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Aves Até 2015 haviam sido identificadas 1919 espécies de aves no Brasil Cabeça , pescoço longo e flexível e corpo fusiforme. O pescoço é longo e fino, com um número variável de vértebras cervicais (até 25 nos cisnes); Tegumento = pele mole, flexível e presa frouxamente a musculatura subjacente. Características Membro anterior transformado em asas. Esterno transformado em quilha ou carena. Esterno = O osso do peito que sustenta os músculos peitorais que auxiliam no vôo. Quilha ou carena Sistema muscular Músculos locomotores das asas – maciços para suprir a demanda do vôo. Maior – Grande peitoral – abaixa as asas Menor – supracoracóideo (pequeno peitoral) – eleva as asas Apresentam um só côndilo occipital, tal como os répteis; Côndilo occipital Vértebras sacrais Pigóstilo Vértebras caudais livres Bico Vértebras cervicais úmero Bico Processo uncinado Bico ílio isquio Carpo metacarpo O esqueleto é robusto e leve. Ossos pneumáticos Pingüins e mergulhões – aves mergulhadoras pouca pneumatização A distribuição da pneumatização entre os ossos varia. Crânio pneumático (quase todas as aves). Bico Mandíbula e maxila transformados em bico, sem dentes, diminui o peso. O tamanho e o tipo do bico são de acordo com a alimentação: Aves de rapina, usam o bico para arrancar pedaços da presa; Algumas usam o bico como uma cesta, para capturar peixes; Outras usam o bico longo para se alimentar do néctar das flores; http://cdn1.topbiologia.com/wp-content/uploads/2014/01/beija-flor- bico-de-espada1.jpg Certas aves usam o bico para filtrar a água e retirar dela partículas de alimento. https://pt.dreamstime.com/foto-de-stock-royalty-free-pato-com-sua-l%C3%ADngua-para-fora- image30749275 Créditos: Nayara Aves que comem larvas de insetos, usam o bico para furar a madeira e retirá-las do interior dos troncos das árvores; Em Galapagos, o mais famoso, dentre os tentilhões de Darwin, usa ferramentas para auxiliar a alimentação. Carniceio- Carcaça de outros animais - Urubu. Para alcançar as vísceras de um cadáver são necessários vários urubus trabalhando em grupo para rasgar a pele da "vítima". O bico do urubu não é tão eficiente quanto o do gavião: Por isso sempre há vários em volta de uma carcaça Possuem escamas nas pernas e pés-placas cornificadas similares às dos répteis. As patas são estruturas que variam também conforme os hábitos alimentares. Patas Aves trepadoras aves arborícolas aves nadadoras aves de rapina ou empoleiradeiras Patas Patas com garras protegendo a extremidade dos dedos, maioria com quatro dedos . Modificadas de acordo com seus modos de vida. avestruz Jaçanã O jaçanã (Jacana jacana) Principal característica das aves - é uma estrutura morta após seu desenvolvimento. Funções: Proteção contra choques mecânicos, radiação, temperatura, agentes químicos e biológicos; Aumento da eficiência no ar, deixando a ave mais leve; além da termorregulação e comunicação. A pele é fina, frouxa, pouco vascularizada e inervada e solta- se com facilidade. Penas Composição das penas beta-queratina (90%) lipídeos (1%) água (8%) proteínas e pigmentos (1%) Arranjo das penas Embora as penas aparentem cobrir todo o corpo das aves, elas surgem apenas em determinados setores bem definidos da pele. Regiões com penas (pterilas), separadas por áreas de pele sem penas (aptérias). Em ratitas e pingüins a distribuição das penas é uniforme. http://vidadasaves.com/evolucao-das-aves-ratitas/ Esterno sem a quilha, achatado; os membros anteriores atrofiados ou ausentes; pernas e pescoço longos; penas pouco desenvolvidas(não voam). Aves ratitas Penas São originadas pelas escamas dos répteis. As aves realinham as bárbulas deslizando sobre elas seu bico levemente entreaberto. Tipos de penas: 1.Tectris ou Coberteiras - são as penas típicas usadas para voar e dão cobertura ao corpo. 2. Plúmulas (penugem)- São as penas que as crias possuem quando nascem. Os edredons e casacos de penas são feitos com estas penas porque protegem eficazmente do frio. 3. Filopluma -São penas sensoriais que desempenham um papel fundamental no vôo das aves, pois permitem às aves sentir as variações nas correntes de vento. 4. Rectrizes – penas da cauda. 