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PROJETO DE INTERVENÇÃO KM 6 TRABALHO CIDA

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UNIVERSIDADE POTIGUAR – UNP
ESCOLA DE SAÚDE
CURSO DE PSICOLOGIA 
JANAINA BULHÕES DE ARAÚJO
LUANA CRISTINA DE OLIVEIRA
ROSA MARIA BEZERRA DE MEDEIROS
PROJETO DE INTERVENÇÃO NO ÂMBITO DA SAÚDE EM DECORRÊNCIA DO ALTO ÍNDICE DE TUBERCULOSE NA COMUNIDADE DO KM 6 - FELIPE CAMARÃO
NATAL
2019
JANAINA BULHÕES DE ARAÚJO
LUANA CRISTINA DE OLIVEIRA
ROSA MARIA BEZERRA DE MEDEIROS
PROJETO DE INTERVENÇÃO NO ÂMBITO DA SAÚDE EM DECORRÊNCIA DO ALTO ÍNDICE DE TUBERCULOSE NA COMUNIDADE DO KM 6 - FELIPE CAMARÃO
Trabalho de Pesquisa apresentado ao curso de Psicologia da Universidade Potiguar – UNP, como requisito avaliativo parcial da unidade III da disciplina de Intervenções em Saúde
Professora: Aparecida França
NATAL
2019
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO............................................................................................
2 DISCUSSÃO DA PERSPECTIVA TERRITORIAL............................................
3 CARACTERIZAÇÃO DO RECORTE TERRITORIAL..........................
3.1 Localização................................................................................................
4 PRINCIPAIS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS.................................
4.1 Educação - Unidades de Ensino
4.2 Associações e Centros
4.3 Conselhos Comunitários
4.4 Desporto
4.5 Grupo de Idosos
4.6 Clube de Mães
4.7 Feiras e Praças
4.8 Saúde - Unidades de Saúde
5 COBERTURA DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM NATAL..........
5.1 Cobertura da Estratégia Saúde da Família UBS João Paulo II.........................................................................................................................
6 PROBLEMÁTICA...............................................................................................
7 JUSTIFICATIVA.................................................................................................
8 OBJETIVOS DAS INTERVENÇÕES...............................................................
8.1 Objetivo geral..................................................................................................
8.2 Objetivos específicos.......................................................................................
9. PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO.................................................................
9.1 Procedimentos metodológicos em nível individual......................................
9.2 Procedimentos metodológicos em nível grupal/familiar...................................................................................................
9.3 Procedimentos metodológicos em nível coletivo/ comunitário comunitário....................................................................................................
REFERÊNCIAS.................................................................................................
1. APRESENTAÇÃO
O presente trabalho tem a pretensão de discutir uma temática importante acerca do adoecimento proveniente da tuberculose, dentro de um contexto social e comunitário, que é o da perspectiva territorial da comunidade do Km 6, bairro de Felipe Camarão, Distrito Oeste, com vistas a desenvolver Projeto de Intervenção no âmbito da saúde, em conjunto com a Unidade Básica de Saúde - UBS e equipamentos sociais.
Para o desenvolvimento de tal Projeto, se faz necessário a articulação de diferentes áreas de atenção em saúde e social, por meio de equipes multiprofissionais integrando saberes teórico práticos para prevenção e promoção à saúde, bem como a melhoria da qualidade de vida à partir de ações integrativas dentro de uma perspectiva intersetorial, influenciando e produzindo subjetivamente significados e sentidos à essas experiências da realidade social à partir do território. 
Outrossim, foi observado por meio de pesquisa de campo e bibliográfica, o aumento significativo de casos relacionados a tuberculose no referido território. Frente a esses determinantes, se faz oportuno estabelecer Projeto de Intervenção, com o ensejo de levar informações sobre a tuberculose, por meio de folders à comunidade em visitas domiciliares realizadas pelos agentes comunitários, indicar Projeto Terapêutico Singular - PTS, mediante diagnóstico comprovado, promover capacitações aos profissionais em educação, acerca da temática: tuberculose através da equipe da Unidade Básica de Saúde - UBS e integrar saberes e fazeres através de equipe multiprofissional para propiciar uma Ação Global em alusão a prevenção e promoção de saúde em combate a tuberculose possibilitando enxergar os sujeitos, as famílias, e a comunidade, de forma integrada.
2. DISCUSSÃO DA PERSPECTIVA DE TERRITÓRIO
Se faz importante destacar que a compreensão da perspectiva de território como sendo um espaço mensurável onde abrange características físico geográficas é um entendimento usual. Porém, esse conceito vai muito além do que um mero espaço geográfico.
