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Aluno: Alan Menegotti Data:30/05/2020 Propriedade do Deonilo Menegotti Local linha bonita Foto chamada de uma flor brinco de ouro Nome popular: Hibisco Mimo-de-vênus Nome cientifico: Hibiscus rosa-sinensis Família: Malvaceae Nomes populares: Hibisco (Hibiscus rosa-sinensis) Hibisco Mimo-de-vênus, Hibisco-tropical, Hibisco-da-china, graxa-de-estudante Características: Arbusto lenhoso e fibroso, que chega a medir 3,5 metros de altura. Nesta versão, essa planta apresenta folhas mais estreitas, variegadas ou não, flores pequenas e pétalas crespas. As cores variam entre branco, rosa e vermelho. O hibisco é a flor símbolo do Havaí. Inflorescência: Inflorescência cimosa ou racemosa, axilar, geralmente reduzida a flores isoladas, frequentemente vistosas, bissexuadas, a vezes unissexuadas, actinomorfas, comumente diclamídeas; cálice geralmente pentâmero, gamossépalo, raramente dialissépalo, dotado de epi cálice ou calículo (brácteas que surgem abaixo do cálice SIMPLES Racemosa: Inflorescência em que o eixo principal cresce mais que os laterais e termina com uma gema apical que frequentemente produz novas flores. O desenvolvimento das flores acontece de baixo para cima ou de fora para dentro. Espiga: é semelhante à anterior, mas com flores sésseis saindo em toda a extensão do eixo principal Espádice: é um tipo especial de espiga com o eixo principal espesso, protegido na base por uma bráctea vistosa e bem desenvolvida, denominada espata Corimbo: é um tipo especial de racemo na qual as flores pediceladas estão inseridas em diferentes alturas no eixo principal, mas que a tingem todas a mesma altura Umbela: flores pediceladas inseri das na mesma altura do eixo principal único e curto CIMOSA: Em cada eixo dessa inflorescência, é possível encontrar uma flor, e os ramos laterais crescem mais que o eixo central. O eixo principal termina em uma flor, que é a primeira a se abrir. Glomérulo: Flores sésseis ou subsésseis, aglomeradas conferindo uma configuração mais ou menos globosa Ciátio: consiste de uma inflorescência formada por um invólucro de brácteas (geralmente com um ou mais nectários evidentes), que envolve um conjunto de pequenas flores estaminadas aclamídeas, rodeando uma flor pistilada central aclamídea Sicônio: É uma inflorescência carnosa com receptáculo côncavo. Possui numerosas e pequenas flores encerradas na concavidade, havendo apenas uma estreita abertura no ápice Bíparas ou dicásio: são aquelas em que se desenvolvem duas gemas de cada vez. Estas ultrapassam o eixo que as formam e deixa de crescer, terminando em uma flor Multíparas ou pleiocásio: são aquelas em que se desenvolvem mais de duas gemas de cada vez Helicóide: quando as gemas se desenvolvem em lados alternados do eixo Escorpióide Quando abaixo do eixo primário terminado por flor forma-se um só eixo secundário também terminado por flor e, assim sucessivamente os eixos secundários saem sempre do mesmo lado COMPOSTA Umbela de umbelas: as flores estão dispostas em vários eixos e as partes, bem como, o todo são umbelas Panícula: é um racemo composto (flores dispostas em vários eixos), onde um eixo racemoso principal sustenta dois ou mais eixos racemosos laterais, no qual as partes, bem como o conjunto, são racemos Partes da flor Brácteas: Localizam -se mais e externamente em relação às pétalas e sépalas. Podem apresentar formatos e cores variadas (podem estar ausentes ou serem imperceptíveis Pedúnculo: sustenta a flor; sua porção mais dilatada recebe o nome de receptáculo floral e é onde se inserem cálice, corola, gineceu e, em algumas plantas, o androceu. Androceu: parte masculina da flor; é formada pelos estames, responsáveis pela produção do pólen Receptáculo: é um ramo modificado, constituído de nós e entrenós muito curtos, podendo apresentar-se de forma bastante variada, o que pode determinar uma alteração da morfologia externa da flor Cálice: O cálice, constituído de sépalas, é o primeiro dos verticilos florais, ou seja, o