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reclamação trabalhista

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DA ____ª VARA DO TRABALHO DE FORTALEZA-CEARÁ
 
 
 
 
RECLAMAÇÃO TRABALHISTA
 
 
 
 
 
FRANCISCO RIVERLANIA FREITAS LEITE, brasileira, casada, costureira, inscrita no CPF sob o nº 888.805.673-49, com domicilio à Rua Martins de Carvalho, 1739, Bom Jardim, CEP 60543-345, Fortaleza-CE,  através de seus representantes legais in fine firmados, vem, à presença de V. Exa., propor a presente RECLAMAÇÃO TRABALHISTA em face das Empresas  SEVERINO FARIAS CHAVES ME, com o nome fantasia de BAYUCA CONFECÇÕES SEVERINO FARIAS, com CNPJ de n° 74.161.332/0001-94, localizado à Rua Vital Brasil, 1701, Bairro Granja Portugal, Fortaleza-CE, CEP 60541-495, pelos motivos de fato e de direito a seguir alinhados:: 
DA JUSTIÇA GRATUITA
A concessão da assistência judiciária gratuita para o Reclamante, haja vista não ter condições de arcar com as custas processuais e honorários advocatícios, sem prejuízo da sua manutenção, nos termos da Lei n°. 1.060/50, com as alterações introduzidas pela Lei n° 7.871/89.
DOS FATOS
O Reclamante trabalhou para a Reclamada no período de 01.05.1999 até 04.10.2018, exercendo a função de costureira, trabalhando de segunda a sexta de 08hrs as 18hrs e aos sábados de 08:hrs as 14:00hrs com uma hora de intervalo para descanso, percebendo a remuneração média de R$ 1.300,00 (hum mil trezentos reais), conforme a média salarial dos últimos meses, onde não estão inclusos as horas extras prestadas.
Durante o período laborado, a autora teve suas verbas trabalhistas pagas em atraso, inclusive salários, chegando a ficar mais de 60 dias sem recebê-los, bem como nunca houvera o pagamento correto de sua remuneração, afinal nunca era adimplido as horas extras com seus reflexos.
Ocorre que no dia 04 de outubro de 2018, foi chamado até a sede da empresa, onde foi informada por seu empregador que estava sendo demitido naquele momento sem justa causa. 
É importante ressaltar que no momento da comunicação da dispensa imotivada a Autora fora coagida para assinar o termo de rescisão na sede da empresa, bem como assinando um aviso prévio retroativo, afinal a Empresa requerida burlou a legislação trabalhista para não adimplir com a dita verba.
Outrossim, a Autora recebeu apenas a titulo de TRCT a quantia de R$ 1.766,36 (hum mil e setecentos e sessenta e seis reais e trinta e seis centavos), tendo somente em sua conta de FGTS a quantia R$ 2.440,27 (dois quatrocentos e quarenta reais e vinte e sete centavos), ou seja, restando obvio atitude desleal da Reclamada com sua a ex-obreira.
É necessário acrescentar que o FGTS nunca foram depositados corretamente desde o ingresso da autora à reclamada, inclusive ficando impossibilitado de utiliza-se em determinado momento, uma vez que não havia depositado o valor a que lhe era devido, lembra-se que sequer era levado em consideração as horas extras. 
É importante relatar que tal situação é de praxe para a reclamada, pois diversos funcionários já passaram pelo mesmo problema.
Frisa-se que todos os valores Rescisórios e Indenizatórios devem ser levados em consideração o quantum de R$ 1.512,00 (hum mil e quinhentos e doze reais), visto que este valor é o somatório da seu salário de R$ 1.300,00 (apesar de só constar um salário mínimo na sua CTPS) e R$ 212,00 (duzentos e doze) referente as horas extras trabalhadas e não pagas durante a relação empregatícia. 
Assim, sendo dispensada, sem justa causa e recebendo verbas rescisórias e indenizatórias de forma defasada, é que a Demandante ajuíza a presente Reclamação Trabalhista, pleiteando as verbas a que faz jus, calculadas até 30.12.2018 (projetando o aviso prévio), vez que deve-se levar em consideração o saldo de salário, aviso prévio indenizado, bem como  férias simples, proporcionais acrescidas do terço constitucional, 13° salário proporcional, depósito do FGTS e sua respectiva multa dos 40% e Multa do art. 477, § 8º da CLT.  
DA HORAS EXTRAS
A doutrina pátria é pacífica ao definir horas extras habituais como aquelas prestadas pelo menos durante um ano junto ao mesmo empregador, tais horas extras incorporam-se à remuneração do empregado, tanto para fins de indenização, como para o cálculo da gratificação natalina (Súmula 45 TST), do aviso prévio (art. 487,§ 5°, da CLT), das férias e do terço constitucional (art. 142, §5°, da CLT). 
No que concerne aos depósitos do FGTS, não é diferente, as horas extras prestadas, independentemente de serem habituais ou não, incidem no cálculo dos depósitos, uma vez que integram a remuneração para todos os efeitos.
Como outrora mencionado, a Requerente prestava 24 horas extras mensais nunca recebendo o pagamento das mesmas, muito menos teve incorporado a sua remuneração as referidas horas.
De acordo com a Súmula 376, inc. II, TST, as horas extras prestadas com habitualidade integram o salário do empregado para todos os efeitos legais com reflexos nas férias de todo o período, décimo terceiro, aviso prévio, FGTS e a indenização dos 40%.
Observemos o que diz o art. 487, § 5° da CLT e a Súmula 376, II do TST. 
Art. 487 - Não havendo prazo estipulado, a parte que, sem justo motivo, quiser rescindir o contrato deverá avisar a outra da sua resolução com a antecedência mínima de:
§ 5° O valor das horas extraordinárias habituais integra o aviso prévio indenizado.
Súmula 376, II, TST - O valor das horas extras habitualmente prestadas integra o cálculo dos haveres trabalhistas, independentemente da limitação prevista no caput do art. 59 da CLT.
Assim, como a Reclamante prestava horas extras habitualmente sem nunca receber por elas, a Requerente faz jus ao pagamento das 24 horas extras prestadas mensalmente de forma habitual e sua conseqüente incorporação a sua remuneração para que reflita no cálculo das verbas trabalhistas, portanto, todos os valores rescisórios devem ter como base a quantia de R$ 1.512,00 (hum mil e quinhentos e doze reais), ou seja R$ 212,00 de horas extras, a qual tem que receber pelo não adimplemento de tais horas o montante de R$ 10.000,00 (dez mil reais).
