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PERGUNTA 1
1. Uma identidade nacional é composta por instituições culturais, símbolos e representações que combinam esforços institucional, governamental e político de soberania, bem como o próprio movimento de diferenciação e afirmação de um povo. Outro fator que contribui fortemente para o desenvolvimento de uma identidade nacional são as produções artísticas, como a literatura, o teatro, as artes plásticas, a música, o cinema e a televisão. Afinal, os produtos midiáticos se inspiram e representam os padrões culturais em que vivemos. Assim, nossa identidade nacional, ou nossa comunidade brasileira imaginada, aparece mais nitidamente se a pensarmos como um conjunto de referências, fruto de contextos históricos, tradições culturais, projetos políticos e manifestações artísticas cuja a territorialidade não constitui obstáculo para sua existência. 
LAAI, T. Antropologia e Cultura Brasileira. (Apostila) 
  
Segundo o texto, a identidade nacional: 
I. Foi definida em contextos históricos e tradicionais. 
II. Tem em sua composição esforços institucionais, governamentais e políticos. 
III. Independe do movimento de alteridade de seu povo. 
IV. Considera a mídia e a utilização de redes sociais por seu povo. 
É correto o que se afirma em
	
	
	I e III, apenas.
	
	
	I e IV, apenas.
	
	
	II e IV, apenas
	
	
	I, III e IV, apenas.
	
	
	I, II, III e IV.
1 pontos   
PERGUNTA 2
1. Esse contato contínuo entre duas culturas diferentes resultou em transformações nos padrões culturais de ambas. Transformações estas que são tão constantes que, com o passar do tempo, mesclaram as culturas ao ponto de formar uma nova sociedade e uma nova cultura, em um processo que a Antropologia chama de aculturação. 
Dessa forma, o contato constante entre nativos e invasores apresenta duas modalidades de aculturação: interétnica e intertribal. 
LAAI, T. Antropologia e Cultura Brasileira. Capítulo 2.(Apostila) 
  
Assinale a alternativa correta:
	
	
	Na aculturação interétnica, ocorrem mudanças nos padrões culturais de grupos cultural e etnicamente diferentes
	
	
	Na aculturação intertribal, um de dois grupos cultural e etnicamente diferentes se destaca na influência ao outro.
	
	
	Na aculturação interétnica o contato é pacífico, as mudanças decorrem do contato entre os diferentes grupos.
	
	
	Na aculturação intertribal o contato não é pacífico, um grupo busca sobrepor-se ao outro mesmo de forma violenta..
	
	
	O maior intercâmbio cultural ocorre na aculturação interétnica, onde ocorre muita troca entre os diferentes grupos.
1 pontos   
PERGUNTA 3
1. Para Ribeiro (1977), o impacto da civilização europeia sobre as populações indígenas foram uma “transfiguração étnica” na medida em que não houve exatamente uma assimilação cultural ou uma aculturação, pois muitos 
grupos foram exterminados e os que sobreviveram não foram em nenhum momento devidamente absorvidos pela sociedade nacional. Com isso, os índios fazem parte do imaginário da identidade nacional miscigenada, mas ainda lutam por seus direitos. 
LAAI, T. Antropologia e Cultura Brasileira. Capítulo 2.(Apostila) 
  
 Considere as asserções abaixo e a relação proposta entre elas. 
  
I. Os indígenas no Brasil se tornaram escravos, servos, foram ignorados e, muito recentemente, receberam autonomia, mas são pobres e desprovidos de direitos. 
  
PORQUE 
  
II. Os portugueses jamais consideraram ou trataram as populações indígenas como nações. 
  
É correto afirmar que:
	
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
	
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
	
	
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	
	
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	
	
	As asserções I e II são proposições falsas.
1 pontos   
PERGUNTA 4
1. [...] violências individuais e de caráter coletivo e social não podem ser compreendidas de maneira apartada, visto que estão inextricavelmente imbricadas. Dessa forma, as violações de natureza individual podem ter causas sociais, econômicas e políticas, de modo a desencadear males coletivos, tendo uma manifestação generalizada e afetando toda a população. Entretanto, para além da violência — individual ou coletiva — marcadamente mais visível, devemos nos atentar, também, para a existência de uma violência difusa, que é, muitas vezes, negada. Consoante Barus-Michel (2011), exercidas por instituições e governos, essas violências podem se expressar na economia, na política e na moral, por exemplo, perpetuando sofrimentos dos mais diversos sentidos. Uma das formas materializadas de “violência institucional” é o fato de serem negados direitos básicos a certas pessoas, como o direito à moradia, ao acesso à saúde e à educação. 
SCHIMITT, M. Antropologia e Cultura Brasileira. Capítulo 4. Disponível na Biblioteca Virtual Laureate. 
Analisando o texto: 
I. Atos violentos são promovidos por conta uma realidade desigual. 
II. A violência institucional inibe a reflexão sobre o tema. 
III. Segundo a lógica violenta, uma agressão pode ter origem em outra.  
IV. A sensação de violência difusa tem presença constante e clara na vida dos brasileiros. 
  
