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DIREITO ADMINISTRATIVO - ASSUNTOS

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DIREITO ADMINISTRATIVO
MORALIDADE – Não corrupção.
PUBLICIDADE: 
Os atos serão sigilosos quando 
EFICIÊNCIA: boa produção com pouco gasto em menor tempo possível. 
- Estágio probatório;
DEMIÇÃO SERVIDOR DEFICIENTE: 
PRINCIPIOS IMPLICITOS 
CONTINUIDADE: serviço público não poderá ser interrompido; exceção direito de greve e quando o contrato não for cumprido.
Aviso prévio, dignidade da pessoa humano, o serviço público deve ser individual.
PODERES
- Os poderes da administração são instrumentais;
- Poder vinculado x discricionário;
PODER NORMATIVO X REGULAMENTATDOR
- Poder normativo: poder de editar normas abstratas e gerais (dentro da lei)
- Regulamentador: decreto – “lei”; executivo = para real execução da lei; autônomo = o presidente pode extinguir funções, 84 VI, CF ou cargos públicos quando vagos.
Dispor sobre a organização da ADM federal (sem criar/extinguir cargos ou aumentar despesas.
PODER DISCIPLINAR
- Aplica penalidades para quem tem algum vínculo com administração, legal/contratual/hierárquico;
- Deve respeitar o contraditório e ampla defesa.
PODER DE POLÍCIA 
- Derivação do princípio da supremacia;
 Liberdades
- Aplicação restrições Privadas
 Propriedades
ATRIBUTOS 
a) Imperatividade;
b) Auto executoriedade;
c) Discricionariedade;
d) Coercibilidade.
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVO
ADM diretaUnião
Estado
DF 
Município 
 Centralização
AUTARQUIAS
- Criada por lei;
- Presta serviços públicos próprios da administração direta;
- Possui o regime fazendário (público). 
REGIME FAZENDÁRIO 
Supremacia – prerrogativas, exemplo: estabilidade.
Indisponibilidade – Limite, exemplo: concurso.
ESPÉCIES DE AUTARQUIAS 
a) Autarquia de controle: conselhos de classe (menos a OAB)
- Função típica: poder de polícia.
b) Autarquia em regime especial;
B1) Universidade pública: são controladas genericamente pelo MEC;
B2) Agências reguladoras: Anatel, Anac...
- Função típica: poder normativo – editam normais gerais e abstratas, que controlam o prestador.
c) Agência executiva: autarquia comum + decreto.
FUNDAÇÃO PÚBLICA
- Patrimônio público;
- Destinação pública; Fundação autárquica (mesmo regime de uma autarquia)
- Pode ser criada como 
 PJ privada (mesmo regime de uma estatal).
EMPRESAS ESTATAIS
- Empresas públicas;
- Sociedades de economia mista. Empresa pública (100% pública)
# Diferenças: a) Capital 
 Sociedade de economia mista (min. 51% pública)
 Empresa pública (qualquer forma)
b) Forma societária 
 Sociedade de economia mista (somente S/A)
 Empresa pública - TEM
c) Deslocamento de competência 
 Sociedade de economia mista – NÃO TEM
REGIME DAS ESTATAIS
Híbrido/Misto, já que possui os limites do direito administrativo sem as prerrogativas.
A LEI AUTORIZADORA DEFINIRÁ A FINALIDADE ESPECÍFICA
a) Prestação de serviço público: continua sendo privada, mas, está mais próxima do direito público.
b) Exploradora de atividade econômica: mais próxima do direito privado 
– Não possui finalidade lucrativa;
- Só poderá ser criada para: 
B1) Relevantes interesse coletivo;
B2) Imperativos de segurança nacional.
BENS PÚBLICOS 
- São os bens pertencentes ao domínio público;
- Possuem garantias próprias;
- Critério definidor: titularidade;
- Os bens de Pessoa jurídica privados não são públicos, podem somente possuir as mesmas garantias.
 Se estiverem prestados serviços públicos.
