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1
2
EMPREENDEDORISMO NO AGRONEGOCIO FAMILIAR E SUA EVOLUÇÃO 
Paloma Lohn de Souza¹
Betânia Cristina Sebold Oliveira² 
RESUMO
A agricultura familiar cada vez mais vem mostrando sua força, até a década de 90 os pequenos produtores não possuíam muito acesso ao credito, assim dificultando os investimentos em novas tecnologias para o respectivo aumento de sua produção, em 1996 isso muda com o credito PRONAF- Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, que traz junto esperança para os produtores e também novos desafios, pois nem todos foram preparados para serem empreendedores em um setor que cada vez mais precisa de inovação e investimento. Este trabalho tem por objetivo mostrar a evolução do empreendedorismo na agricultura familiar o os problemas causados pela falta de conhecimento e preparação destes produtores para administrar suas propriedades. 
Palavras-chave: Empreendedorismo. Família. Agricultura.
1 INTRODUÇÃO
Agricultura familiar com o passar dos anos vem tomando seu lugar de protagonismo no espaço nacional como segmento econômico e profissional sendo capaz de produzir alimentos saudáveis, gerando ocupação e riqueza para o país e também garantindo a sucessão familiar.
	
	A agricultura familiar tem como principal característica a utilização da mão de obra do próprio núcleo familiar onde o cultivo é feito em pequenas propriedades rurais e para serem considerados pequenos produtores rurais precisam ter uma renda que não exceda o valor de R$180.000,00 por ano safra. 
No ano de 2015 a agricultura familiar era responsável por 80% da produção mundial de alimentos e por 90% das propriedades agrícolas (Jornal GGN. 2015).
	