Nesse contexto, é possível se dizer que o conceito de território é bem mais amplo e envolve toda uma conjuntura de espaços de vida, que dentro dele há uma relação entre pessoa – ambiente discutindo elos cotidianos, havendo contraposições, conflitos mas também uma construção de perspectivas, possibilidades e propósitos que evidenciam uma significação que cada pessoa atribui a esse território.
Convém ainda ressaltar que o território consegue indicar de forma muito concreta as condições de vida da população, as relações sócio econômicas bem como, as classes sociais das pessoas que residem naquele bairro, onde muitas vezes expressam as desigualdades sociais e exclusões sociais. Portanto, esse olhar crítico trará ao psicólogo e ao profissional de saúde um componente a mais que os ajudarão a entender as condições daquelas pessoas que estão submetidas naquele contexto.
Conforme se pode constatar a forma como os bairros são estruturados interferem diretamente nesse processo de territorialização, de como aquela comunidade está organizada, levando-se em consideração os fatores históricos, econômicos, sociais, culturais e políticos.
Daí a importância de se conhecer bem a comunidade pois através do recorte territorial é possível fazer a constatação das competências e fragilidades de um determinado território através de uma busca ativa dentro de uma perspectiva territorial.
Nesse sentido, tal recorte propiciará ao profissional de saúde construir juntamente com outras áreas, indicadores da realidade social, no qual será possível compreender mais ainda como aquela comunidade age e com isso tornar capaz a viabilidade de propostas e possibilidades de intervenções dialogadas com essa realidade para a promover acesso aos direitos, tais como: educação, saúde e assistência social.
Ademais, essa realidade social de um dado recorte territorial apontará as possíveis violações de direitos ou outras problemáticas que necessariamente não são violações mas que repercutem nas relações familiares. Com isso, o profissional de saúde terá condições de intermediar uma relação da comunidade com o espaço socioterritorial que a cerca, com o intuito de facilitar o acesso das famílias a essa rede de serviços nos quais a comunidade muitas vezes não tem conhecimento da existência ou até mesmo não sabem acessá-las. 
3. CARACTERIZAÇÃO DO RECORTE TERRITORIAL
 3.1 Localização
O bairro de Felipe Camarão fica localizado na região Administrativa Oeste com limites, ao norte: Bom Pastor, sul: Guarapes, leste: Cidade da Esperança, Cidade Nova e ao oeste: São Gonçalo do Amarante. Possuindo as seguintes localidades: Km 6, Peixe Boi, Baixa do Sagui e Barreiros.
A Unidade Básica de Saúde João Paulo II, fica localizada do bairro de Felipe camarão na Avenida Capitão – Mor Gouveia, S/N, em frente ao número 2061.
4. PRINCIPAIS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS
4.1 Educação – Unidades de ensino
4.2 Associações e Centros
4.3 Conselhos Comunitários
4.4 Desporto
4.5 Grupo de idosos
4.6 Clube de mães
4.7 Feiras e praças
4.8 Saúde – Unidades de Saúde
5. COBERTURA DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM NATAL 
A cobertura assistencial domunicípio de Natal para a Estratégia de Saúde da Família, considerando a população estimada de 2014, que é de 862.044 habitantes e a população de três mil pessoas por equipe equivale a 46%. Quanto à cobertura das unidades básicas tradicionais, considerando a população de dezoito mil habitantes para cada unidade de saúde e a existência de vinte unidades de saúde com esse perfil, a cobertura para atenção básica no município de Natal alcança 84% da sua população. 
Ao analisar este quadro podemos identificar uma população de mais de cento e trinta mil pessoas sem cobertura assistencial formal, distribuída nas áreas de maior pobreza da cidade, significando uma sobreposição da exclusão das políticas sociais. 
5.1 Cobertura da Estratégia Saúde da Família UBS João Paulo II 
Atuando com a estratégia da Saúde da Família e realizando visitas e curativos domiciliares, a UBS Felipe Camarão 2 oferta atendimento médico, pré-natal; preventivo; Crescimento e Desenvolvimento Infantil (CD) coletivo; planejamento familiar; tratamento de tuberculose; vacinas; farmácia. Ainda desenvolve atividades de promoção à saúde com os grupos operacionais, entre eles, Grupo Pastoril do Peixe Boi Encantado; Roda Viva; Terapia e Arte; Antitabagismo; Gestantes; Atividades Corporais; e, Grupo de Idosos Padre João Maria (Hipertensos e Diabéticos e Conviver para Melhor Viver).