DA BAIXA NA CTPS
A Carteira de Trabalho e Previdência Social do Reclamante fora anotada pelo empregador, obedecendo os disposto no art. 29 da CLT, a CTPS do empregado deve ser anotada, especificando a data da admissão, a remuneração e as condições especiais, se assim houver, na data limite de 48 horas de sua admissão
Desse modo é direito do empregado que, ao final do processo, V. Exa., determine a baixa da mesma, que deverá finalizar o contrato de trabalho em 30.12.2018, já com a projeção do aviso prévio. 
DO SALDO DE SALÁRIO
Todo empregado tem direito a percepção da remuneração pelos dias em que prestou serviço a seu empregador, tal fato decorre do caráter bilateral ou sinalagmático do contrato de trabalho, uma vez que quando se celebra um contrato de trabalho existem duas obrigações opostas, uma de prestar o serviço e a outra de pagar os salários.
Assim, como a Suplicante fora demitida pelo empregador em 04.10.2018, é devido seu saldo de salários pelos 04 dias trabalhados que perfaz um quantum de R$ 202,00 (duzentos e dois reais), já com a devida inclusão dos reflexos das horas extras.
DO AVISO PRÉVIO
Tendo em vista que a Reclamante não fora previamente avisada da rescisão do contrato de trabalho, ao final, será requerido à condenação da Reclamada no pagamento do valor correspondente aos oitenta e sete dias 87 dias, bem como o computo do lapso temporal nas demais verbas trabalhistas.
Assim faz jus ao valor de R$ 4.384,00 (quatro mil e trezentos e oitenta e quatro reais), sendo o final do contrato de trabalho projetado para 30.12.2018, conforme o §único, do art. 1º da Lei 12.506/11, com o reflexo das horas extras.
DAS FÉRIAS
Segundo o parágrafo único do art. 146 da CLT, o empregado tem direito ao recebimento do período incompleto de férias, na proporção de 1/12 por mês trabalhado ou fração superior a 14 dias. Tais valores devem ainda ser acrescidos do terço constitucional, nos moldes do disposto nos artigos 129 e 134 da CLT c/c art. 7º, XVII, da CF.
Nesse prisma, ao final será pleiteado o pagamento das fériassimples referente ao período de 2017/2018, no valor de R$ 2.015,00 (dois mil e quinze reais), e o proporcional de 2018/2019 (8/12) no valor de R$ 1.342,00 (hum mil e trezentos e quarenta e dois reais), todos os valores já devidamente acrescentados  do terço constitucional e com os reflexos das horas extras.
DO DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO PROPORCIONAL
A Lei nº. 4.090/1962 prevê que o pagamento do 13º salário será proporcional quando houver rescisão sem justa causa dos contratos sem prazo, na proporção de 1/12 por mês trabalhado ou fração igual ou superior a 15 dias. Sendo portanto devidos os valores referentes ao proporcional de 2018, totalizando o valor de R$ 1.512,00 (hum mil e quinhentos e doze reais).
RECOLHIMENTO DO FGTS E INDENIZAÇÃO COMPENSATÓRIA DE 40%
Reza o art. 15 da Lei nº. 8.036/1990 que todo empregador deverá depositar, até o dia 7 (sete) de cada mês, na conta vinculada do empregado, a importância correspondente a 8% (oito por cento) de sua remuneração devida no mês anterior. 
Sobre o tema, a Súmula nº 305 do TST determina que a contribuição fundiária deverá incidir sobre o aviso prévio indenizado e, nos termos da OJ 42 da SDI- I, a indenização de 40% (quarenta por cento), prevista no art. 7º, I, da CF c/c § 1º do art. 18 da Lei nº 8.036/1990, deve recair sobre a totalidade dos depósitos feitos na conta vinculada do trabalhador na época da comunicação da dispensa.
Assim, ao final, será requerido, o recolhimento do valor total do FGTS, R$ 7.257,00 (sete mil e duzentos e cinquenta e sete reais) acrescido da multa compensatória dos 40% (quarenta por cento), no valor de R$ 2.902,00 (dois mil e novecentos e dois reais), bem como os reflexos das horas extras e descanso semanal remunerado sobre referidos valores. 
MULTA DO ART. 477, §8º, DA CLT
Tendo sido descumprido o disposto art. 477, §6º, da CLT, já que até a presente data não fora pago nenhum valor ao Reclamante, requer, o Obreiro, o pagamento de multa equivalente a um mês de salário, revertida em seu favor, nos moldes do §8º do art. 477, no valor R$ 1.512,00 (hum mil e quinhentos e doze reais). 
INDENIZAÇÃO PELA NÃO-LIBERAÇÃO DAS GUIAS DO SEGURO-DESEMPREGO (TST, SÚMULA 389)
O seguro-desemprego constitui um benefício previdenciário custeado pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), vinculado ao Ministério do Trabalho, ao trabalhador urbano ou rural que for dispensado sem justa causa ou em decorrência de rescisão indireta.
Assim, preenchidos todos os requisitos pela Reclamante, o não-fornecimento pelo empregador da guia necessária para o recebimento do seguro-desemprego lhe confere direito à indenização, sendo a Justiça do Trabalho competente para julgar a referida lide, nos termos da Súmula 389 do TST:
SÚMULA 389 - SEGURO-DESEMPREGO. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO. DIREITO À INDENIZAÇÃO POR NÃO LIBERAÇÃO DE GUIAS.
I - Inscreve-se na competência material da Justiça do Trabalho a lide entre empregado e empregador tendo por objeto indenização pelo não-fornecimento das guias do seguro-desemprego. (ex-OJ nº 210 - Inserida em 08.11.2000)
II - O não-fornecimento pelo empregador da guia necessária para o recebimento do seguro-desemprego dá origem ao direito à indenização. (ex-OJ nº 211 - Inserida em 08.11.2000)
Levando em conta que o não fornecimento de guias para levantamento do seguro-desemprego impõe a reparação de danos (CC, art. 927), o cálculo da indenização deve obedecer ao disposto no art. 944 do Código Civil:
Art. 944. A indenização mede-se pela extensão do dano. 
Parágrafo único. Se houver excessiva desproporção entre a gravidade da culpa e o dano, poderá o juiz reduzir, eqüitativamente, a indenização.
Desse modo, a indenização deve ser medida pela extensão do dano, que é equivalente, nessa hipótese, às próprias parcelas do seguro-desemprego. Respectivo cálculo, então, obedecerá ao disposto no art. 5º da Resolução CODEFAT n.º 392/2000, conforme número de parcelas a que faz jus o empregado.
 
