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PORTIFÓLIO 7º SEMESTRE 1

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia
ADELITA VANESSA RODRIGUES DA SILVA
adriana maria dos santos calixto
AMARILLES PINHO DE MENEZES 
SILVIA VASQUES VIEIRA ROMEIRO
AS PRÁTICAS DE LEITURA EM UMA CLASSE HOSPITALAR
Pindamonhangaba
2020
ADELITA VANESSA RODRIGUES DA SILVa
adriana maria dos santos calixto
AMARILLES PINHO DE MENEZES 
SILVIA VASQUES VIEIRA ROMEIRO
AS PRÁTICAS DE LEITURA EM UMA CLASSE HOSPITALAR
Trabalho sobre “As práticas de leitura em uma classe hospitalar”, apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral do curso de Pedagogia.
Orientador: Prof. Katia Perla de Souza Murad
Pindamonhangaba
2020
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO:	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1 BREVE HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO HOSPITALAR	4
2.2 As particularidades do acompanhamento pedagógico em classes hospitalares	5
2.3 Os cuidados para o desenvolvimento do trabalho em classes hospitalares	6
2.4 A parceria com a família do aluno-paciente	7
3 PROJETO DE LEITURA	9
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 	11
5 REFERÊNCIAS	12
INTRODUÇÃO:
 Este trabalho irá apresentar práticas de literatura em uma classe hospitalar, mostrando que o trabalho do pedagogo vai além de ambientes formais de educação. Nesta perspectiva, a pedagogia hospitalar tem como objetivo desenvolver o pedagógico de crianças e adolescentes que estão impossibilitadas de frequentar uma escola regular, pois encontram-se em um ambiente hospitalar.
 O uso da literatura é de extrema importância em espaços escolares, logo precisa ser estimulada fora dele também. Considerando que a leitura em um ambiente hospitalar é uma atividade agradável que, não só preenche o tempo ocioso mas também propicia e dinamiza a compreensão e atribuição sobre o conteúdo a ser desenvolvido, e tendo a literatura infantil e infanto-juvenil o papel importante de desenvolver a capacidade de despertar, estimular a fantasia, a imaginação, a criatividade e envolver emocionalmente a criança hospitalizada a ponto de amenizar o estado de ansiedade em que muitos se encontram.
 Sendo assim o trabalho tem por objetivo estudar essa prática que vem ganhando um grande espaço na recuperação de crianças e adolescentes hospitalizadas.
DESENVOLVIMENTO
breve histórico da educação hospitalar
Denomina-se classe hospitalar o atendimento pedagógico-educacional que ocorre em ambientes de atendimento de saúde, seja na circunstância de internação, como tradicionalmente conhecida, seja na circunstância do atendimento em hospital-dia e hospital-semana ou em serviços de atenção integral à saúde mental. (BRASIL, 2002) E embora o termo “Classe Hospitalar” não seja de amplo conhecimento, sua prática é bem antiga. O primeiro registro de uma classe hospitalar, segundo Paula (2011), é quando Henri Sellier inaugura a primeira classe para crianças inaptas na França, sendo seu exemplo seguido em diversos outros países na Europa. Essa prática se intensificou principalmente após a Segunda Guerra Mundial, quando a quantidade de crianças e adolescentes internados por estarem mutiladas ou feridas, devido aos horrores da guerra aumentou significativamente. Com isso, a necessidade da criação de classes hospitalares se tornou urgente. (ESTEVES, 2008)
No Brasil, o primeiro registro de uma classe hospitalar, data de 1950 no Hospital Municipal Jesus, na cidade do Rio de Janeiro. Criada para atender ao pedido do então diretor do hospital, que contava na época com 200 leitos, sendo que destes cerca de 80 era ocupados por crianças internadas, essa classe contava com uma professora que ministrava as aulas na enfermaria, não havendo ainda instalações adequadas para as aulas.
No entanto, apenas na década de 1990 que o direito de desfrutar do acompanhamento do currículo escolar durante sua permanência hospitalar (BRASIL, 1995) foi reconhecido como um direito, através da Declaração dos Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizado, regulamentado pela Resolução nº 41 de 13 de outubro de 1995, do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente.
    
as particularidades do acompanhamento pedagógico em classes hospitalares
Na atualidade o campo de atuação do pedagogo não se restringe mais a sala de aula tradicional. Dessa forma, a educação está em todos os lugares, sendo o pedagogo cada vez mais exigido em ambientes não escolares, e a classe hospitalar é um deles.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em seu Artigo 4º prevê que:
É assegurado atendimento educacional, durante o período de internação, ao aluno da educação básica internado para tratamento de saúde em regime hospitalar ou domiciliar por tempo prolongado, conforme dispuser o Poder Público em regulamento, na esfera de sua competência federativa. (BRASIL, 1996).
