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Musculação para Terceira Idade

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
 Rodovia BR 470 - Km 71 - no 1.040 – Bairro Benedito – Caixa Postal 191 – 89130-000 – Indaial/SC
 Fone (47) 3281-9000 – Fax (47) 3281-9090 – Site: www.uniasselvi.com.br
 
MUSCULAÇÃO APLICADA A TERCEIRA IDADE
Acadêmico: 
Prof. 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso (EFL0317) – Estágio 
/ / 
		
RESUMO
A atividade física oferece importantes benefícios à população da terceira idade, tais como, a prevenção e diminuição de problemas cardiovasculares, pulmonares, auxilio no controle da diabetes, artrite, doenças cardíacas, fortalecimento muscular, manutenção da densidade óssea entre outros benefícios; proporcionando melhorias significativas no equilíbrio, na velocidade de andar, no reflexo, na ingestão alimentar, diminuição da depressão, e prevenindo a tão temida osteoporose e suas consequências degenerativas.
Palavras-chave: Terceira idade. Qualidade de vida. Exercício.
1 INTRODUÇÃO 
Conhecer as características de uma população a ser trabalhada é obrigatoriedade, no sentido de se elaborar uma abordagem adequada. Portanto, em uma proposta de trabalho educativo para o envelhecimento não se podem desprezar as transformações demográficas, tecnológicas e pessoais. 
No século XX, principalmente após a década de 50, houve uma mudança na pirâmide etária mundial. O processo de envelhecimento, que antes era restrito aos países desenvolvidos, está acontecendo nos países em desenvolvimento e de modo mais rápido. Dentre os países que apresentam maior ritmo de crescimento da população idosa, encontra-se o Brasil. Segundo informações do IBGE, a expectativa de vida do Brasileiros nos dias de hoje este se aproximando dos 65 anos. Até 2025 estimasse que quase 32% da população seja de pessoas nessa faixa etária. 
De acordo com Mazo (1998), o Brasil passa por um processo de envelhecimento populacional rápido. Estimativas apontam que, neste século o país será o 6º maior em número de idosos. O processo de envelhecimento varia bastante de pessoa para pessoa, sendo influenciado pelo estilo de vida ou fatores genéticos. Identifica-se o idoso, segundo a concepção da Organização Mundial da Saúde (OMS), que o classifica de acordo com a idade e o envelhecimento, considerando sessenta e cinco anos como limite inicial e caracterizador da velhice. 
Segundo Nieman (1999) o ser humano em geral poderia viver de 115 a 120 anos se o estilo de vida e a sua genética fossem ideais, como: adotar atitudes positivas, ingerir bons alimentos e exercitar-se regulamente. Sendo que o ingrediente fundamental para o envelhecimento saudável é atividade física regular, que podem diminuir a gordura corporal e aumentar a força muscular. Contudo, embora a ciência tenha conseguido estender significativamente a expectativa de vida das pessoas, ainda se faz necessário que sejam viabilizadas condições para que estas tenham uma existência digna, representada por uma boa qualidade de vida e por um bem-estar psicológico e social na velhice. 
De acordo com Mcardle, Katch e Katch (2007), o processo de envelhecimento e a fragilidade física que antes eram tradicionalmente tratados como inevitáveis, hoje sabe-se que o envelhecimento cronológico não se enquadra na noção equivocada de que a perda de estrutura corporal e de capacidade funcional não pode ser evitada. 
Diante deste problema, a presente pesquisa tem como justificativa analisar a influência do exercício físico na promoção da qualidade de vida do idoso, comprovando que a prática assídua dessa atividade constitui fator importante no processo de resgate da autoestima e sociabilidade. Visa também apresentar os principais benefícios dos exercícios físicos e contribuições para o idoso após a realização das mesmas.
 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O aumento da população idosa em vários países, inclusive no Brasil, tem ocasionado o fenômeno do envelhecimento populacional. Em virtude dessa alteração demográfica, os países têm investido em pesquisas e programas a fim de garantir um envelhecer mais saudável e digno aos indivíduos idosos. Dentro desse contexto, estudos científicos têm comprovado a importância da prática regular de atividade física associada à alimentação saudável como medidas eficazes para melhorar fatores diretamente ligados à qualidade de vida desses indivíduos. 