Tendo o Reclamante laborado por 20 anos assiste-lhe o recebimento de 5 parcelas de seguro desemprego, totalizando um valor de R$ 4.990,00 (quatro mil e novecentos reais).
DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
Cabe, ainda, o Reclamante o deferimento do pedido de Honorários Advocatícios na percentagem de 15% com base na lei 1.060/50, por conseguinte, não merece aplicação, na espécie, os entendimentos sedimentados nas Súmulas 219 e 329 do TST, eis que contrários ao Direito, como se pode observar na jurisprudência, a seguir:  
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS - No processo do trabalho são devidos apenas com base, atualmente, na Lei nº 1.060-50, na medida em que a Lei nº 10.537-02 revogou o artigo 14 da Lei nº 5.584-70. Assim, quando o trabalhador ou quem o representa, mesmo de forma sintética, declara sua dificuldade econômica para demandar, e tal assertiva não é desconstituída, conforme autoriza a Lei nº 7.510-86, que alterou a de nº 1.060-50, são devidos honorários advocatícios, na base de 15% sobre o montante da condenação." (TRT 9ª R. - Proc. 00404-2003-069-09-00-6 - (04754-2004) - Rel. Juiz Luiz Eduardo Gunther - J. 12.03.2004).
DOS PEDIDOS
Ex positis, vem o Reclamante, mui humildemente, à presença de Vossa Excelência, requerer:
I- que se digne este juízo a receber e processar a presente Reclamação Trabalhista, julgando-a totalmente procedente;
II - seja concedido o benefício da justiça gratuita, nos termos da lei;
III - seja a Reclamada condenada a realizar a devida baixa na CTPS da autora datado em 30 de dezembro de 2018;
III.1 – que seja descontado ao fim do processo os valores já recebidos pela Autora a titulo de TRCT (R$ 1.766,36) e FGTS (R$ 2.440,27);
IV - a condenação no pagamento das verbas rescisórias e trabalhistas, quais sejam: saldo de salário, aviso prévio, gratificação natalina proporcional; férias simples e proporcionais; horas extraordinárias laboradas; recolhimento do FGTS, indenização compensatória de 40% sobre o FGTS e liberação por alvará;  honorários advocatícios, nos seguintes termos: 
	VERBAS TRABALHISTAS
	VALOR
	Saldo de Salário
	R$ 174,00
	Aviso Prévio indenizado
	R$ 3.770,00
	Décimo terceiro de 2018
	R$ 1.300,00
	Férias simples 
	R$ 1.733,00
	Férias proporcionais, acrescida do terço constitucional.
	R$ 1.154,00
	Multa do art. 477, §8º da CLT
	R$ 1.300,00
	FGTS 
	R$ 6.240,00
	Indenização de %40 do FGTS
	R$ 2.496,00
	Indenização do Seguro - Desemprego
	R$ 4.990,00
	TOTAL DE VERBAS RESCISÓRIAS:
	R$23.157,00
	VERBAS TRABALHISTAS REFLEXOS DAS HORAS EXTRAS
	VALOR
	Hora Extra por todo o período
	R$ 10.000,00
	Saldo de Salário
	R$ 28,00
	Aviso Prévio indenizado
	R$ 614,00
	Décimo terceiro 2018
	R$ 212,00
	Férias simples 
	R$ 282,00
	Férias proporcionais, acrescida do terço constitucional.
	R$ 188,00
	Multa do art. 477, §8º da CLT
	R$ 212,00
	FGTS 
	R$ 1.017,00
	Indenização de %40 do FGTS
	R$ 407,00
	TOTAL DE VERBAS RESCISÓRIAS com horas extras
	R$12.960,00
	TOTAL 
	R$ 36.117,00
	15% de HONORÁRIOS
	R$ 3.500,00
	TOTAL
	R$ 39.617,00
	