Selecione a alternativa que aponta os itens corretos:
	
	
	I e IV.
	
	
	II e IV.
	
	
	I e III.
	
	
	II e III.
	
	
	III e IV.
1 pontos   
PERGUNTA 5
1. A ideia de que o Brasil opera a partir de uma democracia racial — isto é, de que em nosso país as relações entre brancos e negros são pautadas pela igualdade de tratamento, tanto no âmbito público quanto no privado — nada mais é do que uma alegoria que não representa a realidade. O que podemos observar, diante das práticas cotidianas, é um racismo velado que se apresenta, na maioria das vezes, em forma de brincadeiras e piadas, bem como se reflete na distribuição de oportunidades e na hierarquia social.
SCHIMITT, M. Antropologia e Cultura Brasileira. Capítulo 3. (Apostila)
 
Considere as afirmativas abaixo e responda:
 
I. No Brasil o racismo é velado, sendo que, mesmo com altos índices de preconceito, poucos se assumem racistas.
 
PORQUE 
 
II. A igualdade de tratamento entre brancos e negros não existe no Brasil.
 
É correto afirmar que:
	
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
	
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
	
	
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	
	
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	
	
	As asserções I e II são proposições falsas.
1 pontos   
PERGUNTA 6
1. A luta dos negros brasileiros durante a ditadura pode ser pensada em dois campos que, por sua vez, se conectavam: o cultural e o político. 
No campo cultural, a valorização do negro dentro da cultura brasileira começou a desenvolver um espaço próprio. As velhas teorias da mestiçagem e a ideologia da “democracia racial” começaram a ser duramente criticadas por intelectuais, artistas e agitadores culturais. No mundo acadêmico, sociólogos como Florestan Fernandes desenvolveram críticas sofisticadas e aprofundadas à ideia de “democracia racial”, demonstrando como os negros foram integrados à sociedade industrial e urbana, com a manutenção da uma situação de dupla exclusão, social e racial. 
No samba, por exemplo, incrementou-se um processo de valorização das raízes negras e africanas, ainda que o gênero fosse símbolo de brasilidade. No final dos anos 1960 e início dos anos 1970, na explosão da “black music”, artistas como Tim Maia e Tony Tornado colocaram em pauta explicitamente a questão da luta contra a discriminação. 
Movimentos negros. Memórias da Ditadura, 2019. Disponível em: < http://memoriasdaditadura.org.br/movimentosnegros/>. Acesso em: 22 de jun, de 2019. 
A partir do texto, avalie as afirmações a seguir. 
  
I. Segundo Florestan Fernandes, democracia racial não existe no Brasil. 
II. A ideia de democracia racial ganhou força durantea ditadura militar. 
III. No campo cultural, por exemplo nas músicas, os negros foram bastante discriminados. 
IV. No campo social, os negros foram aos poucos ganhando espaço e ascendendo no meio industrial e urbano. 
  
É correto apenas o que se afirma em
	
	
	I e IV.
	
	
	II e IV.
	
	
	I e II.
	
	
	II e III.
	
	
	III e IV.
1 pontos   
PERGUNTA 7
1. Na sua obra de 1976, Cultura e razão prática, o antropólogo americano Marshall Sahlins (2003) propôs uma crítica à visão marxista, a qual afirma que a economia é uma esfera autônoma da vida social, regida por uma racionalidade prática que só almeja a sobrevivência. Para o autor, o valor de uso dos objetos é uma construção social, assim como seu valor de troca. A utilidade das coisas não derivaria necessariamente de sua relação com a sobrevivência, mas de uma combinação entre praticidade e simbolismo, em permanente reelaboração dentro de determinada cultura. Ou seja, nenhuma explicação “funcional” sobre o valor de um objeto para determinado grupo seria o suficiente, já que esse valor funcional sempre é relativo a um sistema cultural específico. 
Do mesmo modo, não é possível interpretar qualquer forma cultural como necessariamente dependente de um esquema prático. Com isso, o autor não quer dizer que as coisas materiais não produzam efeitos reais na cultura, mas que esses efeitos só podem ser interpretados a partir de sua integração no sistema cultural. 
SAILANI, Cristian Jobi. Globalização, Cultura e Identidade . 1. Ed. Curitiba: Intersaberes, 2012, 206 p. 
Segundo Sahlins, em Cultura e razão prática:
	
	
	Bens materiais não produzem valor em uma cultura e sim efeitos derivados de sua integração no sistema.
	