2 AGRICULTURA FAMILIAR 
A agricultura familiar tem como principal característica a utilização da mão de obra do próprio núcleo familiar onde o cultivo é feito em pequenas propriedades rurais e para serem considerados pequenos produtores rurais precisam de uma renda que não exceda o valor de R$180.000,00 por ano safra.
Quando se fala em agricultura familiar muitas vezes em nossa mente vem a ideia de produtos orgânicos, mas nem sempre um pequeno produtor rural tem como principal fonte de renda produção orgânica, isso devido a dificuldade em produzir, por não ter um mercado garantindo a venda de sua produção, e não ter politicas públicas que incentivem a produção dos mesmos. 
No Brasil, o agronegócio como um todo, considera além da agropecuária propriamente dita, as atividades a montante (“antes da porteira”) e a jusante (“depois da porteira”), e gera um a cada três empregos no Brasil, ou seja, 18 milhões de empregos ou 30% da população economicamente ativa (Sampaio Filho, 2005; Guilhoto,2004). 
Dentro deste contexto a importância da agricultura familiar reforça os dados encontrados em nações em desenvolvimento, na medida em que emprega 77% das 17,3 milhões de pessoas ocupadas no meio rural brasileiro e é responsável por 38% do valor bruto da produção agropecuária nacional e 70% dos alimentos consumidos pelas famílias brasileiras em todo País (Dalmolin, 2009).
Desta forma, o fortalecimento da agricultura familiar tem sido visto como uma forma de desenvolvimento sustentável, pois contribui para a criação de atividades agrícolas e não agrícolas e, com isso, colabora para que as famílias permaneçam ou se fixem no meio rural, minimizando o êxodo ocorrido no final da década de 80 e suavizando um quadro nefasto de grande concentração de terras e riquezas no campo e desordenado processo de urbanização (Fauth, 2008).
Este modelo de produção encontra sua maior barreira com as grandes produções do agronegócio que produzem em grande escala um único gênero alimentício, sendo soja ou milho, que é utilizado principalmente para exportação e alimentação de animais para a pecuária.
2.1 INCENTIVO A AGRICULTURA FAMILIAR
	A agricultura familiar hoje pode contar com alguns programas de incentivo para sua evolução, tais como o PRONAF já citado acima este se torna uma grande chave para a porta do sucesso ou não, este por sua vez foi criado em 1996 com o intuito de ser promover o desenvolvimento sustentável no qual presidente em gestão era Fernando Henrique Cardoso.
	O Pronaf pode-se dizer que é um programa do governo federal que visa apoiar o desenvolvimento rural e sustentável e busca a garantia da alimentação segura, fornecendo créditos para produtores, associações e cooperativas. 
	Este por sua vez possui vários critérios para ser acessado, dentre os principais critérios temos o endividamento rural que não pode ultrapassar os R$360.000,00 por ano safra e a renda por ano safra não pode exceder os R$180.000.00. O mais atraente são suas taxas de juros que vão de 2,0% a 5,5% ao ano podendo ser financiado maquinas implementos, lavouras, serviços, produção de lagoas para irrigação em geral, se torna um credito muito atraente, pois pode ser pago em até 10 anos, este é o ponto muito interessante pois um credito com tantos benefícios, liberado para tantos produtores muitas vezes sem conhecimento, sem o senso de empreender cuja cultura não é essa, isso poderia dar errado.
	Sendo assim, em relação ao empreendedorismo rural, temos uma situação paradoxal: por um lado temos áreas de baixo desenvolvimento níveis educacionais, trabalhadores com baixa qualificação, baixa renda e uma cultura que não incentiva as atividades de risco e crescimento de negócios (Kulawczuk, 1998).
No fim do século XX os desafios aumentaram fazendo com que novas perspectivas para o gerenciamento das propriedades rurais para que desta forma se tornassem competitivas e mais rentáveis. 
Hoje temos um senário na agricultura que automaticamente diferencia o agricultor familiar do empreendedor rural justamente por sua forma de pensar e administrar sua propriedade.
O agricultor familiar tem mente fechada a novas tecnologias, não possui e não quer adquirir conhecimento especifico sobre como alavancar sua produção na pequena propriedade, e acredita que não á como potencializar e transformar sua pequena propriedade em um grande empreendimento rural, utilizasse do senso comum pois vem passando de geração em geração com a mesma ideia de administrar.
Já por outro lado temos o agricultor familiar que se transforma em empreendedor rural, é alguém que vê potencia em seu negocio rural, não tem medo de arriscar e com suas novas estratégias em pouco tempo transforma os resultados de sua propriedade. 
O conceito Schumpeteriano destaca que se um empresário for inovador criando novos métodos de produção, serviços e mercados, ele pode ser considerado um empreendedor (VILLANUEVA et al, 2012).
Destaca-se que são vários tipos de empreendedores. Existem aqueles que empreendem por necessidade e outros por oportunidade. Os empreendedores por necessidade embarcam nessa jornada por falta de opção, por estar desempregado e não terem outras alternativas de trabalho. Em razão dessas circunstâncias o empreendimento costuma ser informal e os empreendedores quase não possuem conhecimentos sobre gestão elevando os números de empreendimentos que não deram certo (DORNELAS, 2005).
		Enquanto isso, os empreendedores por oportunidade são visionários, sabem onde querem chegar, têm um planejamento prévio e têm em mente o que querem para seu negócio evoluir gerando emprego e riqueza desenvolvendo a economia do país (DORNELAS, 2005).
		Os empreendedores por oportunidade podem ser os próprios agricultores. A sua propriedade rural pode passar de um negócio informal, para um negócio formal utilizando-se de ferramentas administrativa, gestão e geração de lucros. Por outro lado, podem ser empreendedores por necessidade evitando o êxodo rural que ocasiona o inchaço nas grandes cidades e o aumento da pobreza e violência. Dentro desse cenário, a implementação de projetos voltados para esse público, faz-se necessário desenvolvendo o espaço rural e gerando postos de trabalho, distribuição de renda, cultura, lazer, preservação dos recursos naturais atendendo aos princípios da sustentabilidade e a educação (SILVA et al, 2013).
		 Com o propósitode qualificar e capacitar esses empreendedores, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural –SENAR- oferece diversos cursos presenciais e a distância em diversas áreas: agricultura de precisão, campo sustentável, capacitação tecnológica, empreendedorismo e gestão de negócios, escola do pensamento agropecuário, gestão de riscos, inclusão digital e qualidade de vida (SENAR, 2020).
		Gaffuri et al. (2005) destacam que o empreendedor rural vem trabalhando diretamente na fabricação e comercialização de seus produtos tendo como resultado novas oportunidades de trabalho e renda e o desenvolvimento da economia local. Neste sentido, é necessário avaliar o mercado com uma visão sistêmica aplicando as novas formas de gestão na propriedade rural e desenvolvendo o lado empreendedor do produtor rural.
	
	 QUADRO 1 – CARACTERISTICAS DOS EMPREENDEDORES
	
	
	Sutton (1954) 
	
	Desejo de responsabilidade
	
	Davids (1963) 
	
	Ambição; Desejo de independência; Responsabilidade; Autoconfiança.
	
	Pickle (1964) 
	
	Impulso intelectual; Interesse por relações humanas; Habilidade para comunicação; Conhecimento técnico.
	
	Hornaday & Aboud (1971) 
	
	Necessidade de realização; Autonomia; Agressividade; Poder; Reconhecimento; Inovação; Independência.
	Palmer (1971) 
	
	Mensuração de risco
	
	Winter (1973) 
	
	Necessidade de poder
	
	Borland (1974) 
	
	Controle interno
	
	Liles (1974) 
	
	Necessidade de realização
	
	Gasse (1977)
	
	Orientação por valores pessoais
	
	Timmons (1978)
	
	Autoconfiança; Orientação para objetivos; Propensão a riscos moderados; Controle interno; Criatividade; Inovação.
	