	
VI - a notificação do Reclamado para, se assim desejar, contestar o presente feito, nos termos do artigo 844 da CLT, sob pena de, não o fazendo, arcar com os efeitos da revelia; 
VIII- a condenação final do Reclamado nas custas e demais despesas processuais porventura advindas, bem como, no pagamento de honorários advocatícios no valor de 15% (quinze por cento) sobre o valor da causa e do ônus da sucumbência.
 IX- que as Contribuições Previdenciárias fiquem a cargo da Reclamada, conforme art. 33, parágrafo 5º da Lei 8.541/92, entendendo-se como rendimento, somente os juros, com apoio da súmula 493 do Colendo TST, respeitando assim, a integridade salarial Constitucional e legalmente assegurada pelo artigo 7º, inciso IV da CF e art. 462 da CLT.
 X - que a reclamada traga aos autos os recibos de pagamentos, controle de jornadas, além dos comprovantes de depósitos fundiários, sob pena de confissão.
Requer ainda, a notificação do Reclamado para, querendo, contestar a presente Reclamação Trabalhista, sob pena de revelia e confissão. 
 Protesta provar o alegado por todos os meios de prova emdireito admitidos, em especial, prova documental, testemunhal e depoimento pessoal do Reclamado, sob as penas da Lei, dando valor à causa de R$ 39.617,00 (trinta e nove mil e seiscentos e dezessete reais).
Termos em que pede e espera deferimento.
Fortaleza,  11 de março de 2019.
	 Igor Sávio C. Pinheiro da Silva
OAB/CE 23.977
 
	Gustavo Ribeiro Pinto
OAB/CE 25.594

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