De uma forma geral, o processo de envelhecimento envolve uma perda progressiva das aptidões funcionais do organismo (ALVES et al., 2004). Do ponto de vista fisiológico, algumas degenerações comuns a esse processo envolvem diminuição de força e resistência muscular, amplitude articular, perda de massa corporal magra, redução da flexibilidade (FUKAGAWA e PRUE, 2001).
Para Meirelles (1997, p. 15), a velhice pode ser vista por dois lados: como apogeu de uma vida ou como decadência de um indivíduo. Escutamos desde muito tempo, já de nossos avos, o estrago que o tempo pode nos causar. Vimos chegar a surdez, a falta de força, já não falamos tanto, como se fosse uma desgraça para o homem.
Para Géis (2003), o processo de envelhecimento é a soma de vários fatores que envolvem os aspectos biopsicossocias, pois no idoso as transformações são progressivas como perdas celulares, diminuição de força muscular, deficiência auditiva e visual dentre outras. Além disso, o idoso vai perdendo habilidades que desenvolvia antes com facilidades, vai perdendo interesse afetivo, há um isolamento social, sente insegurança e já não consegue escolher suas próprias atividades. 
Neri (1993) e Neugarten (1979), entre outros, caracterizam o processo de envelhecimento como uma fase de transformações biológicas, psicológicas e sociais. Debert (1998 e 1999) enfatiza que a velhice não é uma categoria natural, mas sim um processo que é elaborado simbolicamente e que varia de cultura para cultura. Para ela, deve-se ressaltar a importância do respeito à heterogeneidade destas transformações, uma vez que os estereótipos sociais estabelecem a homogeneização da velhice como um período de isolamento, em função da doença, da pobreza, da dependência, da passividade e de sentimentos de solidão, ou seja, de comportamentos e de emoções iguais para todos os idosos. 
Segundo Neri (1993 e 1999), os elementos determinantes do bem-estar na velhice são: saúde mental e biológica, eficácia e controle cognitivo, produtividade, atividade, renda, continuidade de papéis familiares, ocupacionais, e de relacionamentos informais em grupos primários, entre outros. Com isso, o envelhecer satisfatoriamente está diretamente relacionado à busca de equilíbrio entre as limitações impostas pelas perdas e à utilização das potencialidades restantes. No entanto, a boa qualidade de vida e o bem-estar psicológico e biológico na velhice não são apenas responsabilidade do indivíduo, mas também decorrem de condições estabelecidas nas relações socioculturais.
 Mudanças significativas na composição corporal com o avanço da idade podem levar ao desenvolvimento de danos funcionais físicos como a diminuição de força e massa muscular (sarcopenia) relacionados ao processo de envelhecimento. “A sarcopenia é a causa da redução das fibras musculares e perda em qualidade e quantidade de proteínas das unidades contráteis (actina e miosina), aumento de gordura intramuscular” (VELASCO, 2006, p. 84). Os ossos também se tornam frágeis, devido a uma diminuição do conteúdo mineral ósseo tornando-os porosos. Porém os benefícios permanecem enquanto o indivíduo pratica exercícios. “Permanecer jovem o mais tempo possível” (NIEMAN, 1999). 
Algumas atitudes por partes de profissionais capacitados como o educador físico, certamente poderão contribuir para um envelhecimento com qualidade, prevenindo algumas doenças e obter como resultado final uma melhor qualidade de vida.
Tem sido sugerido que os exercícios físicos podem ajudar as pessoas a manterem o maior vigor possível, melhorar a função em diversasatividades e assim, aumentar a qualidade de vida à medida que se envelhece (OLIVEIRA, et al., 2010).
Segundo Leite (2000), a atividade física regular torna o idoso mais dinâmico e com menor incidência de doenças. Com isso, o indivíduo da terceira idade terá melhor qualidade de vida e autoestima. 
De acordo com Braz, Civinski e Montibelle (2011), a prática regular de exercícios físicos para as pessoas da terceira idade além de ser fundamental, é o aspecto que exerce extrema importância na exposição e estimulação aos benefícios mais agudos e crônicos de sua prática. A inserção de uma rotina de exercícios físicos no estilo de vida de pessoas idosas traz resultados quase que imediatos, pois estes são visíveis em curto prazo.