CLASSIFICAÇÃO DOS BENS PÚBLICOS
a) Bens de uso comum: a sociedade não precisa de autorização para utilizar (livres);
b) Bens de uso especial: são de utilização da máquina estatal.
- Direto: o estado utiliza;
- Indireto: o estado conserva.
c) Dominicais: não possuem finalidade pública, são públicos pela titularidade.
Espécies:
a) Uso comum: livre utilização pela sociedade, sem autorização – Afetado, possui finalidade pública;
b) Uso especial: Utilizados pelo estado, não são livres – Afetado, possui finalidade pública. 
· Direto: estado utiliza;
· Indireto: estado conserva.
c) Dominicais: pertencem ao estado pela titularidade, não possuem finalidade pública (desafetados).
Afetação – Dar finalidade pública (ato ADM/LEI/USO) e desafetação – Retratar finalidade pública (ato ADM/LEI).
Prerrogativas dos bens públicos:
a) Imprescritibilidade;
b) Impenhorabilidade;
c) Inalienabilidade (relativa).
RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO – PESSOA DE DREITO PÚBLICA
+
- PESSOA JÚRIDICA DE DIREITO PRIVADO PRESTADORA DE SERVIÇOS PÚBLICOS
Respondem objetivamente pelos atos que seus agentes, nessa qualidade, causarem.
- Modalidade objetiva;
- E as exploradoras de atividade econômica? CDC e CC;
- Assegurado o direito de regresso em caso de dolo ou culpa;
- Esta é a teoria do risco administrativo:
Objetiva: deve demonstrar – ato, dano, nexo.
Admite: exclusão do nexo causal – caso fortuito, força maior, culpa exclusiva da vítima.
TEORIA DO RISCO INTEGRAL 
Não há exclusão do nexo causal.
TEORIA DO RISCO SOCIL
- Possibilidade a indexação mesmo se o dano for lícito;
- Prejuízos e restrições causados pela vida em sociedade não serão indenizados, salvo se o dano for – anormal ou específico.
TEORIA DA RESPONSABILIDADE POR OMISSÃO – SUBJETIVA (SEM DOLO/CULPA)
- Depende da demonstração da culpa do serviço/anônimo.
- Culpa do serviço: na prestação do serviço público.
ATO ADMINISTRATIVO
CLASSIFICAÇÃO
a) Ato da administração = atos privados, sem prerrogativas;
b) Ato político: não há controle judicial genérico, alto escalão do governo;
c) Ato material: ato de mera execução, sem manifestação de vontade;
d) Ato administrativo: praticado pela administração no exercício da função administração:
· Possui as prerrogativas;
· Não há igualdade.
ELEMENTOS
a) Competência: definida pela lei (legalidade):
· É irrenunciável = não pode abrir mão;
· É improrrogável = o uso não acarreta aquisição;
· É imprescritível = o desuso não acarreta perda.
- Delegação E Avocação:
Delegação – atos indelegáveis:
b) Ato normativo;
c) Decisão de recurso hierárquico;
d) Competência exclusiva.
Avocação – sobe se for possível delegar.
Finalidade: é aquilo que a lei busca quando cria o ato.
- A lei deve ser expedida antes a prática do ato;
- Finalidade genérica: busca pelo interesse público (todo ato possui);
- Finalidade específica: pode ser prevista na lei uma finalidade especial, caso não seja respeitada ocorrerá vicio – vicio de finalidade = desvio de poder/finalidade (espécie de abuso de poder).
Motivo: é a situação que justifica a prática do ato.
É a subsunção do fato à norma.
Motivo Motivação
Elemento Exposição de motivos
- Teoria dos motivos determinados: Alguns atos não exigem motivação, entretanto, mesmo assim, se for dada administração ficará vinculada aos motivos expostos.
Objeto: é o efeito principal do ato.