    
O profissional que atender nesse tipo de classe, deve levar em consideração as várias peculiaridades envolvidas no ambiente hospitalar. Estar em um hospital não é agradável. Principalmente para uma criança ou um adolescente, pois estes são retirados de seu ambiente familiar e muitas vezes do convívio de sua família. Quando em um hospital, a criança acaba afastada de seu cotidiano, de seus amigos e da escola. Seu único contato é muitas vezes com a equipe hospitalar, e alguns membros da família.
A Pedagogia Hospitalar, sendo um método alternativo de educação, deve buscar novas formas de apoio a criança hospitalizada. Assim, o trabalho do pedagogo torna-se solidário, uma vez que sua ajuda é fundamental para os pacientes que por conta muitas vezes de tratamentos prolongados, tem sua escolarização prejudicada.
Desse modo, é importante que a classe hospitalar: 
Seja um ambiente acolhedor, um espaço pedagógico alegre e aconchegante fazendo com que a criança e o adolescente se desvinculem temporariamente das restrições que o hospital impõe. O comprometimento da saúde não impede o desenvolvimento e a aprendizagem do indivíduo. (ORTIZ e FREITAS, 2001).
	De acordo com o documento intitulado “Classe Hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar: estratégias e orientações” do Ministério da Educação e da Saúde, de 2002, a classe hospitalar deve contar no mínimo com mobiliário adequado para as atividades pedagógicas e uma bancada com pia. Além disso, deve também contar com instalações sanitárias próprias, completas e suficientes. Também são recomendáveis espaços ao ar livre adequados para atividades físicas e ludo-pedagógicas. (BRASIL, 2002)
No entanto, nem sempre pode-se ter disponível uma sala com essas características para o atendimento das crianças hospitalizadas. Ou ainda, algumas crianças não podem se locomover do quarto ou do leito onde estão. Assim, o mesmo documento orienta que o atendimento pedagógico poderá se desenvolver na enfermaria, no leito ou no quarto de isolamento. (BRASIL, 2002)
os cuidados para o desenvolvimento do trabalho em classes hospitalares
As enfermidades, sejam elas permanentes ou passageiras, estão presentes na vida humana desde sempre. “Se a dor é inevitável, o sofrimento é opcional”, como diz o poeta e escritor Carlos Drummond de Andrade. Assim a presença de uma classe hospitalar e de um Pedagogo neste ambiente, é algo extremamente benéfico para minimizar o sofrimento e os efeitos negativos do quadro clínico e psicológico do paciente. A possibilidade de dar continuidade nos estudos ajuda a criança a reestabelecer seus vínculos com a escola.
 O fato da criança se encontrar numa situação de internação, não impede que se adquira novos conhecimentos ou informações. Dessa forma, a classe hospitalar tem papel fundamental na contribuição não só da cura e recuperação da criança, mas também ajuda no não rompimento de seu desenvolvimento escolar.
Neste contexto, a humanização do atendimento pelo Pedagogo é peça fundamental, uma vez que esta busca o resgate do respeito à vida. Dessa forma, o pedagogo deve estar atento a todo o contexto em que o aluno-paciente está inserido. É preciso considerar as várias circunstânciasque cercam esse aluno- paciente, tais como as características éticas, sociais, psicológicas, emocionais entre outras, de todos os agentes envolvidos no processo de hospitalização da criança ou adolescente. 
No entanto, embora o processo de ensino-aprendizagem ocorra num ambiente não escolar, a prática docente deve sempre buscar a formação de cidadãos éticos, autônomos e participativos e atuantes na sociedade.
Assim, o maior desafio encontrado pelo professor dentro do ambiente hospitalar, é encontrar critérios para avaliar o aluno-paciente. De acordo com AROSA (2012):
[...] se o controle e a decisão sobre o “destino” dos pacientes estão nas mãos da equipe médica, qual é o lugar da avaliação no trabalho pedagógico realizado em espaço hospitalar? (AROSA, 2012, p. 4162).
Segundo o mesmo autor, uma forma de avaliação é a avaliação formativa, na qual o processo de ensino-aprendizagem é valorizado através das experiências cotidianas do aluno-paciente, através do diálogo e da observação. Ou ainda, se a escola de origem no aluno tenha a parceria com a classe hospitalar, esta pode enviar os conteúdos pertinentes ao aprendizado, e havendo condições físicas e psicológicas do paciente, as avaliações podem ser como a dos demais alunos em sala de aula. 