Praticar “Exercícios físicos diários – principalmente os aeróbios, de impacto, exercícios de peso e resistência – em intensidade moderada, com este trabalho físico, estará garantindo a independência da vida do idoso” (VELASCO, 2006, p.111).
Os benefícios dos exercícios físicos para pessoas da terceira idade podem ser tanto físicos, sociais, quanto psicológicos. Ao praticar exercícios físicos regularmente os idosos tendem a diminuir seus níveis de triglicerídeos, reduzirem sua pressão artéria, aumentar 
colesterol HDL, aumentar à sensibilidade das células a insulina, reduzir da gordura corporal, aumentar a massa muscular, diminuir a perda mineral óssea, entre outros diversos fatores positivos para o praticante.
Nahas (2001), relata que os benefícios da atividade física a partir da meia idade podem ser analisados na perspectiva individual ou da sociedade como um todo. Dentro desses benefícios podemos citar – melhoria do sono, melhora do tecido cardíaco, saúde mental, controle de glicose no sangue, manutenção no peso corporal, fortalecimento dos ossos, restauração do equilíbrio e redução de quedas, alivio de dores, relaxamento, redução na ansiedade e melhoria na saúde. Existem inúmeros benefícios relacionados a pratica regular, principalmente quando vamos envelhecendo.
Não podemos esquecer os outros componentes que são beneficiados com a prática de atividade. Segundo Sova (1998) são chamados componentes secundários, e podem ser citados como reflexo, coordenação, equilíbrio, agilidade, potencia, velocidade. 
O idoso é beneficiado como um todo ao realizar exercício físico, pois numa sociedade que envelhece rapidamente é fundamental que não se perca o papel do idoso no âmbito social, valorizando assim a contribuição que ele ainda pode trazer. 
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
Os métodos utilizados para se trabalhar com idosos devem fazer referência aos métodos de trabalho existentes em qualquer campo de atividade física e adaptar à forma de trabalhar com os grupos de terceira idade (GEIS, 2003, p.83). Deste modo seguimos para a pratica do estágio, desenvolvemos os treinos na parte da musculação. 
. Durante as observações foi nítida a diversidade citada, ficando claro que o cuidado com os alunos deve ser redobrado, um ponto positivo durante as observações foi a preocupação do profissional regente em dar o máximo possível de informações e dicas que foram essenciais para a intervenção.
Na intervenção o maior volume de trabalho foi na orientação e explicação dos exercícios pré-definidos nos planos de treinamento dos alunos onde se notou uma clara dependência dos alunos para reconhecer/lembrar dos exercícios em virtude das mudanças frequentes de treinamento para maior estímulo da musculatura.
Em contraponto à grande demanda na orientação e explicação dos novos exercícios notou-se a facilidade dos alunos na execução, demonstrando serem sempre bem orientados em relação a biomecânica dos exercícios.
 Levamos em consideração cada aluno e suas particularidades, suas limitações e seus receios. Os alunos passavam pelas fases de alongamento, aquecimento, aprendizagem e percepção do exercício e movimento até a execução total e estável. Há idosos que começam com grande dificuldade por conta de doenças ou até mesmo por nunca antes terem praticado qualquer exercício. Já outros, por conta do ambiente de trabalho e das tarefas realizadas durante o dia, possuem mais consciência e energia. Inúmeras pesquisas e estudos apontam que não importa a idade, o importante é que a atividade física faça parte dos hábitos de vida de qualquer indivíduo.
 A prática regular e sistemática de exercícios físicos é essencial para a saúde, o bem-estar e a manutenção da qualidade de vida.    Especificamente falando de idosos, nos depararmos com uma realidade que aponta para um aumento significativo e constante da expectativa de vida, em todos os países do mundo, sejam desenvolvidos ou não, em indivíduos que praticam hábitos saudáveis de vida, dentre eles a prática de exercícios físicos.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O professor é a pessoa responsável pela execução correta e eficaz das sessões de atividade física. É tarefa dele, fazer com que o grupo funcione, que cada componente assume seu papel, aceite a si mesmo e seja tal como é pelos demais (GEIS, 2003, p. 69 )
O profissional de educação física deve estar atento e capacitado para atender este novo segmento de mercado e esta nova geração saúde de maneira digna, eficaz e responsável para promover saúde, bem-estar, motivação e ânimo para estas pessoas que nos ensinam muito mais com suas experiências passadas, do que podemos imaginar.
