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Apresentação gimnospermas e angiospermas

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Gimnospermas
 e 
Angiospermas
Gimnospermas
 
 Do grego gymnos = nu e spermae = semente. Ou seja, são plantas que possuem sementes nuas, sem frutos, pois suas flores não possuem ovário. 
 Têm grande importância como fornecedoras de matéria-prima, madeira, celulose, resinas, medicamentos, gomas, essências, além de algumas sementes servirem de alimento. 
Características gerais:
Apareceram há pelo menos 365 milhões de anos;
Órgãos de reprodução nitidamente visíveis;
Também são conhecidas como espermatófitas (pois produzem sementes);
Possuem tecidos vasculares condutores de xilema e floema;
Raiz, caule e folha bem definidos;
NÃO possuem flor e fruto;
As sementes são uma novidade evolutiva!!!
Qual a importância de ter sementes?
1) As sementes têm estrutura multicelular. 
2) As sementes contém um suprimento alimentar para o embrião; 
3) As sementes são protegidas por uma "capa" resistente (tegumento).
Filo Cycadophyta (cicas)
Filo Ginkgophyta (Ginkgo biloba)
Filo Conipherophyta
Filo Gnetophyta
Ciclo de vida das gimnospermas
O ciclo de vida das gimnospermas é mais complexo do que aquele observado em briófitas e pteridófitas. 
A estrutura reprodutiva das gimnospermas é o estróbilo, também conhecido como cone, que são formados por folhas modificadas que se agrupam e formam essa estrutura (são, na realidade, estruturas reprodutoras que possuem folhas modificadas capazes de produzir esporos).
Os estróbilos podem ser masculinos ou femininos. 
Isso permite que as gimnospermas possam ser monóicas ou dióicas. Quando monóicas possuem estróbilos masculinos e femininos. Quando dióicas possuem apenas um dos tipos de estróbilo.
Ciclo de vida das gimnospermas
Lembre-se que algumas espécies podem ter estróbilos masculinos ou femininos, são dióicas.
Os estróbilos masculinos, denominado microsporângio, e origina o grão de pólen.
Os estróbilos femininos, denominados megasporângio, originando o óvulo.
O mecanismo de polinização mais comum entre as gimnospermas ocorre por intervenção natural do vento (anemofilia), através do transporte do grão de pólen até às escamas do estróbilo feminino, proporcionando a fecundação quando os núcleos espermáticos haplóides do grão de pólen descem pelo tubo polínico, em um deles fusiona a oosfera, originando o zigoto alojado no interior da semente.
Quando amadurecem, as sementes se destacam da pinha, atingindo o solo e germinam, caso as condições sejam favoráveis.
Ciclo de vida das gimnospermas
Para compreender o ciclo de vida das gimnospermas, vamos considerar o exemplo de um pinheiro, um representante típico desse grupo.
Plantas dióicas
Plantas dioicas- RESUMO
Um indivíduo possui os estróbilos masculinos, denominado microsporângio, e origina o grão de pólen.
Outro indivíduo possui os estróbilos femininos, denominados megasporângio, originando o óvulo.
Quando maduros os grãos de pólen, pelo vento, chegam até o gameta feminino.
Ocorre a formação do tubo polínico, que é o caminho que o pólen percorre até chegar ao óvulo feminino.
Quando o pólen encontra o óvulo ocorre a fecundação.
Com a fecundação ocorre a formação do embrião.
O embrião vai sendo formado, assim como a semente.
A semente, cai no chão, ou é dispersa por animais, ou vento, e em condições boas, germina e forma uma nova planta.
Plantas monóicas
Plantas monóicas- RESUMO
Um indivíduo possui tanto os estróbilos masculinos, denominado microsporângio, e origina o grão de pólen quanto os estróbilos femininos, denominados megasporângio, originando o óvulo (na mesma planta).
Quando maduros os grãos de pólen, pelo vento, chegam até o gameta feminino.
Ocorre a formação do tubo polínico, que é o caminho que o pólen percorre até chegar ao óvulo feminino.
Quando o pólen encontra o óvulo ocorre a fecundação.
Com a fecundação ocorre a formação do embrião.
O embrião vai sendo formado, assim como a semente.
A semente, cai no chão, ou é dispersa por animais, ou vento, e em condições boas, germina e forma uma nova planta.
Angiospermas
O grupo das angiospermas (do grego: aggeion = vaso, urna e spermae = semente) compreende o maior grupo de plantas atualmente. São aproximadamente 235 mil espécies de tamanhos variados. 
 São frequentemente utilizadas na alimentação (arroz, feijão, milho, soja, tomate, batata, canela, café, trigo, alface, palmito, manga, beterraba e muitos outros). Possuem o látex, utilizado em indústrias, muitas espécies possuem propriedades medicinais, outras já são tóxicas. E ainda são muito utilizadas na confecção de roupas. 
Características gerais:
1- São organismos pluricelulares;
2- Autotróficos (produzem seu próprio alimento);
3- A característica mais marcante das angiospermas é a produção de frutos (pela presença de ovários na flor) protegendo as sementes, sendo, portanto, também vegetais espermatófitos (plantas que desenvolvem sementes).
4- As angiospermas são plantas traqueófitas, isto é, possuem vasos condutores de xilema (água e sais minerais) e floema (produto da fotossíntese).
A presença de flores e frutos são a novidade evolutiva!!!
Qual a importância de ter flores?