5. Rêmiges - penas das asas. 5. Penas especializadas Algumas aves têm penas especializadas na base do bico que funcionam como órgãos tácteis. Outras aves, como as garças, têm penas que se desintegram em pó ao passar com o bico e esse pó, quando distribuído pelo corpo, aumenta a repelência à água. (A)Cerda ou Vibrissas; (B) semiplumas; (C) filopluma; (D) pluma e (E) hiporraquis (pena com hipopena) O conjunto de todas as penas de uma ave é chamado de plumagem e o processo de substituição das penas é conhecido como muda. Plúmulas (penugem) Semiplumas Cerdas Rêmige Rêmiges primárias Rêmiges secundárias Rêmige A Alula + as rêmiges primárias são responsáveis pela propulsão do vôo. Nas aves varia o número de rémiges primárias que possuem em cada asa. Na maioria varia geralmente entre 9 e 11. Os mergulhões, os Ciconideos e os flamingos têm 12, e o avestruz têm 16. A maioria dos passeriformes modernos têm dez rémiges primárias,] embora alguns tenham apenas nove. As rémiges secundárias permanecem juntas durante o voo, ao contrário das primárias, e ajudam a gerar sustentação ao voo. As rémiges secundárias tendem a ser mais curtas e largas que as primárias, com extremidades mais arredondadas. Em geral, as espécies de maior porte e maior envergadura de asas apresentam um maior número de rémiges secundárias.[ https://pt.wikipedia.org/wiki/Penas_de_voo#cite_note-Jenni7-12 https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Buteo_buteo_primary_secondary.jpg https://pt.wikipedia.org/wiki/Penas_de_voo#cite_note-Sibley-15 https://www.google.com.br/search?tbm=isch&q=pena+rectriz&spell=1&sa Rectrizes Glândula uropigiana Glândula bilobulada localizada na base da cauda Função impermeabilizar as penas e proteger o bico, através de um óleo que elas próprias produzem e espalham com o bico. Glândula uropigiana O biguá (Phalacrocorax brasilianus), medindo cerca de 75 cm de comprimento e com coloração negra. Também são conhecidas pelos nomes de biguá-una, imbiuá, mergulhão, corvo marinho, miuá e pata-d'água. Carece da glândula uropigial. Tipos de voo Voo batido Sequência do movimento das asas de um pato voando para a frente Sequência de movimentos das asas de um beija-flor pairando, onde se pode notar uma maior rigidez comparada a figura anterior. = Voo pairado Função da cauda e das asas no voo As cores das penas são formadas por duas maneiras: 1. Pigmentos coloridos A- As melaninas - produzem o preto, castanho e amarelo. B- Os lipocromos - produzem o amarelo, laranja, vermelho, azuis e verdes. Estes são menos resistentes que as melaninas, gastando- se mais depressa. Os pigmentos protegem as penas dos raios ultravioletas e aumentam a resistência das penas. Por isso é que somente as penas expostas ao sol têm pigmentos. . 2. Fenômenos estruturais especiais Estes podem ser classificados em iridescentes e não iridescentes. Os patos e alguns colibris têm zonas do corpo, que vistas de um certo ângulo, revelam cores iridescentes resultado da reflexão da luz. As cores não iridescentes podem ser vistas de qualquer ângulo e são atribuídas à reflexão da luz pelo ar existente nas penas. É o mesmo processo que faz com que o céu seja azul. Casos anormais Em alguns casos, existem plumagens diferentes do normal que podem ter origem genética. Geralmente isso traduz-se em diferenças na quantidade e localização dos pigmentos. 1. O melanismo - acontece quando há excessode pigmentos pretos ou castanhos, tornando espécies de plumagem clara em aves pretas. 2. O flavismo - acontece com excesso de pigmentos amarelos. 3. Albinismo - ausência de pigmentos, podendo haver casos de melros completamente brancos. 