	Welsh & White (1981)
	
	Necessidade de controle; Interesse em assumir responsabilidades; Autoconfiança; Interesse por desafios; Propensão a riscos moderados.
	
	Dunkelberg & Cooper (1982) 
	
	Orientado para o crescimento; Independente.
 Fonte: adaptado de (Carland et al., 1984).
 
 Nos dias atuais, para falarmos do fortalecimento do empreendedorismo precisamos levar em conta não apenas as características do empreendedor, mas também sua capacidade de empreender e o contexto ambiental que favoreça e amplie a confiança dos atores locais em suas atividades empreendedoras (Locke, 2001). 
Especificamente no que diz respeito ao empreendedor rural, inovação e competitividade não são apenas atributos isolados de cada unidade familiar, mas, sobretudo resultados sistêmicos de suas relações sociais (Sepúlveda et al, 2003).
Sobre seu projeto de desenvolvimento os agricultores familiares disponibilizam de algumas linhas de credito que ajudam em seu desenvolvimento entre elas o Pronaf Custeio que destina-se ao financiamento das atividades agropecuárias e de beneficiamento ou industrialização e comercialização de produção própria ou de terceiros enquadrados no Pronaf.
Pronaf Mais Alimentos ou Investimento destinado ao financiamento da implantação, ampliação ou modernização da infraestrutura de produção e serviços, agropecuários ou não agropecuários, no estabelecimento rural ou em áreas comunitárias rurais próximas.
Pronaf Agroindústria financiamento de investimentos, inclusive em infraestrutura, que visam o beneficiamento, o processamento e a comercialização da produção agropecuária e não agropecuária, de produtos florestais e do extrativismo, ou de produtos artesanais e a exploração de turismo rural.
Pronaf Agroecologia financiamento de investimentos dos sistemas de produção agroecológicos ou orgânicos, incluindo-se os custos relativos à implantação e manutenção do empreendimento.
Pronaf Eco financiamento de investimentos em técnicas que minimizam o impacto da atividade rural no meio ambiente, bem como permitam ao agricultor melhor convívio com o bioma em que sua propriedade está inserida.
Pronaf Floresta financiamento de investimentos em projetos para sistemas agroflorestais; exploração extrativista ecologicamente sustentável, plano de manejo florestal, recomposição e manutenção de áreas de preservação permanente e reserva legal e recuperação de áreas degradadas.
Pronaf Semiárido financiamento de investimentos em projetos de convivência com o semiárido, centrados na sustentabilidade dos agro ecossistemas, priorizando infraestrutura hídrica e implantação, ampliação, recuperação ou modernização das demais infraestruturas, inclusive aquelas relacionadas com projetos de produção e serviços agropecuários e não agropecuários, de acordo com a realidade das famílias agricultoras da região semiárida.
Pronaf Mulher linha para o financiamento de investimentos de propostas de crédito da mulher agricultora (independente da situação civil).
Pronaf Jovem financiamento de investimentos de propostas de crédito de jovens agricultores e agricultoras entre 16 e 29 anos.
Pronaf Custeio e Comercialização de Agroindústrias Familiares destinada aos agricultores e suas cooperativas ou associações para que financiem as necessidades de custeio do beneficiamento e industrialização da produção própria e/ou de terceiros.
Pronaf Cota-Parte financiamento de investimentos para a integralização de cotas-partes dos agricultores familiares filiados a cooperativas de produção ou para aplicação em capital de giro, custeio ou investimento.
Microcrédito Rural destinado aos agricultores de mais baixa renda, permite o financiamento das atividades agropecuárias e não agropecuárias, podendo os créditos cobrirem qualquer demanda que possa gerar renda para a família atendida. Créditos para agricultores familiares enquadrados no Grupo B (Microcrédito Rural) e agricultoras integrantes das unidades familiares de produção enquadradas nos Grupos A ou A/C.
Grupo A - agricultores familiares assentados pelo Programa Nacional de Reforma Agrária (PNRA) ou beneficiários do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) que não contrataram operação de investimento sob a égide do Programa de Crédito Especial para a Reforma Agrária (Procera) ou que ainda não contrataram o limite de operações ou de valor de crédito de investimento para estruturação no âmbito do Pronaf-A.
Grupo B - beneficiários que possuam renda bruta familiar nos últimos 12 meses de produção normal, que antecedem a solicitação da DAP, não superior a R$20.000,00 (vinte mil reais) e que não contratem trabalho assalariado permanente.Grupo A/C - agricultores familiares assentados pelo PNRA ou beneficiários do PNCF que, tenham contratado a primeira operação no Grupo "A" ou não tenham contratado financiamento de custeio, exceto no próprio Grupo A/C.