A flor representa o órgão de reprodução das plantas angiospermas. Apresentam grande diversidade de cores, tamanhos e formas, o que é muito importante para a atração de insetos, pássaros e morcegos, que atuam como agentes polinizadores. Outra importante característica de atração de agentes polinizadores é a presença de nectários, glândulas que produzem néctar para alimentar os polinizadores.
Sépalas: Normalmente de coloração verde, localizam-se abaixo das pétalas. Elas protegem a flor imatura, envolvendo-a e formando o botão floral. Em conjunto formam o cálice.
Pétalas: Porção colorida com a função de atrair os polinizadores. Em conjunto formam a corola.
Estame: Estrutura masculina da flor. Apresenta uma porção alongada, o filete e uma porção terminal, a antera. A antera apresenta 4 sacos polínicos, os microsporângios, onde são produzidos os grãos de pólen. O conjunto forma o androceu.
Carpelo: Estrutura feminina da flor. É formado pelo estigma e ovário. O estigma é local que recebe o grão de pólen e no ovário encontram-se um ou mais óvulos. Cada óvulo contém um megasporângio. Uma flor pode ter mais de um carpelo, separados ou fundidos. Quando estão fundidos formam o pistilo. Todas as estruturas do carpelo formam o gineceu.
A presença de flores e frutos são a novidade evolutiva!!!
Qual a importância de ter frutos?
O fruto é uma estrutura exclusiva das angiospermas. É uma porção carnosa que desenvolve-se a partir do ovário, após a fecundação.
Os frutos podem ser classificados em carnosos e secos. E ainda podem ser classificados também quanto a capacidade de abrirem para liberar suas sementes. São chamados de frutos indeiscentes aqueles que não liberam as sementes após estarem maduros e deiscentes que liberam as sementes. 
Todas as partes do fruto são derivadas da flor. O fruto é resultado do desenvolvimento do ovário e a semente do desenvolvimento do óvulo depois da fecundação. Por isso, se um fruto apresenta uma semente é porque o ovário tinha apenas um óvulo. E se o ovário tiver mais de um óvulo, o fruto terá mais de uma semente.
Os frutos são estruturas exclusivas das angiospermas e garantem a essas plantas grande capacidade de dispersão, além de protegerem as sementes, e estas, o embrião.
SECOS INDEISCENTES 
São os frutos que não se abrem. Para que a dispersão das sementes aconteça precisam ser rompidos por algum agente externo como impacto ao cair da árvore ou serem ingeridos por um animal. Exemplo: maça.
 SECOS DEISCENTES 
Os frutos deiscentes são aqueles que se abrem para liberar sementes, e os indeiscentes são aqueles em que as sementes permanecem no interior do fruto.
Aquênio: com uma única semente presa ao pericarpo apenas por um folículo. Ex.: morango, caju, dente-de-leão, girassol.
Vagem/legume: fruto que se abre longitudinalmente pelas suturas. Ex.: feijão, ervilha, amendoim (fruto subterrâneo).
Cariopse: com a semente ligadaao pericarpo em toda a extensão. Ex.: grão de milho, de trigo, de arroz.
CARNOSOS
Baga: fruto com sementes livres, isto é, sem caroço. Ex.: laranja, melancia, uva, limão, tomate, pimentão.
Drupa: fruto que apresenta o endocarpo esclerosado por lignina formando o caroço. Ex.: pêssego, azeitona, manga, ameixa, abacate. 
Quando o fruto se desenvolve a partir de uma parte da flor que não o ovário, ele é designado como pseudofruto. Assim como os frutos verdadeiros, eles podem ser classificados em: pseudofrutos simples, múltiplos e compostos.
Pseudofruto simples: proveniente do receptáculo de uma só flor envolvendo o fruto verdadeiro. Ex.: maçã, pêra, caju. 
Pseudofruto composto: formado por diversos ovários de uma mesma flor. Ex.: morango.
Ciclo de vida das angiospermas
Ciclo de vida das angiospermas
A dupla fecundação ocorre nesse momento, quando um gameta masculino une-se à oosfera e o outro, com os núcleos polares.
→ Qual o resultado da dupla fecundação?
O gameta masculino, que se funde ao gameta feminino denominado oosfera, é responsável por originar o embrião diploide, o qual pode formar um novo indivíduo. Já o gameta que se funde aos núcleos polares é responsável por dar origem ao chamado endosperma, que é triploide.
- O processo de reprodução das angiospermas inicia na polinização, que é o transporte do grão de pólen (masculino) até o estigma (estrutura feminina).
- Assim que o pólen encontra o estigma, ele germina e forma o tubo polínico. O tubo polínico cresce até atingir o óvulo, no ovário.
- Ocorre então a dupla fecundação. Esse processo consiste na fecundação da oosfera por um dos gametas masculinos, originando o embrião, enquanto o outro gameta se une aos dois núcleos polares, formando um tecido triploide (3n), denominado de endosperma ou albúmen, que irá nutrir o embrião durante a germinação.  - Após a fecundação, o ovário (e em certas situações outras estruturas florais adicionais) cresce, originando o fruto, dentro do qual encontra-se a semente, originada do desenvolvimento do óvulo.
Tradicionalmente, as angiospermas eram classificadas em dois grandes grupos: as monocotiledôneas e as eudicotiledôneas. Essa classificação baseia-se em aspectos morfológicos e anatômicos das plantas, sendo o principal o número de cotilédones presentes no interior das sementes.

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