Dessa forma, a classe hospitalar quebra paradigmas antes intransponíveis, uma vez que:
“a adaptação do ambiente hospitalar para a escola e da escola para o ambiente hospitalar se constitui numa necessidade, bem como uma possibilidade emergente para interação pedagógica em um ambiente diferenciado”. (MATOS e MUGIATTI, 2014, p. 73).
A PARCERIA COM A FAMÍLIA do aluno-paciente
Como dito anteriormente, a humanização do ambiente hospitalar é de suma importância, uma vez que resgata o respeito à vida. Nesse sentido, Calegari (2003), ressalta que humanizar é assumir uma postura ética de respeito ao outro, de acolhimento do desconhecido e reconhecimento de limites.
	Desse modo, a valorização da família do aluno-paciente é uma forma muito eficaz de humanização do atendimento a essa criança/adolescente. Para Matos e Mugiati:
	Em se tratando de família, transparece a necessidade de lhe conferir a devida importância e incentivo, pois da sua participação depende, em parte considerável, o êxito do tratamento no seu todo.
Para tanto, o pedagogo deve repensar suas práticas, considerando a fragilização física e emocional do aluno-paciente. Assim, cabe a ele oferecer um atendimento humanístico não só ao paciente, mas também a seus familiares, dando continuidade ao desenvolvimento escolar, além de ajudar no processo de adaptação do aluno-paciente ao ambiente e condição hospitalar.
Estabelecer um vínculo de confiança com os familiares da criança é um importante aliado para o pleno desenvolvimento do processo de aprendizagem durante o período de hospitalização.
Este apoio da família ao pedagogo, no que se refere a realização das atividades, transmite a criança segurança e confiança. Além de muitas vezes resultar na melhora significativa do quadro de saúde, dependendo de cada caso e gravidade.
A integração do pedagogo com a família, é muito importante uma vez que ajuda a autoestima da criança, e traz-lhe novamente a esperança de voltar para a escola. Como destaca Freire:
Uma educação sem esperança não é educação. Quem não tem
esperança na educação dos camponeses deverá procurar trabalho noutro
lugar. (FREIRE, 2001, p. 15)
3 projeto de leitura
Tema: Saúde e Alegria
Justificativa: 
As crianças que estão dentro de unidades hospitalares podem desenvolver depressão, ansiedade, agressividade, dentre outros problemas na medida em que passam muito tempo internadas, hospitalizadas e passam por procedimentos médicos estressantes. A criança precisa da ludicidade para se desenvolver em todos os aspectos, sejam eles emocionais, cognitivos, sociais e psicológicos e o ambiente hospitalar precisa ter um ambiente voltado a prática de atividades que contribuam nesse sentido. Portanto, justifica-se o tema escolhido para esse projeto, uma que o mesmo poderá levar estratégias lúdicas de leitura para o trabalho com crianças que se encontram hospitalizadas.
Objetivo Geral:
Levar o hábito da leitura a crianças em estado de saúde debilitado que se encontram em ambientes hospitalares.
Objetivos Específicos:
· Estimular o gosto pela leitura;
· Promover a socialização e a humanização da criança;
· Aliviar os sentimentos negativos ocasionados pelas doenças dos alunos-pacientes;
· Ampliar o vocabulário e a linguagem oral infantil.
Metodologia:
· Dividir as crianças por faixa etária: organizar as quantidades de alunos de acordo com a idade e assim planejar as histórias a serem lidas para cada faixa etária;
· Levantar acervo de livros infantis: a partir da divisão de faixa etária selecionar os livros indicados para cada uma delas;
· Montar uma biblioteca: em um espaço cedido pelo hospital com livros, fantoches, teatros móveis, adereços, fantasias, tapetes, almofadas, cortinas, painéis coloridos, etc;
· Montar um carrinho itinerante: com livros e objetos, para que as histórias sejam lidas para as crianças que não podem sair do leito;
· Diversificar as formas de contar histórias podendo ser em forma de teatros, roda, fantoches, dramatizações, etc.
· Promover rodas de leitura na biblioteca, nas quais as crianças escolhem os livros e leem e depois falam sobre a história lida;
· Ensaiar em grupo as histórias dramatizadas (teatro) para as apresentações para as crianças;
· Utilizar de músicas, ruídos e outros objetos para contar histórias para as crianças.
Avaliação:
A avaliação será contínua, durante todo o processo e as atividades aplicadas, analisando se as crianças demonstram interesse e participação. Serão realizados relatórios de observação, vídeos e fotos.
