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Desenvolvimento de Produto

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PITÁGORAS DE MARABÁ
	Período Letivo: 2020-1
	LISTA DE EXERCÍCIOS
	Unidade de Ensino: Desenvolvimento de Produtos - Professora: Ana Lúcia de Castro Assunção
	Etapa: 2º Bimestre
	Valor: 1000 pts.
1. Quais são as principais razões que levaram à necessidade atual de desenvolvimento de um produto através de uma equipe multidisciplinar?
R: É necessário que haja participação e a compreensão dos colaboradores para não haver falhas. 
A equipe multidisciplinar compartilha ideias e troca experiências entre as áreas, consultando principalmente as opiniões especializadas no assunto. Esta equipe permanece desde o pré-desenvolvimento até o pós-desenvolvimento, garantindo que as necessidades dos clientes serão atendidas.
2. Quais são as razões que levaram, com a globalização, a considerar estratégico o domínio de conhecimento de desenvolvimento de projeto de produtos?
R: Pois as decisões associadas ao projeto afetam de modo global todos os estágios de desenvolvimento do ciclo de vida do produto.
Em uma era de gestão de conhecimento, a busca e o uso das informações do mercado têm sido os fatores principais para que se possa fornecer produtos com qualidade e reverter a queda do número de clientes que compravam o produto. O PDP procura estar totalmente alinhado com as estratégias empresariais, o que se torna óbvio.
3. Na literatura tem-se o termo ciclo de vida para expressar dois conceitos do produto. Quais são estes dois conceitos e quais são suas principais diferenças?
R: O produto pode ser tangível ou intangível.
Podemos definir produto (físico) como sendo um conjunto de requisitos produzido e disponibilizado para compra aos clientes, com o objetivo de atender uma ou mais necessidades do mercado, agregando valor e gerando benefícios ao consumidor.
Existe também a ideia de produto não-material mais conhecido como serviço. E a isso é englobada uma estratégia de venda muito bem recebida pelos consumidores que une o fornecimento de produto mais os serviços necessários.
4. Quais são as fases típicas pelas quais passa um produto em seu ciclo de vida? Escolha um produto e defina as fases de seu ciclo de vida.
R: O ciclo de vida de um produto traz as fases de um produto desde a sua concepção até sua extinção no mercado. São elas: planejamento, projeto e fabricação; introdução; crescimento; maturidade; e declínio.
Como exemplo, imagine uma tradicional empresa de refrigerantes adicionando uma nova marca ao seu portfólio. É algo que acontece com frequência na Coca-Cola, por exemplo, que volta e meia acrescenta um novo sabor à família Fanta, que começou com a laranja, ganhou a uva, depois o maracujá e o guaraná, sendo vendida fora do Brasil também no sabor mirtilo, entre outros.
· Planejamento, projeto e fabricação:
Cada novo sabor, nesse caso, representa um novo produto que precisa ser desenvolvido, estudado, testado e aprovado antes de ser introduzido no mercado.
· Introdução:
É hora de iniciar as vendas e de apostar em uma estratégia de marketing para que o produto, serviço ou marca seja lançado e alcance o conhecimento do seu público-alvo.
· Crescimento:
Hora de trabalhar para aumentar a sua participação no mercado, o market share, visando sempre a liderança. Nesta fase seu valor já foi identificado pelo público e não há dúvidas sobre a demanda que ele possui.
· Maturidade:
Depois de experimentar picos de lucro, as vendas experimentam a estabilidade. Haverá uma redução nas receitas, mas nada significativo. Isto é normal e esperado nesta fase, onde o produto parece não ter mais para onde crescer e ter atingido o seu ápice.
· Declínio:
Não é fácil se manter no topo e estender a fase de maturidade de marcas e produtos por tanto tempo. É preciso ter uma estratégia forte para resistir ao lançamento de soluções pelos concorrentes, às mudanças nos hábitos, interesses e comportamento dos consumidores, assim como à evolução tecnológica, que é capaz de tornar um produto obsoleto em um estalar de dedos. O declínio é marcado pela queda nas vendas e nos lucros. É o término da estabilidade.
5. Quais argumentos que usaria para justificar a afirmação “o principal fator para a competitividade de produtos industriais é a qualidade de seus projetos”.