Ex.: em uma demissão objeto é a perda do cargo.
a) Presunção de legitimidade/veracidade:
- Os atos administrativos são presumidamente verdadeiros, feitos pela pessoa competente e respeitam o ordenamento jurídico.
b) Tipicidade: o ato deve ser praticado respeitando o ordenamento jurídico;
c) Imperatividade: alguns atos podem impor obrigações unilateralmente;
d) Exigibilidade: alguns atos podem utilizar meios indiretos de coerção (multa);
e) Auto executoriedade: atos não precisam de autorização judicial prévia.
PLANOS DO ATO
Existência, perfeição, validade e eficácia.
Classificação dos atos: 
a) Simples/ complexo/ composto:
Simples:existe somente a manifestação de vontade de um órgão.
Complexo: é aquele que requer, mas de uma manifestação de vontade para realizar um ato.
Ex.: nomeação do ministro do STF.
Composto: é aquele que requer, uma manifestação de uma vontade principal e uma acessória para realização de um ato.
b) Atestado/ certidão/ apostila/ parecer:
Atestado: é ato que verifica a situação de fato e atesta;
Certidão: é o espelho de um registro, mostra aquilo que foi registrado;
Apostila: é acrescentar informação nos registros;
Parecer: emitir a opinião da administração.
c) Império/ gestão/ expediente.
Império:
Gestão:
Expediente:
EXTINÇÃO DO ATO
a) Natural: o ato deixa de existir após cumprir todos os efeitos/ prazo;
b) Renúncia: o beneficiário deixa de querer o ato;
c) Contraposição: Um novo ato contraria diretamente o primeiro;
d) Revogação: a administração deixa de querer o ato por – conveniência e oportunidade.
- Ex nunc;
- Atos que não podem: vinculados e consumados;
e) Anulação:
DIRECIONAMENTO AV1
PRINCÍPIOS
Explícitos - Art. 37caput da CF/88:
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:
1 legalidade
A administração pública só irá fazer o que a lei autorizar, isto porque a lei, ao mesmo tempo em que os define, estabelece também os limites da atuação administrativa que tenha por objeto a restrição ao exercício de tais direitos em benefício da coletividade.
2 Impessoalidade
Tem que se relacionar com a finalidade pública, clara, direta e objetiva, proíbe que conste nome, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos, não pode levar o serviço público para o lado pessoal, não pode haver perseguição ou benefícios dentro do âmbito da administração público.
3 Moralidade
Lei 8429/92 – Lei de Improbidade Administrativa – trouxe atos de improbidade administrativa, art. 9º, 10 e 11 – atos de enriquecimento ilícito, prejuízo ao erário ou que atentem contra os princípios da Administração Pública.
4 publicidades
Ampla divulgação da publicidade, não pode ter atos secretos, a lei só poderá restringir a publicidade em questão de segurança nacional, intimidade.
Eficiência
O que se impõe a todo agente público de realizar suas atribuições com presteza, perfeição e rendimento funcional, exigindo resultados positivos para o serviço público e satisfatório atendimento das necessidades da sociedade, é sinônimo de boa administração.
PODERES
- Os poderes da administração são instrumentais;
- Poder vinculado x discricionário;
PODER NORMATIVO X REGULAMENTATDOR
- Poder normativo: poder de editar normas abstratas e gerais (dentro da lei)
- Regulamentador: decreto – “lei”; executivo = para real execução da lei; autônomo = o presidente pode extinguir funções, 84 VI, CF ou cargos públicos quando vagos.
Dispor sobre a organização da ADM federal (sem criar/extinguir cargos ou aumentar despesas.
PODER DISCIPLINAR
- Aplica penalidades para quem tem algum vínculo com administração, legal/contratual/hierárquico;
- Deve respeitar o contraditório e ampla defesa.
PODER DE POLÍCIA 
- Derivação do princípio da supremacia;
 Liberdades
- Aplicação restrições Privadas
 Propriedades
I. ORGANIZAÇÃO PÚBLICA:
Na centralização, o Estado atua diretamente por meio dos seus órgãos, isto é, das unidades que são simples repartições interiores de sua pessoa e que por isto dele não se distinguem. Consistem, portanto, em meras distribuições internas de plexos de competência, ou seja, em "desconcentrações" administrativas. 