4. Ginandromorfismo acontece quando uma ave tem metade da plumagem característica de macho e metade da plumagem característica de fêmea. Alguns casos anormais são resultado de má alimentação. Os flamingos, quando não comem crustáceos, perdem a cor rosa. Melanismo Flavismo Albinismo Ginandromorfismo O cardeal – ave que habita a América do Norte – na foto acima é um raro ginandromorfo: possui a plumagem masculina vermelho brilhante em seu lado esquerdo, e sua outra metade é coberta com a comparativamente monótona e cinza- amarronzada plumagem feminina. https://hypescience.com/wp-content/uploads/2014/12/passaro-metade-macho-metade-femea.jpg Tamanhos variáveis, com extremos; https://cienciasetecnologia.com/menor-ave-do-mundo-mellisuga-helenae/ Beija –flor –abelha-cubano (Mellisuga helenae). É endêmico de Cuba . Possui cerca de 1,6 a 2g e comprimento de 5 até 6cm, sendo considerada a menor ave do mundo. Avestruz (150 Kg) São Endotérmicos São os primeiros animais endotérmicos – são capazes de manter a temperatura corporal. Armazenar calor. Sistema digestivo completo Em aves jovens a bursa de Fabricius situada na parede dorsal da cloaca, processa linfócitos B, que são importantes na resposta imunológica . As Aves são vorazes, com elevados requisitos metabólicos e bico adaptado aos habitos alimentares. Algumas aves são onívoras = eurífagas ou espécies “amplas – comedoras”, ou seja comerão aquilo que for sazonalmente abundante. Outras são especializadas = estenófagas ou espécies “comedoras – restritas”. Em aves de rapina, as partes não digeríveis dos animais consumidos, como carapaças de insetos, pelos, penas, escamas e ossos, são regurgitadas no formato de uma “pelota” compacta, e não defecadas. Sistema excretor Rim metanéfrico; Não possuem bexiga urinária, o que deixa o animal mais leve, a urina não tem muita água (urina semi-sólida ) e sai pela cloaca junto com as fezes; principal produto de excreção é o ácido úrico; Aves marinhas possuem Glândulas de sal, localizadas acima de cada olho. Função - podem excretar soluções altamente concentradas de cloreto de sódio, até duas vezes a concentração da água do mar. Ureter Rim cloaca Semelhante ao dos Mamíferos. Possuem um coração formado por quatro câmaras (duas aurículas e dois ventrículos) e a circulação é fechada, dupla e completa. No entanto, diferencia-se dos Mamíferos porque o arco aórtico esquerdo está ausente. Os glóbulos vermelhos são ovais e nucleados. O arco aórtico é único e projetado para a direita. Sistema circulatório Sistema respiratório Altamente eficiente. Possuem sacos aéreos, que servem de reservatório de ar fresco, arranjados de maneira que recebem ar fresco durante a inspiração e expiração (a respiração da ave é continua, o ar é levado durante a inspiração para os sacos aéreos e na expiração para os pulmões. Este sistema auxilia a resfriar a ave internamente durante exercícios vigorosos; o ar quente acumulado em seu interior aumenta a flutuabilidade e diminue o peso especifico. Sacos aéreos O aparelho fonador - siringe - permite-lhes emitir o canto. Encontra-se numa zona alargada situada na base da traqueia. Sistema nervoso SNC- Encéfalo e cerebelo bem desenvolvidos( equilíbrio); SNP- com 12 pares de nervos cranianos; Órgãos sensoriais Órgão olfativo e gustativo pouco desenvolvido, exceto nas aves não- voadoras, patos e abutres. Entretanto eles tem uma boa audição e uma visão excelente e colorida = a mais aguçada do Reino Animal Olhos com membrana nictante (proteção). https://www.google.com.br/search?q=membrana+nictitante Dimorfismo Sexual - plumagem Reprodução Fonte: https://www.airbnb.pt/rooms/1561842 Reprodução Dióicos; Fecundação interna; ovíparos e os ovos têm casca e são ricos em substâncias de reserva. Os machos apresentam dois testículos, mas as fêmeas só possuem o ovário esquerdo. Com pênis = ganso pato e avestruz Ovo amniótico com casca calcária Desenvolvimento direto Possuem cuidado parental; As aves recém eclodidas são de dois tipos: 1- Precoce - são recobertos com plumas desde a eclosão dos ovos e podem correr ou nadar, tão logo sua plumagem esteja seca. Ex. Codorna, galinha, patos, aves aquáticas. Precoce 2- Altricial - filhotes nascem sem penas e desamparados, permanecendo no ninho por uma semana ou mais. Altricial Maioria constroem ninhos O quero-quero tem um ninho de incubação mas não usa material: a fêmea deposita os ovos diretamente no chão e senta-se sobre eles para incubá-los. O local de postura é sempre o mesmo do ano anterior. https://planetabird.wordpress.com/2010/05/08/n inho-pica-pau/ O pica-pau-do- campo vive aos pares e com o bico, cava o ninho no alto das árvores ou em cupinzeiros. Ambos incubam os ovos dividem a tarefa de cuidar da prole. A coruja-buraqueira Faz o ninho escavando