R: Manter a competitividade de produtos irá te ajudar a largar na frente no mercado, trazendo mais lucro e negócios qualificados. Por isso é importante investir na qualidade, para destacar-se em meio a concorrência.
Segundo o Guia PMBOK, a qualidade em projetos pode ser definida como o nível de satisfação que um conjunto de características pode alcançar. Portanto, um projeto considerado de qualidade é aquele desenvolvido de acordo com as especificações, os requisitos e a adequação ao uso.
Prezar pela boa qualidade em projetos é importante não só para satisfazer o seu público-alvo, mas também para melhorar o desenho e diminuir o índice de retrabalho, a fim de que o resultado seja coerente com as exigências solicitadas.
6. Porque é importante para as empresas dominarem o processo de desenvolvimento de produtos?
R: Ter domínio dos conhecimentos, técnicas e ferramentas que possibilitem ações estruturadas e melhor desempenho nas atividades do PDP é fator que diferencia os profissionais que atuam nesta área, tornando suas decisões mais confiáveis e pautadas em conceitos eficazes e modernos.
7. Pesquise na internet, usando as palavras significativas deste texto e das referências, e identifique congressos, revistas e países onde os mesmos são publicados.
R: De 03 a 06 de Setembro de 2012, aconteceu em Maringá, no estado do Paraná, Brasil, o III Congresso Brasileiro em Gestão do Ciclo de Vida de Produtos e Serviços.
8. Quais as principais ferramentas DFx? Dê a definição breve das principais.
R: As principais ferramentas são: DFM, DFA, DFMA, DFR, DFCL e DFE.
· DFM (Design For Manufacturability) ou Projeto para Manufatura, em tradução livre.
Trata-se de uma maneira de reduzir os custos de fabricação do produto sem sacrificar sua qualidade, sendo uma das ferramentas mais integrativas no desenvolvimento do produto.
· DFA (Design For Assembly) ou Projeto para Montagem, em tradução livre.
O objetivo é a redução de custos, mas relacionada agora ao processo de montagem, que pode ser definido no projeto de montagem. Preocupa-se com a estrutura do produto, onde as diretrizes gerais da ferramenta estão preocupadas em destacar as características desejáveis na montagem, como fazer peças simétricas sempre que possível.
· DFMA (Design for Manufacturing and Assembly) ou Projeto para Manufatura e Montagem
Surgiu da necessidade de projetar produtos levando em consideração as automações na montagem e na produção, na busca por competitividade. Busca identificar os custos mais altos o mais rápido, minimizando o redesenho e reduzindo o custo total de fazer o produto, por meio da interação entre a montagem e os processos de fabricação.
· DFR (Design For Recycling) ou Projeto para Reciclagem, em tradução livre.
Apresenta como diretrizes as recomendações para reaproveitamento do produto, ou partes dele, em outros fins, estando associado ao projeto de desmontagem, que é similar ao DFA, mas estabelece e avalia as sequências de desmontagem para o produto.
Em produtos que são difíceis de separar as partes, a reciclagem provavelmente será mais complicada. Portanto, o DFR apresenta diretrizes qualitativas, como o rótulo que permita a identificação dos componentes, bem como métodos que busquem facilitar a desmontagem e a reciclagem de um produto.
· DFCL (Design For Cycle of Life) ou Projeto para Ciclo de Vida, em tradução livre.
O DFCL apresenta os fatores associados ao ciclo de vida do produto, levando em consideração as incertezas e custos do projeto.
· DFE (Design For Environment) ou Projeto para o Meio Ambiente, em tradução livre.
Busca minimizar o impacto ambiental resultante dos projetos e de sua produção.
Diferentemente das demais ferramentas analisadas, o DFE aborda menos os aspectos comerciais do produto, buscando em primeiro lugar a sustentabilidade.
9.Quais são os principais motivos que levaram, na atualidade, as empresas mais competitivas a adotarem procedimentos sistematizados e integrados de desenvolvimento do projeto de produtos, especialmente aqueles do tipo de sistemas técnicos?