Na descentralização, o Estado atua indiretamente, pois o faz através de outras pessoas, seres juridicamente distintos dele. Descentralização e desconcentração são conceitos claramente distintos. 
A descentralização pressupõe pessoas jurídicas diversas: aquela que originariamente tem a titulação sobre determinada atividade e aquela ou aquelas às quais foi atribuído o desempenho da atividade em causa.
Formas de descentralização
Outorga
Utilizada para efetivar a descentralização administrativa para uma entidade da Administração Indireta de direito público (autarquia e empresa pública).
O Estado cria o ente da administração indireta de direito público e, por meio de lei, institui a entidade, outorgando a ela titularidade e a execução do serviço.
Delegação
Por meio da delegação é feita a descentralização administrativa que transfere apenas a execução do serviço.
Aos particulares a delegação é feita por meio de contrato administrativo (ex: concessão de serviço público de telefonia) ou por ato administrativo unilateral exarado pela administração pública (ex: autorização de exploração de serviço público de táxi, despachante, entre outros).
II. BENS PÚBLICOS:
Afetação é a atribuição a um bem público, de sua destinação especifica. Pode ocorrer de modo explícito ou implícito. Entre os meios de afetação explicita estão a lei, o ato administrativo e o registro de projeto de loteamento. Implicitamente a afetação se dá quando o poder público passa a utilizar um bem para certa finalidade sem manifestação formal. Ex: Uma casa doada, onde é instalada uma biblioteca infantil.
Desafetação é a mudança da destinação do bem. Ela visa a incluir bens de uso comum do povo ou bens dominicais, com o intuito de possibilitar a sua alienação. A desafetação pode advir de manifestação explicita como no caso de uma autorização legislativa para venda de bem de uso especial; ou decorre de uma conduta da administração, como na hipótese de operação urbanística que torna inviável o uso de uma rua como via de circulação.
Imprescritibilidade – No tocante aos bens públicos, o transcurso do tempo não pode resultar em apropriação por terceiros. Terceiros não podem usucapi. Os bens públicos não podem ser adquiridos por usucapião (Art. 183, parágrafo 3º da CF, zona urbana e art. 191, parágrafo único, zona rural). Art. 102 do CC.
 Impenhorabilidade – art. 100 e parágrafos. Existem regras específicas, as dívidas públicas são pagas por precatórios, e os bens não servem para a executividade a que ele se destina.
III. ATOS ADMINISTRATIVOS:
CLASSIFICAÇÃO
e) Ato da administração = atos privados, sem prerrogativas;
f) Ato político: não há controle judicial genérico, alto escalão do governo;
g) Ato material: ato de mera execução, sem manifestação de vontade;
h) Ato administrativo: praticado pela administração no exercício da função administração:
· Possui as prerrogativas;
· Não há igualdade.
ELEMENTOS
e) Competência: definida pela lei (legalidade):
· É irrenunciável = não pode abrir mão;
· É improrrogável = o uso não acarreta aquisição;
· É imprescritível = o desuso não acarreta perda.
- Delegação E Avocação:
Delegação – atos indelegáveis:
f) Ato normativo;
g) Decisão de recurso hierárquico;
h) Competência exclusiva.
Avocação – sobe se for possível delegar.
Finalidade: é aquilo que a lei busca quando cria o ato.
- A lei deve ser expedida antes a prática do ato;
- Finalidade genérica: busca pelo interesse público (todo ato possui);
- Finalidade específica: pode ser prevista na lei uma finalidade especial, caso não seja respeitada ocorrerá vicio – vicio de finalidade = desvio de poder/finalidade (espécie de abuso de poder).
Motivo: é a situação que justifica a prática do ato.
É a subsunção do fato à norma.