A vivencia do estágio me trouxe muita experiência em relação a formação acadêmica, tinha o objetivo de aprender mais sobre a importância da atividade física bem executada, mediante pessoas idosas, e tive o resultado esperado. Nunca tinha antes trabalho com esse público, e tive o privilégio de ter um ótimo profissional, onde o trabalho executado foi excelente. 
No começo tive dificuldade, pois também precisava aprender nomes de exercícios e sua execução correta, mas a pratica me trouxe mais segurança para poder repassar corretamente. Visto todo o estudo feito, o resultado foi esperado conforme esperado. 
Pode-se perceber que os exercícios devem ser funcionais e com movimentos nas articulações semelhantes àqueles realizados durante atividades do dia a dia. É fundamental entender a capacidade de cada corpo e não ultrapassar os limites do saudável. Não forçar os exercícios além do necessário. 
A atividade física é fundamental em qualquer período da vida. Os exercícios ajudam a melhorar o bem-estar físico, diminuem as chances de doenças cardíacas e ainda nos deixam mais felizes, por meio da liberação de endorfinas. O sedentarismo na terceira idade agrava situações de dores crônicas, doenças cardíacas e depressão. Por isso, o quanto antes a prática de atividades for iniciada, melhor.
REFERÊNCIAS
Revista da Unifebe (Online) 2011; 9(jan/jun):163-175 Artigo Original ISSN 2177-742X A IMPORTÂNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO NO ENVELHECIMENTO THE IMPORTANCE OF PHYSICAL EXERCISE IN THE AGING Cristian Civinski 1 André Montibeller 2 André Luiz de Oliveira Braz 3
CAMPOS, M. A. Musculação: diabéticos, osteoporóticos, idosos, crianças e obesos. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2011
SOVA, Ruth. Hidriginastica na Terceira Idade. São Paulo. Manole, 1998.
LEITE, P. F. Aptidão Física esporte e saúde. 3.ed. São Paulo: Robe, 2000.
OLIVEIRA, Aldalan Cunha; OLIVEIRA, Núcia Macêdo Diniz; ARANTES, Paula Maria Machado; ALENCAR, Mariana Asmar. Qualidade de via em idosos que praticam atividade física- uma revisão sistemática, Rio de Janeiro, Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. v.13, n.2, agost. 2010.
MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
MAZO, G. Z. Universidade e terceira idade: percorrendo novos caminhos. Santa Maria: Nova Prova, 1998.
NIEMAN, D. C. Exercício e saúde Exercício e saúde Exercício e saúde: como se prevenir de doenças usando o exercício como seu medicamento. Tradução de Marcos Ikeda. São Paulo: Manole, 1999. 
VELASCO, C. Aprendendo a envelhecer: a luz da psicomotricidade. São Paulo: Phorte, 2006.
ALVES, R.V.; MOTA, J.; COSTA, M.C. ALVES, J.G.B. Aptidão físicarelacionada à saúde de idosos: influência da hidroginástica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v.10, n1, p.31-37, 2004.
FUKAGAWA, N.K.; PRUE, A.E.H. Nutritional Issues in Geriatrics. IN: LEVKOFF, S.E.; CHEE,Y. K.; NOGUCHI,S. Aging in good health: multidisciplinary perspectives. New York: Springer Publishing Company, 2001, p.173-185.
MEIRELLES, M. E.A. Atividade Fisica na 3ª Idade: uma abordagem sistêmica. Rio de Janeiro. Sprint, 1997.
GEIS, P. P. Atividade física e saúde na 3ª idade: teoria e prática. 5.ed.Porto Alegre: Artmed, 2003.
Neri, A. L. (1991). Envelhecer num país de jovens: significados de velho e velhice segundo brasileiros não idosos. Campinas: Unicamp. Lamb e cols. 113 Neri, A. (Org.). (1993). Qualidade de vida e idade madura. Campinas: Papirus. Neri, A. & Cachioni, M. (1999).Velhice bem-sucedida e educação. Em A.L. Neri & G. G. Debert. Velhice e Sociedade. (pp. 113-140). Campinas: Papirus. Neugarten, B. L. (1979). Time, age and life cycle. American Journal of Psychiatry, 136, 7, 887-94.

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