Referências:
OLIVEIRA, H. Ouvindo a criança sobre a enfermidade e a hospitalização. In: CECCIM, R. B.; CARVALHO, P. R. A. (Org.). Criança hospitalizada: atenção integral como escuta à vida. Porto Alegre: UFRGS, 1997. p. 42-55.
PIERDONÁ, J. Está na hora. In: KETZER, S. M.; AMODEO, M. T. (Org.). Histórias para ouvir, criar e contar: inventar ajuda a curar. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007. p. 26-27.
 4 considerações finais
	
REFERÊNCIAS
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AROSA, Armando C. Avaliação da Aprendizagem no Espaço Hospitalar. In: AROSA, Armando C.; SCHILKE, Ana Lúcia (Org.). A Escola no Hospital: espaço de experiências emancipadoras. Niterói: Intertexto, 2007. P. 83-94.
BRASIL, Casa Civil. Estatuto da Criança e do adolescente. Brasília, 1990
BRASIL, Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizados. Disponível em: < https://www.ufrgs.br/bioetica/conanda.htm>. Acesso em: 10 de março de 2020.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Lei de Diretrizes e bases da Educação Brasileira. Brasília, MEC, 1996.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Classe Hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar: estratégias e orientações. Brasília, MEC, 2002. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/livro9.pdf>. Acesso em: 08 de março de 2020.
ESTEVES, Claudia. Pedagogia Hospitalar uma modalidade de ensino em diferentes olhares. Disponível em:< http://serra.multivix.edu.br/wp-content/uploads/2013/04/pedagogia_hospitalar_uma_modalidade_de_ensino_em_diferentes_olhares.pdf>. Acesso em 13 de março de 2020.
FONTES, Rejane Souza. A escuta pedagógica à criança hospitalizada: discutindo o papel
da educação no hospital. (Dissertação de Mestrado). Faculdade de Educação. Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2003.
FREITAS, Priscila Valentin; et al. Classe Hospitalar: o fazer pedagógico no hospital infantil. Disponível em : <https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/17390_8498.pdf>. Acesso em 14 de marçode 2020
FREITAS, Soraia Napoleão. Classe hospitalar: um olhar sobre sua práxis educacional.
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, DF, v. 82, n. 2000/2002, p. 70-77, jan./dez. 2001.
HOLANDA, Eliane Rolim de; COLLET, Neusa. Escolarização da criança hospitalizada sob a ótica da família. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072012000100004&lng=en&nrm=iso>. Acesso em:  20  de março de 2020.  
LIMA, Camila Cardoso; et al. A educação em Ambiente Hospitalar. Disponível em: < https://www.pedagogia.com.br/artigos/educacao_ambiente_hospitalar/index.php>. Acesso em: 20 de março de 2020.
MATOS, E.L.M, MUGIATTI, M.T.F. Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando a educação e saúde. 7 ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
OLIVEIRA, H. Ouvindo a criança sobre a enfermidade e a hospitalização. In: CECCIM, R. B.; CARVALHO, P. R. A. (Org.). Criança hospitalizada: atenção integral como escuta à vida. Porto Alegre: UFRGS, 1997. p. 42-55.
ORTIZ, Leodi Conceição Meireles. Classe Hospitalar: Caminhos Pedagógicos entre saúde e educação. Santa Maria: Ed. URFSN, 2005.
PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira de. A Pedagogia de Projetos nas Escolas dos Hospitais: Estratégia coletiva de construção de conhecimentos. In. SCHILKE, Ana Lúcia, NUNES, Lauane Baroncelli, AROSA, Armando C.(Orgs). Atendimento Escolar Hospitalar: saberes e fazeres. Niterói Ed Intertexto, 2011.p.57-65.
PIERDONÁ, J. Está na hora. In: KETZER, S. M.; AMODEO, M. T. (Org.). Histórias para ouvir, criar e contar: inventar ajuda a curar. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007. p. 26-27
RUIVO. Gilmara Fernandes Corrêa. A prática pedagógica no ambiente hospitalar. Disponível em: <https://multivix.edu.br/wp-content/uploads/2018/06/a-pratica-pedagogica-no-ambiente-hospitalar.pdf>. Acesso em: 10 de março de 2020.
SALES, Claudineia de Jesus. Pedagogia Hospitalar: metas e desafios para o pedagogo. Disponível em: <https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/pedagogia-hospitalar-metas-desafios-para-pedagogo.htm>. Acesso em 08 de março de 2020.
SILVA, Andrieli. O papel do pedagogo hospitalar. Disponível em: < https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/o-papel-pedagogo-hospitalar.htm>. Acesso em: 04 de março de 2020.

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