6. PROBLEMÁTICA
A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa crônica, que agride o pulmão e é causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis. Atinge milhões de pessoas por ano e representa a segunda principal causa de morte em todo o mundo. Outrossim, demanda diversos critérios de priorização, na qual se caracteriza como uma doença considerada problema de saúde pública, envolvendo, grande magnitude, vulnerabilidade e transcendência. BRASIL, (2010).
No que diz respeito as formas de contágio BRASIL, (2010), ressalta:
A tuberculose é uma doença de transmissão aérea e ocorre a partir da inalação de aerossóis oriundos das vias aéreas, durante a fala, espirro ou tosse das pessoas com tuberculose ativa (pulmonar ou laríngea), que lançam no ar partículas em forma de aerossóis que contêm bacilos.
Calcula-se que, durante um ano, numa comunidade, um indivíduo que tenha baciloscopia positiva pode infectar, em média, de 10 a 15 pessoas.
Bacilos que se depositam em roupas, lençóis, copos e outros objetos dificilmente se dispersam em aerossóis e, por isso, não têm papel importante na transmissão da doença.
IMPORTANTE: A tuberculose NÃO se transmite por objetos compartilhados como talheres, copos, entre outros.
Além dos fatores relacionados ao sistema imunológico de cada pessoa e à exposição ao bacilo, o adoecimento por tuberculose, muitas vezes, está ligado às condições precárias de vida. Assim, alguns grupos populacionais podem apresentar situações de maior vulnerabilidade como a população Indígena, pessoas privadas de liberdade, pessoas que convivem com HIV/aids e pessoas em situação de rua.
Ademais, referente ao diagnóstico, se faz oportuno esclarecer que são utilizados exames bacteriológicos por meio de baciloscopia, teste rápido molecular para tuberculose, cultura para microbactéria e por imagem (exame complementar) por meio de radiografia de tórax que deve ser realizada em todas as pessoas com suspeita clínica de tuberculose pulmonar. 
No entanto, o diagnóstico clínico pode ser considerado, na impossibilidade de se comprovar a tuberculose por meio de exames laboratoriais. Nesses casos, deve ser associado aos sinais e sintomas o resultado de outros exames complementares, como de imagem e histológicos. BRASIL, (2010).
O tratamento da tuberculose dura em média, seis meses, é gratuito e ofertado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), deve ser realizado, prioritariamente por meio do regime de Tratamento Diretamente Observado (TDO).
Cabe ressaltar que o TDO é proposto como principal ação de apoio e acompanhamento do tratamento das pessoas com tuberculose e deduz uma atuação humanizada e comprometida dos profissionais de saúde envolvidos.
Além disso, o TDO engloba a observação da ingestão dos medicamentos pelo paciente, por meio da observação de um profissional de saúde ou outros profissionais capacitados, quais sejam: profissionais da assistência social, dentre outros, desde que monitorados por profissionais de saúde.
Quanto às orientações e aplicação do TDO ao paciente em tratamento, devem ser seguidas, conforme BRASIL (2010), orienta abaixo:
O TDO deve ser realizado, idealmente, em todos os dias úteis da semana. O local e o horário para a realização do TDO devem ser acordados com a pessoa e o serviço de saúde.
A pessoa com tuberculose deve ser orientada, de forma clara, quanto às características da doença e do tratamento a que será submetido. Orientar sobre o uso dos medicamentos, duração e regime de tratamento, benefícios do uso regular dos medicamentos, possíveis consequências do uso irregular dos mesmos e eventos adversos.
São utilizados quatro fármacos para o tratamento dos casos de tuberculose que utilizam o esquema básico: rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol.
Todas as pessoas que seguem o tratamento corretamente ficam curadas da doença.
Nessa perspectiva, ressalte-se que nas primeiras semanas de tratamento, há melhoria do paciente, logo, será precisa que o mesma seja orientado pelo profissional de saúde a realizar o tratamento até o final, independentemente da melhora dos sintomas, pois caso o tratamento se constitua de forma irregular poderá acarretar complicações da doença e resultar no desenvolvimento de tuberculose drogarresistente.
Com relação aos dados epidemiológicos, BRASIL (2019), descreve: 
No Brasil no ano de 2017, foram notificados 69.569 casos novos de tuberculose - TB, resultando em um coeficiente de incidência de 33,5 casos para cada 100 mil habitantes. Apesar de o diagnóstico e o tratamento da infecção estarem disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS), em 2016 foram registrados 4.426 óbitos por TB no país. Isto significa que a cada 100 mil cidadãos brasileiros, mais de dois morreram por TB.