o solo, a tarefa é compartilhada pelo macho e pela fêmea. O ninho tem um túnel de 2m de profundidade e termina numa câmara. Enquanto a fêmea incuba os ovos o macho é responsável pela alimentação da fêmea e da cria. São pais muito zelosos. Ninhos de barro, de fibras vegetais e outros materiais O casal de joão-de-barro divide a tarefa de construir o ninho o qual se parece com um forno. O ninho fica pronto em 18 dias. O casal incuba de dia e à noite, só a fêmea mas ambos alimentam a cria. O pombão é uma espécie monogâmica. Macho e fêmea são muito parecidos. O ninho, construído em árvores, é uma plataforma simples de gravetos (lembrando um prato). Além da incubação, o cuidado do filhote é realizado por ambos os pais. O casal de ferreirinho- relógio faz ninho pendente na ponta de galho fino. Usa folhas secas e painas ligadas com a teia de aranha. O fundo é revestido com material delicado e o ninho resiste muito bem ao vento e a chuva. Sistemas de acasalamento Monogamia Poligamia Promiscuidade Monogâmicas A monogamia é o sistema mais encontrado entre as aves,os indivíduos acasalam-se com somente um companheiro a cada estação reprodutiva. Mais de 90% das aves são monogâmicas. Em cisnes e gansos seus companheiros são escolhidos para vida toda e, frequentemente, permanecem juntos ao longo do ano. A monogamia sazonal é mais comum; a grande maioria das aves migratórias emparelha-se durante a estação reprodutiva, mas os indivíduos têm vidas independentes o resto do ano. Algumas espécies, inclusive, podem formar um par por toda a vida, independente do período reprodutivo, como os papagaios e alguns anseriformes. A poligamia, 3% das espécies, é praticada por alguns maçaricos. Neste sistema tanto os machos quanto as fêmeas podem ter vários parceiros durante a reprodução. Poliginia, 2% das espécies, o macho pode ter duas ou mais parceiras durante o período reprodutivo. Algumas espécies de corruíras e pássaros-pretos são conhecidas por possuírem este sistema de acasalamento. Na poliandria ocorre o contrário – são as fêmeas que possuem dois ou mais parceiros durante o período reprodutivo. Este sistema, embora raro (ocorre em menos de 1% das espécies), é conhecido em representantes de diferentes famílias, muitas das quais não são relacionadas filogeneticamente, como algumas espécies de gaviões (Accipitridae), pica-paus (Picidae) e frangos d’água (Rallidae). Poligamia A poliginandria é encontrado em menos de 1% das espécies de aves. Ocorre quando uma fêmease acasala com vários machos, que, por sua vez, acasalam-se com outras diferentes fêmeas. Este sistema está presente nas aves ratitas (emas, avestruzes, etc.) e nos tinamídeos (inhambus, macucos, perdizes e codornas). Neste sistema são os machos que incubam os ovos e cuidam dos filhotes. A promiscuidade (6% das espécies), onde as relações são indiscriminadas e de curta duração, e qualquer fêmea receptiva pode se acasalar com qualquer macho. Os tangarás (Família Pipridae) e os beija-flores (Trochilidae) estão entre os representantes das aves mais conhecidos que praticam este sistema de acasalamento. Os machos de muitos representantes destas famílias costumam se apresentar em arenas (“leks”, em inglês) coletivas, onde os machos apresentam danças e cantos característicos de cada espécie, sendo a escolha dos melhores machos sendo feita pelas fêmeas. Classificação Classe Aves Subclasse Archaeornithes Subclasse Neornithes - esterno bem desenvolvido, normalmente com quilha, cauda reduzida. Superordem Paleognathae (palaios- antigo + gnathos-maxila) – Ratitas (esterno sem quilha) com músculos peitorais pouco desenvolvidos (avestruz, emas) grandes aves não- voadoras e tinamídeos (com esterno com quilha), asas atrofiadas(codorna, perdiz) Ordem Struthioniformes- avestruz Ordem Rheiformes – emas Ordem Casuariiformes - casuares e emus (Austrália e...) Ordem Apterygiformes – Kiwis (Nova Zelândia) Ordem Tinamiformes – macucos, inambus e codornas Ordem Struthioniformes- avestruz Avestruz – dois dedos - Struthio camelus (Linnaeus, 1758) Ema – três dedos Ordem Rheiformes – emas Ordem Casuariiformes - casuares e emus Ave ratita de grande porte, nativas do nordeste da Austrália, Nova Guiné e ilhas