mais externo. O cálice geralmente é verde e tem a função de proteção dos órgãos essenciais (estames e pistilos). As sépalas são folhas modificadas que apresentam epiderme, nervuras e estômatos. A margem pode apresentar dentes, lobos ou segmentos, fendidos ou partidos. Sépalas: geralmente menores que as pétalas, usualmente verdes. Protegem a flor quando ela ainda é um botão. Ao conjunto de sépalas de uma flor dá-se o nome de cálice. Corola: Internamente ao cálice encontra-se a corola, que é definida como o conjunto de pétalas. Ao contrário das sépalas, as pétalas têm geralmente textura mais delicada e apresentam diferentes cores. Quando não há diferenciação entre as pétalas e as sépalas, denominamos o conjunto de tépalas. Os diferentes formatos e cores da corola estão relacionados aos diferentes polinizadores das Angiospermas. Quando as pétalas se apresentam verdes, a corola é chamada sepalóide Pétalas: geralmente coloridas e vistosas, são folhas modificadas com a função de atrair polinizadores. Ao conjunto de pétalas de uma flor dá-se o nome de corola. Androceu: É o verticilo floral fértil “masculino”, formado pelos estames (microsporófilos) que produzem os microsporângios (sacos polínicos), encarregados de produzir os micrósporos, que são produtos imediatos da meiose; estes por sua vez são transformados em grãos de pólen que contém os micros gametófitos. Estames são folhas modificadas, onde se formam os gametas masculinos da flor. O conjunto de estames forma o androceu (do grego andros, homem, masculino). Um estame geralmente apresenta uma parte alongada, o filete, e uma parte terminal dilatada, a antera. Filete: O filete é a parte estéril do estame. Pode ser muito comprido, curto ou ausente, neste caso as anteras são sésseis. Geralmente é filiforme, no entanto pode ser espessado, incluso petalóide, e pode ser provido de apêndices. Antera: A antera é a parte fértil do estame. Geralmente está formada por 2 tecas. Às vezes pode ser constituída por uma só teca como nas Malvaceae ou por três em Megatritheca (Sterculiaceae). As tecas estão unidas entre si pelo conectivo. Cada teca possui dois sacos polínicos ou microsporângios. Gineceu A parte “feminina” da flor denomina-se gineceu e é constituída por pistilos que são folhas profundamente modificadas, os carpelos (megasporófilos), que produzem os óvulos (megasporângios) que contêm os megásporos. O gineceu compreende todos os pistilos da flor. Os pistilos são tipicamente compostos de um estigma (que serve como coletor e facilitador da germinação do pólen carregado pelo vento, água, ou vários animais), do estilete (região especializada para o crescimento do tubo polínico) e o ovário (uma porção basal dilatada que circunda e protege os óvulos Ovários: O ovário protege os óvulos contra a dessecação e contra o ataque dos insetos polinizadores. Por outro lado, impede que o pólen chegue diretamente aos óvulos, de modo que a extremidade da folha carpelar se diferencia em estigma para receber os grãos de pólen Carpelos são folhas modificadas, em que se formam os gametas femininos da flor. Um ou mais carpelos formam uma estrutura em forma de vaso, o pistilo. Este apresenta uma região basal dilatada, o ovário, do qual parte um tubo, o estilete, que termina em uma região dilatada, o estigma. Estigma: Possui forma variável: plumoso nas gramíneas; capitado em Citrus; trilobado em Cucurbita; petalóide em Canna. Possui particularidades estruturais que permitem a germinação do pólen e o desenvolvimento do tubo polínico que chegará até os óvulos. Pistilo: é empregado como sinônimo de gineceu. Se os carpelos estão separados, livres entre si, o gineceu é dialicarpelar ou apocárpico (Sedum, Kalanchoe, Paeonia); se estão soldados entre si é gamocarpelar ou sincárpico (Passiflora, Brachychyton). Na flor apocárpica, cada carpelo constitui um pistilo, enquanto que na sincárpica há apenas um pistilo. Por exemplo, Kalanchoe, com 4 carpelos livres, apresenta 4 pistilos.
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