R: O processo de desenvolvimento de produtos tem recebido especial atenção por ser reconhecido como fonte de ganhos competitivos. através da sua sistematização as empresas reduzem custos, aumentam a qualidade do seus produtos e diminui os tempos de desenvolvimento. para que essa sistematização seja efetiva é preciso que o PDP seja melhorado continuamente, de modo que acompanhe a constante necessidade de aprimoramento dos produtos a serem lançados.
10. Apresenta as principais características de uma embalagem e sua importância para o produto.
R: A embalagem pode definir o produto, podendo ser tão valiosa quanto a própria mercadoria contida nela. Ela representa a marca, agrega valor ao produto e também dá identidade.
Uma embalagem é algo fundamental para a comercialização dos produtos. Ela é responsável pelo primeiro contato com o produto, sendo importante que seja adequada para o produto e também para o consumidor, atendendo a suas necessidades.
A função principal da embalagem é proteger o produto dos riscos aos quais ele possa estar exposto. Ela pode interferir no que está sendo armazenado ou utilizado, e também pode contribuir na identificação dos produtos.
A embalagem pode também trazer novas oportunidades para os produtos. Em alguns casos, alterar a embalagem pode mudar a forma como o produto é exibido para os clientes, atraindo um novo mercado consumidor e favorecendo o desenvolvimento de novos produtos.
11. Faça uma breve descrição da evolução (pode ser em linha do tempo), nos últimos trinta anos, das características das propostas de metodologias de desenvolvimento do projeto de produtos industriais.
R: Os anos 90 apontaram a necessidade de se integrar o trabalho interfuncional em grande escala, dada a complexidade das questões inerentes ao desenvolvimento de produtos, dando forma ao conceito de desenvolvimento integrado de produto, baseado no trabalho colaborativo. Finalmente, já ao final do Século XX, a preocupação com a gestão do portfólio de produtos, passa a ocupar destaque entre as preocupações fundamentais das empresas, conduzindo a que o foco na inovação em produto passasse a ser incorporado ao planejamento estratégico das mesmas.
12. O que se entende por ciclo de vida do produto e projeto para o ciclo de vida?
R: Podemos entender o ciclo de vida de um produto como sendo a trajetória percorrida por este desde o seu nascimento com a ideia inicial da empresa, baseando em pesquisa de necessidades com o cliente, passando pelo lançamento, pelo crescimento e pela maturidade chegando até a eliminação ou substituição do produto por outro.
O Projeto para Ciclo de Vida, tradução livre de Design For Cycle of Life (DFCL), apresenta os fatores associados ao ciclo de vida do produto, levando em consideração as incertezas e custos do projeto. É uma ferramenta que busca minimizar os recursos, escolher recursos e processos de baixo impacto ambiental, otimizar a vida dos produtos, estender a vida dos materiais e facilitar a desmontagem.
13. O que são metodologias prescritivas de projeto de produtos industriais? Quais são as principais características destas metodologias?
R: Os modelos prescritivos (ou sequenciais) prescrevem como o processo de desenvolvimento deve acontecer, sugerindo os melhores caminhos e práticas para a execução; se apresentam de forma algorítmica, indicando a lógica do processo de desenvolvimento. Elas têm suas atividades realizadas em série, em que primeiro o especialista da área mercadológica prepara uma lista de necessidades do produto. Em seguida, é feito o projeto e são transmitidos os documentos para o setor de produção fabricar, e assim por diante. É criada uma dependência entre as etapas onde normalmente a etapa sucessora não pode ser iniciada enquanto a etapa predecessora não estiver 100% completa. Elas não prescrevem claramente a integração entre os conhecimentos necessários para o desenvolvimento do produto; São baseadas nas habilidades individuais dos projetistas. As alterações necessárias são identificadas e realizadas muito tarde no processo de desenvolvimento do produto.
14. Apresente a definição de ciclo PDCA encontrada na literatura.
R: É uma ferramenta de gestão que tem como objetivo promover a melhoria contínua dos processos por meio de um circuito de quatro ações: planejar (plan), fazer (do), checar (check) e agir (act). O intuito é ajudar a entender não só como um problema surge, mas também como deve ser solucionado, focando na causa e não nas consequências. Uma vez identificada a oportunidade de melhoria, é hora de colocar em ação atitudes para promover a mudança necessária e, então, atingir os resultados desejados com mais qualidade e eficiência.