Relacionado ao município de Natal, à partir de pesquisa realizada através de CAVALCANTE e SILVA (2013), foram notificados 2.632 casos de tuberculose no período de 2006 a 2010, considerando o ano de diagnóstico. Este município possui cinco distritos sanitários: oeste, leste, sul, norte I e norte II.
Destacaram-se os bairros de Felipe Camarão, com 203 casos notificados, Quintas, com 157, ambos na zona oeste de Natal; e ainda, os bairros de Potengi, com 202 casos; e Nossa senhora da Apresentação com 186 casos, no distrito sanitário norte II.
Os resultados supracitados, apesar de serem datados da publicação de 2013, só reafirma a constatação apresentada pela Coordenação da Unidade Básica de Saúde do KM 6 no ano de 2019.1, onde através de visita de campo a mesma relatou os altos índices de tuberculose, demonstrando que há uma prevalência dos casos de tuberculose.
7. JUSTIFICATIVA
Frente ao exposto, se faz oportuno evidenciar a necessidade de planejamento acerca de Intervenções no âmbito da saúde, nos quais propiciarão educação em saúde levando informações esclarecedoras acerca da temática, com o intuito de sensibilizar a comunidade no que diz respeito a importância da prevenção e da promoção da saúde.
8. OBJETIVOS DAS INTERVENÇÕES
8.1 Objetivo Geral
 Propiciar ações integrativas por meio de articulações multiprofissionais dentro de uma perspectiva intersetorial, no sentido de sistematizar saberes teórico práticos acerca da temática tuberculose, com o intuito de oferecer educação em saúde, propiciando a prevenção da doença, promoção da saúde e consequentemente, a melhoria da qualidade de vida em nível individual, grupal e comunitário.
 
8.2 Objetivos específicos
Levar informações sobre a tuberculose, por meio de folders à comunidade em visitas domiciliares realizadas pelos agentes comunitários, indicar Projeto Terapêutico Singular - PTS, mediante diagnóstico comprovado, promover capacitações aos profissionais em educação, acerca da temática:tuberculose através da equipe da Unidade Básica de Saúde - UBS e integrar saberes e fazeres através de equipe multiprofissional para propiciar uma Ação Global em alusão a prevenção e promoção de saúde em combate a tuberculose possibilitando enxergar os sujeitos, as famílias, e a comunidade, de forma integrada.
9. PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO
9.1 Procedimentos metodológicos em nível individual
Dentro de uma perspectiva individual, se faz oportuno propor como forma de intervenção do tipo educação em saúde, levar informações inerentes a doença: Tuberculose por meio de folders que serão confeccionados e distribuídos em visitas domiciliares pelos agentes comunitários. Tais visitas entrariam na programação regular existente da Unidade Básica de Saúde, não interferindo nas atividades cotidianas das equipes.
No que tange aos materiais necessários para confecção dos folders, caberá articular empresários locais para captar patrocínio.
Outro fator importante, diz da importância de se estabelecer um Projeto Terapêutico Singular - PTS, à partir da constatação do diagnóstico, haja vista que a tuberculose necessita de acompanhamento contínuo, conforme foi explicitado acima referente ao Tratamento Diretamente Observado - TDO.
O PTS é um conjunto de propostas de condutas terapêuticas articuladas, para um sujeito individual ou coletivo, resultado da discussão coletiva de uma equipe interdisciplinar, com apoio matricial se necessário. Geralmente é dedicado a situações mais complexas. BRASIL (2007).
9.2 Procedimentos metodológicos em nível grupal/familiar
9.3 Procedimentos metodológicos em nível coletivo/ comunitário
REFERÊNCIAS:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Clínica ampliada, equipe de referência e projeto terapêutico singular. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2007. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/clinica_ampliada_2ed.pdf> Acesso em: 09/12/2019.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias. Guia de bolso. Brasília: Ministério da Saúde; 2010.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Implantação do plano nacional pelo fim da tuberculose como problema de saúde pública no Brasil: primeiros passos rumo ao alcance das metas. Boletim Epidemiológico, 2019. Disponível em: http:// portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/ dezembro/09/2019-009.pdf 
CAVALCANTE, Elisângela Franco de Oliveira; SILVA, Denise Maria Guerreiro Vieira da. Perfil de Pessoas Acometidas por Tuberculose. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, [s. l.], 2013. Disponível em: <http://www.periodicos.ufc.br/rene/article/view/3531/2771> Acesso em: 09/12/2019.

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