogênio
Remoção do resíduo de glicose
finalConversão da glicose 1-P em
glicose 6-P
GLICOGÊNESE
Conversão da glicose 6-P em glicose 1-P:
fosfoglicomutase
GLICOGÊNESE
Conversão da glicose 1-P em UDP-glicose
GLICOGÊNESE
Ligação da UDP-glicose a uma molécula de glicogênio
glicogénio sintase
GLICOGÊNESE
Formação de uma molécula nova de 
glicogênio
•Adição de UDP-glicose
•Adição de mais 6 resíduos de glicose;
GLICOGÊNESE
 A ramificação da cadeia de glicogênio é feitapor uma enzima “ramificadora”
(amilo (1,4) para-(1,6)-transglicosilase ou glicosil-(4>6-transferase)

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