	
	A utilização de cada objeto de consumo é intrínseca a ele e atende uma necessidade específica.
	
	
	A economia é regida pelo racional e busca a sobrevivência de um povo.
	
	
	Objetos têm valor social, valor esse não restrito ao valor de troca.
	
	
	Na visão marxista o valor “funcional” de um é relativo a um sistema cultural específico.
1 pontos   
PERGUNTA 8
1. A antropologia é uma ferramenta teórica que serve ao estudo das mais diversas esferas da vida. Nesse sentido, uma linha de estudos que têm se popularizado bastante é a Antropologia do consumo. Hoje em dia, muitas empresas contratam antropólogos especializados no assunto para entregarem detalhes das análises acerca das demandas e dinâmicas culturais que existem nos serviços ou produtos utilizados pelos consumidores. 
LAAI, T. Antropologia e Cultura Brasileira. (Apostila) 
  
O antropólogo do consumo: 
I. Faz pesquisa etnográfica. 
II. Faz observação participante. 
III. Faz compras para atender necessidades de grupos sociais isolados. 
IV. Faz avaliações de qualidade de produtos e processos. 
É correto o que se afirma em
	
	
	I e II, apenas.
	
	
	I e IV, apenas.
	
	
	II e IV, apenas.
	
	
	II e III, apenas.
	
	
	I, II, III e IV.
1 pontos   
PERGUNTA 9
1. Antropologia e internet: quando o “campo” é a cidade e o computador é a “rede”.
“O sujeito vive a possibilidade da ambivalência entre o local e o global, entre o ser eu e o anonimato, entre o eu e o outro do pseudônimo, entre a pertença e o desenraizamento, entre o ser produtor e consumidor de conhecimentos...” 
SENA, Alderamir. Antropologia e internet: quando o “campo” é a cidade e o computador é a “rede”. Prezi, 2019. Disponível em: <https://prezi.com/4oaufo3c1lhh/antropologia-e-internet-quando-o-campo-e-acidade-e-o-computador-e-a-rede/>. Acesso em: 14 de jun. de 2019.
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. Ser consumidor e ser produtor de conhecimentos simultaneamente é viável atualmente.
PORQUE
II. Na rede social influenciamos e somos influenciados, mesmo sem perceber.
É correto afirmar que
	
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
	
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
	
	
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	
	
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	
	
	As asserções I e II são proposições falsas.
1 pontos   
PERGUNTA 10
1. Depois de instalar os engenhos de açúcar na colônia, por uma questão econômica e a necessidade de mão de obra qualificada para trabalhar nos engenhos, Portugal começa a investir no tráfico de escravos. O primeiro navio de escravos chega a Salvador a partir de 1560. Para a historiadora Marli Geralda “A característica da economia decidiu o tipo de escravidão, o africano era considerado como uma coisa que falava”. “Duas forças permitiram que a escravidão permanecesse no Brasil: pressão externa (dos traficantes de escravos, comércio que gerava muito dinheiro) e condição interna (a produção agrícola de cana-de-açúcar que precisava de mão de obra especializada)”, diz.
A escravidão no Brasil colônia. Universia Brasil, 2012. Disponível em: < http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/02/28/914494/escravido-no-brasil-colonia.html>. Acesso em: 20 de jun. 2019.
Considerando o texto acima e seus estudos anteriores, assinale a alternativa correta:
	
	
	O país escolhido para buscar os escravos era a África, pois o continente africano não era organizado.
	
	
	Mão de obra especializada, os escravos eram facilmente subjugados por seus colonizadores por serem dóceis.
	
	
	Os escravos eram necessários para a produção de cana de açúcar e também para produção de café, algodão e tabaco.
	
	
	O tráfico de escravos e seu trabalho visavam abastecer a nobreza do Brasil colônia.
	
	
	A cultura africana rapidamente aderiu aos costumes da nova cultura que vinha implantando hábitos europeus no Brasil.

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