TEORIAS
- Agente de fato: - Finalidade específica: pode ser prevista na lei uma finalidade especial, caso não seja respeitada ocorrerá vicio – vicio de finalidade = desvio de poder/finalidade (espécie de abuso de poder).
Motivo: é a situação que justifica a prática do ato.
É a subsunção do fato à norma.
MOTIVOS DETERMINANTES
- Teoria dos motivos determinados: Alguns atos não exigem motivação, entretanto, mesmo assim, se fordada administração ficará vinculada aos motivos expostos.
Objeto: é o efeito principal do ato.
Ex.: em uma demissão objeto é a perda do cargo.
EXTINÇÃO
a) Natural: o ato deixa de existir após cumprir todos os efeitos/ prazo;
b) Renúncia: o beneficiário deixa de querer o ato;
c) Contraposição: Um novo ato contraria diretamente o primeiro;
d) Revogação: a administração deixa de querer o ato por – conveniência e oportunidade.
- Ex nunc;
- Atos que não podem: vinculados e consumados;
e) Anulação:
LICITAÇÃO – lei 13.303 
- Competência para legislar: união (normas gerais);
- Quem deve licitar: ADM direta + indireta + entidades obrigadas por lei;
- Princípios: 
a) Isonomia: garantia de impessoalidade na licitação;
b) Concorrência: a licitação deve buscar o máximo de concorrência possível.
Ex.: Prazo de inscrição grande, publicidade, intervalo mínimo etc...
c) Seleção da proposta mais vantajosa: não necessariamente mais barata;
d) Promoção do desenvolvimento nacional: confere os benefícios para empresas pequenas/nacionais.
MODALIDADES DE LICITAÇÃO 
 Concorrência + 3.3 MI 
LEI 8.666 
 DELEGAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO – POR COLABORAÇÃO = Concessão, permissão e autorização.
CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO – Comum, precedida de obra púbica e especiais (PPP).
CONCESSÃO COMUM (Lei 8.987/85):
- Transfere a execução do serviço público;
- Precedida de licitação (obrigatoriamente concorrência);
- É necessário que seja criada uma lei autorizadora (salvo – saneamento e limpeza urbana);
- Serviços que não dependem de concessão: transporte de carga;
- Intervenção na concessão: a administração poderá intervir para assegurar a adequação do serviço (através de decreto);
- Remuneração da concessão: através de tarifa (facultado: a amortização e receitas alternativas);
- Responsabilidade: do prestador (regra);
- Quem pode: PJ ou Consórcio de empresas – PF não pode;
- Concessão precedida de obra: Neste contrato, a empresa executa a obra e depois explora atividade da obra realizada.
- Parcerias público privadas: 
· Concessão patrocinado: a empresa recebe do usuário + estado (máximo de 70%);
· Concessão administrativa: a empresa recebe a remuneração do usuário (100%) – O usuário é o próprio estado.
- Prazo das PPP: 5 a 25 anos;
- Valor mínimo: 20 milhões;
- Responsabilidade: solidária.
PERMISÃO
- É um contrato de adesão (precário);
- A precariedade é mitigada (implica-se no que couber as regras da concessão);
- Existem apenas 3 diferenças entre concessão.
CONSÓRCIOS PÚBLICOS 
- É considerado uma espécie de descentralização; 
- Consiste na reunião de entes federativos;
- O consórcio não tem finalidade lucrativa;
- Natureza jurídica: é uma nova (pessoa jurídica - autarquia);
- Integra a ADM INDIRETA de quem o criou;
- Os entes federativos se unem e criam um protocolo de intenções, somente quando todos criarem suas leis será criado o consórcio.
TERCEIRO SETOR (PARAESTATAIS)
- Não fazem parte da ADM direta ou indireta;
- São pessoas jurídicas privadas;
- Atuam prestando serviços públicos não exclusivo do estado;
- Não possuem finalidade lucrativa;
- Podem receber fomento do estado.
 
FINALIDADE
Dar conhecimmento a população
Controle dos atos públicos
requisito de eficacia / eficiência

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