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4. Immanuel Kant 5. Michael Montaigne 3. René Descartes 2. David Hume 1. John Locke 10a Questão (Ref.: 201506492356) Pontos: 0,0 / 1,0 Na Crítica da razão pura, de Immanuel Kant, encontramos uma tentativa de unidade entre racionalismo e empirismo pela mediação do conceito de experiência e sensibilidade puras. Acerca das formulações encontradas na estética transcendental kantiana, é INCORRETO afirmar que: É pela mediação da sensibilidade que os objetos são dados e são fornecidas as intuições; não cabendo ao entendimento, nenhuma atividade fundamental. O espírito humano nada pode saber das realidades transcendentes aos fenômenos, pois não há uma intuição intelectual; isso implica que não é possível conhecer a coisa em si. O conhecimento sistemático e a ciência dos objetos da experiência fornecem um modelo de certeza; a filosofia crítica marca os limites do que se pode conhecer e estima o que é permitido esperar. As formas de intuição pura são representações a priori e não a posteriori, que se encontram completamente no espírito humano e não na realidade empírica. Os fenômenos, sejam da experiência interna ou da experiência externa, não passam de representações, pois os dados da percepção nelas são transmutados graças ao espaço e ao tempo. 1a Questão (Ref.: 201506141693) Diga como podemos entender o lugar reservado à educação na Filosofia de Rousseau. Sua Resposta: Rousseau Compare com a sua resposta: Rousseau é um dos filósofos mais importantes da filosofia política do liberalismo. Tal filosofia pressupõe uma concepção de ¿natureza humana¿, afirmando-nos que o homem é, por natureza, livre. A liberdade aparece como um ¿direito natural¿ do homem, de modo que toda a discussão passa a ser a seguinte: como conciliar a liberdade e os direitos individuais, concebidos como inerentes à própria natureza humana, com as exigências da vida em comunidade e, portanto, com os direitos do outro, imprescindível para o equilíbrio da vida social? O ponto de partida da filosofia de Rousseau é a concepção segundo a qual o homem é, em seu estado de natureza, bom e livre, remetendo-nos, com isso, para a figura do ¿bom selvagem¿. Para Rousseau, é a sociedade quem corrompe e aprisiona o homem. No entanto, Rousseau não abre mão de pensar uma sociedade ideal, justa e igualitária, que procurasse reaproximar, ao máximo, o homem do seu estado de natureza ¿bom e livre¿. Surge, então, a teoria do ¿contrato social¿. Para Rousseau, a soberania política
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