CONCLUSÃO
Pode-se observar ao longo desta pesquisa que que sim os pequenos produtores, possuem sim uma vasta opção de investimentos para alavancar sua produção, mas o que falta na realidade é o conhecimento para uma boa utilização do recurso a ser aplicado em sua propriedade.
A agricultura cada vez mais vem crescendo no mundo todo, os agricultores precisam deixar o senso comum de lado e buscar ser empreendedores, inovar, arriscar, hoje o SENAR disponibiliza cursos técnicos para produtores que tem o interesse em mudar o senário de sua propriedade.
Muitos produtores ainda possuem a mente fechada quando falamos em inovação, tecnologias, mas para um bom desenvolvimento precisa-se primeiramente do conhecimento, este por sua vez se mostra principal característica, pois não adianta querer ser um empreendedor e ter ambição, mas não conseguir gerir toda a rede que engloba a produção, desde o manejo da terra a comercialização. 
A agricultura familiar não esta ligada só mente a produção de produtos orgânicos, devido a falta de políticas publicas que incentivem o consumo consciente, e falta de mercado para a comercialização.
Por outro lado agricultura familiar faz uso mais controlado de agrotóxicos e produz uma vasta variedade de alimentos para por na mesa da população todos os dias, diferente das grandes propriedades rurais que produzem soja e milho para a exportação e alimentação da pecuária.
O olhar da economia brasileira esta mais voltado aos grandes produtores devido ao seu retorno nos cofres públicos, esquecendo muitas vezes dos pequenos.
Pode-severificar que hoje para o pequeno produtor ter um recurso bem aplicado em sua propriedade precisa de um acompanhamento, precisa fazer um plano de aplicação de recursos, qual a finalidade e o que trará de retorno para sua propriedade, para que assim faça um investimento seguro e futuramente lhe agregue crescimento profissional e rentabilidade para sua unidade familiar.
REFERÊNCIAS
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CARLAND,J.Hoy F.,Boulton,W., Carland,J. (1984) Differentiating entrepreneurs form small business owners: a conceptuzliation. Academy of Management Review, 9(2), 354-359.
DALMOLIN, R. S. D. (2009). Agricultura familiar: sustentabilidade e consciência ambiental, Feira de Agro Pecuária de Tocantins, AGROTINS.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo. Rio de Janeiro: Elsevier 2ª ed., 2005.
DUNKELBERg, W. C.; Cooper, A. C. (1982). Entrepreneurial typologies. In: Vésper, K. H. (Ed.) Frontiers of entrepreneurship research. Wellesley: Babson Center for Entrepreneurial Studies.
FAUTH E. M. (2008). Agricultura Familiar: Força Revigorada, Indicadores Econômicos FEE, Porto Alegre, v. 34, n. 3, p. 25-34, dez.
GAFFURI, J. et al. Empreendedores rurais como gestores de negócio para o provimento do desenvolvimento agrícola. In: Seminário Nacional Estado e Políticas Sociais no Brasil, 2, 2005. Cascavel. Anais...
GUILHOTO, J. J. M.; Silveira, F. G.; Azzoni C. (2004) PIB das Cadeias Produtivas da Agricultura Familiar. [S.l.]: NEAD/MDA, 32p. dez
KULAWCZUK, P. (1998). The development of entrepreneurship in rural areas. In: Kimball, J. D. (Eds.), The Transfer of Power: Decentralization in Central and Eastern Europe (97-109). Budapest, Hungary: The Local Government and Service Form Initiative.
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PRONAF - Programa de Fortalecimento a Agricultura Familiar. 2020. Disponível em:<https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/financiamento/produto/pronaf#>. Acesso em 06/04/2020
SAMPAIO FILHO, J. de A. Campo, o grande empregador do Brasil. Disponível em: . Jan., 2005, edição 57.
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SEPÚLVEDA, S.; Rodriguez, A.; Echeverri, R.; Portilla, M. (2003). El enfoque territorial del desarrollo rural. IICA - San José Costa Rica.
SILVA, N. P. da. et al A importância do empreendedor rural para capacitar, desenvolver e equacionar estrategicamente os recursos sustentáveis, gerando renda e qualidade de vida. Porto Alegre: Instituto Universal de Marketing em Agribusiness, 2013.
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GGN, jornal. O papel da agricultura familiar no combate à fome. Disponível em: <https://jornalggn.com.br/agricultura-familiar/colocar-os-agricultores-familiares-em-primeiro-para-erradicar-a-fome/.> Acesso 03/06/2020.
Paloma Lohn de Souza Kahl
Betânia Cristina Sebold Oliveira
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Gestão de agronegócio (AGR) – Seminário interdisciplinar IV
1 Paloma Lohn de Souza Kahl
2 Betania Cristina Sebold Oliveira
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Gestão de Agronegócio (FLX0720) – Seminário Iinterdisciplinar V – 07/12/19

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