circundantes. Asas atrofiadas Ordem Apterygiformes – Kiwis Nova Zelândia ( animal símbolo) Asas atrofiadas. Ordem Tinamiformes – macucos, inambus e codornas inambus codorna MACUCO (Tinamus solitarius) Classificação Classe Aves Subclasse Archaeornithes Subclasse Neornithes - esterno bem desenvolvido, normalmente com quilha, cauda reduzida. Superordem Paleognathae – Ratitas (esterno sem quilha) e tinamídeos (com esterno com quilha), asas atrofiadas. Ordem Struthioniformes- avestruz Ordem Rheiformes – emas Ordem Casuariiformes - casuares e emus (Austrália e...) Ordem Apterygiformes – Kiwis (Nova Zelândia) Ordem Tinamiformes – macucos, inambus e codornas Superordem Neognathae - palato flexível. Ordem Sphenisciformes – pinguins Ordem Gaviiformes – Gaivotas Ordem Podicipediformes – mergulhões Ordem Procellariiformes – Albatrozes, andorinha – do -mar .... Ordem Pelecaniformes - Pelicano, biguá, atobás Ordem Ciconiiformes – garça, cegonha, guará, colhereiro, flamingo e urubus. Ordem Anseriformes – Cisne, ganso, pato Ordem Falconiformes - águia, gavião, falcão e condores. Ordem Galliformes - perdiz , galinha da angola (tô fraco), faisões, perus e galo doméstico. Ordem Gruiformes – grous, frango d’água, saracuras e carquejas. Ordem Charadriformes – quero-quero, maçaricos,.... Ordem Columbiformes – pombos e rolas. Ordem Psittaciformes – papagaios, periquitos Ordem Musophagiformes - turacos Ordem Cuculiformes – cucos, anus Ordem Strigiformes - corujas Ordem Caprimulgiformes – bacuraus, curiangos Ordem Apodiformes – beija-flores Ordem Coliiformes – aves - rato Ordem Trogoniformes - surucuás Ordem Coraciiformes – martins-pescadores Ordem Piciformes – pica –paus, tucanos, joões-bobos Ordem Passeriformes - 60% de todas as aves Migração das aves A migração é um deslocamento regular entre habitats, e não deve ser confundida com divagações, deslocações ocasionais e movimentos dispersivos. As aves praticam freqüentemente migrações sazonais. Grande parte das aves migradoras reproduz-se na Primavera e Verão em latitudes elevadas, aproveitando os dias longos e ensolarados, mas parte para latitudes mais baixas com a aproximação do Inverno. O maior benefício da migração é possibilitar a vivacidade ao longo de todo o ano, não sendo necessário recorrer a hibernação permitindo às aves explorar recursos alimentares sazonais enquanto vivem em regiões com clima favorável. Quando a época da migração se aproxima as aves tornam-se inquietas e o aumento das horas de luz no Inverno, através de um mecanismo hormonal, estimula a ave a comer em excesso e a armazenar reservas de gordura, que vão servir de combustível à migração. Os custos energéticos e os riscos da migração, como predadores, más condições climáticas, a caça, atropelamentos e colisão com edifícios, são muito elevados, deste modo nem todas as aves migram caso as condições ambientais permitam ou não a permanência no local. A indispensabilidade de migrar provém de várias condições, como os níveis hormonais da ave e alterações da duração do fotoperíodo. Migração das aves www.google.com.br/search?biw=1366&bih=613&tbm=isch&sa=1&ei=q-OW9zqBYqrwgTdg664CA&q =agnatha+leonora+trajano www.google.com.br/search?q=epidexipteryx&source www.google.com.br/search?q=jeholornis&source www.google.com.br/search? q=sapeornis&source www.google.com.br/search?biw=1366&bih=613&tbm=isch&sa=1&ei=q-OoW9zqBYqrwgTdg664CA&q =agnatha+leonora+trajano os ginandromorfos surgem como resultado de uma falha na extrusão de um corpúsculo polar durante a meiose, acompanhada da fertilização de ambos os pronúcleos femininos contendo os cromossomos sexuais Z e W e m cada um. Em aves as fêmeas possuem cromossomos sexuais heteromórficos ZW, e os machos os homomórficos ZZ. [3] . https://pt.wikipedia.org/wiki/Ginandromorfismo#cite_note-:2-3 Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61 Slide 62 Slide 63 Slide 64 Slide 65 Slide 66 Slide 67 Slide 68 Slide 69 Slide 70 Slide 71 Slide 72 Slide 73 Slide 74 Slide 75 Slide 76 Slide 77 Slide 78 Slide 79 Slide 80 Slide 81 Slide 82 Slide 83 Slide 84 Slide 85 Slide 86 Slide 87 Slide 88 Slide 89 Slide 90 Slide 91 Slide 92 Slide 93 Slide 94 Slide 95
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