15. Cite benefícios advindos da aplicação da engenharia simultânea no desenvolvimento de produtos industriais.
R: Com a aplicação da engenharia simultânea, o desenvolvimento dos sistemas de produção e das áreas de apoio tem um início cedo. A análise dos aspectos relacionados ao produto ocorre simultaneamente entre projeto, produção, logística, como um sistema único. Há facilidade de obter um bom projeto para manufaturabilidade e apoio logístico; A produção e as pessoas das áreas de apoio ganham um claro entendimento do projeto e comprometem-se para seu sucesso; e modificações no protótipo são reduzidas porque o projeto torna-se mais maduro desde as fases iniciais.
16. O que significa engenharia simultânea baseada na equipe e engenharia simultânea baseada em recursos?
R: A engenharia simultânea baseada na equipe é aquela formada por projetistas e indivíduos de outras áreas funcionais relacionadas. Os membros da equipe são selecionados por suas habilidades, para produzir máxima contribuição para o projeto do produto e isso se dá pela identificação prévia de problemas potenciais e iniciação rápida de ações para evitar os altos custos de retrabalho. Deste modo, para implementação efetiva da engenharia simultânea é fundamental a formação de uma equipe multidisciplinar.
A engenharia simultânea baseada em recursos, é dependente da disponibilidade de ferramentas de informática. Essas ferramentas, porém, exigem a aquisição, representação, integração e coordenação do requisitos de conhecimento da engenharia simultânea com os quais o computador possa realizar as análises solicitadas.
17. Diferencia Ergonomia Física de Ergonomia Cognitiva.
R: A ergonomia física está ligada à interação entre o homem e o sistema com base no conforto, tratando das características antropométricas (dimensões do corpo humano), fisiológicas, entre outras, de modo a adequar as condições de trabalho e produtos ao homem.
A ergonomia cognitiva é responsável pela análise do fluxo de informações entre o usuário e o sistema por meio dos aspectos cognitivos de uma pessoa num ambiente de trabalho.
18. Diferencia Projetos Radicais de Projetos de plataforma e de exemplos da cada uma.
R: Projetos radicais, também chamados de breakthroughs (ruptura, em tradução livre) são aqueles que apresentam significativa mudança no produto ou no processo existente, uma vez que estão associados às inovações radicais.
No caso dos projetos radicais, consideraremos a integração de novas tecnologias e materiais, o que também geralmente está associado a inovações nos processos de fabricação. Temos, nesse tipo de projeto, um elevado grau de novidade no produto, resultante do desenvolvimento e transferência dos materiais e tecnologias.
Exemplo: Os tablets, especificamente o iPad – primeiro modelo a ser lançado, são um exemplo de projetos de inovações radicais pois a idéia partiu dos modelos de iPods Touch e foi se aperfeiçoando até chegar no tablet – produto totalmente inovador com uma tecnologia diferente das já existentes.
Os projetos de plataforma, também chamados de projetos de próxima geração, têm uma mudança no processomenor do que os projetos radicais, ou seja, esse tipo de projeto apresenta alterações significativas no projeto do produto ou processo, mas não temos a introdução de novos materiais ou tecnologias. O que nós temos de novo nesse tipo de projeto é a solução que entregamos para os clientes, por isso o termo próxima geração, o que indica uma próxima geração de produtos que já existiam.
Nós também adotamos o termo projeto plataforma porque ele pode conter uma estrutura básica que é comum numa família de produtos. Existem diversas aplicações desse tipo de projeto nas indústrias, como na eletrônica, na automobilística, entre outros. Nesse tipo de projeto, de acordo com Trott (2012), a evolução da plataforma ocorre junto com a evolução do produto, sendo essa a estratégia central dos projetos de plataforma.
Esse tipo de projeto traz o retorno do investimento mais rápido e com menos custo, comparado aos projetos radicais, uma vez que serão desenvolvidos outros produtos a partir do produto plataforma.
Exemplo: As várias versões existentes de processadores da Intel sempre apresentam tecnologias mais avançadas que as dos modelos anteriores, possibilitando melhor desempenho.
Thaís Helena Damasceno – EPR71
RA: 36227466283

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